A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança"

Transcrição

1 A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO PROTEGER ª Conferência de Segurança Carlos Jorge Pereira Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança saúde no trabalho diz respeito todos. Bom para si. Bom para as empresas. 1

2 A IDADE E OS LOCAIS DE TRABALHO PORQUÊ? Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança saúde no trabalho diz respeito todos. Bom para si. Bom para as empresas. 2

3 PORQUÊ? QUAL DESTES CONTINENTES TÊM O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS COM MAIS IDADE (60 ANOS E MAIS)? 1 Asia 2 Africa 3 América do Sul 4 Europa /pt 3

4 PORQUÊ? EM 2014 NOS 28 PAÍSES EUROPEUS QUAL ERA, A PROPORÇÃO DAS PESSOAS QUE TINHAM 65 OU MAIS IDADE EM RELAÇÃO AO RESTO DA POPULAÇÃO? 1 7% 2 13% 3 18% 4 25% /pt 4

5 A população ativa na Europa está a envelhecer vida profissional mais longa Atualmente, só dois terços da nossa população em idade ativa estão empregados, contra mais de 70 % nos EUA e no Japão. As taxas de emprego das mulheres e dos trabalhadores idosos são particularmente baixas. /pt 5

6 População Mundial, 2010 and 2050 Idade e Género Fonte: International Conference on Population and Development Beyond 2014, Portugal Country Implementation Profile. Available at: (Accessed December 2014) 6

7 Fonte: VISÃO, 10 outubro 2013 Global Age Watch Index 7

8 A IDADE PRÉ-CONCEITOS Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança saúde no trabalho diz respeito todos. Bom para si. Bom para as empresas. 8

9 Aptidões funcionais, principalmente físicas e sensoriais, diminuem em consequência do processo natural de envelhecimento. 9

10 As mudanças nas aptidões funcionais relacionadas com a idade não são uniformes, devido a diferenças específicas no estilo de vida, nutrição, condição física, predisposição genética para a doença, nível educacional e ambientes de trabalho e outros. 10

11 Uma pessoa que tenha 57 anos de acordo com a sua idade biológica, pode sentir que tem 50 anos (idade psicológica), estar tão em forma quanto uma pessoa com 45 anos (idade funcional) e comportar-se como se tivesse 40 anos (idade social). 11

12 As mudanças normais relacionadas com a idade tanto podem ser positivas como negativas 12

13 Competências: sabedoria, pensamento estratégico, bem como capacidade de decisão, que, ou aumentam, ou começam a surgir, com o avanço da idade. A experiência profissional e o conhecimento especializado 13

14 ANTECEDENTES E REFERENCIAIS 14

15 Antecedentes

16 DECISÃO N.º 940/2011/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, de 14 de Setembro Promover o envelhecimento activo significa criar melhores oportunidades para que as mulheres e os homens mais velhos desempenhem o seu papel no mercado de trabalho, combater a pobreza, sobretudo das mulheres, e a exclusão social, encorajar o voluntariado e a participação ativa na vida familiar e na sociedade, e incentivar o envelhecimento com dignidade. 16

17 EUROPA 2020 Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo A taxa de emprego da população com idade entre 20 e 64 anos deve aumentar para pelo menos, 75% contra os atuais 69%, nomeadamente: Maior participação das mulheres e dos trabalhadores idosos, Melhor integração dos migrantes na população ativa; 17

18 EUROPA 2020 Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo Até 2020, serão criados 16 milhões de postos de trabalho que exigem qualificações elevadas, enquanto a procura de trabalhadores pouco qualificados irá diminuir em 12 milhões. Devido ao prolongamento da vida ativa, será igualmente necessário adquirir e desenvolver novas competências ao longo da vida; 18

