POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PÓS-GRADUAÇÃO: EXPANSÃO E DESAFIOS PARA O MESTRADO PROFISSIONAL NO BRASIL

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1 03347 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A PÓS-GRADUAÇÃO: EXPANSÃO E DESAFIOS PARA O MESTRADO PROFISSIONAL NO BRASIL Adilene Gonçalves Quaresma UNA adilenequaresma@gmail.com Resumo: O mestrado profissional é uma pós-graduação stricto sensu, instituída pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio da Portaria nº 47, de 17 de outubro de Com a intenção de flexibilizar o modelo de pósgraduação stricto sensu, em nível de mestrado, visou tal Portaria à criação de cursos de mestrados orientados para a formação profissional. Assim, este artigo apresenta análise e discussão de dados sobre a expansão do mestrado profissional no Brasil nos últimos anos e os desafios que essa expansão apresenta para a pós-graduação stricto sensu brasileira. Os dados foram levantados com base no site da CAPES, no período de fevereiro a março de 2014, como parte da pesquisa intitulada Questões Pedagógicas do Mestrado Profissional, desenvolvida no Mestrado Profissional em Gestão Social do Centro Universitário UNA. Estrutura-se em torno de dois eixos centrais. O primeiro: Políticas Educacionais para pós-graduação stricto sensu e a expansão dos Mestrados Profissionais, no qual discute-se a política pública para a pós-graduação e seus efeitos para a expansão dos mestrados profissionais; o segundo apresenta os procedimentos metodológicos, análise e discussão dos dados. Foram definidas as seguintes categorias de análise: quantidade, natureza administrativa das instituições ofertantes, áreas, cursos ofertados e desafios para o mestrado profissional. Dentre as conclusões, destaca-se que a expansão do mestrado profissional tem sido maior na região sudeste e liderada pelas instituições públicas. Outro aspecto relevante nessa expansão é a diversidade de cursos, o que demonstra preocupação das instituições ofertantes, com as demandas socioeconômicas e culturais locais e regionais, bem como atenção às características do mestrado profissional. Palavras-Chave: Política Educacional, Mestrado Profissional, Brasil. Introdução Uma política pública compreende um conjunto de diretrizes para a efetivação por parte do poder público das demandas colocadas pela sociedade. Nesse processo, as relações entre poder público e sociedade não são harmônicas, compreendem conflitos e disputas, uma vez que os grupos que compõem a sociedade são distintos e com interesses diferentes. Assim, a política educacional também compreende tais questões e, no Brasil, temse consolidado em um contexto de divergências, disputas e busca de consensos. A Política Educacional para o Ensino Superior no Brasil, a partir de 2002, apresenta diversas estratégias para atender às demandas por desenvolvimento tanto econômico quanto social provenientes do atual contexto socioeconômico e aumentar o

2 03348 acesso da população a esse nível de ensino. Políticas e Programas Educacionais vão se direcionar tanto para a graduação como para a pós-graduação, sendo que, na pósgraduação, o mestrado profissional apresenta um processo de expansão significativo nos últimos anos em instituições particulares e públicas. Outro elemento importante nesse processo de expansão é a preocupação com o desenvolvimento profissional e as demandas do mundo do trabalho, uma vez que esses critérios têm sido considerados na criação dos cursos. Nesse sentido, a discussão que aqui se apresenta parte da análise de dados quantitativos sobre o mestrado profissional no Brasil, levantados com base no site da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atualizados em 11 de março de Os dados foram coletados no período compreendido entre os dias 15 e 20 de abril de O texto estrutura-se em torno de dois eixos centrais. O primeiro: Políticas Educacionais para pós-graduação stricto sensu e a expansão dos Mestrados Profissionais, no qual discute-se a política pública para a pós-graduação e seus efeitos para a expansão dos mestrados profissionais e o segundo que apresenta os procedimentos metodológicos, análise e discussão dos dados. Na apresentação dos procedimentos metodológicos, foram definidas as seguintes categorias de análise: quantidade de cursos, dependência administrativa das instituições, questões e desafios apresentados pelos dados. 2. Políticas Educacionais para o Ensino Superior: os Mestrados Profissionais e a Pós-Graduação strictu sensu Quanto à Política Educacional para a Pós-graduação, segundo Ramos (2004, s/d), os Planos Nacionais de Pós-graduação tiveram um papel fundamental no processo de institucionalização da Pós-graduação brasileira, mas outras políticas educacionais também constituem meios de estimular essa esfera de ensino. Para ela, a Lei 9.394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, aprovada em dezembro de 1996, em seu Art.52, nos parágrafos II e III, determina que a universidade deve ser constituída por, pelo menos, 1/3 do corpo docente com Pós-graduação stricto sensu e 1/3 em regime de tempo integral. Isso obrigou o investimento na criação de cursos de pós-graduação strictu sensu, sua valorização, além de garantirem condições para maior participação do corpo docente nas atividades de pesquisa, através do regime de tempo integral. Segundo a mesma autora, a Constituição Brasileira assegura, também, através do seu Art. 218, parágrafo 3º, que o

