SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA
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- Kevin Barata Ribas
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1 1 SEMINARIO DE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOSPAOOPPMA PALMAS- TO SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA
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3 CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE: Conceito de Saúde para a Organização Mundial de Saúde, a OMS: Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença.
4 CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE LEI Nº 8.080/90 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Art. 3 o Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.
5 A SECRETARIA DE SAÚDE AO PROMOVER O PROCESSO DE LICENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE, SOLICITA DE CADA INTERESSADO A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS FUNDAMENTO LEGAL: RESOLUÇÃO RDC - ANVISA Nº 306/2004 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358/2004
6 A limpeza urbana, por vezes é vista predominantemente como fator de embelezamento das vias públicas. Em verdade, a coleta e o tratamento de resíduos e dejetos e sua destinação final apropriada são essenciais à eliminação de focos transmissores de doenças e à preservação do meio ambiente, inserindo-se, portanto tal atividade no rol de fatores propiciadores de SAÚDE.
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8 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS - QUEM DEVE FAZER O PGRSS? Todos os geradores de Resíduos de Serviços de Saúde. Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e na classificação desses resíduos, estabelecendo as diretrizes de manejo dos RSS.
9 A RDC ANVISA nº 306/04 e a Resolução CONAMA nº 358/05 versam sobre o gerenciamento dos RSS em todas as suas etapas. Definem a conduta dos diferentes agentes da cadeia de responsabilidades pelos RSS. Refletem um processo de mudança de paradigma no trato dos RSS, fundamentada na análise dos riscos envolvidos, em que a prevenção passa a ser eixo principal e o tratamento é visto como uma alternativa para dar destinação adequada aos resíduos com potencial de contaminação. Com isso, exigem que os resíduos recebam manejo específico, desde a sua geração até a disposição final, definindo competências e responsabilidades para tal.
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11 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: Qualquer atividade de natureza médicoassistencial humana ou animal - clínicas odontológicas, veterinárias, farmácias, centros de pesquisa - farmacologia e saúde, medicamentos vencidos, necrotérios, funerárias, medicina legal e barreiras sanitárias.
12 PGRSS OBJETIVOS PROTEGER A SAÚDE E O MEIO AMBIENTE DE RISCOS; DIMINUIR A QUANTIDADE DE RESÍDUOS GERADOS; ATENDER A LEGISLAÇÃO VIGENTE; MELHORAR AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
13 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS : Classe A (Infectante): material de laboratório, seringa, agulhas, sangue e hemoderivados, tecidos biológicos, órgãos, fetos, filtro de ar, restos de alimentos e resíduos sanitários de áreas contaminadas,... Classe B ( químico e/ou radioativo) : - rejeitos radioativos, quimioterápicos, medicamentos vencidos, resíduos químicos perigosos (tóxicos, corrosivos, inflamáveis, mercúrio) Classe C : - os mesmos produzidos nas residências e escritórios, subdivididos em material orgânico e material reciclável
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15 PGRSS OBJETIVOS PROTEGER A SAÚDE E O MEIO AMBIENTE DE RISCOS; DIMINUIR A QUANTIDADE DE RESÍDUOS GERADOS; ATENDER A LEGISLAÇÃO VIGENTE; MELHORAR AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
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17 A EXECUÇÃO REGULAR DO PGRSS É FISCALIZADA PELO ÓRGÃO MUNICIPAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA QUE VERIFICA SEU CUMPRIMENTO EM RELAÇÃO À ATIVIDADE EFETIVAMENTE DESENVOLVIDA E A OBSERVÃNCIA DO QUE FOI AUTORIZADO QUANDO DO LICENCIAMENTO.
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19 AS INFRAÇÕES SÃO NOTIFICADAS COM CONCESSÃO DE PRAZO PARA AS CORREÇÕES. PERSISTINDO A INFRAÇÃO O ESTABELECMENTO SERÁ AUTUADO, EM SANCÕES QUE PODEM VARIAR DE ADVERTÊNCIA À MULTA.
20 LIMPEZA PÚBLICA E AGRAVOS À SAÚDE EXEMPLO! CRIADOUROS DO AEDES AEGYPIT: DENGUE, FEBRE CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS
21 1 ) RISCOS DOS LIXOS HOSPITALARES : - Infecções em pacientes hospitalizados - infecções aos profissionais de saude - Infecções aos que recolhem o lixo - Infecções na população em geral RISCO ADICIONAL: - Poluição, Intoxicação, Queimaduras e Cortes
22 2 ) PREOCUPAÇÃO DA O.M.S - Registrado em 2010 por Resíduos Hospitalares: HIV : casos. Hepatite B : 1, 7 milhão casos. Hepatite C : 315 mil casos Além da Incineração Mal Feita e Descarte Incorreto, polui e intoxica quem trabalha nesse procedimento e a população em geral.
23 3 ) PRINCIPAIS CAUSAS DA MÁ GESTÃO DO LIXO HOSPITALAR : - falta de conhecimento sobre o risco do lixo hospitalar - formação insuficiente dos gestores dos estabelecimentos médicos - falta de sistema de eliminação de rejeitos - recursos financeiros - falta de uma regulamentação governamental
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25 CASOS DE DENGUE Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Brasil São Paulo SJCampos 0
26 ÓBITOS POR DENGUE B R A S I L 2014 : 405 ÓBITOS 2015 : 863 ÓBITOS ESTADO DE SÃO PAULO 2014 : 90 ÓBITOS 2015 : 399*ÓBITOS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2014 : 01 ÓBITOS 2015 : 10 ÓBITOS
27 GASTOS COM DENGUE EM S.J. CAMPOS ANO 2013: R$ ,00 ANO 2014: R$ ,00 ANO 2015: R$ ,00
28 LIMPEZA PÚBLICA E AGRAVOS À SAÚDE Acidentes com animais peçonhentos
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30 A LIMPEZA PÚBLICA E AS DESPESAS DE SAÚDE LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012
31 Art. 4 o Não constituirão despesas com ações e serviços públicos de saúde, para fins de apuração dos percentuais mínimos de que trata esta Lei Complementar, aquelas decorrentes de: V - saneamento básico, inclusive quanto às ações financiadas e mantidas com recursos provenientes de taxas, tarifas ou preços públicos instituídos para essa finalidade; VII - preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou por entidades não governamentais;
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33 DR. PAULO ROITBERG MÉDICO SANITARISTA MÉDICO DA SAUDE DO TRABALHADOR EX- SECRETÁRIO DE SAUDE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP OBRIGADO!
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