Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:
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- Andreia Alcaide Eger
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2 LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção e a esterilização só age em superfícies, ou seja, caso o Material Biológico estivesse aderido a eficiência não seria tão grande;
3 DESINFECÇÃO É o processo de destruição dos microorganismos como bactérias na forma vegetativa, fungos, vírus e bactérias; Desinfecção de alto nível: destrói todas as formas vegetativas de microorganismos. Desinfecção de médio nível: inativa o bacilo da tuberculose, bactérias na forma vegetativa, a maioria do vírus e fungos. Desinfecção de baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus como o HIV, os da hepatite B e C, e fungos.
4 ESTERILIZAÇÃO É o processo utilizado para completa destruição de microorganismos; A esterilização pode ser de dois tipos: Esterilização por processos físicos: -Autoclave: esterilização por calor úmido; - Estufa: esterilização por calor seco Esterilização por processos químicos: - Glutaraldeído; - Formaldeído; - Ácido Peracético;
5 ARTIGOS CRÍTICOS: Entram em contato com os tecidos subepiteliais e órgãos. Deve ser feita a esterilização Artigos semi-críticos: Entram em contato com mucosas. Deve ser feito a desinfecção de alto nível Artigos não-críticos: Entram em contato com apele íntegra. Deve ser feito a limpeza ou desinfecção de baixo nível
6 NORMA REGULAMENTADORA 32 NR 32 UM ENFOQUE PARA OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM
7 SURGIMENTO Publicada em 11 de Novembro de 2005 Surgiu da solicitação dos trabalhadores da área da saúde apresentada à Comissão Tripartite Paritária Permanente Situações de Riscos: Administração de banhos no chuveiro nos pacientes, utilizando sacos de lixos amarrados aos pés, para proteção; Realização de coletas de sangue e outros líquidos corpóreos veiculados de microorganismos patológicos, sem proteção;
8 A FINALIDADE É estabelecer as diretrizes básicas para obter medidas de proteção à segurança dos TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Entende-se como serviços de saúde, ações voltadas para a PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO, ASSISTÊNCIA, PESQUISA E ENSINO EM SAÚDE destinada à população em qualquer nível de complexidade.
9 O OBJETIVO É: Prevenir acidentes e doenças causados pelo trabalho nos profissionais da saúde, eliminando ou controlando as condições de risco presentes nos Serviços de Saúde.
10 INTERAÇÃO DA NR 32 COM AS DEMAIS NR 9 - Programa Prevenção de Riscos Ambientais Um programa de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, promovendo uma análise do meio ambiente do trabalho. NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Realiza inspeções médicas permanentes, evitando que os trabalhadores venham a adquirir doenças ocupacionais ao exercerem suas funções.
11 INTERAÇÃO DA NR 32 COM AS DEMAIS NR 6 - Equipamentos De Proteção Individual Seu uso é fundamental para segurança do trabalhador, neutralizando riscos inerentes ao trabalho que exerce. NR 5 - Comissão Interna De Prevenção De Acidentes O objetivo é observar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos.
12 RISCOS A NR 32 recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro. BIOLÓGICOS QUÍMICOS RADIAÇÕES IONIZANTES RESÍDUOS
13 RISCOS BIOLÓGICOS Considera-se risco biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos (microrganismo geneticamente modificado ou não, culturas de células, parasitas, toxinas e os príons). Os PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM são os trabalhadores mais expostos à risco biológico por estarem diretamente em contato com esse meio, na assistência aos pacientes, pelo tipo e frequência das tarefas realizadas.
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17 A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado Os trabalhadores não devem deixar seu local de trabalho com os EPI S e vestimentas utilizadas em suas atividades laborais É assegurado a CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES antes do início de suas atividades e de forma continuada e sempre que houver mudança quanto ao risco de exposição
18 VACINAÇÃO A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa. Tétano Difteria Hepatite B Os estabelecidos no PCMSO
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23 TODO PRODUTO QUÍMICO MANIPULADO OU FRACIONADO DEVE SER IDENTIFICADO, DE FORMA LEGÍVEL, POR ETIQUETA COM O NOME DO PRODUTO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA, SUA CONCENTRAÇÃO, DATA DE ENVASE E DE VALIDADE E NOME DO RESPONSÁVEL PELA MANIPULAÇÃO OU FRACIONAMENTO. AS VIAS DE ENTRADA DO AGENTE QUÍMICO NO ORGANISMO: DIGESTIVA RESPIRATÓRIA MUCOSA PARENTERAL CUTÂNEA
24 QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS Deve ser mantido um kit de derramamento identificado e disponível, que deve conter no mínimo: Luvas de procedimento, Avental impermeável, Compressas absorventes, Proteção respiratória, Proteção ocular, Sabão, Recipiente identificado para recolhimento de resíduos Descrição do procedimento.
