Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso
|
|
- Maria da Assunção Figueiredo Molinari
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP
2 Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz de: Conhecer o conceito e o propósito da entrevista compreensiva Descrever as competências necessárias à realização da entrevista compreensiva Discorrer sobre as fases de uma entrevista Conhecer e aplicar as técnicas de entrevista 2
3 O que é? É um instrumento para a prática profissional cotidiana, por meio da qual se estabelece um diálogo entre a enfermeira e o paciente (indivíduo ou grupo) Em geral, ocorre numa fase inicial do contato entre ambos, mas pode ocorrer também em outros momentos 3
4 De que fase do processo de enfermagem estamos falando? 1. Avaliação 5. Avaliação de resultados 2. Diagnóstico de enfermagem 4. Implementação 3. Planejamento 4
5 Para quê? Inicia o relacionamento com o paciente Vínculo e confiança 5
6 Para quê? Permite a coleta de dados subjetivos (1ª etapa do PE) o que o paciente identifica como problema preocupações escondidas e as óbvias o paciente está suprimindo alguma informação? o contexto das experiências está em disparidade com o que seria apropriado? direcionamento para o exame físico subsídios para identificar os diagnósticos de enfermagem 6
7 Entrevista compreensiva Permite compreender Como a pessoa é Como encara o processo saúdedoença Quais são as perspectivas da pessoa em relação ao cuidado Como a pessoa pode participar do plano de cuidados (Domingues et al, 2010) 7
8 Entrevista compreensiva Requer habilidades Ouvir e entender Explorar dados Ser receptivo Demonstrar interesse e conhecimento Comunicação A coleta de dados não deve ser reduzida somente ao preenchimento de impressos Tem foco e tem direção Gestos, postura, tom de voz, o olhar Toque (Domingues et al, 2010) 8
9 Entrevista compreensiva Requer competências éticas e culturais Respeitar a dignidade humana e a singularidade do paciente Salvaguardar o direito à privacidade Ser honesto (dizer a verdade à pessoa acerca de como os dados serão utilizados) Respeitar as crenças culturais e religiosas (Alfaro-LeFevre, 2005) 9
10 Entrevista compreensiva Requer preparo Do profissional Conhecer as informações disponíveis sobre o paciente antes de iniciar a entrevista Organização do tempo Do ambiente Livre de distrações, ruídos desnecessários e interrupções Privacidade (Potter et al, 2013) 10
11 Barreiras à entrevista Crenças e valores do enfermeiro Referencial teórico de enfermagem Habilidades no relacionamento interpessoal Disponibilidade e as condições do paciente Territorialidade do paciente Condições ambientais locais 11
12 Preparando-se para a entrevista Organize-se materiais necessários, planejamento do tempo Não confie na memória Instrumento para a entrevista Organizado conforme o modelo teórico adotado Podem ser abertos, fechados ou mistos Assegure ambiente apropriado temperatura, ruídos, luminosidade, privacidade (Alfaro-LeFevre, 2005) 12
13 Preparando-se para a entrevista Concentre-se Visualize-se como uma pessoa confiante, acolhedora e útil Cuide de sua aparência Utilize entonação e tom de voz apropriados Posicione-se adequadamente em relação ao paciente Conheça previamente alguma informações sobre o paciente (Alfaro-LeFevre, 2005) 13
14 Fases da entrevista 1. Aquecimento 2. Corpo da entrevista 3. Encerramento (Domingues et al, 2010) 14
15 Fases da entrevista 1. AQUECIMENTO Apresentação do profissional Explicar o que será feito, quanto tempo gastará Aceitação do procedimento Condições físicas e psíquicas do paciente (confortável, com dor?) Informações são confidenciais e serão registradas Permissão para iniciar (Domingues et al, 2010) 15
16 Fases da entrevista IMPORTANTE - Chame o paciente pelo 1º nome, sempre precedido por um pronome de tratamento (Sr/Sra, Seu/Dona) - Evite uso de apelidos ou títulos (mãezinha, vozinho, meu amor, meu querido, etc) - Utilize linguagem com vocabulário acessível 16
