ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES ENTRE OS ENFERMEIROS NUMA MATERNIDADE
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2 1. Introdução O profissional de enfermagem convive com o risco constante de acidentes de trabalho. A possibilidade de serem contaminados acidentalmente e adquirirem doenças transmitidas pelo sangue é real, podendo interferir no seu desempenho e na sua saúde (MARZIALE e RODRIGUES, 2000; ANVISA, 2000; CANINI, 2002). Segundo Gurgel e Vieira (2002) quando este trabalho é realizado num ambiente hospitalar constitui-se num sistema orgânico composto de vários subsistemas que devem interagir. Um efeito negativo desse ambiente dinâmico é alto índice de riscos oferecidos aos profissionais ligados diretamente ao manuseio de materiais perfurocortantes, materiais estes que apresentam maior nível de exposição de microorganismos patogênicos, entre os quais se destacam o vírus HIV (AIDS) e as hepatites B e C (MAURO e CUPELLO, 2001; ASSUNÇÃO e LIMA, 2003; GIR et al., 2005). Para a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar que esse contato do trabalhador com microorganismos ou materiais infectocontagiosos é classificado como um risco biológico, sendo um dos principais motivos de preocupação para acidentes de trabalho (CCIH, 2005). A possibilidade de contato com o sangue e outros fluidos orgânicos é exposta de duas formas, a percutânea (intermédio de agulha ou objetos cortantes) ou mucotânea (contato direto com pele ou mucosa). Risco biológico é definido na Norma Regulamentadora 32 como a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos (MS-BR, 1999). Este estudo descritivo foi realizado numa maternidade e conclui que, entre os fatores que predispõem a ocorrência destes acidentes estão incluídos o reencape de agulhas, o descarte inadequado do material, a falta de treinamento da mão de obra e o não uso dos equipamentos de proteção individuais. 2. Perfurocortantes Pode-se definir material perfurocortante como objetos ou instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar. Os resíduos perfurocortantes segundo as legislações sanitárias e ambientais são compostos por: lâminas de barbear, bisturis, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, vidrarias e outros assemelhados (MS- BR, 1999; RUDAH et al., 2000). Esses resíduos devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas, com tampa resistentes ao processo de esterilização e identificados com o símbolo internacional de risco biológico. Os recipientes normalmente devem ter capacidade que variam entre 3 a 13 litros e são confeccionados em material resistente (papelão couro), especialmente desenvolvido para utilização em serviços de saúde. Estes recipientes devem estar localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso destes materiais. (ANVISA, 2000 e CCIH, 2005). Para Canini (2005) os ferimentos com agulhas e materiais perfurocortantes, em geral, são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de vinte tipos de patogênicos diferentes, sendo os vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), da Hepatite B e da Hepatite C os agentes infecciosos mais comumente envolvidos. Após a divulgação do fato conhecido mundialmente de uma enfermeira inglesa que desenvolveu essa doença depois de ter se picado acidentalmente com uma agulha que continha sangue infectado de uma paciente é que novos estudos e programas começaram a ser desenvolvidos com vista em minimizar o problema dos profissionais expostos ao risco de contaminação (SSEP, 2004). 2
3 Há no Brasil, e principalmente no nordeste brasileiro, uma grande barreira para se conhecer profundamente o problema, dificultando que sejam avaliadas e implementadas medidas preventivas, pela falta de dados concretos. Essa escassez de dados deve-se a não emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), que é obrigatório logo após qualquer ocorrência de acidente no trabalho, mas que na prática não é a descrição da legalidade, pois muitos desses acidentes são apenas sub-notificados, acarretando falhas na estrutura de organização de dados para posterior resolução do problema. Segundo Canini (2005) as agulhas estão envolvidas em 47.24% deles, essas estatísticas foram baseadas na análise de 398 acidentes em um hospital universitário. O estudo aponta que os riscos de se adquirir AIDS, hepatite B ou C no ambiente de trabalho seriam menores, se procedimentos de segurança adotados pelo Ministério da Saúde, como o uso de luvas e a não-colocação de capas em seringas já utilizadas, fossem observados. A Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba, através do programa assistencial DST/AIDS, aconselha que qualquer acidente envolvendo risco de contaminação por material biológico seja analisado quanto ao material biológico envolvido, o tipo do acidente e a situação sorológica do paciente fonte em relação ao HIV. Segundo dados da secretaria, os riscos de contaminação com acidentes percutâneos são de 0,4% para o vírus HIV, de 5% a 32% para vírus HBV (Hepatite B) e de 0,6% a 2,2% para vírus HCV da Hepatite C (SSEP, 2004). 