ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA PROFª ESP. LETICIA PEDROSO

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1 ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA PROFª ESP. LETICIA PEDROSO

2 AVALIAÇÕES 28 HORAS 1ª AVALIAÇÃO: 18/10/2017 2ª AVALIAÇÃO: 20/11/2017 ENTREGA DO TRABALHO: 20/10/2017 Faltas??

3 TRABALHO TEMA: PRINCIPAIS MEDICAMENTOS UTILIZADOS EM PSIQUIATRIA Tópicos: nome comercial e genérico, o que é, mecanismo de ação, reações adversas, contraindicações, cuidados de enfermagem 1. AMPLICTIL 2. DEPAKENE 3. CARBONATO DE LÍTIO 4. DIAZEPAM 5. FENERGAN 6. FLUOXETINA 7. GARDENAL 8. HALDOL DECANOATO 9. HALOPERIDOL 10. HIDANTAL 11. LEVOMEPROMAZINA 12. TEGRETOL 13. TOFRANIL 14. TRYPTANOL 15. NEULEPTIL

4 PSIQUIATRIA É uma das áreas da medicina que se diferencia muito das demais, pois o paciente psiquiátrico não tem apenas um órgão doente, ele é um todo afetado (comportamento, emoções, etc). Seu ser está alterado. Se preocupa em diagnosticar, tratar e prevenir as doenças mentais e os distúrbios de comportamento. HOJE é uma especialidade que dispõe de muitos recursos. A Enfermagem tem a mais nobre oportunidade, no desempenho de suas atividades em Psiquiatria, o de conviver com esse ser sui-generis especial, que chamamos de doente mental.

5 PSIQUIATRIA NO MUNDO Até o século XVIII, os doentes mentais eram vistos como seres possuídos pelos demônios. As pessoas tinham medo deles e os mantinham isolados. No final do século XVIII, surge na França Philipe Pinel, médico psiquiatra, que provocou uma revolução na assistência aos doentes mentais, a loucura passa a ser percebida inicialmente como uma alienação e que precisava ser observada, estudada, classificada e tratada. No início do século XX, outro médico, Sigmund Freud, neuropsiquiatra, transforma a assistência psiquiátrica com a psicanálise. Surge a visão do homem como um todo (físico-mente). Em 1930, houve a introdução do tratamento de choque. Ao término da Segunda Guerra Mundial, iniciou-se a terapia medicamentosa.

6 Em 1952, foi sintetizado em laboratório a Clorpromazina, dando grande impulso ao tratamento medicamentoso. Surge uma nova esperança para os doentes mentais: A atitude em relação à doença mental passa a ser positiva; doentes considerados crônicos melhoravam; surge a possibilidade de tratar o doente em casa; criam-se os ambulatórios; muda radicalmente a arquitetura hospitalar; iniciam-se os tratamentos psicoterápicos. Hildegard Peplau: preconizava o relacionamento terapêutico enfermeiropaciente.

7 A PSIQUIATRIA NO BRASIL No Período Colonial - ( ) inexistia assistência psiquiátrica no Brasil. Os médicos portugueses faziam apenas clínica geral, não tinham experiência técnica para tratar as doenças mentais, estes eram aprisionados em cadeias públicas tidos como perigosos. Após a Proclamação da República iniciou uma mobilização no sentido de cuidar dos doentes mentais. Em 1852 foi criado o 1º hospital psiquiátrico no Brasil: o hospício D. Pedro II, no Rio de Janeiro. Inicialmente com capacidade para 140 pacientes. Em 1855 sofreu ampliações para 340 pacientes. Em 1829, José Martins da Cruz Jobin, escreve pela 1ª vez, artigos sobre os doentes mentais, num seminário que circulava no Rio de Janeiro. Titulava-se Insania Loguaz o seu escrito. Ele foi também, o 1º médico de Hospício D. Pedro II, pioneiro em campanhas para promover a melhoria da assistência aos Doentes Mentais.

8 Em 1.890, o hospício D. Pedro II é separado da Santa Casa de Misericórdia, passando a chamar-se Hospital Nacional dos Alienados, hoje Hospital Juliano Moreira. Em 1.903, Juliano Moreira é nomeado diretor do Hospital Alienados. Criou condições de terapia ocupacional e separou os pacientes por patologia, organizou fichários, biblioteca. Este foi quem realmente organizou a psiquiatria no Brasil. No início do século XX criou-se o Hospital do Juquiri, por Francisco Franco da Rocha. Era um Hospital escola que promoveria congressos e cursos, nacionais e internacionais, reuniões para estudo de casos e aperfeiçoamento e intercâmbio entre os profissionais que cuidavam dos doentes mentais.

9 OS PROBLEMAS DA ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA Deficiência em recursos materiais Despreparo dos recursos humanos Política de saúde, a nível nacional, baseada apenas no enfoque curativo; sem condições para desenvolver preservação da doença mental. Deficiência de verbas destinada à área especifica da Saúde Mental. Cultura da sociedade que encara o Doente Mental como um peso a ser afastado, gerando superpopulação nos hospitais.

