Ministério da Educação - DGIDC Reunião com a Exma. Senhora Dr.ª Isabel Almeida (Documentos)

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1 Ministério da Educação - DGIDC Reunião com a Exma. Senhora Dr.ª Isabel Almeida (Documentos) Lisboa 8 de Setembro de 2010

2 Pontos que a Plataforma-RN apresenta à Srª. Ministra da Educação OBJECTIVOS DA REUNIÃO: 1. Obter resposta à carta enviada pela Plataforma-RN à Srª. Ministra da Educação em 7 de Maio de (Anexo 2 pág. 8) 2. Obter resposta à carta enviada pela Plataforma-RN à Srª. Ministra da Educação em 11 de Junho de (Anexo 3 pág. 11) 3. Obter do Ministério a já solicitada demonstração científica de que tem bons resultados a educação sexual proposta pelo ministério. (Entretanto, a Plataforma-RN recebeu a 21/07/2010 carta da DGIDC) 4. Solicitar uma nova versão da carta recebida pela Plataforma-RN a 21/07/2010 (Anexo 4 pág. 14) que respeite os seguintes princípios: - os pais têm o direito e o dever de educação dos filhos; - compete ao Estado cooperar com os pais na educação dos filhos; - o Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas. 2/17

3 PONTO 1 1. O pedido dos pais de que os seus filhos não participem em qualquer aula, acção, ou aconselhamento relativo a "educação sexual" sem sua prévia autorização, deve ser atendido pela escola através da dispensa de participação do aluno nesses actos. Pergunta: como é que vai ser respeitado esse pedido se nas escolas que optem por uma divulgação da temática da educação sexual feita de modo "transversal" às várias disciplinas houver professores que se disponham a abordar esse tema na sua disciplina? PONTO 2 1. Independentemente do imediato reconhecimento do direito dos pais, fundado na Constituição, de dar aos filhos a educação sexual com a orientação que preferirem, e do reconhecimento do direito, que lhe é indissociavelmente conexo, de obter que a escola não dê essa educação, se não corresponder à sua orientação preferida, recomendamos que seja cautelarmente suspenso o programa de educação sexual nos estabelecimentos de ensino em Portugal. 3/17 2. Propomos que a Sra. Ministra declare, publicamente, o que já disse em carta dirigida à Associação de Pais do Colégio de Santa Maria: «c) Os pais/encarregados de educação devem ser "informados de todas as actividades curriculares e não curriculares desenvolvidas no âmbito da educação sexual" (ponto 7) - pelo que os pais podem intervir de forma a impedir uma formação com a qual não concordem, ou decidir que os seus filhos faltarão a essas aulas se não estiverem de acordo com a actividade ou não confiarem no professor.» (Comunicado APCSM Anexo 5 pág. 17) «e) Os kits da APF do 1º, 2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário "têm como público-alvo APENAS os professores" (ponto 10), pelo que as crianças não devem ter contacto com estes materiais.» (Comunicado APCSM Anexo 5 pág. 17) «f) Quanto ao Kit Contraceptivo da APF ( ), um dos mais usados nas escolas, "EM CASO ALGUM, este material é sugerido para utilização directa dos alunos" (ponto 11).» (Comunicado APCSM Anexo 5 pág. 17) 3. Uma nota metodológica: "ouvir os pais" ou "ouvir os encarregados de educação" não é o mesmo que respeitar as suas decisões.

4 PONTO 3 1. Quais os pressupostos teóricos que permitem pensar que o modelo vai resultar. 2. Onde foi o modelo submetido a "experiência", ou pelo menos a uma "quasiexperiência", com população de estudo e de controle estatisticamente equivalentes. 3. Quem foram as personalidades independentes e de reconhecido mérito que levaram a cabo essa experiência. 4. Qual a amostra estatisticamente representativa da população escolar portuguesa que foi estudada. 5. Consequentemente, onde foi verificado que os bons resultados previstos no modelo foram de maneira tecnicamente significativa constatados na prática; 6. Em que revista com referee e indexada no ISI (as únicas relevantes para a FCT) foram publicados os resultados dessa avaliação. 7. Qual o follow-up da experiência. 8. Em que países foi um modelo semelhante aplicado. 4/17 9. Em que países um modelo semelhante foi associado à diminuição da gravidez adolescente e das Infecções de Transmissão Sexual; 10. Qual o efeito previsível da distribuição de contraceptivos hormonais ao nível da saúde física (cancro, antes de mais) e mental das alunas, ao nível relacional e ao nível da feminização da pobreza (no sentido de G. Ackerloff o Nobel da Economia que estudou o efeito dos contraceptivos na sociedade). Só uma resposta factual e satisfatória a todas estas questões, pode garantir que há razões para considerar que o modelo legal de educação sexual se funda num trabalho científico metódico e sério. PONTO 4 1. Em democracia, a escola ajuda os pais a educar os filhos, mas não os substitui, e não pode se se quiser continuar a falar de democracia ser contra os pais - Art. 43.º n.º2 da C.R.P. O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas.

5 2. Pode haver quem entenda que sobre o sexo não há nenhum pensamento profundo a ter, que é coisa mais para fazer (salvaguardadas a higiene e a saúde) do que para entender. Mas a maioria das pessoas tem convicções sobre o que seja o sexo na pessoa. 3. As convicções, essas, variam: A. há quem veja nele primariamente uma oportunidade de satisfação, solitária ou acompanhada, com ou sem envolvimento afectivo, com ou sem reprodução. B. há quem veja um modo singular de relação entre homem e mulher, funcionalmente ligado à reprodução mas não instrumentalizado para esse fim. C. há quem veja nele um desvio a evitar, uma das emoções de que é preciso prescindir para ter uma vida de equilíbrio D. há quem só o compreenda num contexto de responsabilidade esclarecida, assumindo um comportamento autónomo respeitador do ambiente e da obrigação de evitar riscos desnecessários. E. há quem o entenda ainda de muitas outras maneiras 4. Cada modelo de educação sexual, com as suas noções e recomendações, corresponde, fatalmente, às convicções que se possuem. É próprio da sociedade multicultural que o leque dessas convicções se abra cada vez mais, sem haver um "legitimador de convicções". Nenhum modelo de educação sexual é neutro, e nenhum modelo de educação sexual é universalizável. 5/17 5. A educação sexual deste Ministério da Educação baseia-se em convicções. A educação sexual de um Ministério da Educação de direita baseia-se em convicções. A educação sexual de um Ministério da Educação conservador baseia-se em convicções. A educação sexual de um Ministério da Educação de extrema-esquerda baseia-se em convicções. E são todas essas convicções que nenhum Estado pode impor aos pais, pois ao Estado apenas compete colaborar com os pais na educação que queiram dar aos filhos com base nas convicções dos pais e não dos filhos. O direito/dever de educar mora nos pais e não no Estado.

6 ANEXOS 6/17

7 Anexo 1 7/17

8 Anexo 2 8/17

9 9/17

10 10/17

11 Anexo 3 11/17

12 12/17

13 Anexo 4 13/17

14 14/17

15 Anexo 5 15/17

16 16/17

17 17/17

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