3 03349 Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia e concederá, aos que dela se ocupem, meios e condições especiais de trabalho (RAMOS, 2004, s/d). As discussões e estudos na CAPES e fóruns específicos sobre a questão foram importantes para criar ações para a expansão e melhoria da pós-graduação brasileira. Em relação ao mestrado profissional, a Portaria 80, de 16 de dezembro de 1998, que formaliza e regulamenta o curso, garantindo o título com as mesmas prerrogativas do mestrado acadêmico, foi um marco importante; o seminário Para além da Academia, organizado pela direção da Fundação no campus da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), em abril de 2005 foi outro evento significativo; e outra iniciativa marcante foi a dos coordenadores dos cursos de Mestrado Profissional, que realizaram o primeiro encontro em maio de 2006, em São Paulo, e o segundo no começo de novembro, em Campo Grande, com mais de 40 participantes (AGOPYAN; LOBO, 2007). Esses encontros e fóruns foram ações importantes para a implementação dos mestrados profissionais: a ideia de Mestrado Profissional já está consolidada e com cursos estabelecidos com grande repercussão e reconhecimento na maioria das áreas de conhecimento em todo o País (AGOPYAN; LOBO, 2007, p.295). O mestrado profissional, constitui-se, então, em uma pós-graduação stricto sensu, instituída pela CAPES, por meio da Portaria nº 47, de 17 de outubro de Os mestrados profissionais desenvolvem-se na pós-graduação brasileira, a partir da década de 1960, após a promulgação da Lei nº 4024, de 20 de dezembro de 1961, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Em 1965, com o Parecer nº 977/65, de relatoria do Conselheiro Professor Newton Sucupira, surgiu, no Brasil, a distinção da natureza e dos fins das pós-graduações, levando à regulamentação da letra b do Art. 69 da referida lei e à organização da expansão desses cursos. Elementos centrais no mestrado profissional são o seu potencial formador de profissionais qualificados teórico e tecnicamente para a atuação profissional qualificada e a promoção do desenvolvimento e indução de surgimento de novas atividades profissionais que considerem as demandas dos setores acadêmicos e não acadêmicos de cada localidade. O mestrado profissional, nessa perspectiva, exige uma integração da formação teórica com as demandas do mundo do trabalho, bem como com as necessidades de inovação postas pelo desenvolvimento social e econômico atuais. Outra questão importante é a validade do mestrado profissional com ênfase no processo de capacitação para a atuação em instituições sociais. Para Feltes e Baltar (2005,

4 03350 p.74), a qualificação dos profissionais que atuam em diferentes áreas de conhecimento é uma exigência tanto mercadológica quanto social em sentido amplo. Segundo Negret (2008), os dados da CAPES, em abril de 2008, indicavam que estavam credenciados (225) duzentos e vinte e cinco mestrados profissionais. A consulta para esta pesquisa indicava (581) quinhentos e oitenta e um cursos, o que corresponde a um aumento de mais de 100% em (05) cinco anos. Segundo Giuliani (2010, p.99), o mestrado profissional vem surgindo em áreas das mais diferentes naturezas. 3. Procedimentos Metodológicos, Análise e Discussão dos Dados Os dados foram coletados no site da CAPES, atualizados em 11 de março de Na análise, foi considerada, primeiramente, a quantidade de programas e cursos por região. Em seguida, foram contados e tabulados programas/cursos, um por um, de cada estado por região. Em seguida, os links de cada uma das instituições foram abertos para a verificação da dependência administrativa. As categorias de análise definidas foram: quantidade de programa/curso por região e estado, dependência administrativa das instituições ofertantes e desafios e questões que os dados apontavam. 3.1 Quantidade de Programas/Cursos de Mestrado Profissional no Brasil por Região Na TAB. 1, a região sudeste é a que apresenta o maior número de programas/cursos, com 49,91%; seguida da região Sul, com 20,48 %; e região Nordeste, com 17,38 %. Na região Nordeste, há uma presença significativa de cursos, semelhante ao que se observa na região Sul. Sobre esse ponto de vista, vale questionar o que estaria provocando a expansão nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste? E por que as regiões norte e centro-oeste apresentam um crescimento menor? A expansão do mestrado profissional visa a atender a uma demanda do empresariado, da academia e da sociedade em geral por melhor qualificação dos profissionais das diversas áreas, tendo em vista melhorar a qualidade dos serviços oferecidos, bem como contribuir para o desenvolvimento de áreas específicas, localidades, produtos, serviços, estratégias e metodologias, considerando a diversidade de áreas/cursos nos quais são criados os mestrados profissionais.

