UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Fundamentos Teóricos da Psicologia Disciplina: Código da Disciplina: Teorias Psicológicas de Orientação Fenomenológico-Existencial Professora: DRT: Etapa: Karina Okajima Fukumitsu ª Carga horária: ( x ) Teórica Semestre Letivo: 02 ( ) Prática 2º/2013 Ementa: A disciplina estuda os fundamentos conceituais e epistemológicos das teorias de orientação fenomenológica e apresenta modelos de aplicação dessas teorias aos diversos campos da psicologia. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer e distinguir as abordagens: Existencialismo, Daseinsanalyse, Psicologia Humanista salientando a Abordagem Centrada na Pessoa e Gestalt-Terapia. Compor articulação entre as propostas das abordagens e a psicologia. Interessar-se pelos fundamentos teóricos que favorecerão a compreensão e que embasarão a prática. Conteúdo Programático: I. Atitude Fenomenológica II. Existencialismo a) Introdução ao pensamento existencial b) Temas existencialistas: liberdade e escolha, culpabilidade e tédio existencial, angústia: finitude, liberdade e Ser, cuidado, zelar (Sorge), transcendência, autenticidade e inautenticidade III. Daseinsanalyse a) Ontologia e analítica existencial de Heidegger b) Considerações sobre as reflexões de Medard Boss e Ludwig Binswanger IV. Psicologia da Gestalt a) Parte e Todo b) Figura e Fundo V. Psicologia Humanista a) Histórico do movimento humanista b) Principais representantes do movimento humanista: Abraham Maslow e Clark Moustakas c) Carl Rogers e Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) VI. Gestalt-terapia a) Histórico e principais influências b) Conceitos-chave Metodologia: Leitura e discussão de textos, pesquisa bibliográfica e atividade em grupo.

2 Bibliografia Básica: FUKUMITSU, K.O. Encontros, desencontros e reencontros: processos da apropriação do Gestaltterapeuta. In: CARPIGIANI, B. (Org.). Teorias e Técnicas de Atendimento em Consultório de Psicologia. São Paulo: Vetor Editora, 2011, p Suicídio e psicoterapia: uma visão Gestáltica. Campinas: Editora Livro Pleno, PERLS, F.S. A abordagem Gestáltica e testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro: LTC, SARTRE, J.P. O existencialismo é um Humanismo. Rio de Janeiro: Editora Vozes, Bibliografia Complementar: BELLO A.A. A fenomenologia do ser humano: traços de uma filosofia no feminino. Bauru: EDUSC, BORNHEIM, G. Sartre. São Paulo: Editora Perspectiva, CASTRO, D.S.P. de et.al. Existência e Saúde. São Bernardo do Campo: UMESP, CANCELLO,L.A.G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, FUKUMITSU, K.O. Perdas No Desenvolvimento Humano: um estudo fenomenológico. São Paulo: Editora DPP, GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, ROGERS, C. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, YALOM, I.D. De frente para o sol: como superar o terror da morte. Rio de Janeiro: Agir, 2008.