19 QUADRO ESTRATÉGICO SST 2014/2020 Terceiro desafio: dar resposta às mudanças demográficas O êxito do prolongamento da vida profissional depende, em grande medida, da adequada adaptação dos locais de trabalho e da organização do trabalho, incluindo o tempo de trabalho, a acessibilidade e as intervenções a nível do local de trabalho destinadas aos trabalhadores mais velhos. A empregabilidade ao longo da vida deve igualmente ser desenvolvida para fazer face à evolução das capacidades dos trabalhadores em virtude do seu envelhecimento. 19

20 ESTRATÉGIA NACIONAL SST 2015/ º OBJETIVO ESPECIFICO : Desenvolver e implementar políticas públicas de Segurança e Saúde no Trabalho Medida 3 Desenvolver ações de prevenção Dirigidas a públicos específicos, nomeadamente Tipologia trabalhadores: com mais de 55 anos; 20

21 Campanha «Locais de trabalho seguros e saudáveis» Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança saúde no trabalho diz respeito todos. Bom para si. Bom para as empresas. 21

22 4 OBJETIVOS promover o trabalho sustentável e o envelhecimento saudável desde o início da vida profissional; prevenir os problemas de saúde ao longo de toda a vida profissional; fornecer aos empregadores e aos trabalhadores meios para gerir a segurança e saúde no trabalho no contexto do envelhecimento da população ativa; e encorajar o intercâmbio de informações e boas práticas. 22

23 COMO? Coordenada pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA) Organizada em mais de 30 países Apoiada por uma rede de parceiros: Pontos focais nacionais Parceiros oficiais da campanha Parceiros sociais europeus Parceiros da comunicação social Rede Europeia de Empresas (EEN) Instituições da UE Outras agências da UE 23

24 PORTUGAL? 24

25 DIÁLOGO SOCIAL Envolvimento Parceiros sociais 25

26 Recursos da campanha Guia da campanha Guia eletrónico prático Material promocional Desdobrável da campanha Folheto sobre os prémios de boas práticas Cartaz Vídeo Infografias Faixa (banner) em linha, assinatura de correio eletrónico 26

27 Recursos da campanha Filme NAPO Materiais do projeto-piloto do Parlamento Europeu «Trabalhar em condições mais seguras e saudáveis em qualquer idade» Módulo para o instrumento interativo em linha de avaliação de riscos (OiRA) Relatórios 27

28 Projeto-piloto europeu «Trabalho mais seguro e saudável em qualquer idade». Estudou as políticas e estratégias existentes vocacionadas para enfrentar as alterações demográficas, com o objetivo de melhorar o intercâmbio de boas práticas e ajudar a desenvolver futuras políticas no contexto do envelhecimento da mão-de-obra. Daí resultou uma série de relatórios sobre os seguintes temas: SST e envelhecimento; Reabilitação; Análise de políticas, programas e estratégias em matéria de envelhecimento da mão-de-obra; Relatório final do projeto; 28

29 Prémios de Boas Práticas da Campanha «Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis» Reconhecimento de práticas inovadoras em matéria de segurança e saúde no local de trabalho Organizações premiadas por iniciativas bem-sucedidas e sustentáveis de promoção de locais de trabalho saudáveis para todas as idades 29

30 Datas mais importantes Lançamento da campanha: abril de 2016 Semanas Europeias da Segurança e Saúde no Trabalho: outubro de 2016 e 2017 Cerimónia de entrega dos Prémios de Boas Práticas da Campanha «Locais de trabalho seguros e saudáveis»: abril de 2017 Cimeira «Locais de trabalho seguros e saudáveis»: novembro de

31 A IDADE Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom Segurança saúde no trabalho diz respeito todos. Bom /pt para si. Bom para as empresas. para si. Bom para as empresas. 31

32 A idade é apenas um aspeto de uma força de trabalho diversificada. Uma avaliação dos riscos sensível à idade implica ter em conta os aspetos relacionados com a idade de diferentes grupos etários aquando dessa avaliação, incluindo possíveis alterações das aptidões funcionais e do estado de saúde. /pt 32

