A HUMANIZAÇÃO NO CONTEXTO DA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO: UMA BREVE REFLEXÃO 1
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- Pedro Lucas Brás Angelim
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1 A HUMANIZAÇÃO NO CONTEXTO DA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO: UMA BREVE REFLEXÃO 1 BERTOLINO, Karla Cristiane Oliveira 2 ; DIEFENBACH, Grassele Denardin Facin 2 ; COSTA, Rogério Fontana da 3 k.karla@live.com 1 Trabalho de reflexão teórica. Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 2 Curso de Enfermagem. Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Professor Assistente da UNIFRA. 3 Curso de Fisioterapia do 4º semestre da UNIFRA. k.karla@live.com RESUMO Esta reflexão teórica surgiu de discussões realizadas em grupos de pesquisas da UNIFRA e em sala de aula cujo objetivo é realizar uma breve reflexão teórica sobre a humanização do cuidado no contexto hospitalar, especificamente no que tange o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar, como forma de humanizar o cuidado ao paciente hospitalizado. Assim, para cuidar de forma humanizada, o profissional da saúde que presta cuidados mais próximos ao paciente, deve ser capaz de entender a si mesmo e ao outro, ampliando esse conhecimento na forma de ação e tomando consciência dos valores e princípios que norteiam essa ação. Neste contexto, respeitar o paciente é componente primordial no tocante aos cuidados humanizados. Respeitar envolve ouvir e interpretar o que o outro tem a dizer, ser tolerante, honesto, atencioso, é entender a necessidade do autoconhecimento para poder respeitar a si próprio e então respeitar o outro. Palavras-chave: Humanização; Programa Nacional de Humanização na Atenção Hospitalar; Profissionais da Saúde. 1. INTRODUÇÃO A temática humanização da assistência é de grande relevância atualmente, uma vez que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem se empenhado, por meio de suas políticas públicas, em aperfeiçoar o atendimento aos seus usuários em âmbito nacional. Esse atendimento se fundamenta nos princípios de integralidade da assistência, equidade e participação social do usuário, dentre outros, fato que se faz repensar as práticas cotidianas, com ênfase na criação de ambientes de trabalho que valorizem a dignidade tanto do trabalhador quanto do usuário do sistema. Ao mesmo tempo, pensar em praticar o que é humano é evidenciar que o momento em que se vive é de profunda desumanização, a ponto de ter de tomar o substantivo humanização como um verbo.
2 Assim sendo, é indispensável compreender o porquê e o para que da necessidade dessas mudanças de paradigmas da assistência à saúde no Brasil, especialmente no que tange ao contexto hospitalar, já que neste ambiente é atendida uma enormidade de usuários com as mais diversas patologias e graus de complexidade. Nas instituições hospitalares, os profissionais de saúde desempenham papel fundamental no complexo processo de cuidar, e por isso discutir humanização é falar de seu instrumento de trabalho: o cuidado, que, se configura como uma relação de ajuda e constitui-se em uma atitude humanizada. Mas o que levou o SUS a criar um programa nacional que visa humanizar o atendimento aos usuários? O que é humanização propriamente dita? A partir de tais indagações, objetiva-se realizar uma reflexão sobre a humanização do cuidado no contexto hospitalar, especificamente no que tange o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), como forma de humanizar o cuidado ao paciente hospitalizado. 2. METODOLOGIA Esta reflexão teórica surgiu a partir de discussões realizadas em grupos de pesquisas da UNIFRA e em sala de aula, efetivadas entre professores e acadêmicos. Em consequência, buscaram-se trabalhos que abordassem a temática humanização da assistência e PNHAH, de forma aleatória, em bases de dados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para sua utilização neste trabalho, foram lidos seus resumos com vistas a identificar as temáticas estudadas. Posteriormente, após serem identificados os trabalhos a serem incluídos nesta reflexão teórica, procedeu-se à leitura dos trabalhos na íntegra no intuito de desenvolver a presente discussão. 3. A HUMANIZAÇÃO DO CUIDADO/ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E O RESPEITO AO PACIENTE Hoje, tem-se abordado abundantemente a humanização da assistência à saúde. Mas aqui residem múltiplos conceitos: alguns autores entendem a humanização como sendo a importância da relação intersubjetiva entre profissional e paciente durante a invasão da tecnologia e massificação dos hospitais; outros estudiosos a entendem como a introdução de estudos humanísticos, em especial a Psicologia, nos planos de estudos dos cursos biomédicos; mas o significado mais profundo consiste no reconhecimento da dignidade de pessoa em todo ser humano, que vai desde o nascer até o morrer (SGRECCIA, 2002). Se humanizar é prática do ser humano, então o que realizamos é humano, pois visa o bem-estar da humanidade, tanto individual como coletivamente. Isso é o verdadeiro sentido de humanizar, que se identifica ou se evidencia principalmente pelo cuidado, que designa amor, amizade, cura (CORBANI, BRÊTAS e MATHEUS, 2009). Pode-se dizer, então, que a cura não se dá unicamente pelo viés técnico-curativo, mas principalmente
