BNCC e o Ensino Médio. Março de 2018
|
|
- Ana Júlia Brunelli Fialho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BNCC e o Ensino Médio Março de 2018
2 BNCC e o Ensino Médio: Histórico 2014 Versão 1 da BNCC Que a BNCC do Ensino Médio seja elaborada indicando as competências e os objetivos de aprendizagem por área de conhecimento Carta de Princípios Consed: Mar/2016 Versão 2 da BNCC (Por componentes) Consed avalia que a Base do EM deva ser realizada por competências Consed vê com bons olhos a proposta de flexibilização da Base para o EM" Jun-Ago 2016 Posicionamento Consed-Undime Relatório Seminários Estaduais Set/2015 Maio/ Início elaboração BNCC Posicionamento Consed: Estabelecer competências essenciais de forma não sequencial de forma a possibilitar o desenvolvimento de diversos percursos formativos Seminários Estaduais 2
3 BNCC e o Ensino Médio: Histórico Construção BNCC-EM retomada com base em: - LDB - Posicionamento Consed - Carta GT EM Consed - 10 Comp. Gerais BNCC Discussão da Proposta de Estrutura da BNCC-EM Fev/2017 Fev/2018 Lei do Novo Ensino Médio (13.415/2017) LDB: - Ensino Médio flexível - BNCC até 1800h - MT e LP em todos os anos - Inglês obrigatório - Itinerários formativos Dez/2017 Homologação BNCC EI/EF Reunião de Trabalho Coord. EM Discussão do EM e retomada do histórico de construção da BNCC (contexto e alinhamento) 24 Fev/2018 Reunião de Trabalho Técnicos das áreas Discussão das competências e habilidades propostas para BNCC EM 3
4 BNCC e o Ensino Médio: Reunião com Técnicos Discussão aprofundada da BNCC/EM por área de conhecimento; 327 participantes, de todas as UFs; As habilidades de cada área do conhecimento foram discutidas e revisadas por professores especialistas da área; Cada participante pode fazer sua contribuição individual por meio da ferramenta de consulta da plataforma digital de currículos que foi aberta, em primeira mão, para o grupo. 4
5 BNCC e o Ensino Médio: Próximos Passos Apresentação e validação da Proposta de BNCC do EM considerando contribuições das Reuniões Técnicas Bolsas para equipe de currículos nas SEDUCS e CEEs Mar/2018 HOJE Reunião ordinária Consed Maio/2018 Envio BNCC-EM para CNE e lançamento de plataforma de consulta pública 5
6 BNCC e o Ensino Médio 26/08/2016 CONSED entrega uma proposta para substituir o PL6840 (PL em tramitação na Casa sobre reforma do EM) 22/09/2016 Executivo encaminha ao Congresso Nacional proposta de mudança do EM, considerando: o substitutivo entregue pelo Consed os trabalhos do GT de Ensino Médio a Carta de Princípios o posicionamento do Consed 6
7 O Novo Ensino Médio LEI , 06 DE FEVEREIRO DE 2017 Altera: a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) a Lei nº , de 20 de junho 2007 (Fundeb) a Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 Revoga a Lei no , de 5 de agosto de 2005 (língua espanhola) Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral 7
8 BNCC e o Ensino Médio Ações realizadas em conjunto com a BNCC para o EM LEI , 06 DE FEVEREIRO DE 2017 Diretrizes BNCC Manual da Reforma do Ensino Médio Fortalecimento das equipes de currículo Alterações em consonância com a BNCC por área de conhecimento Exemplos de organização curricular; Orientação para itinerários formativos; Metodologias para construção de itinerários. Equipe de Discussão e Construção de Currículos no Estados MEC e Consed 8
9 BNCC e o EM: Bolsas para fortalecimento equipes de currículo MEC e Consed Equipe de Discussão e Construção de Currículos no Estados COORD. DA BNCC PARA E.M. (01 por estado) LINGUAGENS (02 por estado) CIÊNCIAS DA NATUREZA (01 por estado ) CIÊNCIAS HUMANAS (01 por estado) MATEMÁTICA (01 por estado) Duração: 2 anos (2018 e 2019) Expectativa de início das bolsas: maio 9