33 Avaliação de riscos que considera a diversidade A avaliação de riscos é a pedra angular da gestão da SST Nas diferenças entre indivíduos deve-se ter em consideração: Idade Género Incapacidade Migrantes Nos trabalhadores idosos deve-se ter em consideração: Situações de risco elevado (por exemplo, trabalho por turnos, trabalho de elevada exigência física, temperaturas extremas) Os trabalhadores idosos não constituem um grupo homogéneo e as suas diferenças a nível da capacidade funcional e da saúde aumentam com a idade A diversidade tem em conta a relação entre as exigências profissionais e as capacidades e o estado de saúde individuais /pt 33

34 Avaliação de riscos que considera a diversidade Adaptação do local de trabalho O local de trabalho deve ser adaptado às capacidades, competências e estado de saúde individuais, bem como a outros elementos da diversidade Processo dinâmico e contínuo ao longo da vida profissional Exemplos de alterações decorrentes da capacidade funcional: Utilização de equipamento Boa conceção ergonómica Redefinição das funções Rotação de tarefas A boa conceção dos locais de trabalho e a boa organização beneficiam todas as idades /pt 34

35 Avaliação de Riscos tendo em conta a diversidade /pt 35

36 Avaliação de Riscos tendo em conta a diversidade Ambiente e organização do trabalho Formação e aprendizagem ao longo da vida Liderança Conciliação entre vida profissional e vida privada Motivação Progressão na carreira /pt 36

37 Conceito de «capacidade para o trabalho» exemplo de abordagem holística de gestão da SST Equilíbrio entre as exigências profissionais e os recursos individuais /pt 37

38 Gestão dos recursos humanos (RH) e da SST A cooperação entre as partes interessadas é muito importante, sobretudo a nível da gestão dos RH e da SST As políticas de RH afetam a segurança e a saúde, por exemplo: Conciliação entre vida profissional e vida privada Horário de trabalho Aprendizagem ao longo da vida Progressão na carreira Os RH devem apoiar a gestão da SST em todas as idades /pt 38

39 Comunicação Social Nacional Jornal Notícias, Destak, Jornal Notícias, Trabalhadores europeus estão mais velhos e stressados Destak, Jornal i, Económico, /pt 39

40 Aprendizagem ao longo da vida Capacitar os trabalhadores de todas as idades a participarem em atividades de ensino e formação Evitar a deterioração das aptidões e competências Atualização e desenvolvimento das competências essenciais para a empregabilidade Igualmente importante para o ambiente psicossocial no trabalho /pt 40

41 Who said: Age is an issue of mind over matter. If you don t mind, it doesn t matter? Choose one Qual o objetivo do trabalho? 41

42 Who said: Age is an issue of mind over matter. If you don t mind, it doesn t matter? Choose one Qual o objetivo da vida? 42

43 Who said: Age is an issue of mind over matter. If you don t mind, it doesn t matter? Choose one g 43

44 PROTEGER ª Conferência de Segurança Promovam e Sejam Felizes a trabalhar Muito obrigado Carlos Jorge Pereira 44

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 15.12.2016 2017/0000(INI) PROJETO DE RELATÓRIO que contém uma proposta de recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO. Nº trabalhadores. Morada. Código Postal. Pessoa de contacto. Tel.

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO. Nº trabalhadores. Morada. Código Postal. Pessoa de contacto. Tel. FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO Empresa. Inserir texto Morada. Nº trabalhadores. Inserir texto Código Postal. Inserir texto E-mail. Inserir texto Pessoa de contacto.