3 pelos sentimentos positivos expressos no cuidado. Daí não existiria a possibilidade de deixar de cuidar, ou vir a tornar-se robô, pois seria ir contra a própria natureza. Segundo Drane e Pessini (2005), o bom profissional de saúde não é aquele que somente atende às expectativas sociais, mas, sim, aquele cujo comportamento focaliza as perdas que a pessoa doente sofre(u), empenhando-se em responder como um ser humano a outro ser humano. As obrigações humanísticas dos profissionais de saúde perpassam a competência (adquirir as habilidades necessárias para diagnosticar, tratar e curar), a compaixão (os pacientes esperam que o profissional sinta e expresse algum sentimento em relação a eles e seu sofrimento), a informação e a educação do paciente (explicar ao paciente o que está acontecendo e qual o motivo gerador de tal situação, explicar a gravidade da doença, as diferentes possibilidades de tratamento etc. Salienta-se que fazer o trabalho silenciosamente, sem comunicação com o paciente, é ignorá-lo da forma mais vil e cruel), a proteção da participação do paciente (se a escolha, a iniciativa, a tomada de decisões e a responsabilidade são ameaçadas pela doença, os profissionais têm o dever de promover a tomada de decisões e a autodeterminação dos pacientes) e, por fim, a amizade (contato pessoal que vai além do relacionamento meramente técnico com o paciente). Há quatro aspectos essenciais para a relação de cuidado humanizado, de acordo com Corbani, Brêtas e Matheus (2009): reciprocidade, presença, imediatez e responsabilidade. A reciprocidade é a dupla ação mútua, quando a palavra da invocação recebe a resposta. Ela vem do e no encontro face a face, a relação é imediata, direta, com a presença efetiva e não somente com a representação. Daí é só lhe dar forma, descobrir, conduzir, surgindo então o verdadeiro cuidado humanizado. À medida que resgata o respeito à vida humana, a humanização é entendida como valor, abrangendo circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em todo relacionamento humano. Esse valor é definido em função de seu caráter complementar aos aspectos técnico-científicos que privilegiam a objetividade, a generalidade, a causalidade e a especialização do saber (MACIAK, SANDRI e SPIER, 2009). Cuidar do outro é, antes de tudo, ajudá-lo a cuidar de si, a respeitar sua unicidade, autonomia e dignidade. O cuidado profissional se apresenta como uma prática complexa cujas ações rompem as barreiras do mundo público e do privado, das fragmentações do ser e do contexto em que está inserido. Neste sentido, os valores éticos e políticos, assim como outros valores sociais e de cidadania concluem para os valores profissionais do cuidado, tornando-o essencialmente humano (SILVA, 2000). A humanização depende de nossa capacidade de falar e ouvir, do diálogo com nossos semelhantes. Humanizar é garantir à palavra a sua dignidade ética. Ou seja, o sofrimento humano e as percepções de dor ou de prazer no corpo, para serem humanizados, precisam tanto que as palavras que o sujeito expressa sejam reconhecidas
4 pelo outro, quanto esse sujeito precisa ouvir do outro palavras de seu reconhecimento. Pela linguagem fazemos as descobertas de meios pessoais de comunicação com o outro, sem o que nos desumanizamos reciprocamente (BRASIL, 2000). Para Silva (2000), perceber o ser humano como alguém que não se resume meramente a um ser com necessidades biológicas, mas como um agente biopsicossocial e espiritual, com direitos a serem respeitados, devendo ser garantida sua dignidade ética, é fundamental para começarmos a caminhar em direção à humanização dos cuidados de saúde. Assim, para cuidar de forma humanizada, o profissional da saúde que presta cuidados mais próximos ao paciente, deve ser capaz de entender a si mesmo e ao outro, ampliando esse conhecimento na forma de ação e tomando consciência dos valores e princípios que norteiam essa ação. Neste contexto, respeitar o paciente é componente primordial no tocante aos cuidados humanizados. Respeitar envolve ouvir e interpretar o que o outro tem a dizer, ser tolerante, honesto, atencioso, é