3 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: PSICOLOGIA Núcleo Temático: AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Disciplina: Código da Disciplina: INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PSCOLÓGICA IV Professor(es): CARMEN SILVIA NOGUEIRA DENISE TEIXEIRA MRÁZ ZAPPAROLI DRT: Etapa: 5 a Carga horária: 04 Ementa: Fundamentação ( X ) Teórica ( X ) Prática Semestre Letivo: 2/2013 Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer o conceito de projeção como fundamento das técnicas projetivas. Conhecer o uso de instrumentos projetivos como recurso de avaliação psicológica em crianças, adolescentes e adultos: House, Tree, Person Test (H-T-P). Conhecer o procedimento clínico de avaliação infantil: Hora de Jogo Diagnóstica. Contextualizar e estudar os instrumentos projetivos como parte integrante do processo de avaliação psicológica. Respeitar os princípios éticos na área de avaliação psicológica; Atender às recomendações do código de ética de Psicologia Conteúdo Programático: Técnicas Projetivas a) Conceito de projeção. b) Projeção como defesa. c) Projeção presente nas técnicas projetivas (paradigma; especificidade da avaliação; instrumentos ilustrativos Rorschach, TAT, HTP, Pirâmides de Pfister). Técnica Projetiva de Desenho: H-T-P a) A escolha dos conceitos e o simbolismo inerente à tríade Casa, Árvore e Pessoa b) Técnica de aplicação do H-T-P. c) Análise e interpretação dos dados. d) Histórico, objetivos e caracterização da técnica projetiva H-T-P. e) Relatório final do H-T-P. f) A evolução do grafismo ao longo do processo maturacional. Técnica da Hora de Jogo Diagnóstica a) Histórico e Objetivos. b) Análise da Hora de Jogo Diagnóstica. c) Relatório da Hora de Jogo Diagnóstica. Metodologia: Aulas expositivas; aulas teórico-práticas com ilustrações de casos clínicos com H-T-P; treino de aplicação do H-T-P; aplicação em caráter didático em colaborador voluntário; orientação para elaboração de relatório com base em um protocolo; orientação para análise da Hora de Jogo

4 Diagnóstica e elaboração de relatório. Critério de Avaliação: a) Realização de três avaliações intermediárias: Relatório 1 (R1), Relatório 2 (R2) e Relatório 3 (R3). - R1: Relatório da Aplicação do H.-T-P. em colaborador voluntário, com caráter didático, com o objetivo de treinar a técnica de aplicação. Nota varia de zero a dez pontos (0 a 10), com peso 1. Atividade realizada em dupla. - R2: Relatório de análise e interpretação do teste projetivo gráfico H-T-P. Nota varia de zero a dez pontos (0a 10), com peso 3. Atividade realizada em quarteto. - R3: Relatório de análise e interpretação da Hora de Jogo Diagnóstica. Nota varia de zero a dez pontos ( 0 a 10), com peso 1. Atividade realizada em quarteto. Para a realização do R2 os grupos utilizarão material de aplicação feito por outros colegas da sala, ou seja, após a aplicação do teste, os protocolos serão trocados e distribuídos pelo professor. Para a realização do R3 os grupos receberam do professor material de Horas de Jogo Diagnósticas aplicados em experiências Didáticas e/ou profissionais. b) PAFE, escrita, individual, sem consulta, valendo de zero a dez, com peso 5. Média Final: R1(1) + R2(3) + R3 (1) + Prova Final(5) 10 Observação 1: As notas dos relatórios estarão condicionadas à participação na parte prática e ao cumprimento dos prazos estabelecidos pelo professor. Observação 2: A atividade prática de aplicação do Teste HTP é obrigatória para os critérios de aprovação e seguirá cronograma estabelecido pelo professor. O colaborador será alguém convidado pelo aluno via SAM (inscrição antecipada dos interessados), sem NENHUM vínculo afetivo / emocional / familiar e, sem demandas para Psicodiagnóstico. Observação 3: O desrespeito às questões éticas inerentes ao processo de treino de instrumentos, aplicação, análise e interpretação, acarretarão na diminuição da nota do aluno. Bibliografia Básica: BUCK, J.N. H-T-P: Casa,Árvore pessoa, técnica projetiva de desenho: Manual e guia de interpretação; trad. Renato Cury Tardivo. 1aed. São Paulo: Vetor, ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições; trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, p.; Cap. 6. BUNCHAFT, G. O Conceito de Projeção e sua Relação com os Testes Projetivos: uma revisão da literatura. Revista do Círculo Brasileiro de Psicanálise, RJ, 1995, n. 3, p , acessível em : HAMMER, E. Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos. Trad. Eva Nick. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981 Bibliografia Complementar: ABERASTURY, A. A criança e seus jogos.petrópolis: Vozes, 1972 ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984 cap. 1. EFRON, A. M. et al. A hora de jogo diagnóstica. In: Ocampo, M. S. et al. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. Trad. Miriam Felzenszwalb. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1990, p FREITAS, N. K. & CUNHA, J. A. Desenho da Casa, Árvore e Pessoa (HTP). In: Cunha, J. A. et al. Psicodiagnóstico V. 5.ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000, p

