Competências gerenciais entre enfermeiros coordenadores: estudo em hospital universitário público

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1 Artigos Origiais gereciais etre efermeiros coordeadores: estudo em hospital uiversitário público Maagerial competecies amog coordiatig urses: study i a public uiversity hospital Capacidad de gestió etre los coordiadores de efermería: u estudio e el hospital de la uiversidad pública Resumo: Objetivou-se idetificar as opiiões de efermeiros hospitalares sobre as competêcias gereciais de seus coordeadores, tal como a autoavaliação de tais geretes sobre as mesmas competêcias. Trata-se de pesquisa descritiva, trasversal e quatitativa. A amostra (=63) foi composta por efermeiros de uidades assisteciais (=53) e efermeiros coordeadores/geretes de setores (=) de um hospital uiversitário público do Paraá, Brasil. Os participates respoderam um questioário para extração de variáveis sociodemográficas, relativas à formação e ao trabalho; e à uma escala estilo Lickert de sete potos relacioadas ao desempeho das competêcias gereciais dos efermeiros coordeadores: tomada de decisão, lideraça, admiistração e gereciameto, comuicação, e educação permaete. Aos dados tabulados procedeu-se aálise estatística descritiva em medidas de proporção. Prevaleceu a amostra o sexo femiio (87,3); a formação em uiversidade pública (74,7); e a ausêcia de outro vículo empregatício (84,). As competêcias gereciais dos efermeiros coordeadores foram apreciadas positivamete pelos efermeiros assisteciais e também a autoavaliação desses geretes, com destaque para lideraça e a comuicação. Cocluiu-se que, a percepção dos sujeitos, as competêcias gereciais dos efermeiros coordeadores de setores hospitalares tedem ao seu bom desempeho. Descritores: Competêcia profissioal; Pesquisa em admiistração de efermagem; Gerêcia; Admiistração hospitalar; Efermagem. Abstract: The objective was to idetify the opiios of hospital urses o the maagerial competecies of their coordiators, as well as the selfassessmet of these maagers o the Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

2 same competecies. Descriptive, crosssectioal ad quatitative research. The sample (=63) cosisted of urses from care uits (=53) ad urses coordiators / maagers of sectors (=) from a public uiversity hospital i Paraá, Brazil. Participats aswered a questioaire to extract sociodemographic variables, related to traiig ad work; ad to a Lickert scale of seve poits related to the performace of maagerial competecies of the coordiatig urses: decisio makig; leadership; admiistratio ad maagemet; commuicatio; ad permaet educatio. To the tabulated data, descriptive statistical aalysis was carried out o measures of proportio. The female geder (87, 3 ) prevailed i the sample; traiig i public uiversities (74, 7); ad the absece of aother employmet relatioship (84, ). The maagerial competecies of the coordiatig urses were positively appreciated both by the ursig assistats ad their self-assessmet, with emphasis o leadership ad commuicatio. It was cocluded that, i the perceptio of the subjects, the maagerial competecies of the urses coordiatig the hospital sectors ted to perform well. Descriptors: Professioal competece; Nursig admiistratio research; Maagemet; Hospital admiistratio; Nursig. Resume: Se objetivó idetificar las opiioes de efermeros hospitalarios sobre las competecias gereciales de sus coordiadores, así como, la autoevaluació de tales geretes sobre las mismas competecias. Ivestigació descriptiva, trasversal y cuatitativa. La muestra (=63) fue compuesta efermeros de uidades asisteciales (=53) y efermeros coordiadores / geretes de sectores (=) de u hospital uiversitario público de Paraá, Brasil. Los participates respodiero a u cuestioario para la extracció de variables sociodemográficas, relativas a la formació y al trabajo; y a ua escala estilo Lickert de siete putos relacioados al desempeño de las competecias gereciales de los efermeros coordiadores: toma de decisió; liderazgo; admiistració y admiistració; comuicació; y educació permaete. A los datos tabulados se procedió a u aálisis estadístico descriptivo e medidas de proporció. Prevalece e la muestra el sexo femeio (87,3); la formació e uiversidad pública (74,7); y la ausecia de otro vículo laboral Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