entender a necessidade do autoconhecimento para poder respeitar a si próprio e então respeitar o outro. Embora o conceito de respeito seja bastante amplo, pode-se pontuar que, ao agir de forma a considerar a individualidade e a subjetividade do paciente, tratando-o com atenção, consideração e deferência, o profissional estará agindo de forma respeitosa e, portanto, oferecendo cuidados mais integrais e humanizados. Respeitar o outro na forma de ação inclui também considerar os princípios bioéticos da autonomia, justiça, beneficência e não-maleficência. Esses princípios são subsidiários à dignidade humana, tornando-se um componente essencial da qualidade do cuidado e o princípio bioético da autonomia é um dos aspectos fundamentais para que se possa agir com respeito junto ao cliente. O princípio da justiça, quando posto em prática, faz com que o respeito também seja praticado. Agir com justiça pressupõe a assistência equitativa a todos os pacientes, levando em consideração suas condições clínicas e sociais. Isso implica que, para ser justo, devem-se entender as necessidades de cada paciente e direcionar os cuidados tendo em mente essas necessidades. Assim, ser justo não é tratar igualmente todos os pacientes, já que cada um possui necessidades, condições clínicas e sociais diferentes. Uma das definições para respeitar é a de não causar qualquer prejuízo. Assim, ao aplicar os princípios da beneficência e não maleficência, o profissional respeita o paciente. Neste sentido, ele o trata com compaixão e bondade, além de agir com altruísmo, amor e humanidade (SILVA, 2000; BARBOSA e SILVA, 2007). Outro ponto importante é o processo comunicativo. O profissional, conhecendo as técnicas de comunicação terapêuticas adequadas, traz consigo mais um recurso a seu favor, dando um enfoque mais humanístico à comunicação e às relações interpessoais que mantém. Em um contexto hospitalar, o significado da comunicação para o profissional permeia distintos aspectos, por exemplo, a expressão oral, a coleta de dados, a anamnese e
5 exame físico do paciente, dentre outros. A comunicação alegra os pacientes, pois é uma maneira de distração, fazendo com que os mesmos focalizem menos suas doenças e, de certa forma, amenizem seu sofrimento. Assim, não resta dúvidas de que a comunicação exerce um papel fundamental no cuidado humanizado e na demonstração de respeito por parte do profissional. Por conseguinte, o cuidado não pode estar desvinculado e descontextualizado, pois ele só pode ser exercido se o ser humano for compreendido em sua totalidade, suas diferenças, pluralismo e diversidade. É necessário que os profissionais de saúde caminhem além das aparências, valorizando os aspectos qualitativos dos fenômenos da vida humana, relacionados com o verdadeiro significado atribuído por quem os vivencia. 4. PROGRAMA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR O SUS, atualmente, tem sua atenção voltada para o desafio de implantar o Programa Nacional de Humanização Hospitalar (PNHAH), pois se defronta com a necessidade de melhorar qualitativamente os serviços prestados à população. Por isso, vem reestruturando suas ações e estratégias para possibilitar o bom contato humano entre profissionais da saúde e usuários, dos profissionais entre si e do hospital com a comunidade, em busca de qualidade e eficácia da atenção dispensada aos usuários. Busca, portanto, a difusão de uma nova filosofia de humanização na rede hospitalar brasileira credenciada ao SUS (MACIAK, SANDRI e SPIER, 2009). Em 1977, em nível internacional, já se observava um esboço, mais de fundo ético, para se humanizar a assistência ao paciente hospitalizado, a partir da iniciativa da National League for Nursing 1, a qual elaborou uma declaração sobre a responsabilidade das enfermeiras em assegurar o respeito e os direitos dos pacientes, enfocando, essencialmente, aspectos éticos como privacidade, confidencialidade, participação informada, autodeterminação e acesso aos registros sobre sua saúde (SMELTZER e BARE, 2002). No Brasil, o divisor de águas nesse sentido foi a criação do PNHAH em 2000, uma iniciativa do Ministério da Saúde. Mas por que este programa foi idealizado? Simples: pela crescente e aberrante desumanização do atendimento hospitalar nos hospitais públicos brasileiros, como o próprio Ministro da Saúde José Serra, na época, afirmou: o PNHAH foi criado porque foram identificadas inúmeras queixas dos usuários referentes aos diversos maus tratos nos hospitais. Com isso, foram convidados profissionais da área de saúde mental para elaborar uma proposta de trabalho voltada à humanização dos serviços hospitalares públicos de saúde (BRASIL, 2000). 1 Liga Nacional de Enfermagem.
