AGIR CONTRA A GRIPE: O papel das Empresas. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGIR CONTRA A GRIPE: O papel das Empresas. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública"

Transcrição

1 AGIR CONTRA A GRIPE: O papel das Empresas Manuela Mendonça Felício (mfelicio@arsnorte.minsaude.pt) Coordenadora da Unidade de Planeamento em Saúde Responsável pela área funcional da Comunicação do Grupo Operativo Regional para a Pandemia de Gripe Departamento de Saúde Pública

2 Agir contra a Gripe: O papel das Empresas DÊEM-NOS UM PLANO DE CONTINGÊNCIA, POR FAVOR!!! Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública Escolas Creches e Infantários Bares Restaurantes Discotecas Estab. Hoteleiros Empresas Serviços de Saúde Lares Associações Famílias Cidadãos.

3 Agir contra a Gripe: O papel das Empresas Actualmente, mais importante do que ter um Plano de Contingência, é: Compreender para que serve Definir as medidas mais prioritárias (medidas-chave) a implementar Ser capaz de implementar rapida e eficazmente, e de um modo articulado essas medidas Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

4 Planos de Contingência: o que são?... São um INSTRUMENTO de REORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO (realismo, exequibilidade/ pragmatismo, clareza, flexibilidade, agilidade, eficácia) eficiência) São uma ferramenta de INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO interna e externa (Plano de Comunicação) Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública Definem um conjunto de medidas e procedimentos de excepção, como resposta a uma situação de excepção, bem como quem (e de que maneira) está envolvido na sua execução (definem papéis e atribuem responsabilidades).

5 Planos de Contingência: o que são?... São um INSTRUMENTO de REORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO (realismo, exequibilidade/ pragmatismo, clareza, flexibilidade, agilidade, eficácia) eficiência) São uma ferramenta de INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO interna e externa (Plano de Comunicação) Definem um conjunto de medidas e procedimentos de excepção, como resposta a uma situação de excepção, bem como quem (e de que maneira) está envolvido na sua execução (definem papéis e atribuem responsabilidades). Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

6 Planos de Contingência: o que são?... São um INSTRUMENTO de REORGANIZAÇÃO para a ACÇÃO (realismo, exequibilidade/ pragmatismo, clareza, flexibilidade, agilidade, eficácia) eficiência) São uma ferramenta de INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO interna e externa (Plano de Comunicação) Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública Definem um conjunto de medidas e procedimentos de excepção, como resposta a uma situação de excepção, bem como quem (e de que maneira) está envolvido na sua execução (definem papéis e atribuem responsabilidades).

7 Planos de Contingência: para que servem?... Caso-índice Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

8 Planos de Contingência: para que servem?... Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

9 Planos de Contingência: para que servem?... Em situação de pandemia de gripe, as empresas têm um papel fulcral a desempenhar na protecção da saúde e segurança dos seus empregados, colaboradores, clientes e fornecedores, assim como na limitação do impacte negativo sobre a economia e a sociedade. Deste modo, as empresas deverão ter Planos de Contingência que contemplem a redução dos riscos para a saúde dos trabalhadores e a continuidade das actividades essenciais, de forma a minimizar o impacte de qualquer disrupção e a assegurar o funcionamento da sociedade. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

10 Planos de Contingência: para que servem?... oatrasar a propagação da doença; ominimizar a sua gravidade e impacto; oinformar e comunicar para otodos estarem preparados e oresponderem de um modo adequado. Caso-índice Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

11 Planos de Contingência: para que servem?... O alarme social: Pânico pode ser mais prejudicial para a economia do que o próprio vírus (Jornal de Negócios ) Alarme público pode fazer parar as empresas e a economia (idem) Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

12 Planos de Contingência: para que servem?... A melhor resposta ao alarme e ansiedade pessoais e sociais é a ACÇÃO. Agir e sentir que se faz parte de uma resposta a uma situação de crise dá-nos algum sentimento de controlo sobre a situação: eu conheço o problema, sei que posso fazer alguma coisa para combater o problema e sei qual o meu papel nesta resposta global e isso é SECURIZANTE. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

13 Planos de Contingência: papel dos SHST Os serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho das empresas devem assumir um papel relevante na elaboração e aplicação do plano de contingência das empresas para a Pandemia de Gripe. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

14 Planos de Contingência: papel dos SHST Na informação e formação dos trabalhadores e dirigentes sobre a nova ameaça; Na vigilância médica e identificação de eventuais casos para investigação e seus contactos; Na orientação dos casos de doença identificados, de acordo com as recomendações da DGS; Na organização dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho/Saúde Ocupacional como centros de recursos de informação e aconselhamento dos trabalhadores e dirigentes; Na comunicação com os Delegados de Saúde e com os serviços de Segurança e Saúde no Trabalho/Saúde Ocupacional das empresas fornecedoras e clientes. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

