PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS

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1 PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS A REFORMA DA APRENDIZAGEM E PRÁTICA CLÍNICA JOSE AMENDOEIRA 1

2 UM CAMINHO DE ENTRE MUITOS 1 INTRODUÇÃO 2 - AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE PROCESSOS E PERCURSOS 3 - DAS REFORMAS NO ENSINO A VALORIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM 4 O PROCESSO DE CUIDADOS NA PRÁTICA CLÍNICA E A APRENDIZAGEM 2

3 INTRODUÇÃO O desafio do convite As questões que me coloquei A reflexão produzida e partilhada 3

4 AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE. PROCESSOS E PERCURSOS OCUPAÇÃO PROFISSÃO PROFISSIONAL PROCESSOS DE AUTONOMIZAÇÃO IDENTIDADE SOCIO- -PROFISSIONAL 4

5 AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE. PROCESSOS E PERCURSOS EIXOS DA MUDANÇA CRESCENTE ESPECIALIZAÇÃO E DIVISÃO DO TRABALHO AUMENTO DOS NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DE MUITAS OCUPAÇÕES INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE NOVAS ACTIVIDADES 5

6 AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE. PROCESSOS E PERCURSOS NOVOS DESAFIOS À QUALIFICAÇÃO DO POTENCIAL HUMANO CAPACITAR O SISTEMA DE SAÚDE PARA A INOVAÇÃO EMPODERAMENTO DO CIDADÃO FORMAÇÃO PARA AS COMPETÊNCIAS ASSIMETRIAS PROMOTORAS DE DESIGUALDADES SOCIAIS COMPLEXIDADE EM SAÚDE NOVOS CONTEXTOS EMERGÊNCIA DE NOVAS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PNS

7 DAS REFORMAS NO ENSINO Á VALORIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM OS SABERES AS COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS INSTRUMENTAIS SISTÉMICAS OS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM 7

8 DAS REFORMAS NO ENSINO Á VALORIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM PLANO ESTRATÉGICO PARA A FORMAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE Grupo de Acompanhamento da Saúde I O "Plano estratégico para a formação nas áreas da saúde" foi apresentado em Dezembro de 2001, pelo "Grupo de Missão" constituido na sequência da Resolução do Conselho de Ministros nº 140/98, de 4 de Dezembro. II Ênfase no conhecimento sobre os recursos humanos existentes no SNS Médicos Enfermeiros Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica III Não tem sido possível obter informação sobre o desenvolvimento do "Plano estratégico para a formação nas áreas da saúde Subsistem muitas questões, sobre as quais interessa reflectir PLANO ESTRATÉGICO PARA O ENSINO DE ENFERMAGEM 8

9 O PROCESSO DE CUIDADOS NA PRÁTICA CLÍNICA E A APRENDIZAGEM CONCEITO Processodeinteracção,ondeocentroéapessoae,onde o profissional possui os conhecimentos específicos que lhe permitem diagnosticar e planear o trabalho, que ele próprio executa e controla 9

10 O PROCESSO DE CUIDADOS NA PRÁTICA CLÍNICA E A APRENDIZAGEM PODER PROCESSO DE CUIDADOS JOGO INCERTEZA 10

11 O ESTATUTO DO CIDADÃO FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO ACTIVA DA CONFIANÇA DA AUTODETERMINAÇÃO QUE EMPODERAMENTO? Qual é o ponto de situação dessa construção em Portugal? Como está ela a evoluir? Como é possível contribuir para um maior empoderamento do cidadão? OPSS 11

12 GESTÃO DO CONHECIMENTO EM SAÚDE INFORMAÇÃO MÍNIMA AO CIDADÃO CONTRIBUINTE OCDE 2001 Portugal não tem um grande passado relacionado com o recurso ao conhecimento e ao parecer científico nas diversas áreas de política pública. A ciência não é percebida de um modo generalizado e efectivo como uma ferramenta útil em termos económicos, sociais e políticos. Um Sistema de Gestão de Informação e de Conhecimento em Saúde tem como principal função a getão do processo de produção de serviços, bem como informação sobre o cidadão, a sua saúde e determinantes da saúde. 12

13 TRANSIÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DIMENSÕES PROGRESSOS CONSEQUÊNCIAS ASSOCIADAS DEMOGRÁFICA POLÍTICA DESCIDA DA MORTALIDADE INFANTIL, AUMENTO DA ESPERANÇA DE VIDA COMPROMISSO POLÍTICO DA ACÇÃO SOBRE A SAÚDE E BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO AUMENTO DO IMPACTO DA DOENÇA CRÓNICA CRISE ECONÓMICA E POLÍTICA DO MODELO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE DEVIDO ÀS PRESSÕES SOCIAIS E DEMOGRÁFICAS SOBRE O SISTEMA MÉDICO- CIENTÍFICA DESENVOLVIMENTO DOS CONHECIMENTOS MÉDICO CIENTÍFICOS E CRESCIMENTO DOS CUIDADOS DE SAÚDE DESVALORIZAÇÃO DOS FACTORES QUE NÃO INTEGRAM O MODELO BIOMÉDICO DE EXPLICAÇÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS SOCIO- CULTURAL MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA INDIVIDUALIZAÇÃO DA QUESTÃO DA SAÚDE ATRAVÉS DOS«ESTILOS DE VIDA» 13

14 O MODELO DE ANÁLISE O MODELO 1ª FASE Unidade, procurando consensos em torno da construção da identidade 2ª FASE luta longa e por vezes inconclusiva entre grupos, gerando conflitos pelas relações de poder TRANSICIONAL 3ª FASE Tomada de decisão, considerada habitualmente como momento histórico - 1ª TRANSIÇÃO 4ª FASE Coincide com a consolidação e habituação 2ª TRANSIÇÃO 14

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