6 O PNHAH tem suas ações fundamentadas no respeito à singularidade das instituições hospitalares e na integração e cooperação entre os diversos agentes que compõem o Sistema de Saúde Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e instituições hospitalares, estimulando a criação e a sustentação permanente de espaços de comunicação que facultem e estimulem a livre expressão, a dinâmica do diálogo, o respeito à diversidade de opiniões e a solidariedade (BRASIL, 2000). O programa conta com dois importantes instrumentos de apoio ao processo de humanização: a Rede Nacional de Humanização, com um portal na internet para promover a capacitação à distância, intercâmbio de idéias e a difusão permanente de informações úteis à coletividade, e a criação de uma política de incentivos que incluiu a outorga do prêmio "Hospital humanizado" em 2002 (BRASIL, 2002). A proposta de humanização da assistência à saúde é uma conquista para o melhoramento do atendimento à saúde do usuário e das condições de trabalho para os profissionais. Uma cartilha explicativa criada pelo Ministério da Saúde diz que o ambiente hospitalar se refere ao tratamento dado ao espaço físico, entendido como espaço social, profissional e de relações interpessoais, que deve proporcionar atenção acolhedora, humana e resolutiva, com elementos catalisadores da interrelação homem versus espaço. É importante que o ambiente seja adequado e confortável para a recuperação do paciente (MACIAK, SANDRI e SPIER, 2009). O manual criado do PNHAH aborda as diretrizes básicas para a implantação de um processo de humanização dos serviços de saúde nos hospitais. É dirigido a gestores e profissionais de diferentes especialidades, comprometidos com uma proposta humanizadora das relações que se estabelecem entre profissionais e usuários no atendimento à saúde (BRASIL, 2002). Os objetivos do PNHAH são: fortalecer e articular todas as iniciativas de humanização já existentes na rede hospitalar pública; melhorar a qualidade e a eficácia da atenção dispensada aos usuários da rede hospitalar brasileira credenciada ao SUS; modernizar as relações de trabalho no âmbito dos hospitais públicos, tornando as instituições mais harmônicas e solidárias, de modo a recuperar a imagem pública dessas instituições junto à comunidade; capacitar os profissionais do hospital para um novo conceito de atenção à saúde que valorize a vida humana e a cidadania; conceber e implantar novas iniciativas de humanização dos hospitais que venham a beneficiar os usuários e os profissionais de saúde; estimular a realização de parcerias e intercâmbio de conhecimentos e experiências nesta área; desenvolver um conjunto de parâmetros de resultados e sistema de incentivos ao serviço de saúde humanizado; difundir uma nova cultura de humanização na rede hospitalar credenciada ao SUS (BRASIL, 2000).