10 O MOVIMENTO DA REFORMA PSIQUIÁTRICA Doente mental era uma figura que deveria ser mantida à distância, para que não perturbasse o cotidiano e a ordem da sociedade. Deste modo surgiu o hospital psiquiátrico ou manicômio, como instituição de estudo e tratamento da alienação mental. O manicômio surgiu nas periferias das cidades, em zonas isoladas e cercadas por muros. O espaço fechado do hospital psiquiátrico resulta na perda da liberdade e individualidade do doente mental, além da fragilização dos laços familiares e sociais. Quando o doente é internado em uma instituição psiquiátrica, ele encontra um mundo com novas regras e estruturas que resultam em uma maior alienação, uma vez que ele encontra-se segregado, excluído, isolado da vida em sociedade. A institucionalização trouxe inúmeras conseqüências para o portador de transtorno mental como, por exemplo, a fragmentação e/ou extinção do convívio familiar; perda da identidade, liberdade; negação da subjetividade e de todos os direitos; incapacidade de exercer a cidadania.

11 Nos anos 60, a maioria dos hospitais públicos encontravase em precárias condições de manutenção administrativa e, principalmente, sem perspectivas assistenciais humanas, tempo exagerado de permanência nos hospitais, atendimento desumano, uso abusivo e quase exclusivo de psicofármacos como alternativa de tratamento. A partir do Movimento da Reforma Psiquiátrica no Brasil iniciado nos anos 70 surge uma nova assistência em saúde mental, envolvendo princípios como a humanização do atendimento, a integralidade da atenção e a participação social do usuário, da família e dos técnicos. No ano de 2001 a Lei Federal determinando a substituição progressiva dos leitos psiquiátricos por uma rede de atenção à saúde mental.

12 A partir de 1992 iniciam-se as mudanças institucionais no quadro da saúde mental do Brasil. O termo desinstitucionalização significa deslocar o centro da atenção da instituição para a comunidade, distrito, território. Este termo tem sua origem no movimento italiano de Reforma Psiquiátrica. Com base na necessidade de se colocar em prática as ações previstas na nova política de Saúde Mental são criados serviços de saúde e programas enquanto estratégias de desinstitucionalização voltados para a qualificação, expansão e fortalecimento da rede extra-hospitalar, com o objetivo de inserir o portador de transtorno mental em suas atividades diárias, no convívio familiar e na sociedade. São eles: PROCESSO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO

13 RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS Moradias terapêuticas localizadas geralmente no espaço urbano e visam responder às necessidades de moradias de pessoas portadoras de transtorno mental egressas de hospitais psiquiátricos ou não. Deve acolher no máximo oito moradores. Conta com enfermagem, cuidadores.

14 São unidades de atendimento intensivo e diário, recebem pacientes com transtornos mentais, viabilizar a integração social e autonomia, fortalecer os vínculos familiares e comunitários, oferecer atendimento psicossocial através de uma equipe multiprofissional (psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, monitor de oficina...). CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS)

15 PORTARIA Nº 336 / GM em 19 de fevereiro de CAPS I serviços de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em municípios com população de a habitantes. Limite máximo de atendimento: 30 pacientes/dia. Equipe: Médico formação em saúde mental, enfermeiro, 3 profissionais de nível superior ( psicólogo, assistente social, TO, pedagogo, etc), 4 profissionais nível técnico: técnico de enfermagem, artesã, etc. CAPS II serviços de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em município com população de a habitantes. Limite máximo de atendimento: 45 pacientes/dia. Equipe: médico psiquiátrica, enfermeiro especialista em psiquiatria, 4 profissionais de nível superior, 6 profissionais de nível técnico. CAPS III serviços de atenção psicossocial com capacidade operacional para atendimento em município com população acima de habitantes. Limite máximo de atendimento: 60 pacientes/dia. Equipe: 2 médicos psiquiátricas, 1 enfermeiro especialista em psiquiatria, 5 profissionais de nível superior, 8 profissionais de nível técnico. CAPS i serviços de atenção psicossocial para atendimentos a crianças e adolescentes. CAPS ad serviços de atenção psicossocial para atendimento de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substancias psicoativas.

16 PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Foi instituído pelo Presidente Lula, por meio da assinatura da Lei Federal de 31 de julho de 2003, visa reduzir progressivamente os leitos psiquiátricos, qualificar, expandir e fortalecer a rede extra-hospitalar. Em conjunto com o Programa de Redução de Leitos Hospitalares de longa permanência e os Serviços Residenciais Terapêuticos, o Programa de Volta para Casa forma o tripé essencial para o efetivo processo de desinstitucionalização e resgate da cidadania das pessoas acometidas por transtornos mentais submetidas à privação da liberdade nos hospitais psiquiátricos brasileiros.

17 CURIOSDIDADES

18 DÚVIDAS??

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