10 BNCC e o EM: apoio para os Conselhos Estaduais de Educação Bolsa para 01 profissional* que irá atuar com as seguintes atribuições: ser o ponto focal no CEE para as discussões sobre E.M; apoio ao Conselho na discussão da BNCC para o Ensino Médio; acompanhar e apoiar as discussões que envolvem a normatização para implementação do Ensino Médio; participar das formações oferecidas pelo MEC e articulada com o FNCEE. *Cada CEE terá outro bolsista com a função de apoiar as discussões e normatização - quando for o caso - dos currículos para a EI e EF; A seccional da Uncme também terá um bolsista dedicado a apoiar os Conselhos Municipais de Educação no processo de discussão e normatização - quando for o caso - dos currículos. 10
11 BNCC Ensino Médio Papel dos bolsistas: Ser referencia no estado para discussões da BNCC para o Ensino Médio, organizada por área do conhecimento; Promover grupos de estudo com especialista e professores da rede sobre a BNCC/EM; Participar das formações promovidas pelo MEC e se responsabilizar pela mediação e multiplicação para a equipe técnico-pedagógica da Secretaria, órgão regionais e escolas; Após homologação, ser responsável pela coordenação dos trabalhos de construção de currículos: BNCC e itinerários formativos. 11
12
13 A BNCC da Educação Básica Sumário 1. Introdução 2. A Estrutura da BNCC 3. A Etapa da da Educação Infantil 4. A Etapa do Ensino Fundamental 5. A Etapa do Ensino Médio
14 A Etapa do Ensino Médio na BNCC da Educação Básica Desafios: garantir a permanência e as aprendizagens dos estudantes, respondendo às suas aspirações, presentes e futuras. Para responder a essa necessidade, mostra-se imprescindível considerar a dinâmica social contemporânea
15 A Etapa do Ensino Médio na BNCC da Educação Básica Cenário: rápidas transformações nos contextos nacional e internacional atingem diretamente as populações jovens e, portanto, o que elas esperam de sua formação. Destaque para as rápidas mudanças: no mundo digital; no mundo do trabalho.
16 A Etapa do Ensino Médio na BNCC da Educação Básica Juventudes: diversa, dinâmica e participante ativa do processo de formação que deve garantir sua inserção autônoma e crítica no mundo. noção ampliada e plural
17 A Etapa do Ensino Médio na BNCC da Educação Básica Finalidades do Ensino Médio (LDB): consolidação e aprofundamento dos conhecimentos (prosseguimento de estudos); preparação básica para o trabalho e a cidadania (continuar aprendendo, ter flexibilidade); aprimoramento do educando como pessoa humana (formação ética e desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico); compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos (teoria x prática).
18 A Etapa do Ensino Médio na BNCC da Educação Básica Implicação: organizar uma escola que acolha as diversidades e que reconheça os jovens como interlocutores legítimos sobre o currículo, sobre o ensino e sobre suas aprendizagens. Valorização do protagonismo juvenil; Substituição de modelo único por um modelo diversificado e flexível de currículo. (Lei nº /17) BNCC e itinerários formativos
19 BNCC do Ensino Médio Competências gerais: orientam as aprendizagens essenciais a serem garantidas no âmbito da BNCC e dos itinerários formativos.
20 BNCC do Ensino Médio BNCC EM Organiza-se em continuidade ao proposto para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental: Ø Articulação com as competências e habilidades do Ensino Fundamental ( perfil de saída do 9º ano) Ø Breve síntese/por área: desse perfil de saída; do que se espera no Ensino Médio.