3. Metodologia Na coleta de dados foram utilizados os arquivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da maternidade Cândida Vargas, comissão essa instituída em 1997 e que é formada hoje por um médico, duas enfermeiras, duas farmacêuticas e um diretor administrativo, que ajudaram na análise dos fatores predisponentes aos acidentes com perfurocortantes entre os profissionais da Instituição. Os arquivos selecionados para o estudo estão embasados entre 01 de janeiro de 1998 e 31 de dezembro de Também foi utilizado um levantamento bibliográfico básico, em que alguns artigos foram catalogados e analisados, contribuindo assim para uma busca de uma síntese de fatores que levam aos acidentes citados anteriormente. 4. Resultados A análise dos resultados indica que o controle e gerenciamento dos riscos ocupacionais ligados à utilização de materiais perfurocortantes requer a fusão de diferentes estratégias de intervenção (tabela 1). 3
4 Tabela 1 - Acidentes ocupacionais catalogados Mais da metade dos acidentes notificados ocorreu entre auxiliares de enfermagem, e os funcionários da limpeza constituíram a segunda categoria mais frequentemente exposta, ficando constatado que os primeiros citados acima são os que mais sofrem esse tipo de dificuldade, pois são eles que estão em contato direto com o paciente, seja administrando medicamentos, seja realizando curativos, na maior parte do tempo. O principal fator associado à ocorrência do acidente percutâneo é o reencape de agulhas, o qual infringe as precauções-padrão, antigamente denominadas universais, e que os auxiliares e técnicos de enfermagem são os que mais comumente realizam esse procedimento inadequado (Figura 1). Figura 1 Principais Fatores Entre as normas padrão, há uma que orienta para que o reencape seja feito com um anteparo ou pinça, mas essa precaução não tem demonstrado muita eficácia na prevenção de acidentes, uma vez que, ela diminui, mas não elimina o risco de exposição ocupacional (SSEP, 2004). As caixas coletoras de descarte de material nunca devem ser preenchidas excessivamente, e tem que haver estoque mínimo no setor para pronta substituição, substituição esta que tem que ser feita pelo responsável da limpeza, que por sua vez tem que ser treinado para manusear e trocar corretamente a caixa coletora. Para Reis et al. (2004)as agulhas e objetos perfurocortantes nunca devem ser descartados em locais impróprios como bandeja de medicação e muito menos lixo comum e vale salientar que as agulhas não devem ser reencapadas nem desconectadas das seringas antes de serem jogadas dentro das caixas coletoras. Na Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba um importante equipamento utilizado para o descarte de agulhas é o que é usado no laboratório desta maternidade, aparelho este em que o profissional insere a seringa só até o nível da agulha, fazendo assim com que a agulha seja derretida e fique somente a parte descartável de plástico da seringa. Esse procedimento leva cerca de 20 segundos, mas os profissionais não o usam com freqüência com a justificativa de que perdem muito tempo indo até o aparelho para realizar esse tipo de descarte (SSEP, 2004). 4
5 Abaixo são apresentados alguns fatores predisponentes à ocorrência de acidentes com material perfurocortante, fatores estes que foram divididos em relação ao tipo de fator, em dois grupos: 4.1. Em relação ao trabalho executado a) Falta de recipiente adequado; b) Na presença do recipiente, este quase sempre lotado; c) Situações de urgência; d) Falta de capacitação do pessoal; e) Falta de Equipamentos de Proteção Individuais Em relação ao comportamento individual do trabalhador a) Reencape de agulhas; b) Colhendo sangue; c) Desconhecimento dos riscos de infecção; d) Desatenção e descuido dos profissionais. Com os dados acima descritos, percebe-se que uma série de fatores está associada à ocorrência de acidentes de trabalho, fora os já citados como principais que são o reencape de agulhas e descarte de agulhas, surgem fatores também importantes como o tipo de organização do trabalho, o comportamento do profissional em si e as condições oferecidas a esse profissional. Frente a esses resultados, torna-se evidente a necessidade de se realizar um treinamento, principalmente do pessoal de enfermagem, em relação aos riscos de acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes, além de buscar alternativas que possam conferir maior segurança aos procedimentos realizados por esses trabalhadores. 5. Conclusão Sabe-se que os maiores riscos dos acidentes com perfurocortantes não são as lesões, mas os agentes biológicos veiculados pelo sangue e secreções corporais, principalmente o HIV e HBV, que estão presentes nos objetos causadores (CANINI, 2005). No Brasil, a escassez de dados sistematizados sobre esses acidentes não nos permite conhecer a magnitude global do problema, dificultando, assim, a avaliação das medidas preventivas utilizadas atualmente (CCIH, 2005). Com relação aos fatores predisponentes, conclui-se que o reencape de agulhas, a inadequação dos dispositivos utilizados para descarte e o manuseio de agulhas foram os principais fatores identificados nas pesquisas analisadas. Uma série de outros fatores, no entanto, são atribuídos pelos autores como predisponentes à ocorrência de acidentes de trabalho dessa natureza tais como: situações de urgência, a falta de capacitação dos profissionais, sobrecarga de trabalho, 5
