Oficina de inclusão digital para usuários e familiares do Centro de Convivência Estação dos Sonhos, Betim, Minas Gerais.

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1 Oficina de inclusão digital para usuários e familiares do Centro de Convivência Estação dos Sonhos, Betim, Minas Gerais. Leonardo Leão. (Estagiário do Centro de Convivência Estação dos Sonhos, Acadêmico do 6º período do Curso de Graduação em Enfermagem da PUC Minas, campus Betim. leonardolobin@yahoo.com.br) Nadja Cristiane Lappann Botti. (Enfermeira; Psicóloga; Dr.ª em Enfermagem Psiquiátrica EERP/USP; Prof.ª Adjunta III da PUC Minas, campus Betim. nadjaclb@terra.com.br) Resumo: Este trabalho tem como objetivo relatar e discutir a experiência acadêmica da Oficina de Inclusão Digital desenvolvida no Centro de Convivência da Saúde Mental Estação dos Sonhos de Betim. Entendemos que a inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos da Reforma Psiquiátrica. Palavras-chave: Inclusão Social, Inclusão Digital, Portador de Sofrimento Mental, Centro de Convivência. 1. Considerações Iniciais As atividades como modo de trabalho no campo da saúde são denominadas de tecnologias. Entendemos como tecnologia saber prático ou habilidade humana de fabricar, construir e utilizar instrumentos, parte originária do cotidiano, no nível da própria atividade empírica, e parte originária da necessidade de se estabelecerem procedimentos sistematizados para a operacionalização de uma atividade prática (NIETSCHE, 2000). No campo da Saúde Mental as tecnologias se revelam no próprio processo de trabalho, pois é o cenário onde se articulam o conjunto de saberes, instrumentos e práticas que quando utilizados criam um campo intersubjetivo, com significado social inerente (BRASIL, 1994). Com a Reforma Psiquiátrica e o Paradigma Psicossocial de Atenção à Saúde Mental se tornou imperativo a criação de novos serviços e de novas tecnologias no cuidado às pessoas com sofrimento psíquico. Os novos serviços e tecnologias têm como objetivo a reabilitação psicossocial. Entendemos a reabilitação psicossocial como processo que visa gerar oportunidades às pessoas com sofrimento psíquico para alcançar autonomia e uma vida de melhor qualidade na comunidade. Portanto, esta reabilitação aponta para a redução de estigma e preconceito e visa promover eqüidade e oportunidade para os usuários da Saúde Mental (HIRDES, 2001). Nos Serviços Substitutivos de Atenção à Saúde Mental a criação de tecnologias de cuidar deve articular a existência singular do portador de sofrimento psíquico em seu meio familiar e social, a partir da capacidade do próprio serviço e da comunidade. Para que isso ocorra, o profissional de saúde necessita compreender a demanda por novas tecnologias de cuidar além de compreender o contexto mais global, inovador e criativo em que se insere a assistência em Saúde Mental. Uma prática que tem na produção da subjetividade, no imaginário social e na criatividade dispositivo singular para a promoção de cuidados e qualidade de vida (TAVARES, 2000). Considerando o movimento da Reforma Psiquiátrica em curso, é importante ressaltar que a mudança do modelo de assistência em Saúde Mental não implica apenas em implantação de Serviços Substitutivos em Saúde Mental, mas torna-se imprescindível uma modificação da prática profissional asilar por uma prática pautada no modelo psicossocial (COSTA-ROSA, 2000). Silva Filho & Leibing (1999) colocam que entre os desafios a serem enfrentados pelo movimento da Reforma Psiquiátrica, se encontra a formação dos recursos humanos da área da saúde para a construção do novo sistema de Atenção à Saúde Mental. Neste sentido o ensino da Saúde Mental e Psiquiatria do Curso de Graduação em Enfermagem da PUC Minas Betim visa