21 Organização da BNCC do Ensino Médio Organização por áreas do conhecimento (LDB, art. 35A) não exclui necessariamente as disciplinas, com suas especificidades e saberes próprios historicamente construídos, mas, sim, implica o fortalecimento das relações entre elas e a sua contextualização para apreensão e intervenção na realidade, requerendo trabalho conjugado e cooperativo dos seus professores no planejamento e na execução dos planos de ensino. (Parecer CNE/CP nº 11/2009)
22
23 Organização da BNCC do Ensino Médio
24 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Linguagens Competência 6 Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas e expandindo as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, de aprender a aprender e de refletir nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
25 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Linguagens Competência 6 Habilidade 6.3 Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais. Habilidade 6.4 Explorar criticamente processos de pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na cultura de rede, recorrendo a esses mecanismos para aprender.
26 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Matemática Competência 1 Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar situações em diversos contextos, sejam atividades cotidianas, sejam fatos das ciências da natureza e humanas, ou ainda questões econômicas ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de modo a consolidar uma formação científica geral.
27 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Matemática Competência 1 Habilidade 1.1 Interpretar situações econômicas, sociais e das ciências da natureza que envolvem a variação de duas grandezas, pela análise dos gráficos das funções representadas e das taxas de variação com ou sem apoio de tecnologias digitais.
28 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Ciências da Natureza Competência 3 Analisar situações-problemas e avaliar as aplicações do conhecimento científico e tecnológico nas diversas esferas da vida humana para propor soluções (inclusive tecnológicas) que considerem demandas e contextos locais e/ou globais e suas interferências na vida social e no mundo contemporâneo, utilizando procedimentos e linguagens próprios das ciências da natureza e estabelecendo diálogos com diferentes públicos, contextos, mídias e TDIC.
29 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Ciências da Natureza Competência 3 Habilidade 3.12 Investigar os efeitos de programas de melhoria de infraestrutura de saneamento básico e energia elétrica, de cobertura vacinal, de atendimento primário à saúde, e de produção de alimentos, entre outros, a fim de identificar necessidades e promover ações que contribuam para a melhoria na qualidade de vida e nas condições de saúde da população, especialmente em âmbito local e regional.
30 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas Competência 2 Analisar a conformação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão dos processos de conflito e negociação, desigualdade e igualdade, exclusão e inclusão e de situações que envolvam o exercício arbitrário do poder.
31 Organização da BNCC do Ensino Médio Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas Competência 2 Habilidade 2.1 Analisar e caracterizar as dinâmicas de povos e grupos de diversos continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação dos grupos, a construção de rotas comerciais e a circulação de pessoas e produtos.
32 Currículos do Ensino Médio: BNCC e itinerários Base não é currículo. A BNCC define as aprendizagens essenciais a serem garantidas aos estudantes, de modo a orientar a (re)definição de currículos e propostas pedagógicas, seja no que diz respeito ao âmbito específico da BNCC (até horas), seja no tocante à organização e proposição de itinerários formativos.
33 Currículos do Ensino Médio: BNCC e itinerários Os itinerários formativos representam uma possibilidade concreta de flexibilização da organização curricular do Ensino Médio. Constituem-se em trajetórias de formação dos estudantes.
34 Currículos do Ensino Médio: BNCC e itinerários Os currículos devem ser (re)definidos considerando seus contextos e condições, as características da região, as culturas locais, as necessidades de formação e as demandas e aspirações dos estudantes. A flexibilidade deve ser tomada como princípio obrigatório.