5 GRIEG,P. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed., 2004

6 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Métodos e Estratégias Investigativas em Psicologia Disciplina: PRÁTICAS INVESTIGATIVAS EM PSICOLOGIA II Código da Disciplina: Professor(es): DRT: Etapa: 5ª etapa Carga horária: 2 horas ( ) Teórica ( X) Prática Semestre Letivo: 2º semestre 2013 Ementa: A disciplina desenvolve habilidades relacionadas à formação em pesquisa, por meio da execução de um projeto de investigação científica vinculado ao eixo das interfaces ou ao eixo teórico conceitual do curso. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Informar-se sobre os principais conceitos teóricos em determinadas áreas da Psicologia; Conhecer estratégias de investigação científica. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da psicologia; Solucionar dificuldades decorrentes da pesquisa realizada; Redigir relatório científico; Apresentar publicamente os resultados da pesquisa. Conteúdo Programático: Retomada da metodologia da pesquisa; Aprofundamento teórico sobre temas de pesquisa de cada grupo; Preparação de coleta de dados; Análise e discussão dos dados; Escrita de relatório de pesquisa e ou artigo científico. Metodologia: Aulas expositivas; Leituras e discussão em grupo sobre conteúdos da disciplina; Seminários. Respeitar os princípios da pesquisa; Atender às recomendações do código de ética de Psicologia; Apropriar-se das normas de pesquisa do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa com seres humanos. Bibliografia Básica: CERVO, A. L e BERVIAN, P. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003,242p. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo, SP. Editora Hucitec, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Cadernos de Pesqui. Adm., São Paulo, v. 1, n. 11, 1º trim

7 LAKATOS, E. M e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:Atlas, 1991, 270p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001,320p. SCHMIDT, M. L. S. Identidade, pluralidade e diferença: notas sobre psicologia social. Boletim de Psicologia, v. XLVII, n. 06, 57-6, jan.-jun Literatura específica para cada grupo de pesquisa.

8 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Saúde Disciplina: Psicologia da Saúde Professor(es): Angela Biazi Freire Sandra Amorim Carga horária: 40 hs ( X ) Teórica ( ) Prática DRT: Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 2 /2013 Ementa: A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica, a inserção da psicologia no campo da saúde. Aborda os principais conceitos e vertentes que norteiam as ações da psicologia no âmbito da saúde-doença. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos teóricos e históricos da psicologia da saúde no mundo e no Brasil. Conhecer e identificar os principais indicadores da saúde/doença. Identificar e diferenciar os níveis de atuação do psicólogo na área da saúde. Observar as principais demandas na área da saúde com ênfase no enfoque clínico. Reconhecer e demonstrar os recursos técnicos que a equipe de saúde e, em especial, o psicólogo utilizam em suas práticas. Refletir e preocupar-se em desenvolver uma visão crítica sobre a assistência à saúde psicológica no Brasil. Ponderar sobre os níveis de atenção à saúde no Brasil e sobre as exigências éticas e técnicas em relação aos profissionais de saúde.

9 Conteúdo Programático: 1. Políticas e Sistema de Saúde 1.1. Definições e diferentes modelos Políticas e Sistema de Saúde no Brasil 1.3. Sistema Único de Saúde (SUS): Diretrizes e Setores de Atenção 2. A Psicologia na área da Saúde 2.1. A Psicologia da Saúde: história do campo Modalidades de atuação do psicólogo na área da Saúde: atenção primária, secundária e terciária Panorama atual conceito de clínica ampliada e humanização dos serviços 2.4. A inserção e o trabalho do psicólogo em equipes de saúde. 3. O trabalho do psicólogo na área da saúde 3.1. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) 3.2. O psicólogo no Programa de Saúde da Família (PSF) 3.3. O psicólogo nas equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família (NASF) 3.4. O psicólogo na Atenção Hospitalar 3.5. O psicólogo na Saúde Mental: Desinstitucionalização e Equipamentos da Rede. 4. Pesquisa e Formação do Psicólogo na área da Saúde 4.1. A pesquisa em Psicologia da Saúde: problemas investigados e transmissão de conhecimento A formação do psicólogo na área da Saúde. Metodologia: Aulas expositivas dialogadas, recursos audiovisuais e ampla discussão em sala de aula. Leitura e discussão de textos e artigos científicos. Supervisão de trabalhos extraclasse, trabalhos em grupo e filmes. Vivenciar por meio de trabalho de campo a natureza, dificuldade e especificidade de atuação. Bibliografia Básica: GIOVANELLA, L.; ESCOREL,S; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A.I. (orgs.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, MARTINS, D.F.G.. Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. SP:Ed. Vetor, SPINK, M.J.P.(org.) A Psicologia em Diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, Bibliografia Complementar: BENEVIDES, R. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces? Psicol.Soc. v. 17, n. 2, Aug BLEGER, J. Psicohigiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (orgs.) Promoção da saúde: conceito, reflexões, tendências. 2ª edição. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.