2 contribuir na formação do profissional enfermeiro a partir dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica Brasileira (AMARANTE, 1997) e do Paradigma Psicossocial (COSTA-ROSA, 2000). Rotelli (1990) destaca que é no trabalho cotidiano dos Serviços Substitutivos de Saúde Mental que se abrem, paulatinamente, outros campos de intervenção que requerem a aquisição de novas competências. A partir destas considerações realizamos no Curso de Enfermagem da PUC Minas Betim o projeto da Oficina de Inclusão Digital para os portadores de sofrimento mental do Centro de Convivência da Saúde Mental Estação dos Sonhos, da rede municipal de saúde de Betim. Entendemos a Inclusão Digital ou infoinclusão como democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Assim a inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos da Reforma Psiquiátrica. A Reforma Psiquiátrica propõe transformar o modelo assistencial em Saúde Mental e construir um novo estatuto social para o portador de sofrimento mental, assim tem como objetivo maior favorecer a inclusão social dos usuários dos serviços de Saúde Mental. A exclusão psicosocial dos portadores de sofrimento mental é marcada pela falta de acesso aos bens sociais e pelo trânsito nos espaços sociais. Na sociedade do conhecimento, uma das formas de exclusão é constituída pelo acesso as tecnologias da comunicação e da informação. No município de Betim, a maior parcela de usuários dos serviços de Saúde Mental é oriunda de classe popular, com trânsito social bastante limitado, perfazendo o circuito casa - serviço de Saúde Mental específico e não dispõem de acesso a computadores nem a Internet. Partindo dessas considerações este trabalho tem como objetivo relatar e discutir, especificamente, a experiência acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Oficina de Inclusão Digital desenvolvida, no Centro de Convivência da Saúde Mental Estação dos Sonhos. 2. Oficina de Inclusão Digital Utilizamos o referencial do Paradigma Psicossocial (COSTA-ROSA, 2000) no processo de trabalho da Oficina de Inclusão Digital. Entendemos que o dispositivo nomeado oficinas caracteriza-se como um lugar de prática de diversos saberes, tendo os profissionais de Saúde Mental a responsabilidade de oferecer aos usuários todas as ações necessárias para lhes assegurar a reabilitação, em parceria com outras instituições (BOTTI, LABATE, 2004). O Paradigma Psicossocial visa promover a convivência solidária, o resgate da auto-estima e o desenvolvimento da responsabilidade e autonomia. Além disso, favorece a comunicação, o contato com a cultura, o compartilhamento e a aquisição de conhecimentos. Proporciona, ainda, ao portador de sofrimento psíquico estabelecer relações contratuais e sociais, combatendo a cultura da exclusão e os preconceitos que associam transtornos mentais à incapacidade para a vida social e laborativa. O Centro de Convivência da Saúde Mental Estação dos Sonhos foi escolhido como cenário para a Oficina de Inclusão Digital por ser um serviço que apresenta sintonia com os pressupostos da Reforma Psiquiátrica e do SUS. Inaugurado em 2001, funciona como dispositivo da Saúde Mental e que tem por objetivo possibilitar a convivência e resgatar a cidadania através de um universo múltiplo de atividades: eventos, oficinas, grupos de geração de trabalho e renda e vivências do cotidiano. Assim, o Centro de Convivência, na rede de Atenção à Saúde Mental, possui papel diferenciado e estratégico para a rede de Saúde Mental e comunidade em geral, tornando-se fundamental ao processo de desinstitucionalização. Além disso, proporciona a construção e articulação com os outros dispositivos da rede e setores sociais, de forma a contribuir e favorecer o convívio com a diferença e entre diferentes. Os usuários desse serviço realizam tratamento na rede de atenção à Saúde Mental do município de Betim (UBS, CERSAM 1 e CERSAMi 2 ). São encaminhados por profissionais da área da Saúde Mental e por equipes de Saúde da Família, referências do tratamento ou surgem no 1 Centro de Referência em Saúde Mental 2 Centro de Referência em Saúde Mental Infantil