35 Obrigado!
36 de Professores 36
37 O Novo Ensino Médio Redesenho Curricular BNCC (1800 horas) Itinerários Formativos (inclusive formação Técnica e Profissional) Ampliação da Carga Horária Todas escolas com 5h diárias até
38 O Novo Ensino Médio Alterações na LDB 1. CARGA HORÁRIA (art. 24) Ampliação progressiva da carga horária anual do Ensino Médio de 800 para horas, com prazo de cinco anos para que seja garantida uma carga horária mínima de horas A oferta da EJA e do ensino médio noturno será definida pelos sistemas de ensino 2. CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (art. 26) Língua inglesa obrigatória a partir do 6º ano Obrigatoriedade do ensino da arte Inclusão de novos componentes curriculares na BNCC somente com aprovação do CNE e homologação do Ministro da Educação 38
39 O Novo Ensino Médio Alterações na LDB 3. CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO (art 35-A) A BNCC do Ensino Médio com objetivos de aprendizagem por área do conhecimento: I. Linguagens e suas tecnologias II. Matemática e suas tecnologias III. Ciências da natureza e suas tecnologias IV. Ciências humanas e sociais aplicadas Obrigatoriedade dos estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia Obrigatoriedade de língua portuguesa e matemática nos três anos do Ensino Médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas; 39
40 O Novo Ensino Médio Alterações na LDB 3. CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO (art 35-A) Obrigatoriedade do ensino da língua inglesa, com possibilidade de oferta de outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio A avaliação do ensino médio se dará a partir da BNCC Currículo voltado para a formação integral do aluno, construção do seu projeto de vida, e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais 40
41 O Novo Ensino Médio Alterações na LDB 4. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO (art 36) O currículo do ensino médio será composto pela BNCC (máx horas) e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber: I a IV as áreas do conhecimento V formação técnica e profissional itinerários formativos integrados O aluno concluinte do ensino médio poderá cursar mais um itinerário formativo 41
42 O Novo Ensino Médio Alterações na LDB 4. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO (art 36) As instituições de ensino emitirão certificado com validade nacional, que habilitará o concluinte do ensino médio ao prosseguimento dos estudos em nível superior ou em outros cursos ou formações para os quais a conclusão do ensino médio seja etapa obrigatória O ensino médio poderá ser organizado em módulos e adotar o sistema de créditos com terminalidade específica Os sistemas de ensino poderão reconhecer competências e firmar convênios com instituições de educação a distância com notório reconhecimento 42
43 ALTERAÇÕES À LDB Alterações na LDB 5. INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR (art. 44) O processo seletivo para a graduação considerará as competências e as habilidades definidas na BNCC 6. FORMAÇÃO EXIGIDA DOS PROFESSORES (art. 61 e 62) Profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino poderão atuar exclusivamente nos cursos de formação técnico e profissional; Profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação; Os currículos dos cursos de formação de docentes terão por referência a BNCC Prazo de 2 anos 43
Luiz de Sousa Junior UFPB
Luiz de Sousa Junior UFPB Altera a LDB Altera o Fundeb Altera a CLT Revoga a Lei 11.161/2005 Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Implicações curriculares,
Leia maisSeçãoI DasDisposiçõesGerais
Como ficou a LDB após a Lei nº13.415, de 2017 Reforma do Ensino Médio Capítulo II Educação Básica SeçãoI DasDisposiçõesGerais Art. 24-1º - Carga horária mínima anual a partir de 02 de março de 2017, passaaserde1.000horas,devendoser
Leia maisA Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional
Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino
Leia maisBase Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE
Leia maisENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral. Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017
ENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017 Ensino Médio Integral Política pública de Educação ESTADO dever de educar ESCOLA CIDADÃO direito à educação REFORMAR? É preciso?
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 746-B DE 2016 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 34 DE 2016
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 746-B DE 2016 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 34 DE 2016 Altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
Leia maisPROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 34, DE 2016
PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 34, DE 2016 (Proveniente da Medida Provisória nº 746, de 2016) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 746, DE 22 DE SETEMBRO DE 2016. Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo
Leia maisPresidente: Prof.Emiro Barbini