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

ENTRExplorer: a Serious Game for Immersive Entrepreneurs

ENTRExplorer: a Serious Game for Immersive Entrepreneurs ENTRExplorer: a Serious Game for Immersive Entrepreneurs www.entrexplorer.com www.facebook.com/entrexplorer Objetivos do Projeto Objetivos do projeto ENTRExplorer: - Desenvolver um jogo online realista

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Colaboradores 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos colaboradores foi aplicado por via Web distribuído por e-mail e em suporte

Leia mais

Alice Rodrigues. Recomendações da ACT para a melhoria da prestação de serviços externos de SST

Alice Rodrigues. Recomendações da ACT para a melhoria da prestação de serviços externos de SST A Alice Rodrigues Recomendações da ACT para a melhoria Suporte para as recomendações: Enquadramento legal vigente Informação objetiva disponível GEP e ACT Constatações de auditorias EPSE DL 26/94 DL 109/

Leia mais

Estratégia da ONUSIDA para : Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA

Estratégia da ONUSIDA para : Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA Estratégia da ONUSIDA para 2016-2020: Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA www.itcilo.org INTRODUÇÃO Estratégia global orientar e apoiar a resposta à SIDA, a nível global e assente em princípios

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DE MADRID SOBRE O ENVELHECIMENTO - MIPPA

PLANO DE ACÇÃO DE MADRID SOBRE O ENVELHECIMENTO - MIPPA ONU - ACÇÃO DIREITOS HUMANOS E O ENVELHECIMENTO Lisboa, 12 de ABRIL 2012 PLANO DE ACÇÃO DE MADRID SOBRE O ENVELHECIMENTO - MIPPA ODETE SEVERINO População mundial Outubro 2011: 7 bilhões de Pessoas 893

Leia mais

Exposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Recolha e tratamento da informação;

Exposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Recolha e tratamento da informação; ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA C 12º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS. Prof. Dr. Helio Furtado

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS. Prof. Dr. Helio Furtado POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS Prof. Dr. Helio Furtado POLÍTICAS PÚBLICAS O aumento da longevidade e o rápido crescimento do peso relativo da população idosa, aliados às deficiências no sistema público

Leia mais

Objetivos. Prioridades de temáticos. investimento

Objetivos. Prioridades de temáticos. investimento 1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência

Leia mais

HORIZONTE 2020 Desafios Societais Bioeconomia e Ação Climática

HORIZONTE 2020 Desafios Societais Bioeconomia e Ação Climática Gabinete de Promoção dos Programa Quadro ID&I Fundação para a Ciência e Tecnologia Agência Nacional de Inovação HORIZONTE 2020 Desafios Societais Bioeconomia e Ação Climática Anabela Carvalho Maria João

Leia mais

introdução ao marketing - gestão do design

introdução ao marketing - gestão do design introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é

Leia mais

TENDÊNCIAS GLOBAIS DE EMPREGO JOVEM

TENDÊNCIAS GLOBAIS DE EMPREGO JOVEM TENDÊNCIAS GLOBAIS DE EMPREGO JOVEM UMA GERAÇÃO EM RISCO maio 2013 Estrutura da apresentação O que é a OIT. Origem e importância Emprego jovem Breve descrição. Porquê centrar a atenção nos jovens. Começar

Leia mais

Carlos Hoyos, Paisaje Cultural Cafetero, Colombia Iniciativa Regional da Paisagem: proposta ou estratégia que serve de origem, nesse caso, para promover o reconhecimento, a valorização, a proteção, o planejamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

Fundação Europeia da Juventude

Fundação Europeia da Juventude Fundação Europeia da Juventude Apoio aos jovens na Europa Dedicado à juventude Diálogo Oportunidade Comunidade Parceria Todo coração Interativo Flexível Intercâmbio Profissional O CONSELHO DA EUROPA O

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Ocupacional:

Programa Nacional de Saúde Ocupacional: Programa Nacional de Saúde Ocupacional: 2º Ciclo 2013/2017 Carlos Silva Santos Coordenador do PNSOC A OIT (1) estima que no ano 2008 mais de 2,34 milhões tenham morrido por acidente de trabalho ou doença

