COMO GERIR OS RISCOS

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1 Congresso Nacional de Acidentes de Trabalho da Prevenção à Reabilitação COMO GERIR OS RISCOS EM CONTEXTO DE MUDANÇA DO TRABALHO? Fernando Cabral 1

2 Contexto da Organização Taylorista do Trabalho Aspectos determinantes para a Gestão dos Riscos 1. Separação entre a concepção e a execução do trabalho 2. Perda do controlo individual do processo do trabalho 3. Imutabilidade do lay-out industrial 4. Gestão departamentalização da produção Fernando Cabral 2

3 Contexto da Organização Taylorista do Trabalho Aspectos determinantes para a Gestão dos Riscos 5. Confinamento da intervenção do trabalhador ao posto de trabalho e à tarefa 6. Tecnologias perigosas 7. Cargas elevadas de trabalho 8. Qualificações profissionais reduzidas Fernando Cabral 3

4 Contexto da Organização Taylorista do Trabalho Paradigma da Abordagem Preventiva 1. Circunscrita ao mundo industrial 2. Adaptar o Homem ao trabalho 3. Acção reactiva e correctiva 4. Conceito redutor de avaliação de riscos (a partir de acidentes e reduzida à tecnologia) 5. Procedimentalização (standardização de procedimentos) Fernando Cabral 4

5 Prevenção Integrada Evolução Histórica 1ª abordagem: Inclusão dos Factores Humanos 2ª abordagem: Produção e Segurança com a mesma importância 3ª abordagem: A Prevenção como sistema de animação (transversal) 4ª abordagem: A Prevenção como sistema sócio-técnico Política da U E (Acto Único) Fernando Cabral 5

6 Prevenção Integrada sistema sócio-técnico Gestão da Prevenção Acção de Adaptação: Gestão dos riscos associados aos Inputs e Outputs Acção de Integração: Gestão dos riscos associados aos elementos técnicos e sociais Fernando Cabral 6

7 Prevenção Integrada Pirâmide Sócio-Técnica Impacto Minimização Processo acidental Fiabilidade técnica Fiabilidade humana Comunicação-informação-controlo resultados Organização e gestão Cultura organizacional 7

8 Política da U E Directiva Quadro (1989) SST: uma obrigação (de resultados) do Empregador Atitude prospectiva de antecipação apoiada na avaliação de riscos Integrada na gestão da empresa Sustentada no desenvolvimento de competências dos trabalhadores (informação-formação-participação) Fernando Cabral 8

9 MUDANÇA DO TRABALHO Paradigma sociedade industrial: ACÇÃO SOBRE OS MATERIAIS Paradigma sociedade pósindustrial: ACÇÃO ENTRE PESSOAS Fernando Cabral 9

10 SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL MUDANÇA DO TRABALHO Predominância dos factores humanos (Goguelin) Individuais Colectivos Culturais Fernando Cabral 10

11 SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL MUDANÇA DO TRABALHO Níveis de transformação do trabalho humano (Jardillier): Aumento da carga mental do T Dificuldade de separar o T físico do T psíquico Aumento do T em Equipa T simples transferido para a Máquina e T complexo reservado ao Homem Fernando Cabral 11

12 SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL MUDANÇA DO TRABALHO Origem das Condições de Trabalho nova abordagem (Jardillier) Trabalho em si Qualificação do Trabalho Envolvente do posto de trabalho Condições psicossociais resultantes da organização da empresa Contexto global Fernando Cabral 12

13 SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL MUDANÇA DO TRABALHO Factores das Condições de Trabalho formulação da OIT Trabalho e sua envolvente Homem no Trabalho e sua envolvente Fernando Cabral 13

14 NOVA ESTRATÉGIA DA UE PARA A SST (2002/2006) Integrar os Riscos Sociais Considerar os efeitos da evolução demográfica Considerar as transformações nas formas de emprego Atender às implicações das transformações na organização do trabalho Analisar os riscos emergentes Fernando Cabral 14

15 DÚVIDAS SOBRE A EFICÁCIA DESTA PREVENÇÃO (Dweyer Dweyer) 1. Crescimento das taxas de acidentes de trabalho e de doenças associadas ao trabalho 2. Emagrecimento das organizações e achatamento estruturas hierárquicas 3. Subcontratação 4. Novas fontes de poder na empresa (p. ex. autonomia de novas elites profissionais) 5. Novos padrões culturais (empresa/opinião pública) Fernando Cabral 15

16 DÚVIDAS SOBRE A EFICÁCIA DAS ABORDAGENS PREVENTIVAS 6. Fragilidade dos sistemas periciais da prevenção face à evolução tecnológica 7. Confinamento da prevenção às dimensões do risco objectivo (e o risco percebido?) 8. A pluralidade de estatutos de trabalhadores (Independentes, Temporários, Precários) Fernando Cabral 16

17 UM NOVO PARADIGMA PARA A GESTÃO DOS RISCOS? Desconfiar da Cultura de Segurança e promover uma Cultura de Risco Estimular os Trabalhadores para a participação e aprofundar o seu papel Compreender a interacção das pessoas com a tecnologia e a complexidade crescente dos sistemas técnico-organizacionais (a abordagem sobre as tarefas não chega) Atender às relações sociais Desenvolver o auto-controlo (auto-prevenção) Fernando Cabral 17

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