Presidente: Prof.Emiro Barbini Departamento de Legislação e Normas Educacionais Coordenadora: Leticia Cunha Consultores Jurídico-educacionais Profa. Dulcinéia de Oliveira Carvalhaes Prof. José Januzzi
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia maisEVOLUÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO
EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO 2008-2015 9.000.000 8.000.000 8.074.881 7.000.000 6.000.000 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 2008 2010 2012 2014 2015 Fonte: Inep/Censo Escolar
Leia maisSENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 34, DE 2016 (Proveniente da Medida Provisória nº 746, de 2016)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 34, DE 2016 (Proveniente da Medida Provisória nº 746, de 2016) Altera as Leis nºs 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
Leia maisLDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017
LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande
Leia maisBrasília novembro de Educação no Brasil Novo Ensino Médio
Brasília novembro de 2016 Educação no Brasil Novo Ensino Médio A FALÊNCIA DO ATUAL ENSINO MÉDIO NO BRASIL RELEVÂNCIA E URGÊNCIA IDEB estagnado desde 2011 O desempenho em português e matemática é menor
Leia maisMaria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
Leia maisLei de Diretrizes e Bases
Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre
Leia mais1988 Constituição Federal Conteúdos Mínimos. LDB (Lei 9394/1996) - BNCC PCN. Currículo em Movimento e Indagações sobre o Currículo 1ª CONAE
LINHA DO TEMPO 1988 Constituição Federal Conteúdos Mínimos 1996 LDB (Lei 9394/1996) - BNCC 1997 a 2000 PCN 2008 a 2010 Currículo em Movimento e Indagações sobre o Currículo 2010 1ª CONAE 2002 a 2012 Diretrizes
Leia maisPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisINFORMATIVO 010/2017 LEI Nº DE 17/02/2017. NOVA LEI DO ENSINO MÉDIO
010inf17 vamc/hmf INFORMATIVO 010/2017 LEI Nº 13.415 DE 17/02/2017. NOVA LEI DO ENSINO MÉDIO No dia 17 de fevereiro de 2017, foi publicada a lei federal 13.415. Trata-se de conversão da Medida Provisória
Leia maisBacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do
Leia maisINICIATIVA DO ENSINO MÉDIO. Histórico e Ações do GT. Maio de 2017
INICIATIVA DO ENSINO MÉDIO Histórico e Ações do GT Maio de 2017 INICIATIVA DO ENSINO MÉDIO DECLARAÇÃO DE ESCOPO Entendimento do contexto e proposta da iniciativa: CONTEXTO E NECESSIDADE OBJETIVO DA INICIATIVA
Leia maisDEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015
DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura
Leia maisCarta de princípios. O CONSED, por meio dessa carta de princípios propõe:
Carta de princípios O CONSED, por meio dessa carta de princípios propõe: Um Novo Modelo de Ensino Médio a ser adotado por todas os sistemas de ensino e que considera trajetórias flexíveis na formação do
Leia maisQuais os principais desafios. do contexto atual. Juventude
Novo Ensino Médio Novo Ensino Médio Como o Novo EM garante uma educação que promova o pleno desenvolvimento, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho previstos na CF/88
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016
MEDIDA PROVISÓRIA nº 746 de 2016 Maria Alice Setubal, presidente do Conselho do Cenpec Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, e da Fundação Tide Setubal Por que é preciso
Leia maisANÁLISE DA MEDIDA PROVISÓRIA SOBRE ALTERAÇÕES CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO NA LDB
ANÁLISE DA MEDIDA PROVISÓRIA SOBRE ALTERAÇÕES CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO NA LDB (Preto: mantêm / Vermelho: adiciona / Verde: retira / Azul: meus comentários) CAPÍTULO II - Da Educação Básica Seção I
Leia maisLei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa
Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche
Leia maisCADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
CADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR CURRÍCULO PROJETO DE FORMAÇÃO CULTURAL PARA A NAÇÃO. QUEM DOMINA O CURRÍCULO ESCOLAR, DOMINA A NAÇÃO (FOUCAULT) PROCESSO DE CONTRUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Leia maisFlexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate RICARDO HENRIQUES, INSTITUTO UNIBANCO
Flexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate RICARDO HENRIQUES, INSTITUTO UNIBANCO Colóquio Desafios Curriculares do Ensino Médio 2015 Seminário Internacional
Leia maisA construção participativa da Base Nacional Comum Curricular
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica A construção participativa da Base Nacional Comum Curricular Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Currículo Configura-se como o conjunto
Leia maisA (contra)reforma do Ensino Médio Análise da MP 746/2016. Jaime Biella DFIL - UFRN
A (contra)reforma do Ensino Médio Análise da MP 746/2016 Jaime Biella DFIL - UFRN 1 Considerações acerca do arrazoado que acompanha a MP746/2016 Trata-se do documento elaborado pelo MEC para argumentar
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por
Leia maisIII Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade.