3 (84,). Las competecias gereciales de los efermeros coordiadores fuero apreciadas positivamete tato por los efermeros asisteciales, e cuato a su autoevaluació, co destaque para liderazgo y la comuicació. Se cocluyó que, e la percepció de los sujetos, las competecias gereciales de los efermeros coordiadores de sectores hospitalarios tiede a su bue desempeño. Descriptores: Competecia profesioal; Ivestigació e admiistració de efermería; Gerecia; Admiistració hospitalaria; Efermería. Itrodução A globalização do cohecimeto e do mercado de trabalho iflueciam diretamete os modos de produção e os valores sociais vigetes aos bes e serviços produzidos. Em resposta a esta diamicidade as orgaizações, que se valem do mudo do trabalho, determiam cada vez mais ovas exigêcias que possam respoder às ecessidades de cada período e cotexto. Com a evolução das exigêcias de mercado, as orgaizações têm deixado de atribuir o sucesso empresarial apeas às práticas e/ou técicas gereciais isoladas, ao passo que as pessoas, cere da produção do trabalho os mais diversos espaços orgaizacioais, têm sido elecadas como o meio fudametal para se atigir melhores resultados (). Neste escopo, emerge a ecessidade do fraco desevolvimeto de competêcias que possam servir de pote etre a produção e o sucesso orgaizacioal (2-3). Desevolver competêcias remete à trasformação de comportametos, cohecimetos e habilidades das pessoas em resultados diretos ou idiretos; a um dado meio de produção/iteração, seja ele social, cietífico/educacioal ou orgaizacioal (3-4). Neste último, atrelado à diâmica competitiva do mudo empresarial, as competêcias gereciais têm gahado muito efoque, pois estas articulam saberes próprios à gestão em comportametos que favorecem a diâmica orgaizacioal, ou seja, são profícuas ao aumeto da produtividade, como também, podem favorecer a satisfação pessoal e profissioal de cada idivíduo (4-5). As competêcias gereciais são relevates ao seu desevolvimeto os mais diversos segmetos da produção do trabalho, uma vez que a gestão, aida que se fuda em disciplia própria, é otoriamete ecessária ao desempeho das variadas atividades Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

4 laborais e sociais. Neste escopo, o setor saúde brasileiro, há a preocupação com a formação de profissioais que sejam aptos a gerir o trabalho, fato visível com as Diretrizes Curriculares Nacioais (DCN), que determiam competêcias míimas para a formação de pessoal de saúde, com ituito prioritário de favorecer a cosolidação do Sistema Úico de Saúde (SUS) (4-6). As DCN elecam as seguites competêcias a serem abordadas durate a formação de pessoal de saúde: ateção à saúde, lideraça, tomada de decisão, comuicação, educação permaete, e admiistração e gereciameto (6). Tais competêcias devem ser fudidas ao saber técicocietífico dos profissioais de saúde e acredita-se que, em sua maioria, exceto a competêcia ateção à saúde, são de cuho gerecial (4). Isso ocorre porque essas se valem da iteração e do exteso desevolvimeto iterpessoal, além de saberes ão diretamete técicos do cuidado em saúde (4-5). A gestão em saúde é um desafio cotíuo aos trabalhadores dessa área peculiar de produção, já que os recursos podem ser escassos; as demadas complexas, e, pricipalmete, a produção e o cosumo do trabalho (o cuidado/assistêcia) se dão de forma harmôica e processual (7). Neste âmbito, reafirma-se a importâcia do efermeiro, pois o seu trabalho, em essêcia, remota-se à elaboração cotíua de estratégias voltadas ao gereciameto de recursos humaos, materiais físicos e fiaceiros, além da própria assistêcia, com objetivo primário de se obter o melhor cuidado de efermagem cosumido pelo cliete/paciete (7-8). Além disso, ão é raro que efermeiros ocupem cargos de lideraça, aqui etedidos como de média e alta gerêcia as istituições de saúde, icluido os hospitais (2). Na gestão do cuidado de efermagem e o itermédio à equipe multidiscipliar, o efermeiro precisa desdobrar cohecimetos e habilidades acerca dos istrumetos próprios ao gereciameto da assistêcia de efermagem, bem como desevolver competêcias que culmiem a melhorias os âmbitos assistecial e gerecial (3-5). No ambiete hospitalar, esse profissioal pode se deparar com aspectos que dificultem o desdobrameto de suas competêcias, como a falta de icetivo à capacitação; descohecimeto da realidade assistecial pela alta gestão; a iadequação de recursos físicos e humaos; dificuldades de comuicação com a equipe multidiscipliar; além da Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