7 O PNHAH, conforme assinalam Maciak, Sandri e Spier (2009), descreve que o processo de humanização dos serviços de saúde nos coloca frente a uma dupla tarefa: refletir sobre a realidade do sistema de saúde e a particularidade de cada instituição e/ou situação, e criar soluções para enfrentar os desafios e otimizar as oportunidades. Por fim, assistência humanizada é o cuidado que se resgata dos pequenos e grandes eventos do dia-a-dia, que tornam o ser humano único e especial nos diferentes espaços e situações em que se encontra no sentido de prestar um atendimento personalizado, voltado não para a doença, mas para o ser humano que adoece. 5. QUESTÕES PRÁTICAS NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO Como componente fundamental de qualquer ato humano, a racionalidade deve estar associada ao sentimento de benevolência, solidariedade e compreensão. A partir disso, há que se prestar uma assistência mais humanizada, com a criação de cursos para desenvolver atitudes humanizadoras e refletir sobre elas, levar em consideração as (in)satisfações dos usuários e trabalhadores e analisar para otimizar o ambiente laboral, reconhecer os direitos e deveres de profissionais e pacientes, e refletir sobre o papel dos órgãos gestores da instituição (SABOGAL, 2000). Muitas das restrições que os modernos hospitais colocam a seus usuários e familiares em termos de regras, horários etc. não obedecem a razões técnicas, porém constituem parte de uma longa herança, de cunho autoritário. É importante questionar e reavaliar as regras que restringem o acesso e a participação de famílias e usuários, propiciando formas mais abertas e livres de interação com o hospital. Na medida em que esta interação se desenvolve, uma força criativa de aliança se estabelece, beneficiando tanto aos usuários e suas famílias, como aos funcionários e profissionais que passam a contar com uma rede de ajuda maior para o desenvolvimento de suas tarefas (BRASIL, 2000). Com base nas afirmações anteriores e no que preconiza o PNHAH, pode-se identificar algumas das muitas ações concretas, e que podem ser realmente resolutivas, no cuidado ao paciente hospitalizado, seja em situações críticas de vida ou em quaisquer outras circunstâncias, tais como: sensibilização e treinamento das equipes: reuniões, leituras de textos e discussões, grupos de estudos; valorização e conscientização do cuidado humanizado: escuta ativa, encontro face a face, individualização, cumprimento, chamada pelo nome, estabelecimento de diálogos francos etc.; fornecimento de informações corretas que sanem as dúvidas de pacientes e seus familiares: conhecimento e verdade por parte da equipe geram tranquilidade e autonomia do paciente; criação de grupos de apoio e orientação à família: serviços de psicologia, equipe de enfermagem etc.; desenvolvimento de atividades de recreação e confraternização: ludicidade, comemoração de datas festivas,
8 decoração do ambiente; flexibilização de horários e rotinas hospitalares; melhoramento da estrutura de salas de estar: televisão, lazer e socialização entre pacientes e familiares; promoção de eventos: tanto para equipe quanto para usuários; valorização do funcionário como ser humano: se o cuidador não se cuida, não é possível cuidar humanamente do outro; comunicação efetiva: compreensão da comunicação verbal, comunicação não-verbal e para- linguagem; otimizar as condições de acesso e presteza dos serviços: facilitação do andamento do atendimento; melhorar a qualidade das instalações, equipamentos e condições ambientais do hospital: adequação/criação de áreas de espera, sinalização das áreas e serviços do hospital, instalações físicas e aparência do hospital, limpeza; manter os equipamentos em ótimas condições de uso; tornar as refeições mais agradáveis; tornar o leito hospitalar um espaço individualizado, permitindo, na medida do possível, que o paciente possa trazer ao hospital algum objeto que o identifique como ser humano único que é; proporcionar meios para efetivação de queixas e sugestões: ouvidoria hospitalar; adequar clareza das informações oferecidas aos usuários: identificação dos profissionais que estarão em contato com o paciente hospitalizado e sua família, fornecer informações aos familiares sobre todos os aspectos sobre o atendimento ao usuário, informações sobre prevenção de doenças e educação em saúde, ou quaisquer outros assuntos que se fizerem necessários no processo de hospitalização etc. Para humanizar a assistência ao