3 serviço por livre demanda. Em geral os usuários, além do transtorno mental específico, apresentam apatia, inatividade, isolamento, dificuldade de convívio e inexistência de laços sociais e/ou familiares. As oficinas de Inclusão Digital acontecem semanalmente, na segunda-feira no laboratório de informática da PUC Mina que possui 20 computadores ligados em rede e com acesso à Internet. Os participantes são adultos, de ambos os sexos, familiares e usuários do Centro de Convivência, portadores de sofrimento psíquico, com diversos diagnósticos psiquiátricos e como monitores participam acadêmicos de Enfermagem da PUC Minas. O planejamento para a implantação da Oficina de Inclusão Digital foi participativo, com discussão e legitimação na assembléia semanal do Centro de Convivência. Do mesmo modo ocorreu à busca de parceria com a PUC Minas, campus Betim para a viabilização da oficina. Concordamos com Rotelli (1990) quando coloca que o objeto de trabalho na Saúde Mental não é a doença e, sim, a existência-sofrimento do usuário, assim a ênfase não é mais a cura, mas a produção de vida, de sociabilidade, de afetividade, de formas de convivências. Para dar conta desse novo processo de intervenção, é preciso estar seduzido e sensibilizado para a reinvenção da prática da Enfermagem em Saúde Mental. E foi nesse âmbito de redefinição do objeto, dos instrumentos de trabalho da Enfermagem, de novos conceitos sobre a loucura, que implantamos Oficina de Inclusão Digital, fundamentalmente participativo e pautado na ética da solidariedade. Sabemos que a reabilitação psicossocial é, ao mesmo tempo, complexo e multifacetado e envolve a todos: profissionais, usuários, suas famílias e a comunidade em geral. Partindo do objetivo geral da Oficina de Inclusão Digital, incluir digital e socialmente portador de sofrimento psíquico; e dos objetivos específicos, aproximar as práticas da informática aos portadores de sofrimento psíquico pela aproximação a ambientes informatizados; ensinar a operação do computador com softwares de uso comum, como Windows, Word e Excel; ensinar a acessar a internet e oportunizar espaço de convivência, resgate da auto-estima, o desenvolvimento da responsabilidade e autonomia, favorecendo a comunicação, o compartilhamento e a aquisição de conhecimentos, criação e de criatividade para os usuários do Centro de Convivência. Encontramos entre os resultados preliminares da Oficina de Inclusão Digital a prática da ginástica laboral, conhecimento do funcionamento das partes do computador, aprendizado da digitação através do curso Hj de Datilografia, acesso a WEB com busca de áreas de interesse particular, elaboração de um coletivo, produção de textos, produção de ilustrações, educação em saúde através dos jogos educativos digitais, visita as dependências da PUC Minas como laboratórios, auditório, quadra, etc., pois o fato da oficina estar vinculada à universidade produz uma inserção ao meio acadêmico. Na realização da Oficina de Inclusão Digital encontramos diversos desafios, entre eles: a interdisciplinaridade agregando diferentes áreas do saber a prática da Atenção a Saúde Mental, a questão da alfabetização dos usuários, o fato da oficina ser externa ao serviço de Saúde Mental, da interlocução das diversas áreas de interesse dos participantes, da demanda dos usuários por utilização do computador fora ao horário da oficina. Para além da simples capacitação (aprender a usar o computador), a produção, seleção e significação do conhecimento e da informação têm como objetivo a criação de outras possibilidades subjetivas, fortalecimento dos laços sociais e ampliação dos espaços de trânsito social. Assim, reconhecemos que a Enfermagem em Saúde Mental, em uma instituição flexível, constrói seu papel profissional modelado numa prática cotidiana criativa, plástica e compartilhado. Desse modo, o processo de intervenção rompe com as tradicionais formas eminentemente psiquiátricas: vigiar-controlar-punir, e assim abrem-se novas possibilidades terapêuticas de trocas sociais de convivência entre a diversidade e os diferentes, assim como o resgate da subjetividade do sujeito (OLIVEIRA, JORGE, SILVA, 2000) 3. Considerações finais É a partir da construção diferenciada do cuidado ao portador de sofrimento mental que se desenvolve o conceito da Reabilitação Psicossocial, que consiste num conjunto de esforços e programas que utilizem o potencial máximo de crescimento pessoal de um indivíduo a fim de ajudá-lo a superar ou diminuir desvantagens ou incapacidade nos principais aspectos de sua vida diária. O mais importante objetivo reside na reaprendizagem das atividades da vida cotidiana, na