5 própria demada de trabalho atribulada (9). Cosiderado o caráter cotigecial/imprevisível da gerêcia a saúde e a importâcia do desempeho de competêcias gereciais pelo efermeiro o seu trabalho, postula-se que estudos debruçados à temática em pauta são relevates, pois podem solidificar o cohecimeto e, assim, direcioar melhorias o desevolvimeto de competêcias gereciais ao efermeiro. No cotexto hospitalar, tal justificativa é aida mais evidete uma vez cohecida a diâmica de trabalho atribulada e os riscos mais evidetes à saúde do paciete e do trabalhador, o que determia a ecessidade do pleo desevolvimeto de competêcias. À luz do explaado aterior, questioou-se: qual é a opiião de efermeiros hospitalares sobre as competêcias gereciais de seus coordeadores? E, qual é a autoavaliação destes coordeadores sobre as suas competêcias? Para saar estas idagações, este estudo objetivou idetificar as opiiões de efermeiros hospitalares sobre as competêcias gereciais de seus coordeadores, tal como como a autoavaliação de tais geretes sobre as mesmas competêcias. Método Trata-se de uma pesquisa descritiva, de deseho trasversal e abordagem quatitativa. Foi desevolvida em um hospital uiversitário público do iterior do Paraá, Brasil, com capacidade operacioal de 2 leitos destiados ao atedimeto exclusivo ao Sistema Úico de Saúde (SUS). A istituição abrage atedimeto para uma população de aproximadamete dois milhões de habitates e é referêcia ao atedimeto de gestação de alto risco, tratameto do HIV e assistêcia ao trauma. A população de estudo costituiu da totalidade de efermeiros atuates diretamete as uidades assisteciais do hospital, bem como dos geretes/coordeadores diretos destes trabalhadores. Durate a vigêcia da pesquisa, o hospital cotava com um quadro de 67 efermeiros platoistas/assisteciais e geretes de uidades/setores. Foram defiidos como critérios de iclusão: ser efermeiro assistecial ou coordeador lotado o hospital, idepedetemete do tipo de vículo empregatício (estatutário ou cotratação temporária); atuar o setor de trabalho atual há pelo meos seis meses, Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

6 cosiderado-se tempo míimo para o cohecimeto da diâmica laboral. Foram excluídos os efermeiros que estivessem afastados do trabalho, por qualquer atureza, durate o período de coleta de dados. A coleta de dados acoteceu o período etre março a juho de 26, por uma úica pesquisadora, Efermeira Residete em Gereciameto de Efermagem em Clíica Médica e Cirúrgica. Os participates foram abordados em local de trabalho, ode se fez o covite para a pesquisa explicitado o objetivo e a forma de codução da mesma. Nessa ocasião, foi procedida a extração dos dados em local reservado idicado por cada sujeito, ou, agedado hora e local para a coleta posterior. Cada efermeiro foi orietado previamete acerca da coleta de dados e da pesquisa o setido de que esta se daria sobre a apreciação das competêcias gereciais de seu gerete imediato (coordeador); ou se a ivestigação se valia de uma autoavaliação do coordeador sobre o mesmo feômeo. Para a coleta de dados, empregou-se um formulário próprio, costruído para fis da pesquisa, costituído de duas partes: uma parcela correspodedo à extração de varáveis sociodemográficas, e relativas à formação e ao trabalho de cada participate; e outra, correspodete a uma Escala do tipo Lickert que icluía a potuação de opiião dos efermeiros acerca das competêcias gereciais: tomada de decisão; lideraça; comuicação; educação permaete; e admiistração e gereciameto, coforme determiação pelas DCN (6). O formulário foi apreciado por três efermeiros docetes e pesquisadores em fraca atividade a área de Gereciameto em Efermagem, apresetado uaimidade etre a positiva aplicabilidade do mesmo. A possível validação do istrumeto em questão é uma perspectiva a futuros estudos. Previamete ao preechimeto da Escala, o questioário elecava a defiição de cada competêcia gerecial, segudo referecial eleito (4,6). A Escala acerca das competêcias gereciais era graduada em sete íveis (-7), o qual o ível represetava o pior desempeho da competêcia e o 7, o melhor. A potuação 4 foi destiada à eutralidade de respostas e tomada como pote de corte à apreciação positiva/egativa das competêcias, de acordo com itesidade/extremidade a escala. Cada competêcia foi destrichada em ites de avaliação com Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