17 Fases da entrevista 2. CORPO DA ENTREVISTA Início da entrevista propriamente dita É o momento de coletar informações orientações devem ser fornecidas se estritamente necessárias Percepção que o paciente possui de sua história de saúde funcionamento de seu corpo, de sentimentos e/ou sofrimentos (Domingues et al, 2010) 17
18 Técnica de entrevista Como ouvir Como fazer perguntas Como observar (Alfaro-LeFevre, 2005) 18
19 Técnica de entrevista Como ouvir Ouvir com empatia Escutar cuidadosamente e tentar identificar-se com a maneira pela qual a outra pessoa percebe sua situação Refletir sobre o que foi dito Buscar validação de que você compreendeu a mensagem Afastar-se e retornar ao seu próprio referencial (Alfaro-LeFevre, 2005) 19
20 Técnica de entrevista Como ouvir Usar frases complementares curtas (ou expressões suplementares) sei..., entendo..., hum-hum... Permitir que a pessoa conclua suas frases Ser paciente com a pessoa que tem lapsos de memória Evitar interromper a pessoa enquanto fala Dirigir o fluxo da conversa para o objetivo da entrevista Permitir pausas na conversa (Alfaro-LeFevre, 2005) 20
21 Técnica de entrevista Comunicação verbal Elaborar perguntas abertas ou fechadas Utilizar expressões suplementares, quando apropriado (Domingues et al, 2010; Alfaro-LeFevre, 2005) 21
22 Técnica de entrevista Vantagens Final Aberto Oferece mais informação do que a pergunta que exige apenas uma palavra como resposta Oferece uma oportunidade para a pessoa verbalizar e envolver-se no diálogo Tende a propiciar uma resposta mais honesta Normalmente, é menos ameaçadora e tem menor probabilidade de oferecer juízo de valor Costuma ser interpretada como interesse sincero Final Fechado Ajuda a esclarecer as respostas às perguntas de final aberto Poupa tempo em situações de emergência Pode ser útil para focalizar a entrevista em dados específicos Pode ser útil àqueles que estão com dor, confusos, em situação de emergência (Alfaro-LeFevre, 2005) 22
23 Técnica de entrevista Desvantagens Final Aberto Pode possibilitar que a pessoa se afaste da pergunta Exige uma resposta mais elaborada. Pode não ser desejável numa situação de emergência ou se a pessoa está com dor, confusa Possibilita a oportunidade de divagar e de desviar do assunto Final Fechado Pode ser mais ameaçadora Limita a quantidade de informações fornecidas Não encoraja a pessoa a manifestar preocupações Não encoraja um diálogo ativo entre a enfermeira e o paciente (Alfaro-LeFevre, 2005) 23
24 Técnica de entrevista Comunicação verbal Cuidado com... Perguntas indutoras Perguntas tendenciosas ou que tenham caráter de julgamento (Domingues et al, 2010; Alfaro-LeFevre, 2005) 24
25 EXERCÍCIO A (pergunta aberta); F (pergunta fechada); (I) pergunta indutora; (S) expressão suplementar A Conte-me quando isso ocorreu pela 1ª vez S Entendo A De que forma você acredita que fará isso em casa? 25 25
26 EXERCÍCIO A (pergunta aberta); F (pergunta fechada); (I) pergunta indutora; (S) expressão suplementar F Há história de hipertensão em sua família? S E...? I Você deseja a visita de sua família, né? 26 26
27 EXERCÍCIO A (pergunta aberta); F (pergunta fechada); (I) pergunta indutora; (S) expressão suplementar A Conte-me se você possui algum hábito especial para dormir. I Seu filho já tomou todas as vacinas, certo? A Descreva como é a dor que o senhor sente no peito 27 27
28 EXERCÍCIO A (pergunta aberta); F (pergunta fechada); (I) pergunta indutora; (S) expressão suplementar F Há água encanada na sua casa? A Quais são os recursos da comunidade que a senhora pode utilizar em seus momentos de lazer? A Em que horários o senhor toma os medicamentos que o médico prescreveu? 28 28
29 Técnica de entrevista Comunicação verbal As respostas do paciente devem ser completamente exploradas Onde? Por quê? Resposta do paciente Quando? Como? O quê? (Domingues et al, 2010; Alfaro-LeFevre, 2005) 29
30 Técnica de entrevista Como observar Comunicação não verbal (manifestações do comportamento que não são expressas por palavras) Usar seus sentidos para perceber o que a pessoa quer dizer com seus gestos, postura, tom de voz, olhar Observar o aspecto geral da pessoa Está adequadamente vestido? Parece saudável, bem nutrido? Observar a linguagem corporal Parece à vontade? Nervoso? Apreensivo? (Domingues et al, 2010; Alfaro-LeFevre, 2005) 30