15 Planos de Contingência: papel dos SHST Na informação e formação dos trabalhadores e dirigentes sobre a nova ameaça; Na vigilância médica e identificação de eventuais casos para investigação e seus contactos; Na orientação dos casos de doença identificados, de acordo com as recomendações da DGS; Na organização dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho/Saúde Ocupacional como centros de recursos de informação e aconselhamento dos trabalhadores e dirigentes; Na comunicação com os Delegados de Saúde e com os serviços de Segurança e Saúde no Trabalho/Saúde Ocupacional das empresas fornecedoras e clientes. grupos). Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

16 Planos de Contingência: papel dos SHST Na informação e formação dos trabalhadores e dirigentes sobre a nova ameaça; Na vigilância médica e identificação de eventuais casos para investigação e seus contactos; Na orientação dos casos de doença identificados, de acordo com as recomendações da DGS; Na organização dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho/Saúde Ocupacional como centros de recursos de informação e aconselhamento dos trabalhadores e dirigentes; Na comunicação com os Delegados de Saúde/ Unidades de Saúde Pública e com os serviços de Segurança e Saúde no Trabalho/Saúde Ocupacional das empresas fornecedoras e clientes. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

17 Planos de Contingência: os 6 ingredientes essenciais Impacte de uma pandemia sobre a empresa; Impacte de uma pandemia sobre os empregados/colaboradores, clientes e fornecedores; Estratégias e procedimentos a implementar durante uma pandemia; Atribuição de recursos para proteger empregados/colaboradores, clientes e fornecedores durante uma pandemia; Comunicação e informação aos empregados/colaboradores, clientes e fornecedores; Coordenação com organizações externas e auxílio à comunidade. Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39 COMUNICAÇÃO: Simples (as pessoas não querem ouvir grandes palavras,nem discursos ) Atempada (as pessoas querem ter informação AGORA) Precisa (sem rodeios nem hesitações) Relevante (informação que responda às suas perguntas e que lhes diga o que podem/devem fazer) Credível (aberta e verdadeira) Consistente (sempre a mesma, independentemente de ser veiculada pelo nível nacional ou local, ou por diferentes actores/ sectores da sociedade)

40 Quais são as mensagenschave a serem veiculadas a cada momento? (ressonância) (microsite da gripe)

41

42

43

44

45

46 Unidades de Saúde Pública dos Agrupamentos de Centros de Saúde

47

48 Em jeito de conclusão Perguntas-chave para as quais todas as empresas têm que ter uma resposta realista e exequível: Quais os serviços que não podem deixar de funcionar? Como os podem garantir? Quais os funcionários essenciais? Quais os clientes mais importantes? Quais os fornecedores-chave? Que actividades/ departamentos poderão ser suspensos sem pôr em risco o negócio? Como garantir um fluxo constante e adequado da comunicação?

49 Como iremos sair desta pandemia de gripe?... Com um enriquecimento do anedotário português!...

50 Como iremos sair desta pandemia de gripe?... Melhor preparados! Mais criativos! Mais asseados!... (ou obsessivo-compulsivos ) Com maior responsabilidade cívica e social! Mais comprometidos! Melhor articulados! Mais ricos! Mais pobres Mas com um Plano!

51

52 MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO! Manuela Mendonça Felício Departamento de Saúde Pública

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e procedimentos para serviços e empresas Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e

Leia mais

Plano de Contingência da Região Centro para uma Pandemia de Gripe

Plano de Contingência da Região Centro para uma Pandemia de Gripe www.arscentro.min saude.pt Plano de Contingência da Região Centro para uma Pandemia de Gripe Departamento de Saúde Pública P e Planeamento Telefone 239 488 282/3/4 Fax 239 488 289 Endereço o de correio

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 3 2- OBJECTIVOS DO PLANO... 4 3- MEDIDAS PREVENTIVAS... 5 4- ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIDADE... 6 5.1 Equipamentos... 6 5.2 Pessoal... 6 5.3

Leia mais

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Plano Contingência Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Índice 1. Introdução...3 2. Objectivos...4 2.1. Objectivos gerais...4 2.2. Objectivos operacionais...4 3. População-alvo...5 2 4. Coordenador

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. OBJECTIVO O Plano de Contingência (PPGA) pretende antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de gripe pandémica em todos os que exercem funções na Assembleia da República,