10 DIMENSTEIN, M. O Psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde. Estudos de Psicologia, UFRGN, LUZ, M.T. Complexidade do campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Rev. Saúde & Sociedade, vol.18 no.2 São Paulo abr./jun MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS doutrinas e princípios. Brasília, DF, portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE. Clínica Ampliada, Equipe de referência e projeto terapêutico singular. Brasília, DF, bvsms.saude.gov.br/.../clinica_ampliada_equipe_referencia PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde Mental. Anais do XV Encontro Nacional da ABRAPSO, Maceió, Nov SANTANA, M.L. e CARMAGNANI, M.I. Programa Saúde da Família no Brasil: um enfoque sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde Soc. V.10 n.1 São Paulo jan./jul SILVA, R. C. A formação em psicologia para o trabalho na saúde pública. In: Campos F.C.B.(org.) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo: Hucitec, SPINK, M.J.P. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ:Vozes, 5ª Ed., 2009.

11 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso: Psicologia Disciplina: PSICOLOGIA DO COTIDIANO Professor(es): Alex Moreira Carvalho Robson Jesus Rusche Carga horária: ( x ) Teórica 02 ( ) Prática Ementa: Núcleo Temático: Psicologia e Saúde Coletiva Código da Disciplina: DRT: Etapa: ª Semestre Letivo: 2º/2013 A disciplina apresenta o conceito de Cotidiano, na abordagem sócio-histórica, como processo social e histórico, e suas implicações na construção da cultura, da subjetividade e das identidades. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Conhecer a inter-relação dos conceitos de atividade, consciência e emoção na formação do psiquismo; - Identificar e descrever as reflexões a respeito das práticas profissionais do psicólogo social. Conteúdo Programático: - Manejar conceitos relacionados à análise de situações cotidianas; - Representar situações nas quais a construção da subjetividade esteja envolvida; - Compor e aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social. Unidade I - Psicologia do cotidiano: conceitos de cotidiano, valor e história. - Apreciar conceitos relacionados à psicologia do cotidiano; - Interessar-se por situações nas quais uma análise psicossocial se faça pertinente; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação de um estágio em psicologia social. Unidade II Psicologia do cotidiano: conceito da memória e metodologia de investigação em história oral. Unidade III Psicologia do cotidiano: conceito de trabalho. Unidade IV A análise psicológica do cotidiano: estudo de experiências. Metodologia: Aulas expositivas; discussões de textos e Análise de filmes (documentários, curtas e longasmetragens).

12 Bibliografia Básica: ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp Disponível em BOSI, E. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, HELLER, A. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Bibliografia Complementar: ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, CARVALHO, A., AVELINO, Y. D., FLÓRIO, M. História, Cotidiano e Linguagens. São Paulo: Expressão e Arte, Capítulos 1 e 12. CERTEAU, M. A invenção do Cotidiano: A arte de fazer. Rio de Janeiro: Petrópolis, DELEUZE, G. A Imagem-Movimento. São Paulo: Brasiliense, NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.