31 Fases da entrevista 3. ENCERRAMENTO Informar o paciente de que a entrevista está acabando Dar oportunidade para que o paciente exponha algo que não tenha sido abordado, mas que julgue importante Dar oportunidade para que o paciente esclareça dúvidas Resumo dos aspectos significativos dos dados colhidos validação Estabelecimento conjunto de metas/planejamento da assistência (Domingues et al, 2010) 31
32 Referências Potter PA, Perry AG, Stockert PA, Hall AM. Fundamentals of nursing. 8th ed. St Louis: Elservier, Alfaro-LeFevre R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, Barros ALBL e cols. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, Seidel HM, Ball JW, Dains JE, Benedict GW. Guia de exame físico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsivier;
Objetivos. Discorrer sobre as fases de uma entrevista Conhecer e aplicar as técnicas de uma entrevista
Objetivos Que ao final da aula, você seja capaz de: Conhecer o conceito e o propósito de uma entrevista Descrever as competências necessárias para a realização de uma entrevista Discorrer sobre as fases
Leia mais05/03/2016. Objetivos. O que é? Avaliação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso
valiação de Indivíduos e Famílias Entrevista do adulto e do idoso ProfaDraRita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Queaofinaldaaula,vocêsejacapazde: Conhecer
Leia maisProcesso de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias
Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da
Leia maisProf. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem
Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem Apresentação Carga horária CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas (4 aulas teóricas e 2 aulas práticas 1/20) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas Ementa A disciplina
Leia maisProcesso de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Prof. Dra Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, você deverá ser capaz
Leia maisAbordagem da criança e família para entrevista e exame físico. Cecília Helena de Siqueira Sigaud
Abordagem da criança e família para entrevista e exame físico Cecília Helena de Siqueira Sigaud Entrevista de saúde da criança Entrevista Método de comunicação com um propósito Conversa sistematizada:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem
Leia mais01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisPROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS EM EVENTO CRÍTICO (PCMNec)
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS EM EVENTO CRÍTICO (PCMNec) Justificação: A comunicação de más notícias é uma das maiores dificuldades mencionadas pelos profissionais de saúde e uma das áreas que
Leia maisRaciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?
Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:
Leia maisCláudia Moura. IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação. Centro Cultural Entroncamento,
Cláudia Moura claudiamoura@portugalmail.pt IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação Centro Cultural Entroncamento, 30 Setembro 2010 O envelhecimento demográfico é um fenómeno social e actual, mas
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA 2 DEFINIÇÃO É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. Para que a comunicação seja efetiva, o significado aprendido pela pessoa que houve,
Leia maisCASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.
CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração
Leia maisFeedback. Conceito de. Sumário. Conceito de Feedback. Escuta ativa. Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR
Sumário Conceito de Feedback Escuta ativa Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR Recomendações para eficácia de sua sessão de feedback Conceito de Feedback Feedback é o retorno que alguém obtém
Leia maisComunicação no gerenciamento em enfermagem
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: ERG340_ Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Hospitalar I no gerenciamento em enfermagem Docentes: Prof. Dr.