Leia mais

Ministério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1

Ministério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1 Ministério da Saúde Ondas de Calor Plano de Contingência 2004 4.5.2004 DGS - Plano Contingência Calor 1 Portugal Características das ondas de calor Ano Data Nº dias > 32ºC Temperatura máxima Local 1981

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE PANDÉMICA (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas para a ameaça duma possível pandemia

Leia mais

Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal

Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal GRIPE A (H1N1)v - RESPOSTA DAS EMPRESAS À PANDEMIA Centro de Congressos da Exponor PANDEMIA DE GRIPE Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal Cenários de Evolução Delfina Antunes Delegada Regional

Leia mais

Trabalho no novo Regime de Contrato

Trabalho no novo Regime de Contrato A importância da Segurança no Trabalho no novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt RCTFP (Lei 59/2008 de 11 Setembro)

Leia mais

2. Coordenador e Equipa Operativa

2. Coordenador e Equipa Operativa GRIPE A Plano de Contingência Escola Evaristo Nogueira Agosto 2009 1 1. Introdução Verificada a incidência de uma nova estirpe de vírus da gripe A (H1N1), vários organismos nacionais e internacionais,

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Escola Técnico Profissional de Cantanhede Agosto de 2009 Índice 1. Introdução... 1 2. Objectivos do Plano... 2 3. Identificação do Coordenador e da Equipa

Leia mais

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Plano de Contingência 1 - Introdução As Instituições de Solidariedade Social assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006

Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Cuidados de Saúde Primários Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde Cristina Correia Missão para os Cuidados de Saúde Primários INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Uma oportunidade histórica A MCSP

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR - 2008 APRESENTAÇÃO PÚBLICA 5 DE MAIO DE 2008 JUSTIFICAÇÃO/ NECESSIDADE As alterações climáticas, designadamente os fenómenos climáticos extremos, constituem

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Código de Ética e Conduta Profissional da CCDR-LVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Código de Ética e Conduta Profissional Agosto 2009 Código de Ética e Conduta Profissional Um Código de Ética e Conduta Profissional

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA ThyssenkruppElevadores GRIPEA(H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARTEI GRIPEA ParteI 1/10 ThyssenkruppElevadores A.OBJECTIVOS No contexto evolutivo de propagação da Gripe A, é previsível que colaboradores Elevadores

Leia mais

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA EB1/PE VISCONDE CACONGO 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 2 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA 4 DEFINIÇÃO DA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO 4 IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS 5 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS

AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS AVALIAÇÃO E BOA GOVERNAÇÃO MODELOS E PRÁTICAS Aplicação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Serviços Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território 12.03.2010 Aplicação do Sistema de Avaliação

Leia mais

Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência

Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v Plano de Contingência Outubro de 2009 Índice 1 - Introdução, 2 2 - Objectivos, 3 3 - Coordenador e Equipa Operativa, 4 3.1 - Coordenador Geral do Plano, 4 3.2 - Equipa Operativa, 4 4 -

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Versão 1 3 de Setembro de 2009 B01 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Orientações gerais para todas as Unidades e Serviços da UC A - Nota introdutória De acordo com as orientações da

Leia mais

Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010

Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 No âmbito do Projecto «Ler +, agir contra a Gripe», uma iniciativa do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, impulsionado

Leia mais

ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA

ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA Covilhã Portugal Pandemia do Vírus H1N1 ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UBI Versão 1.1 29 Setembro 2009 Plano de Contingência SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DA

Leia mais

Informação Técnica. NÚMERO: 10/2015 DATA: 25/05/2015 Revisão: 20/12/2018

Informação Técnica. NÚMERO: 10/2015 DATA: 25/05/2015 Revisão: 20/12/2018 Informação Técnica NÚMERO: 10/2015 DATA: 25/05/2015 Revisão: 20/12/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Formação em Enfermagem do Trabalho Enfermagem do Trabalho; Saúde dos trabalhadores; Saúde

Leia mais

AEP Gripe A. Testemunho Empresarial

AEP Gripe A. Testemunho Empresarial AEP Gripe A Resposta das Empresas à Pandemia Testemunho Empresarial 21 Julho 2009 Jaime Gato, Risk Consulting Fernando Chaves, Business Dev. & Marketing www.marsh.pt Planos de Contingência Testemunho 1

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes

O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt Reforma da Administração

Leia mais

O CASO MONTEPIO (CEMG)

O CASO MONTEPIO (CEMG) 4.ª CONFERÊNCIA FACTORES HUMANOS E PRODUTIVIDADE DESAFIOS NA ENGENHARIA INDUSTRIAL SECTOR SERVIÇOS Monte da Caparica, 2007-Janeiro-12 HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO COMISSÕES DE SHST E PRODUTIVIDADE O