13 Unidade Universitária CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso PSICOLOGIA Disciplina Psicologia do Desenvolvimento do Adulto Professor (es) e DRTs Aurélio Fabrício Torres de Melo Carga horária total: 04 Ementa Código da Disciplina Etapa 5º Prática: Teórica Prática: Semestre Letivo 2º/2013 A disciplina apresenta as principais contribuições das principais correntes da psicologia concernentes aos processos psíquicos envolvidos na idade adulta e velhice. Objetivos Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Conhecer os princípios gerais do desenvolvimento humano do adulto e do idoso, segundo as principais correntes da psicologia. Identificar as características de natureza física, cognitiva, emocional e social de cada uma dessas etapas do ciclo vital. Analisar a morte como uma das etapas do desenvolvimento humano. Conteúdo Programático Observar as possibilidades, limitações e demandas do indivíduo em cada uma dessas fases do ciclo vital, considerando as características de cada uma dessas etapas e o contexto social em que o indivíduo se insere. Apreciar e Interessar-se pelos fundamentos teóricos da psicologia do desenvolvimento, considerando as repercussões de suas propostas para a atuação do psicólogo, a partir do respeito pelo ser humano e sua diversidade. Teorias psicológicas do desenvolvimento: Erikson e as fases psicossociais do desenvolvimento; O desenvolvimento da inteligência e da moralidade na perspectiva de Piaget; o desenvolvimento segundo Vigotski e o enfoque Histórico-cultural; a abordagem centrada na pessoa, a gestalt-terapia; a psicologia analítica, a psicanálise. O sujeito adulto contemporâneo em desenvolvimento: novas configurações familiares, amorosas e relacionais; a questão do trabalho, do consumo e da imagem. O sujeito velho: desenvolvimento físico, psíquico e social; a perspectiva histórica da velhice; o lugar do velho na sociedade; ética do envelhecimento. A questão da Morte: a morte como fim do desenvolvimento e como sua ressignificação. Metodologia Aulas expositivas com recursos audiovisuais, leituras orientadas, discussão de textos, filmes, sobre o tema, mídia impressa e atividades em grupos.

14 Bibliografia Básica DIAS, Marian L.; FUKUMITSU, Karina O.; MELO, Aurélio F. T. (orgs.). Temas Contemporâneos em Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Vetor, 201,.259 p. EIZIRIK, Claudio et al. O Ciclo da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001, 200 p. PAPALIA, Diane; OLDS, Sally. FELDMAN, Ruth, D. Desenvolvimento Humano. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010, 889 p. Bibliografia Complementar BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. Lembrança de velhos. São Paulo: Cia das letras, DOMINGUES, Adriana R.; MELO, Gonçalo L. Conversas e memórias. Narrativas do envelhecer. São Paulo: Editora Via Letera, ERIKSON, Erik. O Ciclo de Vida Completo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, 111 p. KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992, 253 p. TÓTORA, Silvana. Ética da vida e o envelhecimento. In: Corte, B.; Mercadante, E. F.; Envelhecimento e Velhice: um guia para a vida. São Paulo: Vetor, TRINDADE, Ellika. Hermenêutica do existir do homem de meia-idade paternidade, sexualidade e projetos de vida: um olhar à luz de Heidegger Tese Doutorado em Psicologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP, Ribeirão Preto, Disponível em: <http// />Acesso em:

15 Unidade Universitária: Campus Higienópolis São Paulo Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia e Deficiência Professor(es): Sheila Carla de Souza Núcleo Temático: Fundamentos Teóricos da Psicologia Código da Disciplina: DRT: Etapa: ª Daniel Sá Roriz Fonteles Carga horária: ( x ) Teórica Semestre Letivo: 04 h/a ( ) Prática 2º 2013 Ementa: A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica e cultural, o conceito de deficiência, partindo da perspectiva crítica acerca de conceitos específicos. Destaca a importância da compreensão da deficiência como condição humana, nos processos de segregação e exclusão. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer as condições históricas e culturais envolvidas nas questões relacionadas às deficiências. Conhecer a formulação dos conceitos, etiologia e classificação das deficiências. Analisar criticamente os aspectos psicológicos relacionados à dinâmica familiar e institucional da pessoa com deficiência (Educação, Saúde, Trabalho e Assistência Social). Utilizar-se da história das deficiências na civilização para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências; Observar a forma como as deficiências são retratadas em veículos culturais como a mídia e obras cinematográficas para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências; Planejar possíveis procedimentos de apoio psicológico baseados na percepção individual e social das deficiências. Conhecer propostas de intervenções da psicologia junto às políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência. Demonstrar uma postura ética, crítica, transformadora e profissional diante do atual contexto social. Implicar-se com os processos que mantêm as condições de segregação e exclusão nas dinâmicas relacionais, institucionais e sociais, contribuindo, assim, para seu enfrentamento. Perceber a importância social da atuação do psicólogo frente às pessoas com deficiência.