Leia maisProcesso de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz
Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem
Leia maisEntrevistas. FATTO Consultoria e Sistemas
Entrevistas Pauta O que é entrevista? Diretrizes para uma entrevista eficaz Habilidades necessárias a um entrevistador Erros comuns em entrevistas Preparação de uma entrevista Preparação do roteiro Formatos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:
Leia maisComunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f
Comunicação em Cuidados Paliativos Ana Valeria de Melo Mendes Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:
Leia maisContextualizando... 07/03/2019. Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da criança SEPARAÇÃO DA FAMÍLIA E AMIGOS
Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo ENP 382 Enfermagem no Cuidado à Criança e Adolescente na Experiência de Doença Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da
Leia maisRelacionamento Interpesssoal (RI)
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM (RIE) Prof Dr. Divane de Vargas EEUSP Relacionamento Interpesssoal (RI) Interação reciproca (Social- Emocional) entre duas ou mais pessoas em um determinado ambiente
Leia maisTEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente
TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho Conteúdo Nesta aula, você estudará: A comunicação excelente nas empresas. A importância da comunicação para a imagem
Leia maisA HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO/ ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Enfª Senir Amorim
A HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO/ ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Enfª Senir Amorim Humanizar segundo o dicionário Aurélio: 1. Adoçar; suavizar; civilizar. 2. Tornar-se humano; compadecer-se. HUMANIZAR é: valorizar
Leia maisProfa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP. AIF Processo de Enfermagem EEUSP, 2013 Rita Gengo
Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP Queaofinaldaaulavocêsejacapazde: Discorrer sobre a definição e etapas do processo de enfermagem Descrever ações
Leia maisEntrevistando Famílias
Entrevistando Famílias Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista com Famílias 1. Engajamento Engajamento: Quando se aproxima da
Leia maisAtendimento e Comunicação
Formação Secretárias e secretários paroquiais da Arquidiocese de Montes Claros/MG Janaína Gonçalves: Jornalista ANIMA PUC Minas Analista de Comunicação RENSE/Arquidiocese de BH Especialista em Gestão de
Leia maisPLANO DE CURSO EMENTA
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisA Entrevista Como método de recolha de dados em Investigação em Educação
A Entrevista Como método de recolha de dados em Investigação em Educação Adaptado de: Cristina Costa Guida Rocha Mónica Acúrcio O que é a entrevista? A entrevista é uma conversa intencional, geralmente
Leia maisCarla Kowalski Marzari
Carla Kowalski Marzari CONSULTA DE ENFERMAGEM Lei do Exercício Profissional A consulta de enfermagem (CE) é uma atividade específica do enfermeiro, conforme decreto Lei n.º 94406 de junho de 1987, sendo
Leia maisRoteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos
Roteiro para elaboração e apresentação de estudos de casos clínicos Caros estudantes, Apresentamos a seguir um roteiro que tem o objetivo de ajudá-los a se preparar para a elaboração, apresentação e discussão
Leia maisComunicação e Ética NENL
Comunicação e Ética NENL COMUNICAÇÃO DADO: registro ou anotação a respeito de determinado evento ou ocorrência; INFORMAÇÃO: conjunto de dados com um determinado significado; COMUNICAÇÃO: transmissão de
Leia maisENTREVISTANDO FAMÍLIAS. Profa. Dra. Margareth Angelo Universidade de São Paulo
ENTREVISTANDO FAMÍLIAS Profa. Dra. Margareth Angelo Universidade de São Paulo angelm@usp.br Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR II Código: ENF 204 Pré-requisito: ENF 202
Leia maisApresentações Orais - Dicas para melhorar -
Apresentações Orais - Dicas para melhorar - Prof. Armando Albertazzi Gonçalves Júnior Outubro de 2015 O Discurso do Rei (George VI) 2 Tópicos da Apresentação Comunicação verbal e não verbal Recursos audiovisuais
Leia maisPRESSUPOSTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS E OS HÁBITOS DE HIGIENE E BOA ALIMENTAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
PRESSUPOSTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS E OS HÁBITOS DE HIGIENE E BOA ALIMENTAÇÃO 1 Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino. Paulo Freire 2 A importância
Leia maisLEIA. Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y
LEIA Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: http://www.fontsquirrel.com/fonts/roboto- 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y Social Font icon: http://www.fonts2u.com/socialico.font CLÍNICA
Leia maisA COMUNICAÇÃO E A ENFERMAGEM. Maria da Conceição Muniz
A COMUNICAÇÃO E A ENFERMAGEM Maria da Conceição Muniz Acredite em você Nunca deixe de sonhar Na enfermagem, pode-se verificar o valor da comunicação entre enfermeiro e paciente com a sustentação do desenvolvimento
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.
CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito:
Leia maisO genograma consiste na representação gráfica de informações sobre a família e, à medida que vai sendo construído, evidencia a dinâmica familiar e as
O genograma consiste na representação gráfica de informações sobre a família e, à medida que vai sendo construído, evidencia a dinâmica familiar e as relações entre seus membros. É um instrumento padronizado,
Leia maisTÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.
TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL
O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL Támara Iwanow Cianciarullo* CIANCIARULLO, T. I. O histórico de Enfermagem: subsídios para sua introdução no Hospital. Rev. Esc. Enf.
Leia maisPASTORAL PRÉ-JUDICIÁRIA
PASTORAL PRÉ-JUDICIÁRIA Noções Básicas de Entrevista Diocese de São José dos Pinhais Ano 2017 O que é a Pastoral Pré-Judiciária? É uma pastoral, anterior ao processo nulidade do matrimônio, com o intuito
Leia maisDEBRIEFING. LHabSim. Prof. Marco Aurélio Marangoni
DEBRIEFING LHabSim Prof. Marco Aurélio Marangoni OBJETIVOS DO DEBRIEFING Analisar os eventos e os comportamentos dos participantes Proporcionar aos participantes um ambiente favorável para expressar o
Leia mais! Tipos de Entrevistas e Tipos de Questões. ! Técnicas de Entrevista! Aspectos Práticos
Agenda! Tipos de Entrevistas e Tipos de Questões Entrevistas! Técnicas de Entrevista! Aspectos Práticos Cleidson de Souza Departamento de Informática Universidade Federal do Pará Entrevistas! Abordagem
Leia maisUNIVERSIDADE DE ARARAQUARA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Rua Voluntários da Pátria, 1309 Centro Araraquara - SP CEP Telefone: (16) 3301.
RESOLUÇÃO CNS Nº 510/16 A ética em pesquisa implica o respeito pela dignidade humana e a proteção devida aos participantes das pesquisas científicas envolvendo seres humanos. O Termo de Consentimento e
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisACOMPANHANDO E FIDELIZANDO SUA CLIENTE
ACOMPANHANDO E FIDELIZANDO SUA CLIENTE DIFERENÇA CONSULTORA / VENDEDORA Consultoras de Beleza MK: somos prestadoras de serviços, orientamos, acompanhamos os resultados na cliente, fazemos com que ela se
Leia mais11/03/2017. Comunicação e Ética NENL EXERCÍCIO
Comunicação e Ética NENL EXERCÍCIO 1 Descrever usando criatividade e imaginação como seria um dia, na sua cidade, se todos os meios de comunicação deixassem de funcionar. Imagine: - se nenhuma emissora
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL SABES COMUNICAR EFICAZMENTE?