25 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS São os resíduos produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde etc.). Incluem os resíduos: Infectantes (classe A) como culturas, vacinas vencidas, sangue e hemoderivados, tecidos, órgãos, perfurocortante, animais contaminados, fluídos orgânicos; Resíduos especiais (classe B), rejeito radioativo, resíduos farmacêuticos e resíduos químicos; Resíduos comuns (classe C), das áreas administrativas, das limpezas de jardins, etc.
26 PLANO DE GERENCIAMENTO RESÍDUOS Manual que descreve todos procedimentos da organização, inclusive prevendo programas de treinamentos e melhoria contínua por meio de medições, indicadores e monitoramentos
27 DEVE- SE DESCARTAR OS RESÍDUOS POR... Segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos; Definições, classificação e potencial de risco dos resíduos; Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; Formas de reduzir a geração de resíduos; Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;
28 CUIDADOS AO PERFUROCORTANTES Atenção na realização de procedimentos invasivos; Jamais utilizar os dedos como anteparo; Nunca reencapar, entortar, quebrar ou desconectar agulha da seringa; Não utilizar agulhas para outros fins( fixar papéis..) Desprezar lixo perfuro cortante em recipiente próprio; Usar sapatos fechados
29 IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES CCIH (Comissão de Controle e Infecção Hospitalar) Visando controlar as infecções hospitalares através de ações objetivam prevenir e reduzir a incidência desse tipo de infecção. As causas da Infecção Hospitalar são: ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO INADEQUADA DOS ARTIGOS E EQUIPAMENTOS, quebra nas rotinas de limpeza do hospital, QUEBRA DOS PROCEDIMENTOS DE ROTINA DA ENFERMAGEM e médica.
30 O ENFERMEIRO É O PROFISSIONAL MAIS REQUISITADO NO CCIH Pelas tarefas que lhe são específicas. As tarefas do Enfermeiro da CCIH, além da Vigilância Epidemiológica, são: -Elaboração de Normas e Rotinas e Supervisão do uso dos germicidas hospitalares; - Supervisão do Serviço de Higiene e Limpeza Hospitalares; - Elaboração de normas e rotinas para procedimentos hospitalares, como por exemplo, curativos; - Controle dos egressos hospitalares.
31 O QUE CABE AO ENFERMEIRO Como Responsável Técnico de Enfermagem Levantar todos os riscos pertinentes à execução dos procedimentos técnicos de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32; Elaborar Protocolos Técnicos e Regimento Disciplinar Interno, prevendo atitudes, condutas e posturas em questões previstas na NR-32, relacionadas com o processo assistencial institucional; Promover reunião mensal para discussão de situações de risco identificadas e ações proativas necessárias; Levar ao conhecimento do COREN situações que impliquem em risco assistencial e profissional por não observância NR-32
32 O QUE CABE AO ENFERMEIRO Como Responsável Técnico de Enfermagem Conhecer a NR-32 no que diz respeito área de interesse e de foco assistencial da Instituição; Incentivar a participação dos colaboradores e promover a divulgação da NR-32; Investir em ações conjuntas com a CIPA-CCIH e SESMT da Instituição; Formar Comissão de Estudos sobre a NR-32, com participação de Enfermeiros e demais colaboradores
33 SIMBOLOGIA Biossegurança Proibido entrada de pessoas Risco Biológico Material nocivo ou irritante
34 SIMBOLOGIA Material corrosivo Material Toxico Material Radioativo
35 SIMBOLOGIA Proteção obrigatória para os pés Proteção obrigatória para as mãos Uso obrigatório de mascara integral Uso obrigatório de óculos de proteção
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