5 Quantidade de Programas/Cursos por Estados das Regiões Brasileiras Na região norte, o Pará é o estado com mais cursos de Mestrado Profissional, quase 50% dos cursos concentram-se nesse estado. O Amazonas conta com 20,58 % e Tocantis com 14,70%. Na região nordeste, o estado da Bahia apresenta o maior número de cursos de mestrado profissional, contando com 28,71% dos cursos. Em seguida, o estado de Pernambuco, com 23,76% e os estados do Ceará e Rio Grande do Norte com 12,87%. Sergipe é o estado com apenas 1 curso. Que razões determinam a maior presença de cursos nos estados da Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte e quantidades bem menores nos outros estados da região nordeste? Na região centro-oeste, o Distrito Federal tem o maior número de cursos, com 43,24 %; seguido de Goiás, com 29,72. Chama a atenção o baixo número de cursos no Mato Grosso, bem abaixo dos outros estados. Quais as razões para uma grande presença de cursos de mestrado profissional no Distrito Federal e um número bem abaixo no Mato Grosso? Na região Sudeste, o estado com maior número de cursos é São Paulo, com 41,03%; seguido do Rio de Janeiro, com 35,17%. Que fatores estariam influenciando essa expansão em cada estado? O que explica a diferença expressiva entre os números do Espírito Santo com 3,7% e São Paulo com 41,03%? Na região sul, há uma presença de quase 50% dos cursos no estado do Rio Grande do Sul, ou seja, 48,73%; e uma distribuição dos outros 50% equilibrada nos estados do Paraná, com 27,73% e Santa Catarina, com 23,52%. O que determina essa grande presença de cursos de mestrado profissional no Rio Grande do Sul? As hipóteses para a expansão significativa nas regiões sul e sudeste são as de que essas regiões são, historicamente, regiões de maior desenvolvimento econômico e com forte presença de instituições de ensino superior público e particular. Em relação ao crescimento dos cursos de mestrado profissional em alguns estados de cada região, infere-se que as razões seriam as mesmas em relação às regiões, ou seja, são estados que se destacam na região pelo melhor desempenho econômico e maior presença de instituições de ensino superior públicas e privadas. 3.3 Quantidade de Programas/cursos por dependência administrativa

6 03352 Na região norte, 75% dos cursos estão nas instituições federais, sendo a maior presença no estado do Pará, na Universidade Federal do Pará; seguido de 18,18% nas instituições estaduais; e 6,06% nas particulares. Também, na região nordeste, a presença maior de cursos ocorre nas instituições públicas federais, com 55,88%. Sendo que os estados da Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte possuem a maioria dos cursos nas instituições federais. Os outros quase 50% estão distribuídos equilibradamente entre as instituições particulares, com 21,56%; e as estaduais, com 22,54%. Na região centro-oeste, a maior presença de cursos de mestrado profissional está nas instituições públicas federais, sendo 72,97% nessas instituições; 16,21% nas instituições particulares; e 10,81% nas estaduais. Na região sudeste, 43% dos cursos estão nas instituições federais, 40% nas particulares, 15,17% nas estaduais e 1,72% nas municipais. O estado com maior presença de cursos em instituições particulares é São Paulo, com 62%; e em instituições federais é o Rio de Janeiro, com 66%. Na região sul, há uma distribuição igual dos cursos entre as instituições particulares e públicas federais. São 43,69 % nas instituições particulares; 42,01% nas federais; e 12,60% nas estaduais. O estado com mais cursos é o Rio Grande do Sul, sendo neste maior o número de cursos em instituições particulares. A TAB. 12 mostra os cursos por dependência administrativa por região. A maioria dos cursos estão nas instituições públicas federais, sendo 48,70%, seguido das instituições particulares, com 34,25%. A região com maior presença de cursos de mestrado profissional em instituições federais é a região sudeste, com 44,16%; seguida da região nordeste, com 19,78%; e região sul, com 17,66%. Na região sul, há uma distribuição equilibrada dos cursos nas instituições particulares e públicas, sendo a diferença entre elas de 2 cursos de dependência administrativa particular. 4. Considerações sobre os dados apresentados Os dados apresentados revelam uma expansão significativa, nos últimos anos, dos mestrados profissionais no Brasil. A região sudeste apresenta o maior número de cursos, seguida da região sul e nordeste. A expansão do mestrado profissional nas regiões sudeste e sul pode ser explicada pela presença maior de instituições públicas e particulares, bem