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL SABES COMUNICAR EFICAZMENTE? Ensino Secundário / Profissional Breve descrição O preenchimento deste questionário de comunicação permitirá que cada aluno conheça o seu nível
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de CURSO PROFISSIONAL: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 CURSO PROFISSIONAL: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Disciplina: Comunicação e Relações Interpessoais Formação: Técnica Ano: 10º Módulo 1/UFCD-6559
Leia maisENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias
ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA CARREIRA DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES O Reitor da Universidade Estadual de Montes
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM
HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro
Leia maisCompetências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas
Novo sistema de certificação transparente para os jovens sem qualificação» Competências pessoais, interpessoais, interculturais e competências sociais e cívicas 5 Condições: Ter tido a ocasião de observar
Leia maisRemodelando a passagem de plantão. Ana Lúcia S. Mirancos da Cunha Coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico
Remodelando a passagem de plantão Ana Lúcia S. Mirancos da Cunha Coordenadora de enfermagem do centro cirúrgico Prestador de serviços 24 horas Ser humano paciente Comunicação Comunicar não significa simplesmente
Leia mais6 Dicas para Ter uma Conversa Interessante Em Encontros
6 Dicas para Ter uma Conversa Interessante Em Encontros Saiba como ter uma conversa agradável que conquiste o homem Eu imagino que você possa provavelmente estar rindo e pensando, Eu nunca tive problemas
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello Unidade 4 Parte 3 Respeito pela Diversidade Valores Organizacionais Essenciais da ONU Integridade Profissionalismo Respeito pela
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisRecrutamento e Seleção com Foco em Competências
MMA em Vendas - Módulo 09 - Recrutamento e Seleção PROF.: ALEXANDRE HENRIQUE SOUZA 1 Recrutamento e Seleção com Foco em Competências O que é Recrutamento? Recrutamento e Seleção com Foco em Competências
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisANAMNESE (COLETA DE DADOS)
ANAMNESE (COLETA DE DADOS) Anamnese (Coleta dedados) Parte 2 Profª PolyAparecida Instrumentos de Coleta de dados Anamnese e Coletade dados 3 principais fatores que podem influir nas maneiras de elaboração
Leia maisSistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 14 07/11/17
Sistema de Informações e Pesquisa de Marketing Aula 14 07/11/17 2º semestre / 2017 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br Natureza do trabalho de campo Raramente os dados são coletados pelas pessoas que planejam
Leia maisDireitos e deveres do paciente
Direitos e deveres do paciente 1 DIREITOS: 1 Ser atendido de forma digna, atenciosa e respeitosa, por todos os profissionais de Saúde, sem distinção de raça, credo, cor, idade, sexo, diagnóstico ou qualquer
Leia maisA COMUNICAÇÃO HUMANA
A COMUNICAÇÃO HUMANA Definição É uma série dinâmica e contínua de eventos nos quais uma intenção é criada e transmitida. A intenção de uma mensagem não é simplesmente transferida de uma pessoa a outra;
Leia maisAUDITORIAS AUDITORIAS
OBJETIVO DA AUDITORIA PROCEDIMENTOS VERIFICAR, ATESTAR SE AS ATIVIDADES E OS RESULTADOS A ELA RELACIONADOS, DE UM SISTEMA DE GESTÃO FORMAL, ESTÃO IMPLEMENTADOS EFICAZMENTE. DEFINIÇÕES: AUDITORIA: UM EXAME,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 2017.2 1 - IDENTIFICAÇÃO CODIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE CREDITOS NFR - 5112 APRENDIZAGEM
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisComercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Nome: Vera Nogueira Professor: João Mesquita Disciplina: Comercializar e Vender Módulo: 8- Atendimento e Venda Ano/Turma: 11ºI Ano Letivo: 2012/2013 Escola Secundária Serafim Leite Índice Atendimento e
Leia maisComunicação verbal e não-verbal. Caroline Figueira Pereira Doutoranda
Comunicação verbal e não-verbal Caroline Figueira Pereira Doutoranda OBJETIVO Comunicar é o processo de transmitir e receber mensagens por meio de signos INTRODUCCIÓN Hemisfério direito: Visual e sentimentos
Leia maisComunicação Interpessoal. Profa. Marcia Portazio
1 Comunicação Interpessoal Profa. Marcia Portazio mportazio@espm.br 2 Comunicação Comunicação é a base da interação humana. Desperta um significado comum ou compartilhado entre as pessoas 3 Comunicação
Leia maisATENDIMENTO AO CONSUMIDOR. Palestrante: Alessandra Teixeira
Palestrante: Alessandra Teixeira ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR NOME DO CURSO ATENDIMENTO / PALESTRA / AO APRESENTAÇÃO CONSUMIDOR Mercado altamente competitivo. Consumidores mais maduros e exigentes. Profissional
Leia mais1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador
Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Um olhar sobre as várias formas de demência Vila Velha de Ródão, 28 de novembro de 2016 O que é a Demência? A Demência é uma DOENÇA CEREBRAL, com natureza crónica ou
Leia maisSuicídio. Saber, agir e prevenir.