16 Conteúdo Programático: Conteúdo Programático Unidade I: O processo de construção da normalidade e da anormalidade como categorias sociais importantes à Psicologia. Fenômenos: preconceito ; estigma e estereótipo em populações com diferenças significativas. Unidade II: Os conceitos de necessidades especiais, deficiência, desvantagem, incapacidade e diferenças significativas. Os tipos de deficiências: física, sensorial (auditiva, visual), psicossocial e intelectual. Unidade III: Políticas Públicas para pessoas com deficiência. Assistência Social, Educação, Saúde e Trabalho. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos.

17 Bibliografia Básica: AMIRALIAN, M. L. T. et al. Conceituando deficiência. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 1, Feb Disponível em: [Acessado em: 25/6/2012]. BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social Disponível em (Assistência Social e as proteções afiançadas, p. 27 a 32).. Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho Disponível em: _pessoas_defi12_07.pdf+lei+de+cotas+para+pessoas+com+deficiencia+no+mercado+de+trabalh o&hl=pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESj6iG9iJjRTbuv7TPnJs9kMIEhSHIUUhpR_sH4Ainem1wTANZpUZqwwSNGDfC3AIkb8oYKd4uDhxGFqXQZJUgeBu5dgz2BVuR3VsTAtODsEPNnvq5waSsxKXz mw9vjn35dmgp1&sig=ahietbqeanopu_vxl-v-ff6vqh9pceeg6a. [Acessado em 26/7/2012]. CARVALHO, E. N. S. de; MACIEL, D. M. M. de A. Nova concepção de deficiência mental segundo a American Association on Mental Retardation - AAMR: sistema In: Temas em Psicologia da SBP 2003, Vol. 11, no. 2, Disponível em: [acessado em: 26/7/2012]. CROCHÍK, J.L. O Conceito de Preconceito. In: CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo, Casa do Psicólogo, GOFFMAN, E. O Eu e Seu Outro. In: GOFFMAN, E. Estigma notas sobre a identidade deteriorada. São Paulo: LTC, HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, PEREIRA, R. Diversidade funcional: a diferença e o histórico modelo de homem-padrão. Hist. cienc. saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, Sept Disponível em: [Acesso em 25/6/2012]. SASSAKI, R. K. Conhecendo Pessoas com Deficiência Psicossocial. Disponível em: [Acessado em: 27/7/2012]. Bibliografia Complementar: BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos Jurídicos. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Disponível em: [Acessado em 24/6/2012]. Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento Político das Pessoas com

18 Deficiência no Brasil Disponível em: [Acessado em 26/7/2012]. BRASÍLIA. Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais Disponível em: [Acessado em 30/7/2012]. CASTRO, Shamyr Sulyvan et al. Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 1, Feb Disponível em: [Acessado em: 25/6/2012] FIAMENGHI JR., G A.; MESSA, A. A. Pais, filhos e deficiência: estudos sobre as relações familiares. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 27, n. 2, jun Disponível em [Acessado em: 25/6/2012]. MARQUES. A. L.; CARVALHO-FREITAS. M. N. de (Org.). Trabalho e Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. Curitiba: Juruá, PRIETO, R.G. Atendimento Escolar de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In: MANTOAN, M.T.E.; PRIETO, R.G.; ARANTES, V.A. (org.) Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, SKLIAR, C. Uma Perspectiva Sócio-Histórica sobre a Psicologia e a Educação de Surdos. In: SKLIAR, C. (org.) Educação & Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