7 03353 como pelo histórico de desenvolvimento econômico dessas regiões relativamente maior do que das regiões norte, nordeste e centro-oeste. Quanto à dependência administrativa das instituições, os dados revelam uma presença maior de cursos nas instituições federais, seguida das particulares e estaduais. É interessante esse dado, pois ele revela que, ao contrário do período inicial de criação dos cursos, estes cresceram nas instituições públicas, principalmente nas federais, o que retira a ideia de que o mestrado profissional é prerrogativa de instituições particulares. Por isso, aponta, novamente, a necessidade de compreender os motivos dessa expansão no setor público, principalmente federal, ou seja, quais são os motivos que estão levando à expansão dos mestrados profissionais nas instituições federais? Quais os critérios são considerados na criação dos cursos? Quais as áreas estão sendo priorizadas? A contribuição deste artigo, portanto, foi no sentido de demonstrar a expansão dos mestrados profissionais e apontar algumas questões que essa expansão tem colocado. Novos desafios, por conseguinte, se apresentam. Entre eles: explorar mais os dados e iniciar novas pesquisas sobre os mestrados profissionais no Brasil. Referências AGOPYAN, V.; LOBO, R. O futuro do Mestrado Profissional. R B P G, Brasília, v. 4, n. 8, p , dez., FELTES, H. P. de M.; BALTAR, M. A. R. Novas perspectivas para mestrados profissionais: competências profissionais e mercados regionais. R B P G, v. 2, n. 4, p , jul., GIULIANI, A.C. Perfil Profissiográfico dos Egressos do Programa de Mestrado Profissional em Administração de uma Instituição de Ensino do Interior do Estado de São Paulo. Rev. Adm. UFSM, Santa Maria, v. 3, n.1, p , jan./abr., NEGRET, F. A identidade e a importância dos mestrados profissionais no Brasil e algumas considerações para a sua avaliação. RBPG, Brasília, v. 5, n. 10, p , dez., RAMOS, M. da G. Expansão e pós-graduação stricto sensu captando desafios. GEUIpesq/UFPel. Disponível em: /08_14_10_EXPANSAO_E_POS-GRADUACAO_STRICTO_SENSU_CAPTANDO _DESAFIOS.pdf. Acesso em Marc

8 03354 ANEXO A: TABELAS TABELA 1 - Programa/Curso(s) por Região Brasileira Região Quantidade % CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE 6,36 17,38 5,85 SUDESTE ,91 SUL ,48 BRASIL TABELA 2 - Programas/Cursos Região Norte por Estado Estado Quantidade % AC 1 2,94 AM 7 20,58 AP 0 0 PA 16 47,05 RO 3 8,82 RR 2 5,88 TO 5 14,70 Total TABELA 3 - Programas/Cursos Região Nordeste por Estado Estado Quantidade % AL 4 3,96 BA 29 28,71 CE 13 12,87 MA 5 4,95 PB 9 8,91 PE 24 23,76 PI 3 2,97 RN 13 SE 1 Total ,87 0,99 TABELA 4 - Programas/Cursos Região Centro-Oeste por Estado

9 03355 Estado Quantidade % DF 16 43,24 GO 11 29,72 MS 8 21,62 MT 2 5,40 Total TABELA 5 - Programas/Cursos Região Sudeste por Estado Estado Quantidade % ES 11 3,7 MG 58 20,00 RJ ,17 SP ,03 Total TABELA 6 - Programas/Cursos Região Sul por Estado Estado Quantidade % PR 33 27,73 RS 58 48,73 SC 28 23,52 Total TABELA 7 - Programas/Cursos na Região Norte por Dependência Administrativa Estado Particular Total Federal Estadual Municipal AC AM AP

10 03356 PA RO RR TO Total TABELA 8 - Programas/Cursos na Região Nordeste por Dependência Administrativa Estado Particular Federal Estadual Municipal Total AL BA CE MA PB PE PI RN SE Total TABELA 9 - Programas/Cursos na Região Centro-Oeste por Dependência Administrativa Estado Particular Federal Estadual Municipal Total DF GO MS MT Total Fonte:Site da Capes. TABELA 10 - Programas/Cursos Região Sudeste por Dependência Administrativa Estado Particular Federal Estadual Municipal Total ES MG RJ

11 03357 SP Total TABELA 11 - Programas/Cursos na Região Sul por Dependência Administrativa Estado Particular Total Federal Estadual Municipal PR RS SC Total Fonte: Site da Capes TABELA 12 - Programas/Cursos por Dependência Administrativa/Regiões Estado Particular Total Federal Estadual Municipal Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Total

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