Leia mais

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,

Leia mais

Burnout: Prevenção. Rui Gomes Universidade do Minho Escola de Psicologia

Burnout: Prevenção. Rui Gomes Universidade do Minho Escola de Psicologia Burnout: Prevenção Rui Gomes rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Alguns aspetos introdutórios 2 Stress ocupacional Custa às empresas americanas 300 biliões de dólares/ano em absentismo,

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

10434/16 mc/ap/ip 1 DG B 3A

10434/16 mc/ap/ip 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de junho de 2016 (OR. en) 10434/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações SOC 419 EMPL 278 ECOFIN 630 SAN 271 EDUC 243 n.º

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL. Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL. Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL Serviço Social (2º Ciclo) Ano Lectivo 2013/2014 2. Curso

Leia mais

O Pacto de Autarcas para o Clima & Energia

O Pacto de Autarcas para o Clima & Energia O Pacto de Autarcas para o Clima & Energia PT Um movimento ascendente único O Pacto de Autarcas para o Clima e Energia reúne autoridades locais e regionais que se comprometem voluntariamente com a implementação

Leia mais

SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS

SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS Seminário Motivações para o Início e o Fim do Consumo de Drogas: uma análise das comunidades virtuais relacionadas ao tema SAÚDE MENTAL, PESQUISAS E PROGRAMAS Arthur Guerra de Andrade Coordenação da Área

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho PROFIJ Nível II, Tipo 2 1ºano Curso Acompanhante de Crianças ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO

Responsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO No Município de Oeiras é entendida como: Um agente facilitador do desenvolvimento socioprofissional dos colaboradores Um Instrumento de Criação de Valor

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013

Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013 Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de 2014 Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013 Migração Internacional Final Século XX O tema migração internacional

Leia mais

Preencha a folha de sinopse seguinte. Não deve ultrapassar uma folha A4 (aproximadamente 500 palavras).

Preencha a folha de sinopse seguinte. Não deve ultrapassar uma folha A4 (aproximadamente 500 palavras). Sinopse da Candidatura Preencha a folha de sinopse seguinte. Não deve ultrapassar uma folha A4 (aproximadamente 500 palavras). PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2016 Sinopse de Candidatura Enumere

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 ONU MULHERES ENTIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS PARA IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 ONU MULHERES ENTIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS PARA IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES COPATROCINADOR UNAIDS 2015 ONU MULHERES ENTIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS PARA IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A ONU MULHERES? A igualdade de gênero é obrigatória

Leia mais

PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ

PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ O Pará vive a perspectiva de um cenário socioeconômico bastante favorável grandes projetos produtivos implantados ou em implantação volume substantivo de recursos sendo aplicados

Leia mais

MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA

MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA Gisele Cristina Tertuliano RESUMO Este artigo é um relato de experiência sobre o processo de aprendizagem de aprendizagem para

Leia mais

Parecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES)

Parecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES) Parecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES) Sociedade Portuguesa de Educação Física Conselho Nacional das Associações de Professores e Profissionais de Educação Física O documento

Leia mais

Matriz de ameaças/oportunidades

Matriz de ameaças/oportunidades - Necessidades de formação ao longo da vida - Transferência de tecnologia - Relações com PALOPs e outros como BRICs - Utilização de e-learning - Questões demográficas (redução da população jovem) - Situação

Leia mais

Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras

Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

Formador: Fátima Bernardo. Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho

Formador: Fátima Bernardo. Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho 1 CONCLUINDO A SST e a defesa do trabalhador, da comunidade e do meio ambiente Na promoção da segurança e saúde no trabalho o indivíduo

Leia mais

Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG

Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado Paula Trindade LNEG Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas Alfragide, 26 Novembro 2009 Potencial das Compras Públicas Sustentáveis

Leia mais

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES,

Leia mais

As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos. Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda

As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos. Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda Relevância geral das redes Conceito e tipologia de redes e parcerias

Leia mais

PLANO MUNICIPAL PARA A INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES DE CASCAIS Plenário CLAS

PLANO MUNICIPAL PARA A INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES DE CASCAIS Plenário CLAS PLANO MUNICIPAL PARA A INTEGRAÇÃO DE IMIGRANTES DE CASCAIS Plenário CLAS 25.03.2015 Titulo da apresentação 00 mês 2014 Equipa de construção do Plano 1º Módulo Cascais e a Imigração: retrato da realidade

Leia mais

REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M.

REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M. CAc P 1-02/03 REORGANIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS DA U. M. 1. Introdução A expansão da rede do Ensino Superior Público e Privado, que ocorreu nas décadas de 80 e 90, trouxe como consequência, aliás previsível,

Leia mais

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento (*) Maria Teresa Ramilo. Grupo Desporto APP (**) Programa Piloto (1.ª Edição), Parcerias: Lisboa Ginásio Clube; UFS da Sétima Colina;

Leia mais

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa

Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Oficina de Trabalho sobre Desenvolvimento de Políticas de Recursos Humanos para Países Africanos de Expressão Portuguesa Joint Africa Institute World Bank Institute World Health Organization Sandton, África

Leia mais

Regulamento do Concurso Prova 10

Regulamento do Concurso Prova 10 Regulamento do Concurso Prova 10 O presente Regulamento define as Regras de Funcionamento do Concurso Prova 10, cuja organização pertence à Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Direito do Trabalho II Código da Disciplina: JUR256 Curso: Direito Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir de:

Leia mais

Modelo de Desenvolvimento, Quadro de Monitorização e Economia Azul

Modelo de Desenvolvimento, Quadro de Monitorização e Economia Azul Modelo de Desenvolvimento, Quadro de Monitorização e Economia Azul Meios de Financiamento Nacionais e Europeus e Integração das Políticas de Desenvolvimento Par$lha de Informação A promoção de um ambiente

Leia mais

Plano de Campanha EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA

Plano de Campanha EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA Plano de Campanha EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA Plano de Campanha Equidade de Gênero e Raça Sumário 1. Objetivos... 3 2. Público... 3 3. Slogan e Conceito...3 4. Realização... 3 5. Peças Publicitárias (publicidade)...3

Leia mais

1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre.

1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre. GESTÃO DE DESASTRES Ações Inter e Multidisciplinares Objetivos: Ao final da lição, o aluno estará apto para: 1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre. 2. Enumerar, conforme descrito

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR 1.OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. GFUC previsto

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR 1.OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. GFUC previsto Curso Comunicação e relações Públicas Ano letivo 2015-16 Unidade Curricular Psicossociologia das Organizações ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º sem. Horas de trabalho globais Docente (s) Isabel

Leia mais

Mostra de Projetos Criando Identidade com Pontal do Paraná. Protegendo a Maternidade. Alimentando Vidas. Qualidade de Vida - Mulheres Coletoras

Mostra de Projetos Criando Identidade com Pontal do Paraná. Protegendo a Maternidade. Alimentando Vidas. Qualidade de Vida - Mulheres Coletoras Mostra de Projetos 2011 Criando Identidade com Pontal do Paraná Protegendo a Maternidade Alimentando Vidas Qualidade de Vida - Mulheres Coletoras Mostra Local de: Pontal do Paraná. Categoria do projeto:

Leia mais

Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa

Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa Estratégia para a formação financeira Susana Narciso Departamento de Supervisão Comportamental 11 de julho

Leia mais

Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo DESDE 1990 O ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 25 de

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011

PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 OBJECTIVO ESTRATÉGICO OBJECTIVO ESPECÍFICO

Leia mais

Amilton Medeiros Silva

Amilton Medeiros Silva Amilton Medeiros Silva Coordenador Assistente de Rotary Distritos 4430-4480-4510-4540-4610 2015 Rotary Coordinator 1 Rotary no mundo Número de clubes: 34.320 Número de Rotarianos: 1.215.054 Número de países