7 especificações de cada dimesão (competêcia) apreciada. No etato, devido ao grade volume de dados e ao objetivo deste estudo, optou-se por apresetar a opiião média de cada competêcia, de forma geral as seguites vertetes: opiião de efermeiros assisteciais sobre as competêcias gereciais de seus geretes/coordeadores; e autoavaliação de efermeiros coordeadores sobre suas próprias competêcias gereciais. Os dados extraídos dos formulários empregados aos participates foram trasportados para plailhas eletrôicas do software Microsoft Office Excel, versão 2. Com o uso deste mesmo aparato tecológico, empregou-se aálise estatística descritiva dos dados, com uso de medidas de proporção. Todas as exigêcias éticas cabíveis em pesquisas com seres humaos foram itegralmete respeitadas. Acerca disso, o projeto que fometou este estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Evolvedo Seres Humaos da Uiversidade Estadual do Oeste do Paraá, sob parecer de protocolo º.45.49/26 e CAAE: Resultados Participaram do estudo 63 efermeiros. Desses, 53 ocupavam cargos viculados à assistêcia direta as uidades hospitalares e participates eram geretes/coordeadores de setores do hospital. Do total de efermeiros da orgaização, obteve-se a iclusão de uma amostra que represetou 79, da população, cosiderada adequada ao tipo de estudo. Houve a perda de 4 efermeiros, sedo excluídos por ão atederem ao critério de atuação o setor laboral por o míimo seis meses, e três recusaram-se a participar da pesquisa. A Tabela descreve os resultados referetes aos dados sociodemográficos e referetes à formação e ao trabalho da amostra de efermeiros. Tabela Características sociodemográficas e de formação dos efermeiros hospitalares (=63), assisteciais e coordeadores. Cascavel, PR, Brasil, 26. Variável Categorias Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

8 Sexo Femiio 55 87,3 Masculio 8 2,7 Idade (Aos) , , , ,9 Não Iformado,6 Tipo de Istituição Pública 47 74,7 Formadora Privada 6 25,3 Tempo de Formação , (Aos) , , , Cursou Disciplia de Sim 6 96,8 Admiistração em Não,6 Efermagem Não Iformado,6 A Tabela 2 sumariza os resultados quato às variáveis ieretes ao trabalho dos efermeiros coordeadores/geretes. Tabela 2 Distribuição dos efermeiros coordeadores (=) segudo tempo de trabalho após formação, período de atuação o cargo gerecial e preseça de outro vículo empregatício. Cascavel, PR, Brasil, 26. Variável Categorias Tempo de Trabalho -9, Após Formação , (Aos) , Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

9 Tempo de Trabalho <, o Cargo Gerecial , (Aos) -9, Outro Vículo Sim, Empregatício Não 9 9, Já a Tabela 3 ilustra os graduação em efermagem, período de resultados atietes aos efermeiros atuação o serviço (uidade hospitalar) assisteciais, também o que diz atual e preseça/ausêcia de outro respeito ao seu tempo de trabalho após a vículo empregatício. Tabela 3 Distribuição dos efermeiros assisteciais (=53) segudo tempo de trabalho após formação, período de atuação o cargo atual e preseça de outro vículo empregatício. Cascavel, PR, Brasil, 26. Variável Categorias Tempo de Trabalho ,3 Após Formação ,6 (Aos) ,2 3-39,9 Tempo de Trabalho < 4 7,5 o Cargo Atual ,9 (Aos) -9 2, ,8 Outro Vículo Sim 8 5, Empregatício Não 44 83, Não Iformado,9 Por sua vez, a Tabela 4 dispõe acerca das opiiões dos efermeiros assisteciais acerca das competêcias gereciais dos seus geretes imediatos. Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

10 Tabela 4 Distribuição da apreciação dos efermeiros assisteciais (=53) sobre as competêcias gereciais desempehadas por seus geretes imediatos (coordeadores). Cascavel, PR, Brasil, 26. Gereciais Tomada de Decisão TOTAL 3,9 5, ,3 8,9 3, 32, Comuicação,9 3,8 7,5 5, 32, 9,6 Admiistração Gereciameto e,9 3 5,7 7 3,2 2,7 4 26,4 7 32, 53 Lideraça,9,9 2 3,8 5 9,4 9 7, 3 24,5 22 4,5 53 Educação Permaete,9 3 5,7 6,3 8 5, 4 26,4 2 39,6 53 Por fim, a Tabela 5 demostra os resultados ieretes às autoavaliações dos efermeiros coordeadores acerca de seu próprio desempeho às competêcias gereciais estudadas. Tabela 5 Distribuição das autoavaliações dos efermeiros coordeadores (=) em relação ao desempeho de suas competêcias gereciais. Cascavel, PR, 26. Gereciais Tomada de Decisão TOTAL Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