Quatro pilares do conhecimento. Pedagogia da Presença. Educação Interdimensional. Protagonismo Juvenil. III Projeto Político Pedagógico 3.1 Princípios 3.2 Valores Valorização da educação pela oferta de
Leia maisSumário Executivo de Medida Provisória
Sumário Executivo de Medida Provisória Medida Provisória nº 746, de 2016. Publicação: 23 de setembro de 2016 Ementa: Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral,
Leia maisDesafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024
Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento da EPT no Brasil até 2024 Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Ministério da Educação XXXIX edição da Reunião dos
Leia maisDIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução
Leia maisSeminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,
Leia mais1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL
GRUPO 5.1 MÓDULO 18 Índice 1. Níveis de Ensino...3 2. Educação Infantil...3 4. Ensino Médio...6 5. Modalidades de Educação...9 5.1. Educação de Jovens e Adultos... 9 5.2. Educação Especial... 9 5.3. Educação
Leia maisD E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;
Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisA Educação Profissional e Tecnológica. Conceituação Princípios Objetivos Características
A Educação Profissional e Tecnológica Conceituação Princípios Objetivos Características Conceituação A educação profissional tecnológica, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, a ciência
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Maria Beatriz Mandelert Padovani
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Maria Beatriz Mandelert Padovani Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL Fundamentos
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Profª Welessandra A. Benfica- Doutoranda FAE- UFMG
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Profª Welessandra A. Benfica- Doutoranda FAE- UFMG Não é possível apresentar um manual ou receita para se construir uma escola democrática ou para implantar
Leia maisA construção participativa da Base Nacional Comum Curricular
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica A construção participativa da Base Nacional Comum Curricular Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Currículo Como experiências escolares
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior
RESOLUÇÃO Nº 009 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Curso de Extensão do. O Presidente do do IFC, professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de
Leia maisCOMO ESSAS ALTERAÇÕES NA LDB ACONTECERIAM? COISAS QUE SURGEM APÓS A MP 746
COMO ESSAS ALTERAÇÕES NA LDB ACONTECERIAM? COISAS QUE SURGEM APÓS A MP 746 PORTARIA No - 1.144, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016 PORTARIA No - 1.145, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016 Programa Novo Mais Educação Programa
Leia mais1. Qual a intenção de se fazer uma reforma para o Ensino Médio?
1. Qual a intenção de se fazer uma reforma para o Ensino Médio? A intenção da reforma do Ensino Médio é dar a essa etapa da educação Básica uma nova identidade que responda aos problemas hoje enfrentados
Leia maisO FÓRUM NACIONAL DE CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO FNCE E A REFORMA DO ENSINO MÉDIO MARCOS ELIAS MOREIRA
O FÓRUM NACIONAL DE CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO FNCE E A REFORMA DO ENSINO MÉDIO MARCOS ELIAS MOREIRA O FNCE - representante dos Conselhos Estaduais de Educação Os Conselhos Estaduais de Educação:
Leia maisFundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017
Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisI FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU
I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO
Leia maisDébora Pereira Laurino Ivete Martins Pinto Universidade Federal do Rio Grande FURG
Universidade Federal de Santa Catarina III Seminário de Pesquisa EAD: Experiências e reflexões sobre a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e seus efeitos no ensino superior brasileiro Débora Pereira Laurino
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROEJA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 2009
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROEJA INTEGRADO
Leia maisFlexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE
Flexibilização curricular no Chile VERÓNICA SALGADO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CHILE Contexto Prescrição curricular centralizada As definições curriculares são desenvolvidas de forma centralizada. Existe
Leia mais03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza
Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,
Leia maisConsumo e Educação Financeira como tema integrador na BNCC Profa. Erondina Barbosa da Silva
Consumo e Educação Financeira como tema integrador na BNCC Profa. Erondina Barbosa da Silva 1988 Constituição Federal Conteúdos Mínimos 1996 LDB (Lei 9394/1996) - BNCC 1997 a 2000 PCN 2008 a 2010 Currículo
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior
RESOLUÇÃO Nº 023 CONSUPER/2017 Dispõe sobre sobre o Regulamento de Cursos Livres de Extensão do Instituto Federal Catarinense. A Presidente do do IFC, professora Sônia Regina de Souza Fernandes, no uso
Leia maisN Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód.