Leia mais

Procura de emprego na Europa

Procura de emprego na Europa Procura de emprego na Europa IEFP - EURES Volta de Apoio ao Emprego Fundão, 3 de Maio de 2016 Trabalhar noutro país Para ter sucesso é fundamental estar bem informado/preparado Rede EURES O que é? uma

Leia mais

Universidade de Évora Universidade de Aveiro. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias

Universidade de Évora Universidade de Aveiro. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade de Évora Universidade de Aveiro Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias Edital Abertura do Mestrado Gestão e Poĺıticas Ambientais Ano Letivo 2015/2016 1. O Curso

Leia mais

AÇÃO DE FORMAÇÃO Saber Viver em Tempos de Crise

AÇÃO DE FORMAÇÃO Saber Viver em Tempos de Crise AÇÃO DE FORMAÇÃO Saber Viver em Tempos de Crise Biblioteca Municipal de Castelo Branco 03 de abril de 2013 A ação de formação é realizada no âmbito do Projeto Saber viver em tempos de crise, apoiado financeiramente

Leia mais

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010 Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho

Leia mais

Introdução aos serviços climáticos no contexto da União Europeia

Introdução aos serviços climáticos no contexto da União Europeia Workshop Horizonte 2020 Oportunidades e desafios na temática dos Serviços Climáticos Introdução aos serviços climáticos no contexto da União Europeia Tiago Capela Lourenço (FCUL) Faculdade de Ciências

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Plano desenvolvimento social

Plano desenvolvimento social Plano desenvolvimento social 2014-2016 Área Intervenção I FAMÍLIA (HABITAÇÃO/EDUCAÇÃO) - Problemas ao nível do parque habitacional; - Falta de expetativas/ objetivos ao nível educativo; - Défice de competências

Leia mais

+ 36% Acima da média da UE e a 6ª taxa de desemprego jovem mais elevada da UE28 1

+ 36% Acima da média da UE e a 6ª taxa de desemprego jovem mais elevada da UE28 1 2 + 36% Simultâneamente um estudo internacional revela que 57% dos empregadores considera que NÃO existem suficientes candidatos a 1º emprego com as competências necessárias 3 Acima da média da UE e a

Leia mais

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva

Leia mais

Descrição do Curso de Verão

Descrição do Curso de Verão Descrição do Curso de Verão Portugal - 1 de 7 - Introdução O BEST Board of European Students of Technology é uma associação sem fins lucrativos, políticos ou religiosos que reúne estudantes de Engenharia,

Leia mais

Recrutamento & Seleção

Recrutamento & Seleção Recrutamento & Seleção de Pessoas com Deficiência Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro CONTEXTO Pessoas com Deficiência e o Mercado de Trabalho Pessoas com Deficiência CONTEXTO Pessoas com deficiência

Leia mais

2011 Profits Consulting. Inteligência Computacional

2011 Profits Consulting. Inteligência Computacional Inteligência Computacional Quem Somos Excelência em Soluções Tecnológicas A Profits Consulting é uma empresa composta por consultores com ampla experiência em Tecnologia que desenvolve soluções inovadoras,

Leia mais

Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República

Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Foram definidos para dar respostas aos principais problemas mundiais levantados nas conferências sociais que a ONU promoveu na década de 90: Criança (NY/90);

Leia mais

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Workshop Regional U.M. BRAGA 10 ABRIL 2012 SUMÁRIO Compromissos Estudos e avaliação Intervenções Financiamento e Cooperação Institucional Desafios para Municípios COMPROMISSOS A

Leia mais

Políticas de Proteção à Pessoa Idosa

Políticas de Proteção à Pessoa Idosa Políticas de Proteção à Pessoa Idosa Maria Alice Nelli Machado Email.marialicemachado@ig.com.br O processo de envelhecimento traz conseqüências para os indivíduos, para as sociedades e para os Estados;

