Internações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil
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- Thomaz Mendes Galindo
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1 Internações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil James Macinko, New York University Inês Dourado, Instituto de Saúde Coletiva Veneza Berenice Oliveira, NESCON/UFMG
2 Apresentação Definição das ISAB Relação com atenção básica Desenvolvimento da lista Brasileira das ISAB Alguns resultados preliminares Limitações e próximas etapas 12/19/2007 J. Macinko,
3 Definição Condições pelas quais a internação hospitalar deveria ser evitável se os serviços de atenção básica fossem efetivos e acessíveis. Desenvolvido por John Billings em 1990 como corolário do conceito de mortes evitáveis. 12/19/2007 J. Macinko,
4 Porquê estudar as internações sensíveis à atenção básica? Identificar problemas De acesso aos serviços de atenção básica (geográficos, organizacionais, financeiros, culturais) De qualidade dos serviços (por exemplo, controle inadequado de doenças crônicas) Desenvolver e target programas especiais Avaliar políticas/reformas específicos do sistemas de saúde (por exemplo, expansão do PSF) Usar como um indicador genérico para monitorar o desempenho (efetividade) do sistema de atenção básica 12/19/2007 J. Macinko,
5 Para que uma pessoa estaria internada? Trauma severo, agravos, outras necessidades urgentes; Necessidade de cirurgia, diagnósticos complexos, outros serviços que precisam de hospitalização; Complicações não controladas de uma doença crônica ou outras condições Condições relacionadas com falta de acesso aos serviços preventivos ou rotinas 12/19/2007 J. Macinko,
6 A. Seqüência desejada Marco Conceitual Paciente A Atenção básica C C. AB insuficiente ou tarde B B A Consulta especialista Pronto socorro/ emergência D Internação para condição sensível à atenção básica B. Falta de acesso à AB ou uso inapropriado de AE Fonte: Adaptado de Caminal e Casanova, 2003 D. Não uso de AB 12/19/2007 J. Macinko,
7 Não uso de serviços de AB Características do paciente Demográficos Opinião do SS e AB Preferências pessoais Características da AB Problemas geográficos de acesso Tempo de espera Horas de funcionamento Características da AE Fácil acesso à atenção especializada, pronto socorro, sala de emergências, para condições que devem ser tratados na AB. 12/19/2007 J. Macinko,
8 Insuficiência ou Má Qualidade da Atenção Básica AB incapaz de resolver os problemas de saúde dos clientes Baixa qualidade técnica Baixa efetividade/resolutividade Baixa continuidade da atenção (vinculo) Variações de práticas entre médicos/unidades Baixa coordenação entre níveis ou outros serviços Cliente não completa tratamento 12/19/2007 J. Macinko,
9 Experiências Internacionais Nova Zelândia De todas as internações em % 20% 70% não evitáveis sensíveis à AB evitáveis pela saúde coletiva *Fonte: Crampton /19/2007 J. Macinko,
10 Tendências ISAB/1.000 Victoria Austrália, /19/2007 J. Macinko,
11 Nova Zelândia, ISAB, Mulheres, por nível de ingresso, Age years Age years Age years Ambulatory sensitive hospitalisation rate per 10, NZDep96 decile 1 = least deprived 10 = most deprived Maori ethnic group European & Other ethnic groups 12/19/2007 J. Macinko,
12 Etapas da Construção da Lista Brasileira ( ) 1. Desenvolvimento de um marco conceitual 2. Levantamento sistemático da literatura 3. Análise das outras listas ISAB (nacionais e internacionais) reuniões de experts (2005, 2006) 5. Consulta com SBMF (2007) 6. Consulta publica pelo MS (2007) 7. Revisão final da lista 8. Analise dos resultados e validação empírica da lista ( ) 12/19/2007 J. Macinko,