Suicídio. Saber, agir e prevenir. ENTENDENDO O SUICÍDIO PEDINDO AJUDA VERDADES E MITOS SOBRE O SUICÍDIO VERDADES MITOS O suicídio é um fenômeno Pensamentos e sentimentos de Em geral, os suicídios são A
Leia maisComunicação e Ética Aula 2
Comunicação e Ética Aula 2 NENL Exercício Descrever usando criatividade e imaginação como seria um dia, na sua cidade, se todos os meios de comunicação deixassem de funcionar. Imagine: 1 se nenhuma emissora
Leia maisEscola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP
Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP Promoção da Saúde na Educação Básica Portfólio-reflexivo: uma estratégia de aprendizagem Cuidado Integral em Saúde II Prática reflexiva como estratégia para
Leia maisMestrado em Educação Área de Especialização: Didáctica da Matemática Metodologia da Investigação I. A Entrevista
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Educação Mestrado em Educação Área de Especialização: Didáctica da Matemática Metodologia da Investigação I A Entrevista Cristina Costa Guida
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisTUTORIAL SIC APRESENTAÇÃO ORAL
TUTORIAL SIC APRESENTAÇÃO ORAL Algumas recomendações Importância do texto escrito Preparação dos slides Ensaio prévio da apresentação Apresentação pessoal Cuidados no dia da apresentação Movimentação no
Leia maisUNIVERSIDADE DE ARARAQUARA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Rua Voluntários da Pátria, 1309 Centro Araraquara - SP CEP Telefone: (16) 3301.
RESOLUÇÃO CNS Nº 466/12 O respeito à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após o consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes
Leia maisTabela comparativa. Aprendizagens Essenciais vs Metas Curriculares INGLÊS, 7.º ANO
Tabela comparativa vs INGLÊS, 7.º ANO / Inglês, 7.º ano Compreensão Oral Compreensão Oral Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor (L8.1); identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê
Leia maisProcesso da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)
FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisA pren den do a. n o processo saú de / doen ça. Profª.Graça Pimenta UCSal
A pren den do a cu i dar da cri an ça n o processo saú de / doen ça Profª.Graça Pimenta UCSal CUIDAR Ato básico que resulta na satisfação das necessidades da criança mantendo seu bemestar pessoal. CUIDAR
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA
CURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA 20 /20 Ano - Semestre. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA CLÍNICA Local: Período: de / / a / / Estudante de Enfermagem: Enfermeiro de Referência : Professor da ESESJC:
Leia maisPlano de aula PESQUISA QUALITATIVA 23/05/2018 A EVOLUÇÃO DA PESQUISA EM ENFERMAGEM. Críticas aos dados quantitativos
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto PESQUISA QUALITATIVA Profª Drª Maria Helena Pinto 2018 Plano de aula Objetivo geral - o aluno deverá conhecer em linhas gerais os pressupostos da pesquisa
Leia maisEMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, abrangendo pacientes com afecções agudas
Leia maisFormador Residente, Maurício Ferreira
A Compreensão do Oral A compreensão do oral consiste na atribuição de significado a cadeias fónicas produzidas de acordo com a gramática da língua. Formador Residente, Maurício Ferreira Factores de compreensão
Leia maisSeminários Como falar em público
Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Seminários Como falar em público 05/04/2017 Marina Couto Pereira marinacoutopereiraa@gmail.com Sucesso de um seminário 2º planejar a forma de apresentação
Leia maisAUTOCONFIANÇA C O M O A U M E N T Á - L A I M E D I A T A M E N T E. Paula Machado
AUTOCONFIANÇA C O M O A U M E N T Á - L A I M E D I A T A M E N T E Paula Machado INSPIRE CONFIANÇA. EXPIRE A DÚVIDA. POSTURA 1. Coluna ereta, peito aberto, ombros para trás, barriga para dentro, olhar
Leia maisCHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de
CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente
Leia maisVISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cicero Natan dos Santos Alves ¹; Johnatan Dantas Oliveira Freitas ²; Maria
Leia maisHUMA M N A IZ I A Z Ç A Ã Ç O Ã NA APAE
HUMANIZAÇÃO NA APAE É a proposta de uma nova relação entre usuário, profissionais que o atendem e os serviços. Todos juntos trabalhando para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil, com locais mais confortáveis;
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia mais