11 Comuicação Admiistração Gereciameto e Lideraça Educação Permaete Discussão O predomíio do sexo femiio (87,3) etre os profissioais de efermagem estudados era um resultado esperado. Isso tem sido observado ao logo da história da efermagem equato profissão, a qual é marcada pelo paralelo da figura da mulher como provedora do cuidado familiar, portato aida repercute o sexo femiio associado à produção desse trabalho (). Em relação à formação dos efermeiros da amostra, resultados semelhates idetificam que 76 destes profissioais são advidos de uiversidades públicas e cocluíram o curso o espaço de 2 a 2 aos atrás (44), coforme pesquisa aterior (). A formação em escola pública, apesar de ão garatir qualidade acadêmica, é um fator que coadua com o fortalecimeto da educação e da saúde associadas às políticas públicas, aspecto visivelmete otório as próprias DCN e seu propósito elemetar de cosolidação do SUS (6). Também em relação à sua formação, os efermeiros foram idagados sobre terem cursado disciplia(s) de Admiistração/Gereciameto em Efermagem durate a graduação, revelado-se alto percetual (96,8) positivo de respostas. Este achado corrobora com a aálise realizada em estudo desevolvido em um setor de emergêcia de uma istituição hospitalar (2). Apesar da positividade deste resultado e seu fortalecimeto à literatura correlata, há de se poderar que isso é o míimo esperado para formação de efermeiros, uma vez que o cere de seu trabalho deve ser a gestão para o melhor cuidado direto (7,3). Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

12 Ressalta-se que a formação gerecial do efermeiro é, talvez, um grade desafio aos docetes e gestores da educação superior. Isso porque, é cohecido que a gestão traspõe o mero saber técico do cuidado direto, ido ao ecotro do emprego de istrumetos próprios de saberes admiistrativos, além do desevolvimeto de competêcias, da habilidade de plaejameto, do empreededorismo e da proatividade (5). Neste escopo, já foi costatado que docetes de efermagem recohecem que a gerêcia é dissociada do cuidado direto o cotexto da formação, e sugerem que estratégias educativas mais iovadoras como ligas acadêmicas, estudos de caso e até mesmo a reestruturação curricular podem ser profícuas à harmoia destas dimesões que perpassam, ivariavelmete, a defiição profissioal do efermeiro (3). O fato de a maioria dos profissioais possuir seu tempo dedicado exclusivamete à istituição empregadora pesquisada foi cosiderado fator positivo, pois permite que os efermeiros aprimorem seus cohecimetos relativos ao cargo. Ademais, sabe-se que o profissioal que busca outros vículos empregatícios para aumetar a remueração mesal proporcioa em si mesmo um desgaste físico e metal por cota da carga de trabalho extesa (4). Apesar disso, cumpre a reflexão de que a ão exclusividade de um úico vículo de trabalho é evidetemete relacioada aos fatores ecoômicos que a efermagem acompaha as odulações do desevolvimeto social, portato, sedo ecessária a revisão pelas lideraças e etidades represetativas de classe quato às questões de remueração e codições de trabalho, como por exemplo, o piso salarial e beefícios importates relativos à militâcia majoritariamete femiia, como creches e escolas para filhos, etc. A dupla jorada de trabalho pode estar relacioada a daos diretos à saúde do trabalhador, tais como: problemas musculoesqueléticos (5) ; sofrimeto psíquico e estresse psicossocial do trabalho (6) e até mesmo acidetes (7), acarretado problemas a qualidade da assistêcia (8). Neste estudo, ota-se que a preseça de outro vículo de trabalho foi superior etre os efermeiros que atuavam diretamete as uidades assisteciais (5,), em comparação aos geretes diretos () dos setores hospitalares, o que, provavelmete, atrela-se ao fato de que os primeiros cumprem jorada laboral de 36 horas semaais; e, os Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