13 Critérios para identificar ISAB 1. Existência de pesquisas prévias mostrando a relação entre a condição e a AB. 2. Uma definição clara da condição (é fácil ou difícil diagnosticar corretamente?) 3. A condição tem que estar codificada (usando CID9/10) claramente e consistentemente. 4. Tem que ser um problema de saúde importante (não um evento raro). 5. A atenção básica tem que ser capaz de ter resolvido o problema e/ou prevenido as complicações que causaram a necessidade de internação. 6. A internação é necessária quando a pessoa tiver a condição. 7. Os códigos diagnósticos NÃO devem ser excessivamente sensíveis/influenciados pelos incentivos financeiros/de reembolso, etc. Fonte: Caminal e Casanova 12/19/2007 J. Macinko,
14 Lista Brasileira de Condições Sensíveis à Atenção Primária
15 Consistência entre listas ISAB Grupos Nome %Nacional %Internacional 1 Doenças imunizáveis evitáveis Gastroenterites infecciosas e complicações 100,0 31,2 3. Anemia 100,0 50,0 4. Deficiências nutricionais 100,0 62,5 5. Infecções de ouvido, nariz, garganta 90,5 64,3 6. Pneumonias bacterianas 100,0 75,0 7. Asma 100,0 100,0 8. Doenças pulmonares 90,5 84,0 9. Hipertensão 100,0 100,0 10. Angina 100,0 87,5 11. Insuficiência cardíaca 83,3 81,2 12. Doenças cerebrovasculares 33,3 25,0 13. Diabetes mellitus 100,0 83,3 14. Epilepsias 100,0 75,0 15. Infecções do Rim e trato urinário 44,5 41,7 16. Infecções da Pele e tecido. Sub. 55,6 37,5 17. Doença inflamatória Órgãos pélvicas. Fem. 66,7 48,0 18. Úlcera gastrointestinal 0,0 75,0 19. D. pré-natal e parto 55,5 20,8 12/19/2007 Total 19 J. Macinko, ,1 61,2 15
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23 Grupo 1 - Doenças preveníveis por imunização e condições sensíveis à AB 30 Taxa de internação por habitantes - doenças preveníveis por imunização e condições Brasil a 4 anos 5 a 9 anos Taxa a 14 anos 15 a 19 anos 0 a 19 anos Menor de 1 ano Ano Taxas para menores de 1 ano no eixo à direita, em escala diferente. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Datasus/MS 12/19/2007 J. Macinko,
24 Grupo 7 Asma Taxa de internação por habitantes - asma 15 a 19 anos Taxa Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Brasil Ano Fonte: Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Datasus/MS 12/19/2007 J. Macinko,
25 Taxa de internação de menores de 1 ano por habitantes, segundo diagnósticos sensíveis à atenção básica selecionados, por ano, região Nordeste, 1998 a 2006 Diagnóstico PSF Doenças preveníveis p/ imunização e condições 59,4 83,0 76,0 20,4 37,9 35,8 39,9 29,6 24,1 1.1 Coqueluche 5,1 15,1 26,9 10,1 6,0 22,3 28,3 21,9 17,8 1.3 Tétano 2,8 1,7 1,8 0,9 1,0 1,3 0,6 0,7 0,5 1.6 Sarampo 0,8 1,0 0,6 0,7 0,2 0,1 0,1 0,0 0, Sífilis 40,3 53,2 38,2 1,4 19,8 0,1 0,1 0,0 0,0 2. Gastroenterites infecciosas e complicações 7.546, , , , , , , , ,4 2.1 Desidratação 484,4 464,0 361,7 340,1 418,4 389,0 311,7 299,7 273,3 2.2 Gastroenterites 7.062, , , , , , , , ,1 3. Anemia 43,8 36,7 36,1 30,7 39,4 42,7 33,4 32,6 29,8 3.1 Anemia por deficiência de ferro 43,8 36,7 36,1 30,7 39,4 42,7 33,4 32,6 29,8 4. Deficiências nutricionais 575,3 484,2 347,0 338,5 366,0 380,0 283,6 236,9 165,6 4.1 Kwashiokor e outras formas de desnutrição 466,5 399,3 313,0 308,3 350,0 350,4 247,1 204,3 132,3 4.2 Outras deficiências nutricionais 108,7 84,8 34,0 30,1 16,0 29,6 36,5 