4 obtenção e conservação de um ambiente de vida satisfatória, na participação em atividades de trabalho significativas e no desenvolvimento de atividades sociais e culturais. A Reabilitação Psicossocial é uma exigência ética, isto quer dizer que depois de anos tratando a questão da loucura através do circuito crise-contenção-internação, produzindo exclusão e cronificação e consolidando uma ruptura dos laços sociais e de trabalho, faz-se necessário um movimento de superação desse paradigma asilar. Essa ruptura aborda, prioritariamente, a questão do tratamento, visando à viabilização de estratégias de inclusão social (BOTTI, LABATE, 2004). Assim, entendemos que as estratégias utilizadas na Oficina de Inclusão Digital foram éticas e não exclusivamente técnicas, permitindo o questionamento e a ruptura radical com o modelo asilar e com o modelo biomédico. Entendemos que os princípios do SUS e da Reforma Psiquiátrica, no Brasil, colocam um grande desafio para a Enfermagem: redirecionar suas práticas para o atendimento integral à Saúde Mental/Coletiva aqui entendido como campo psicossocial. O que poderia ser amparado por tecnologias inovadoras do cuidar no campo psicossocial. No paradigma asilar sob a égide da tutela, segregação e exclusão social o cuidado da Enfermagem era pautado na prática do controlar, vigiar e punir, assim durante muitos anos, o objetivo da Enfermagem foi o controle dos sujeitos sociais. Com a Reforma Psiquiátrica e a mudança de paradigma na Atenção à Saúde Mental, a Enfermagem assume o compromisso com a qualidade de vida cotidiana do indivíduo em sofrimento psíquico. Concordamos com Andrade e Pedrão (2005) quando afirmam que o enfermeiro está cada dia mais atuante e consciente de seu novo papel e tem condição de explorar diversas modalidades terapêuticas no desempenho de sua atividade profissional, colocando em prática alternativas de atenção ao doente, para que mantenham o exercício de sua autonomia e cidadania, enfim os efeitos da reabilitação psicossocial. Referências AMARANTE, Paulo. Loucura, cultura e subjetividade: conceitos e estratégias, percursos e atores da reforma psiquiátrica brasileira. In: FLEURY, Sonia. (Org.). Saúde e Democracia: a luta do CEBES São Paulo: Lemos Editora, p ANDRADE, Rubia Laine de Paula; PEDRÃO, Luiz Jorge. Algumas considerações sobre a utilização de modalidades terapêuticas não tradicionais pelo enfermeiro na assistência de enfermagem psiquiátrica. Rev Latino-am Enferm 2005 setembro-outubro; 13(5): BOTTI, Nadja Cristiane Lappann; LABATE, Renata Curi. Oficinas em Saúde Mental: A representação dos usuários dos serviços de saúde mental. Rev. Texto Contexto Enferm. 3(4): , out./dez., COSTA-ROSA, Abilio. O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In: AMARANTE, P. (Org.). Ensaios-subjetividade, saúde mental e sociedade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p , HIRDES, Alice. Reabilitação psicossocial: dimensões teórico-práticas do processo. Erechim: edifapes,2001. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). 2ª Conferência nacional de saúde mental. Brasília (DF): Ministério da Saúde; NIETSCHE, Elisabeta. Tecnologia emancipatória. Rio Grande do Sul: Ed.UNIJUI, 2000 OLIVEIRA, Francisca Bezerra; JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana. A prática cotidiana da enfermeira no centro de atenção psicossocial. In: JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana; OLIVEIRA, Francisca Bezerra. Saúde Mental: da prática asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000, p ROTELLI, Franco. A instituição inventada. In: NICÁCIO, Fernanda Nicácio. Desinstitucionalização. São Paulo: Hucitec p SILVA FILHO, JF; LEIBING, AG. A Psiquiatria, sua história e seu futuro no Brasil. In: ALBUQUERQUE, P; LIBÉRIO, M. Práticas ampliadas em saúde mental: desafios e construções do cotidiano. Rio de Janeiro: IPUB/UFRJ, p.13

5 TAVARES, Claudia Mara. A poética do cuidar na enfermagem psiquiátrica. Rio de Janeiro:SENAI, 2000

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