13 coordeadores/geretes atuam o serviço por 4 horas a semaa. No que se refere à apreciação dos efermeiros assisteciais sobre as competêcias gereciais de seus geretes imediatos, percebe-se que, de forma geral, a avaliação destes atores foi positiva, uma vez que as competêcias aalisadas tiveram potuações mais cocetradas os íveis 6 e 7 da escala utilizada (Tabela 4). Apesar disso, cumpre a reflexão de que a apreciação dos efermeiros liderados pelos geretes acerca das competêcias destes coordeadores foi de certa forma mais crítica em comparação à autoavaliação dos geretes. Neste aspecto, percebe-se que apeas a competêcia dos geretes tomada de decisão teve potuação melhor a apreciação dos efermeiros assisteciais do que a própria avaliação dos coordeadores sobre a mesma, o que pode remeter a uma distorção etre a apreciação de líderes e liderados sobre o desempeho gerecial dos coordeadores. Em relação à competêcia tomada de decisão, sabe-se que esta é elemetar ao trabalho gerecial do efermeiro, seja ele coordeador ou ão de um serviço, uma vez que se trata de uma habilidade de diagosticar problemas viveciados o cotidiao, propor soluções, e, vislumbrar desdobrametos de ações empregadas (4,6). Cosidera-se salutar que os efermeiros geretes teham sido avaliados positivamete (8,) a tal competêcia por seus liderados, pois, ocupado um cargo gerecial, cabe a estes atores buscar a maior parte das soluções dos problemas ecotrados a diâmica laboral (2), aida que sob a fraca egociação com os demais efermeiros e a equipe de efermagem. Não meos importate, a autoavaliação dos efermeiros geretes sobre a competêcia em pauta obteve proporção semelhate (8) àquela atribuída as avaliações positivas (potuações 5, 6 e 7) pelos efermeiros das uidades assisteciais. Um dos fatores que limitam a tomada de decisão do efermeiro é a questão da rigidez hierárquica, que pode refletir diretamete a assistêcia. Dessa forma, a literatura propõe que esse tema passe a ser discutido com maior frequêcia o ituito de ampliar a visão que se tem sobre o poder presete detro das orgaizações hospitalares (9). Em relação aos geretes que foram avaliados, postula-se que é importate que estes teham comportameto proativo em buscar ouvir os aseios da equipe prestadora de cuidados diretos, o Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

14 que possivelmete irá desmistificar a hierarquia excessivamete rígida o serviço de efermagem, além de, obviamete, favorecer a coleta de dados fiéis da realidade assistecial para decisões mais assertivas. Quato aos dados referetes à competêcia comuicação, os efermeiros das uidades assisteciais também atribuíram bom desempeho (86,8) de seus geretes, os quais também foram positivos em maior proporção (9) quato à sua própria apreciação sobre a competêcia. Na gerêcia de efermagem, a comuicação talvez seja a competêcia mais corriqueiramete mobilizada, pois ela está imbricada as demais competêcias gereciais, uma vez que à prática laboral, sabe-se a comuicação evolve a deleção de tarefas; o cotato social o trabalho; a avaliação dos registros de efermagem em protuário; a comuicação terapêutica com o paciete a gestão do cuidado; a troca de experiêcias com a equipe multidiscipliar, etre outros. Ate ao exposto, cosidera-se que a competêcia de comuicação etre geretes de efermagem é imperativa, assim como àqueles efermeiros que atuam o cuidado direto, pois são os gestores do cuidado e a figura de lideraça etre a equipe de efermagem mais presete a rotia assistecial. Para buscar aprimorar e/ou desevolver a comuicação, algumas ações simples, porém eficazes podem ser exercitadas, coforme orietação do Coselho Regioal de Efermagem do estado de São Paulo (2) : uso de liguagem clara, objetiva, adequada, sem distorção; demostração de iteresse e ateção ao ouvir e ao falar em mometo e local adequados para as diferetes relações pessoais e profissioais o ambiete de trabalho; percepção das maifestações de comuicação verbal e ão-verbal etre clietes iteros, clietes exteros e a istituição, com julgameto imparcial por parte dos profissioais; uso dos meios de comuicação dispoíveis, em prol de uma comuicação eficiete, eficaz e efetiva o ambiete de trabalho; icetivo ao desevolvimeto cotíuo a habilidade de se expressar em público; criação de cultura a dissemiação das iformações, sem a iterferêcia de possíveis ruídos da comuicação; padroização de vocabulário adequado o uso de liguagem iseta de gírias, jargões e termos impróprios o ambiete de Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