32,6 33,4 5. Infecções de ouvido, nariz e garganta 16,1 26,2 21,8 27,4 13,8 25,4 25,3 28,8 25,7 5.6 Infecção aguda das vias aéreas superiores 6,8 14,7 12,1 16,4 4,5 15,9 16,9 20,0 16,1 6. Pneumonias bacterianas 4.690, , , , , , , , ,1 7.1 Asma 764,1 931, , , , , ,1 863,2 821,8 8. Doenças pulmonares 346,3 388,3 438,4 424,1 404,7 374,1 377,8 473,5 417,5 8.1 Bronquite aguda 329,6 373,2 422,2 400,0 388,4 364,9 369,0 465,0 407,2 8.2 Bronquite não especif como aguda ou crônica 5,3 7,3 7,2 9,5 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 8.3 Bronquite crônica simples e a mucopurulenta 1,0 0,8 1,0 1,3 0,1 0,0 0,0 0,1 0,0 8.4 Bronquite crônica não especificada 5,0 2,7 4,9 6,7 1,1 0,3 0,1 0,0 0,0 16. Infecção da pele e tecido subcutâneo 61,6 62,2 62,7 45,9 44,9 66,9 63,5 56,5 75, Impetigo 1,8 0,7 1,2 1,6 2,8 6,9 6,0 3,8 3, Abscesso cutâneo furúnculo e carbúnculo 24,4 19,3 17,5 5,6 10,3 3,4 6,6 8,0 8, Outras infec localiz pele e tecido subcutâneo 10,2 12,1 9,4 9,2 3,6 5,0 4,6 3,1 3, Sífilis congênita 25,3 27,9 49,9 125,6 80,1 105,2 118,4 154,0 147,3 Total , , , , , , , , ,7 Tendência decrescente ( ) ou crescente ( ) no período - assinalada à direita.fonte: Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Datasus/MS) 12/19/2007 J. Macinko,
26 TOTAL DE RECURSOS PAGOS (R$1,00) AOS HOSPITAIS PELAS INTERNAÇÕES, POR ANO DE ALTA DO PACIENTE BRASIL ISAB: 19,6% do total de recursos pagos em ,7% em /19/2007 J. Macinko,
27 Limitações Características exógenas à AB (e.g. do paciente, do problema de saúde, etc.) estão entre os determinantes mais importantes de internação. Acesso a AB pode mudar a prevalência de ISABs, mas o tamanho da mudança depende da distribuição das ISAB (algumas são mais controláveis do que outras) ISABs dependem das informações hospitalares. Mortes ou outras complicações que não acontecem nos hospitais não são refletidas. Pode levar anos para detectar problemas em áreas pequenas Pode levar anos para detectar mudanças pequenas e estabelecer tendências. 12/19/2007 J. Macinko,
28 Etapas para a validação da lista Brasileira As taxas ainda não estão padronizadas por idade;observar mudanças na pirâmide populacional que pode influenciar a direção da tendência estimada pelas taxas brutas; Observamos uma tendência de queda em vários grupos de ISAB. Por outro lado, ainda não sabemos se ISAB total, demonstra o mesmo comportamento (p.ex.:numero absoluto por grupos de diagnósticos, denominadores etc.) Ainda não sabemos se a tendência de queda das ISAB é devido ao PSF, ou a uma tendência de queda das internações como um todo. Será necessário metodologias de ajuste; 12/19/2007 J. Macinko,
29 Limites da análise preliminar e etapas para a validação Ainda não conhecemos o comportamento da lista; a sensibilidade e especificidade da mesma- é algo novo; estamos começando a conhecer a realidade ; É possível ter diferentes interpretações da análise de tendências de ISAB. Assim, um produto importante da pesquisa será o desenvolvimento de um guia metodológico para construção, análise e interpretação da lista ISAB 12/19/2007 J. Macinko,
30 Integrantes das equipes Elmira Alfradique, Rosana Arquino, Palmira Bonolo, Inês Dourado, Maria Fernanda Lima-Costa, James Macinko, Eduardo Mota, Veneza Berenice Oliveira, Maria Turci 12/19/2007 J. Macinko,
31 Agradecimentos MS/DAB Luis Fernando Rolim Sampaio, Claunara Schilling Mendonça, Carmen De Simoni RECIFE VOCES! 12/19/2007 J. Macinko,
João Paulo dos Reis Neto
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