Apresentação O curso de Filosofia licenciatura, na modalidade a distância, é resultado do desejo de iniciar um trabalho inter e multidisciplinar na qualificação de profissionais que atuam ou atuarão na
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisPROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL
PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisCONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS. ENSINO MÉDIO Matriz Curricular
COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS ENSINO MÉDIO Matriz Curricular Setembro de 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Geraldo Alckmin Vice Governador Guilherme Afif Domingos Secretário
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisResultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais Nº TÍTULO CPF
Nº TÍTULO CPF 1 Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais ANÁLISE DA POLÍTICA PÚBLICA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA PAULISTA NA PERSPECTIVA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE SISTEMA 41691261815
Leia maisDESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL EDUCAÇÃO, UM TESOURO A DESCOBRIR Jacques Delors e outros para a UNESCO 4 PILARES DA EDUCAÇÃO Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver com os outros Aprender
Leia mais4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES N 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Diário Oficial da União nº 192, de 05 de outubro de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS PASSO FUNDO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS PASSO FUNDO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre o regramento operacional das atividades
Leia maisPEC 241/2016 MP 746/2016
1 PEC 241/2016 MP 746/2016 PEC 241 Altera a Constituição Causas e consequências 3 Fundamentos da PEC O descompasso entre a receita e a despesa (Lâminas 2 e 3) vem sendo utilizado pelo governo como justificativa
Leia maisI RELATÓRIO: II ANÁLISE:
INTERESSADA: AUTARQUIA MUNICIPAL DO ENSINO SUPERIOR DE GOIANA FACULDADE DE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE GOIANA ASSUNTO: RECONHECIMENTO DO CURSO NORMAL SUPERIOR RELATOR: CONSELHEIRO ARNALDO CARLOS
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Segurança
Leia maisResultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF
Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF 1 2 3 4 5 AS POLÍTICAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisAtribuições do professor-tutor da Seed/PR
GESTÃO EM FOCO Programa de Fortalecimento da Gestão Escolar Secretaria de Estado da Educação do Paraná Governo do Paraná Atribuições do professor-tutor da Seed/PR Pauta da Reunião a) Edital de seleção
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisCurrículo do Curso de Pedagogia
Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho Nacional de (CNE) e homologadas pelo Ministério da (MEC),
Leia maisRELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio: Cenário Nacional e Segunda Etapa da Formação de Professores.
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio: Cenário Nacional e Segunda Etapa da Formação de Professores. Profª Drª Monica Ribeiro da Silva Universidade Federal do Paraná monicars@ufpr.br Cenário
Leia maisPosicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR
Leia maisPlanos Municipais de Mobilidade Urbana
Planos Municipais de Mobilidade Urbana Plan Mob Como vou participar disso? Quanto terei que gastar? Mas o que isso significa?? Uma Breve Contextualização... Panorama Brasileiro da Política Urbana Constituição
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisDocumento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016
Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Orientações para cursos de Formação de Professores, nas áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino Estrutura do documento I.
Leia maisGuia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO
Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento
Leia maisA Educação Profissional Técnica e sua forma de oferecimento integrada ao Ensino Médio
A Educação Profissional Técnica e sua forma de oferecimento integrada ao Ensino Médio Seminário Desafios Curriculares do Ensino Médio Fernanda Mello Demai Diretora de Departamento Grupo de Formulação e
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisFAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
2. O QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA? A extensão universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural,
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.
DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Leia maisDesafios Curriculares do Ensino Médio
SEMINÁRIO INTERNACIONAL Desafios Curriculares do Ensino Médio 09 e 10 NOVEMBRO 2016 Educação profissional e ensino médio KARINA SOUZA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRE/IFSP o Decreto-Lei 4.073/42 BREVE
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo I - Do Conceito e das Finalidades Art. 1º. O presente
Leia mais