15 trabalho; oferta cotíua de feedback para avaliar a compreesão das mesages trasmitidas pessoa a pessoa; e; a criação de caais democráticos para maifestação dos clietes iteros e exteros relativos ao processo de comuicação. Com relação aos dados referetes à competêcia admiistração e gereciameto, os efermeiros das uidades assisteciais cosideraram (79,2) um bom desempeho aos seus gestores, os quais também foram positivos (8), quato a seus pareceres sobre a competêcia. Esta competêcia exige do efermeiro coordeador a sabedoria para solucioar os problemas que surgem o decorrer do dia a dia, assim como, dimesioar os recursos ecessários, por meio de plaejameto estratégico, a busca icessate de melhores codições de trabalho e da própria assistêcia a ser desevolvida por toda a equipe (). Uma das competêcias mais emblemáticas a gerêcia de efermagem e em saúde é a questão referete à lideraça, pois esta defie o gerete, assim como é o perfil exigido e cobrado pelas autoridades da istituição empregadora (-2). Desse modo, a autoavaliação dos efermeiros geretes sobre a competêcia relatada, obteve proporção semelhate (9) comparada às avaliações positivas (83) pelos efermeiros das uidades assisteciais, o que leva à reflexão de que esta competêcia é legitimada, em maior parte, pelos liderados, aida que pares em relação à formação profissioal. Por outro lado, aida que discreta, a difereça etre proporção o desempeho aqui etedido como positivo dos líderes pode ser um fator de (re)cosideração aos geretes para que estes alavaquem sua lideraça rumo à sua auteticidade. Cabe ressaltar que liderar ão é um poder formal e sim uma habilidade que o líder costrói ao logo do tempo, que tede a iflueciar a rotia de sua equipe, podedo atuar a motivação dos liderados e, levado sempre em cosideração as metas e os objetivos elecados (). Neste setido, acredita-se que a lideraça evolve claramete o desempeho das demais competêcias gereciais, que se etrelaçam, uma vez que a comuicação, a habilidade decisória e a preocupação com a capacitação da equipe certamete devem ser um compromisso de um efermeiro líder. Aida em uma perspectiva positiva, costata-se que detre a competêcia de educação permaete os efermeiros das uidades assisteciais atribuíram bom Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

16 desempeho (8,) aos seus geretes, os quais também foram positivos (8) quato à sua autoavaliação sobre a competêcia. Isso deota que os efermeiros assisteciais recohecem o possível esforço e a motivação que os efermeiros coordeadores realizam para estarem sempre atualizados a oferecer um suporte mais qualificado para sua equipe, bem como, gerar atividades de capacitação relacioadas à diâmica de trabalho. Apesar disso, ão é possível afirmar que a equipe é de fato preparada para ateder às ecessidades do ambiete laboral, tampouco que os geretes plaejam e avaliam as ações educativas com afico, devido ao tipo de estudo. Coclusão Com este estudo, foi possível cohecer melhor o cotexto de competêcias gereciais etre geretes de efermagem o ceário hospitalar à luz de seus liderados e sobre sua autoavaliação. Sobressaíram os seguites resultados: maior parcela de trabalhadores do sexo femiio; adultos joves; graduados em uiversidade pública, que cursaram disciplias relacioadas à admiistração de efermagem e que possuem apeas um vículo de trabalho. Sobre as competêcias gereciais dos efermeiros coordeadores, estas foram apreciadas positivamete pelos efermeiros assisteciais e também a autoavaliação desses geretes, iclusive, em proporções semelhates. Coclui-se que as competêcias gereciais dos efermeiros coordeadores, a apreciação dos sujeitos, tedem ao seu bom desempeho, com destaque para as competêcias Comuicação e a Lideraça. A evidete similaridade etre proporções das avaliações dos sujeitos sobre as competêcias gereciais dos coordeadores pode ser uma possível legitimidade do recohecimeto da ação gerete de tais atores. No etato, os efermeiros assisteciais (liderados) atribuíram opiiões discretamete mais críticas, ou meos positivas, sobre as competêcias de seus coordeadores em comparação à autoavaliação dos mesmos, o que talvez possa fometar a revisão de algus aspectos a atuação dos seus geretes imediatos. Por se tratar de um estudo que se vicula à apreciação das competêcias partido de opiiões idividuais, ão há como afirmar que o desempeho gerecial dos coordeadores é, de fato, satisfatório, o que talvez perfaça a maior limitação desta pesquisa. No etato, acredita-se que o estudo Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