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2018/2019 Melissa novembro de 2018 [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE

Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Nº 12/DT Data: 02/09/2002 Para: Serviço Nacional de Saúde. Todos os profissionais

Leia mais

A relevação de riscos e a informação financeira

A relevação de riscos e a informação financeira A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade

Leia mais

RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM

RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM RELATÓRIO DA 1ª REUNIÃO DO FÓRUM Apresentação da A21 da Póvoa de Lanhoso Casa da Botica 17H00 26 DE Maio DE 2008 Equipe Técnica Na elaboração desta 2ª reunião do Fórum A21 PL estiveram envolvidos os vários

Leia mais

Poder nas Organizações de saúde

Poder nas Organizações de saúde Poder nas Organizações de saúde O Enfermeiro Gestor na Tomada de decisão Politica e estratégica José Ribeiro Pressão para agir... Devido nomeadamente: Aos constrangimentos e centralidade financeira; Falta

Leia mais

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

Concretização da Reestruturação Funcional dos Serviços, Aperfeiçoamento do Sistema Jurídico e dos Assuntos Relacionados com a Vida da População

Concretização da Reestruturação Funcional dos Serviços, Aperfeiçoamento do Sistema Jurídico e dos Assuntos Relacionados com a Vida da População da lei e gestão no âmbito da segurança e saúde ocupacional, a fim de proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores. Foi constituído um Grupo interdepartamental de acompanhamento no sentido de coordenar

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Discurso de Sua Exa. Ministro da Comunicação Social, na Cerimónia de Abertura do 1º Encontro Nacional de Quadros da Comunicação Social Excelências Sr. Vice Ministro da

Leia mais

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - as respostas do Sistema Nacional de Elsa Caramujo 28 de Janeiro de 2010 Agência Nacional para a Qualificação, I.P. 1 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Princípios

Leia mais

Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis. PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1)

Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis. PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1) Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1) Coimbra Agosto 2009 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A (H1N1) ÍNDICE 1. Introdução.... 3 2.

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte

Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte Programa Nacional de Saúde Ocupacional (PNSOC): o estado da arte Carlos Silva Santos Coordenador do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Carolina Nunes Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde

Leia mais

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE Pandemia de Gripe O que é? Por que é necessário um Plano? Pandemia de Gripe O que sabemos e o que desconhecemos Outra pandemia é INEVITÁVEL

Leia mais

Esboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora

Esboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora Esboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora A.D. Oliveira Instituto Tecnológico e Nuclear Departamento de Protecção Radiológica e Segurança Nuclear E.N. 10, Apartado

Leia mais

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2

Leia mais

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010 Centros Educativos da Apresentação de Maria Associação (Externato de São Francisco de Sales Gaula) Ano Lectivo 2009/2010 Setembro, 2009 Introdução A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A AGRUPAMENTO

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio Telefs.: 214241590 Fax: 214241598 ebnoronhafeio@mail.telepac.pt Rua António Lopes Ribeiro 2790-457 Queijas 172110 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A AGRUPAMENTO

Leia mais

Formação de recursos humanos

Formação de recursos humanos Formação de recursos humanos (Portugal) 5.º Seminário Internacional de Atenção Primária à Saúde Rio de Janeiro, 24 a 26 de Março de 2010 Vítor Ramos USF Marginal (ACES de Cascais) Escola Nacional de Saúde

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: 266 742 118 Fax: 266 742 120 PLANO DE CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras

Leia mais

SIADAP Lei n.º 66-B/07. Fixar Objectivos

SIADAP Lei n.º 66-B/07. Fixar Objectivos SIADAP Lei n.º 66-B/07 Fixar Objectivos Ciclo da Gestão por objectivos É analisada a totalidade da envolvente A organização define de cima para baixo os objectivos São escolhidas as áreas prioritárias

Leia mais

Recomendações sobre Segurança Radiológica

Recomendações sobre Segurança Radiológica Página 1/5 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT...