19 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Disciplina: Psicopatologia Infantil Professor(es): Cristine Lacet Maria Regina Brecht Albertini Núcleo Temático: Processos Clínicos em Psicologia Código da Disciplina: DRT: Etapa: ª Carga horária: ( X ) Teórica Semestre Letivo: 02 ( ) Prática 2º/2013 Ementa: A disciplina estuda as alterações psicopatológicas que ocorrem na infância, enfatizando sua compreensão. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Identificar e compreender as estruturas mentais na infância e suas possíveis psicopatologias. Discutir critérios diagnósticos e o quadro atual de medicalização na infância Exercitar a elaboração de hipótese diagnóstica de crianças em diferentes contextos(clínico,institucional, escolar etc) Conteúdo Programático: 1. A concepção de infância e a noção de indivíduo saudável 2. Neuroses infantis 3. Psicoses infantis 4. Transtornos esfincterianos 5. Transtornos de atenção/hiperatividade 6. Doença depressiva na criança 7. Distúrbios do comportamento 8. Psicopatologia da esfera oroalimentar Metodologia: Aulas expositivo-dialogadas, discussão de textos e de casos clínicos. Desenvolver a reflexão sobre a conduta terapêutica e possíveis encaminhamentos.

20 Bibliografia Básica: CLASSIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS MENTAIS E DE COMPORTAMENTO DA CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas Coord. Organização Mundial de Saúde; trad. Dorgival Caetano Porto Alegre: Artes Médicas, MARCELLI, D. Infância e psicopatologia. Porto Alegre: Artmed, p. KUPFER, M.C. et al Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental Psychopatology Online, São Paulo, v.6, n. 1, p , maio de Bibliografia Complementar: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4.ed.Texto revisado (DSM-IV-TR). Porto Alegre: Artmed, BERNARDINO, L.M.F. As psicoses não-decididas da infância. um estudo psicanalítico. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. DI LORETO, O. D. Origem e modo de construção das moléstias da mente (psicopatogênese): a psicopatogênese que pode estar contida nas relações familiares. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. GUARIDO, R. VOLTOLINO, R. O que não tem remédio, remediado está? Educação em Revista, Belo Horizonte,v.25, n.01, p , abril JERUSALINSKY, J. e FENDRIK, S. (orgs.) O livro negro da psicopatologia contemporânea. São Paulo: Via Lettera, p. LEGNANI, V. N. e ALMEIDA, S. F. C. A construção diagnóstica de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: uma discussão crítica. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 60, n.1, MARCELLI, D. ; BRACONNIER, A. Adolescência e Psicopatologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, p. RIBEIRO, P.R.M. História da saúde mental infantil: a criança brasileira da colônia à república velha. Psicologia em Estudo, v.11, n. 1, 2006.

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22 Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso Psicologia Disciplina Psicopatologia Professor(es) e DRTs Sandra Fernandes de Amorim Maria Alice Barbosa Lapastini Código da Disciplina Etapa 5ª Carga horária total: 04 Prática: 04 Teórico Prática: Semestre Letivo 2º/2013 Ementa A disciplina estuda as organizações psicopatológicas na fase da adolescência e adulta, enfatizando a compreensão dos transtornos mentais e psíquicos sob uma perspectiva psicodinâmica. Objetivos Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Compreender e analisar as organizações psicopatológicas a partir do referencial psicodinâmico dos transtornos mentais e psíquicos. Metodologia Exercitar a elaboração de hipóteses diagnósticas e desenvolver a reflexão sobre a conduta psicoterapêutica frente a diferentes quadros clínicos. Perceber a relevância do referencial psicodinâmico como campo de saber que amplia a compreensão dos quadros psicopatológicos na prática do psicólogo. Aulas expositivo-dialogadas, discussão de textos e de casos clínicos, filmes e seminários teórico-clínicos. Conteúdo Programático 1. As diferentes abordagens teóricas no campo da Psicopatologia: ciência e saber no campo da saúde mental. 2. Psicanálise e Psiquiatria: controvérsias e convergências. 3. A constituição da subjetividade: a noção de sofrimento psíquico 4. Os conceitos de fenômeno e estrutura clínica em Psicopatologia 5. A importância e a função do diagnóstico diferencial. 6. A clínica das neuroses 7. A clínica das psicoses 8. Perversões Bibliografia Básica - FREUD, S. O sentido dos sintomas. In: Conferências introdutórias sobre psicanálise ( ), Conferência XVII. Rio de Janeiro: Imago, v. XVI, Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, OUTEIRAL, J.O. Adolescer: estudos sobre adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, WINNICOTT, D. W. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, Bibliografia Complementar - BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, : DUNKER, C.J.L. & KYRILLOS NETO, F. A critica psicanalítica do DSM-IV - Breve história do casamento psicopatológico entre a psicanálise e psiquiatria. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. Disponível /2.dpf Acesso em 20 de maio de