17 cotribui ao motate do cohecimeto em gereciameto de efermagem, pois reafirma a ecessidade do desevolvimeto de competêcias para o trabalho gerecial do efermeiro, uma vez que a cotigêcia orgaizacioal do setor de saúde irá demadar desse ator um comportameto proativo e empreededor Brasil. Miistério da Educação. Coselho Nacioal de Educação. Resolução º3, de 7 de ovembro de 2. Diretrizes curriculares acioais do curso de graduação em efermagem. Brasília; Felli VEA, Peduzzi M. El trabajo gerecial em efermeira. I: Kurcgat P. Guaabara Kooga. Gereciameto em Efermagem. Rio de Jaeiro; 22. p. -2. Referêcias. Carvalho AGF, Cuha ICKO, Balsaelli AP, Berardes A. Authetic leadership ad the persoal ad professioal profile of urses. Acta Paul Eferm. 26; 29(6): Furukawa PO, Cuha ICKO. Perfil e competêcias de geretes de efermagem de hospitais acreditados. Rev. Latio-Am. Efermagem. [Iteret] 2;9(): [9 telas]. [citado abr 2 27]. Dispoível em: 3. Sade PMC, Peres AM. Developmet of ursig maagemet competecies: guidelies for cotiuous educatio services. Rev. Esc. Eferm. USP. 25;49(6): Peres AM, Ciampoe MHT. Gerêcia e competêcias gerais do efermeiro. Texto Cotexto Eferm. 26;5(3): Rosi J, Tres DP, Satos RP, Peres RR, Oliveira JLC. Desevolvimeto de competêcias gereciais a efermagem: experiêcia etre residetes. Rev Eletr Gest & Saúde. 26;7(): Satos JLG, Pestaa AL, Guerrero P, Meirelles BSH, Erdma AL. Práticas de efermeiros a gerêcia do cuidado em efermagem e saúde: revisão itegrativa. Rev Bras Eferm. 23;66(2): Motezeli JH, Peres AM, Berardio E. Desafios para a mobilização de competêcias gereciais por efermeiros em proto socorro. Ciec. Cuid. Saude. 24;3(): Souza CJ, Valete GSC. Perfil do efermeiro coordeador eófito o gereciameto em uidade de terapia itesiva. Rev Ef Prof. 24;(2): Nóbrega MFB, Matos MG, Silva LMS, Jorge MSB. Perfil gerecial de efermeiros. Rev Eferm UERJ. 28;6(3): Zambiazi BFB, Costa AM. Gereciameto de Efermagem em uidades de Emergêcia: Dificuldades e desafios. RAS, 23;5(6): Satos PR, Silva SV, Rigo DFH, Oliveira JLC, Toii NS, Nicola AL. Esio do gereciameto e suas implicações à formação do Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

18 efermeiro: perspectivas de docetes. Ciec Cuid Saúde. No prelo Murofuse NT, Abraches SS, Napoleão AA. Reflexões sobre estresse e Burout e a relação com a efermagem. Rev Latio-am Efermagem. 25; 3: Magago TSBS, Lisboa MT, Griep RG, Kirchhof AL, Azevedo LG. Psychosocial aspects of work ad musculoskeletal disorders i ursig workers. Rev Latio-Am Efermagem. 2; 8 (3): Coselho Regioal de Efermagem. COREN-SP Projeto. São Paulo; 29. Participação dos autores: Os autores deste mauscrito atuaram de maeira cojuta para a costrução do mesmo. Recebido: Revisado: Aprovado: Silva AA, Roteberg L, Fischer FM. Joradas de trabalho a efermagem: etre ecessidades idividuais e codições de trabalho. Rev Saúde Pública. 2;45(6): Caii SRMS, Moraes SA, Gir E, Freitas ICM. Percutaeous ijuries correlate i the ursig team of a Brazilia tertiary-care uiversity hospital. Rev. Latio-Am Efermagem. 28;6(5): Silva BM, Lima FRF, Farias FSAB, Campos ACS. Jorada de trabalho: fator que iterfere a qualidade da assistêcia de efermagem. Texto Cotexto Eferm. 26;5(3): Brusamoli L, Motezeli JH, Peres AM. A utilização das competêcias gereciais por efermeiros de um proto atedimeto hospitalar. Rev eferm UFPE o lie. 2;4(2): Rev. Gestão & Saúde (Brasília) Vol. 8,. 3, Set

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