Leia mais

Apresentação Trainees PT

Apresentação Trainees PT Apresentação Trainees PT Maria João Figueiredo Human Resources Business Partner ISEP 08.06.2009 Este documento é propriedade intelectual da PT e fica proibida a sua utilização ou propagação sem expressa

Leia mais

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS. RH É a parte fundamental das organizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses dos Funcionários;

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS. RH É a parte fundamental das organizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses dos Funcionários; OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS RH É a parte fundamental das organizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses dos Funcionários; Organizações atuais - DP trabalhando em paralelo com o

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

Seminário Internacional de Certificação Profissional. Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s

Seminário Internacional de Certificação Profissional. Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s Seminário Internacional de Certificação Profissional Brasília novembro 2005 Contribuição dos CEFET s Certificação Profissional - Definição Usual Reconhecimento formal dos conhecimentos, habilidades, atitudes

Leia mais

Folheto Informativo Sobre O Reconhecimento Profissional

Folheto Informativo Sobre O Reconhecimento Profissional Este folheto informativo foi-lhe entregue por: Folheto Informativo Sobre O Reconhecimento Profissional Exmos. Senhores e Senhoras, Para lhes possibilitar um apoio devidamente pormenorizado no reconhecimento

Leia mais

RETRATO DO SETOR SAÚDE

RETRATO DO SETOR SAÚDE COORDENADORIA DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE NO CEARÁ RETRATO DO SETOR SAÚDE Lúcia Arruda GESTÃO DE RECURSOS

Leia mais

JORNADA BILATERAL ERASMUS+ NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO E DA FORMAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL. APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra

JORNADA BILATERAL ERASMUS+ NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO E DA FORMAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL. APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra APCC - Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra APCC Missão JORNADA BILATERAL ERASMUS+ Fundada há 33 anos. http:www.apc-coimbra.org.pt Promover a integração social e a qualidade de vida de pessoas em

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP)

PROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) 15 DE JANEIRO DE 2010 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, aprovada pela

Leia mais

Formação Financeira para a Inclusão Projeto de intervenção: Saber viver em Tempos de crise Fernanda Santos

Formação Financeira para a Inclusão Projeto de intervenção: Saber viver em Tempos de crise Fernanda Santos Formação Financeira para a Inclusão Projeto de intervenção: Saber viver em Tempos de crise Fernanda Santos Contexto Crise financeira mundial Crise económica e social em Portugal Inquérito à literacia

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Centro de Convenções do SEBRAE-CE

Centro de Convenções do SEBRAE-CE Centro de Convenções do SEBRAE-CE O evento O evento A 2ª Feira de Emprego e Estágio do Ceará é uma iniciativa da IDHEA, que pretende alcançar o mesmo sucesso da primeira edição, quando recebeu a visita

Leia mais

Projeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL)

Projeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL) SECRETÁRIA-GERAL DA UNASUL Ficha para a identificação de Iniciativas Conjuntas da UNASUL (PIC-UNASUL) I Nome do projeto: Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas

Leia mais

Demografia e Perspectiva Económica

Demografia e Perspectiva Económica Demografia e Perspectiva Económica Elementos para uma análise de reciprocidade em Portugal e na Europa III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. 2008 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Demografia População Recursos

Leia mais

Câmara Municipal do Porto

Câmara Municipal do Porto 1 2 Câmara Municipal do Porto Margarida Oliveira 3 CMP (TRABALHADORES) N.º de Trabalhadores 2513 Idade Média Antiguidade Média 46 anos 19 anos Índice de Formação Superior 25,11% % de Trabalhadores com/até

Leia mais

CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL

CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL O amor á profissão pode torná-lo um bom profissional, mas só um diploma pode formar um profissional completo 1. OBJECTIVOS GERAIS O curso Profissional

Leia mais

UE e os países de língua portuguesa.

UE e os países de língua portuguesa. UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossiê eletrónico Língua ( ) todas

Leia mais