23 GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, KLEIN, M. Algumas conclusões teóricas relativas à vida emocional do bebê. In: KLEIN, M. Inveja e gratidão e outros trabalhos/obras Completas v.iii. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Imago, (1946) SAFRA, G & LESCOVAR, G.Z. Reflexões sobre o trabalho em saúde mental na contemporaneidade: considerações sobre a interdisciplinaridade a partir da Ética. Psic. Ver. São Paulo, volume 19, n.2, , WINNICOTT, Clare; SHEPHERD, Ray (org.); DAVIS, Madeleine (org.). Explorações psicanalíticas: D. W. Winnicott. Porto Alegre: ArtMed, WINNICOTT, D. W. Privação e delinquência. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, WINNICOTT, D. W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

24 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia e Saúde Coletiva Disciplina: Código da Disciplina: Supervisão de Estágio Básico em Psicologia Social I Professor(es): DRT: Etapa: Alex Moreira Carvalho ª Andréia de Conto Garbin Berenice Carpigiani Bruna Suruagy do Amaral Claudia Stella Erich Montanar Franco Vania Conselheiro Sequeira Carga horária: ( ) Teórica Semestre Letivo: 02ha ( x ) Prática 2º/2013 Ementa: O estágio possibilita o contato direto com grupos e instituições que pertencem ao cotidiano do indivíduo e proporciona a aplicação, nessa experiência, dos conceitos da Psicologia Social. Promove ainda a reflexão sobre as implicações do contexto social na construção da subjetividade. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Conhecer os conceitos de cotidiano e a possibilidade de produção de subjetividades definidas por processos culturais, políticos e econômicos, a partir do contato com a realidade cotidiana; - Interpretar o cotidiano das pessoas sob a ótica da abordagem social e histórica. - Identificar e descrever as reflexões a respeito das práticas profissionais do psicólogo social. - Utilizar conceitos relacionados à análise de situações cotidianas; - Representar situações nas quais a construção da subjetividade esteja envolvida; - Compor e aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social. - Apreciar conceitos relacionados à psicologia do cotidiano; - Interessar-se por situações nas quais uma análise psicossocial se faça pertinente; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação de um estágio em psicologia social.

25 Conteúdo Programático: Unidade I: O cotidiano Unidade II: Implicações sociais na construção do cotidiano Unidade III: Constituição da Subjetividade na cotidianidade Metodologia: Discussões e leituras prévias, trabalhos em grupo, incursões ao campo de investigação, análise do fenômeno observado, elaboração de um hipertexto e apresentação oral e em vídeo sobre o fenômeno estudado, para uma banca composta por docentes da comunidade interna e externa. Bibliografia Básica: ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp Disponível em BOSI, E. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, HELLER, A. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Bibliografia Complementar: ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, CARVALHO, A., AVELINO, Y. D., FLÓRIO, M. História, Cotidiano e Linguagens. São Paulo: Expressão e Arte, Capítulos 1 e 12. CERTEAU, M. A invenção do Cotidiano: A arte de fazer. Rio de Janeiro: Petrópolis, DELEUZE, G. A Imagem-Movimento. São Paulo: Brasiliense, NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.