paciente hospitalizado, assim como para qualquer outro usuário do sistema de saúde, pode-se aprender a se relacionar com o paciente a partir de habilidades herdadas ou aprendidas. Miranda (1996), no livro Atendendo o paciente, aborda várias formas de como auxiliá-lo em momentos nos quais se encontra fragilizado. A autora afirma que muitos pacientes relatam melhora apenas depois de serem escutados. Para tanto, deve-se levar em conta o respeito (valorização do outro simplesmente pelo fato dele existir), aceitação (acolher o outro sem restrições, exatamente como ele é), empatia (ser capaz de se colocar no lugar do outro) e compreensão (ter consciência de que as vivências do outro têm uma razão de ser). Uma atitude humanizadora é preparar o ambiente, chamar o paciente pelo nome, cumprimentá-lo, individualizá-lo, assumir uma postura física adequada etc. Ao final, o importante não é o que está sendo feito, mas como está sendo feito. Não é o exame ou o procedimento que importa, mas como ele está sendo conduzido. 6. CONCLUSÃO A humanização é uma necessidade atual, que exige que o profissional (re)pense na sua ação. Não se está referindo apenas ao cuidado ao adulto, de forma singular, nem a situações muito complexas, a grandes dilemas que eventualmente possam ocorrer na
9 realidade do profissional, mas, sim, a todas as situações, principalmente as mais cotidianas, visto que são as que mais acontecem em termos quantitativos. As situações em que o profissional percebe que o respeito, o humano, é um conceito presente na sua própria rotina são aquelas mais simples, como na hora de prestar cuidados de higiene, de administrar medicações, explicar procedimentos, no simples bom dia, dentre inúmeros outros. Porém, há necessidade de que o profissional reavalie seu cuidado, de maneira a perceber que os princípios bioéticos devem reger sua prática sempre, de forma a auxiliar no respeito ao paciente e no cuidado humanizado, fazendo com que o cuidado não se torne apenas a aplicação de técnicas rotineiras e mecanicistas, mas sim, uma prática complexa que considera que aquele a quem se presta o cuidado é um ser digno, com necessidades não apenas biológicas, mas psicológicas, sociais e espirituais. Como referem Corbani, Brêtas e Matheus (2009), acredita-se no ser humano como profissional da saúde, ou vice-versa, resgatado totalmente em sua humanidade. Se não é assim hoje, crê-se que ainda será amanhã. Para isso temos de voltar à nossa humanidade e à do outro, de modo que ambas se expressem espontânea e mutuamente. Na troca. No olhar. No ouvir. Essa é a verdadeira humanização da assistência em saúde. REFERÊNCIAS BARBOSA, I. de A.; SILVA, M. J. P. Cuidado humanizado de enfermagem: o agir com respeito em um hospital universitário. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 60, n. 5, p , set./out BETTINELLI, L. A.; WASKIEVICZ, J.; ERDMANN, A. L. Humanização do cuidado no ambiente hospitalar. In: PESSINI, L.; BERTACHINI, L. (Orgs.) Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Loyola, p BRASIL. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, 2000, 69 p. Disponível em: < _area=1342>. Acesso em: 01 set Manual do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, 2002, 16 p. Disponível em: < org.br/ph/texto.asp?id=80 >. Acesso em: 01 set
10 CORBANI, N. M. de S.; BRÊTAS, A. C. P.; MATHEUS, M. C. C. Humanização do cuidado de enfermagem: o que é isso? Rev Bras Enferm, Brasília, v. 6, n. 3, p , maio/jun DRANE, J.; PESSINI, L. O que é uma medicina mais humana? In:. Bioética, medicina e tecnologia. São Paulo, Loyola, p MACIAK, I.; SANDRI, J. V. de A.; SPIER, F. D. Humanização da assistência de enfermagem em uma unidade de emergência: percepção do usuário. Cogitare Enferm, Curitiba, v. 14, n. 1, p , jan./mar MIRANDA, C. F. de. Atendendo o paciente: perguntas e repostas para o profissional de saúde. Belo Horizonte: Crescer, p. SABOGAL, J. A. Humanización em los servicios prestados em el Hospital Central. Persona y Bioetica, Santafé de Bogotá, n. 9, p , jan./ago SGRECCIA, E. A pessoa humana e seu corpo. In:. Manual de Bioética Fundamentos e ética biomédica. 2 ed. São Paulo: Loyola, p SILVA, A. L. da. A dimensão humana do cuidado em enfermagem. Acta Paul Enf, São Paulo, v. 3, n. especial, parte 1, 2000, p SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Serviços de Atenção à Saúde e Prática de Enfermagem. In: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p
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