6 fadiga, transporte de material perfurocortante, má qualidade dos materiais, desconhecimento dos profissionais sobre os riscos de infecção e desconsideração das precauções padrão recomendadas, desatenção. Ressaltando que vários desses acidentes são ocasionados por situações que contrariam as precauções-padrão, portanto passíveis de prevenção. Além da utilização das precauções padrão como medida preventiva, encontra-se disponíveis, no mercado, dispositivos considerados seguros, como os sistemas sem agulhas, os de agulhas retráteis e os sistemas protetores de agulhas. O Brasil não tem perspectiva de implantá-los em curto prazo, devido a seu elevado custo. Também têm que se destacar a utilização dos equipamentos de proteção individuais, como luvas, óculos protetores, toucas, máscaras entre outros utilizados nos procedimentos de saúde. O engenheiro de produção tem como uma das obrigações adoção da recomendação do não reencape de agulhas, por ser vista como um comportamento preventivo de acidentes com agulhas e, por conseqüência, da exposição ocupacional ao HIV, HBV e HCV. O engenheiro de produção pode fazer um melhoramento do arranjo físico das enfermarias, de modo a não deixar que nenhum profissional ao acabar seu procedimento fique distante dos locais que contêm as caixas coletoras. O especialista em segurança do trabalho tem que tentar disseminar entre os profissionais de saúde a existência da Norma Regulamentadora 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, que tem como finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. O mais importante é elaborar e implantar um programa de educação continuada que aborde e esclareça os trabalhadores de enfermagem sobre a importância da notificação, sensibiliza-los sobre a eficácia da vacina para prevenção da hepatite (B e C), esclarecer sobre a utilização de EPI e as precauções padrão. 6. Agradecimentos Capes - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 7. Referências bibliográficas ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso Básico de Infecção Hospitalar. Caderno C: Métodos de Proteção Anti-infecciosa. Disponível: ASSUNÇÃO A. A; LIMA F. P. A. A contribuição da ergonomia para a identificação, redução e eliminação da nocividade do trabalho. In R Mendes (org. ). Patologia do trabalho. Editora Atheneu, São Paulo CANINI, Silvia Rita Marin da Silva ; GIR, Elucir ; HAYASHIDA, M. Acidentes perfurocortantes entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário do interior paulista. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 10, n. 2, p , CANINI, Silvia Rita Marin da Silva ; GIR, Elucir ; MACHADO, A A. Accidents with potentially hazardous biological material among workers in hospital supporting services. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 13, n. 4, p ,
7 CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da Maternidade Cândida Vargas. Arquivos de notificações de acidentes. João Pessoa, GIR, Elucir ; PRADO, M A ; CANINI, Silvia Rita Marin da Silva. O impacto da aids na prática de enfermagem: um problema de saúde pública. Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, v. 17, n. 1, p , MARZIALE M. H. P. e RODRIGUES C. M. A produção científica sobre os acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem. Rio de Janeiro, MAURO M. Y. C.; CUPELLO A. J. O trabalho de enfermagem hospitalar: uma visão ergonômica. XI Congresso Brasileiro de Ergonomia MS-BR - Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS. Manual de condutas: exposição ocupacional a material biológico: hepatite e HIV. Brasília: PEREIRA, T.M.; CASTRO, K.F.; SANTOS, T.O.; PRADO, M.A.; JUNQUEIRA, A.L.N.; BARBOSA, M.A.; TELES, S.A. Avaliação da adoção das medidas de precauções padrão em categorias específicas de profissionais de saúde. Revista Eletrônica de Enfermagem,Goiânia, v.1, n.1, out-dez REIS, R K ; GIR, Elucir ; CANINI, Silvia Rita Marin da Silva. Accidents with material biological among undergraduate nursing students in a public Brazilian university. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 8, n. 1, p , RUDAH J., POLETTO M., ALMEIDA A.S., EICKHOFF C.M., FONTANA M. Acidentes biológicos em hospital universitário. Revista Médica Hospital São Vicente de Paulo, SSEP - Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba. Manual de condutas: do núcleo de DST/AIDS. João Pessoa, Julho de
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