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT... ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Quinta dos Montalvões Rua Central de Outeiro Seco Tel.: 276 301 690 Fax.: 276 301 691 Email: HTUinfo@esechaves.ptUTH 5400-673 Chaves Plano

Leia mais

M U N I C Í P I O D E C A R R E G A L D O S A L

M U N I C Í P I O D E C A R R E G A L D O S A L M U N I C Í P I O D E C A R R E G A L D O S A L Mapa de Pessoal para o Ano de 0 - artigos 4.º e 5.º da Lei n.º -A/008 Unidades s/subunidades s Cargo/carreira /categoria Chefe de divisão - Dirigente intermédio

Leia mais

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA vitormartins@dgs.pt REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA 22 NOVEMBRO PAULO DIEGUES Direcção-Geral da Saúde diegues@dgs.pt VÍTOR MARTINS Direcção-Geral da Saúde Regulamentar para

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde

Leia mais

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. Introdução Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS Direção-Geral da Saúde 17/12/2014 1 INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno Plano:

Leia mais

Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1) Francisco Mendonça Director Departamento Saúde Pública Delegado Regional de Saúde fmendonsa@arsalgarve.min-saude.pt Gripe A(H1N1): Nova estirpe de vírus resultante

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA GRIPE A (H1 N1)v GRIPE A ( PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA Rua Francisco de Sá Carneiro 1366 Vila Nova de Gaia Telefone: 223751530 Fax: 223793051 Email:

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 3 3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 5 4. CONTROLO E ACOMPANHAMENTO

Leia mais

CADEIRA DE ORGANIZAÇÃO II MÓDULO DE ERGONOMIA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COMISSÕES DE SHST E FACTORES HUMANOS O CASO MONTEPIO (CEMG)

CADEIRA DE ORGANIZAÇÃO II MÓDULO DE ERGONOMIA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COMISSÕES DE SHST E FACTORES HUMANOS O CASO MONTEPIO (CEMG) CURSO DE GESTÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CADEIRA DE ORGANIZAÇÃO II MÓDULO DE ERGONOMIA Lisboa, 2007-Junho-01 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COMISSÕES DE SHST E FACTORES HUMANOS O CASO MONTEPIO (CEMG) 1

Leia mais

R T S S T Representantes dos Trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho 30 MARÇO Mário Rui Mota. Caso Prático: RTSST-Montepio (1)

R T S S T Representantes dos Trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho 30 MARÇO Mário Rui Mota. Caso Prático: RTSST-Montepio (1) 30 MARÇO 2011 Mário Rui Mota Caso Prático: RTSST-Montepio (1) RESUMO 1. Enquadramento da SST 2. SST nos serviços financeiros 3. Gestão da SST no Montepio 4. Os RTSST-Montepio 5. Conclusões Caso Prático:

Leia mais

Vacinação nos Locais de Trabalho

Vacinação nos Locais de Trabalho Vacinação nos Locais de Trabalho Fátima Ramalho Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional da Direção-Geral da Saúde Encontro Nacional de Saúde

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte: NÚMERO: 012/2014 DATA: 13/08/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor Calor; Informação de Retorno; Planos de Contingência Específicos

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro

Leia mais

Preparação para o Influenza Planeamento para a continuidade das actividades essenciais em escolas, creches e outras instituições

Preparação para o Influenza Planeamento para a continuidade das actividades essenciais em escolas, creches e outras instituições Preparação para o Influenza Planeamento para a continuidade das actividades essenciais em escolas, creches e outras instituições C:\Users\MARIO\Desktop\APPSA\LOGOTIPO.jpg Constituição da Republica Portuguesa

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA. 6 de agosto de Aquisição de serviços de Seguros de Imobilizado para o Serviço Nacional de Saúde

CONSULTA PÚBLICA. 6 de agosto de Aquisição de serviços de Seguros de Imobilizado para o Serviço Nacional de Saúde CONSULTA PÚBLICA 6 de agosto de 2016 Aquisição de serviços de Seguros de Imobilizado para o Serviço Nacional de Saúde 05-08-2016 Os nossos valores 2 Os nossos princípios 3 Objetivos da Consulta Pública

Leia mais

FICHA DO CONTRADITÓRIO

FICHA DO CONTRADITÓRIO FICHA DO CONTRADITÓRIO AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATISTICA Janeiro de 2010 AO INE-PT INE PT: A Cooperação já é parte integrante da Missão do INE-PT. E neste âmbito,

Leia mais

SEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:

SEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber: SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,

Leia mais

Plano de Contingência para a Gripe A

Plano de Contingência para a Gripe A 0 Índice Introdução. 2 1. Coordenação e Equipa Operativa.. 2 2. Cadeia de comando e controlo 3 2.1 Procedimentos a adoptar no caso de situações suspeitas. 3 3. Identificação das actividades essenciais

Leia mais

Medidas de Autoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares

Medidas de Autoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares Câmara Municipal da madora Medidas de utoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares CID D E D M D OR madoraeduca Grafismo:.Galvão/GDC/GIRP - Impressão e acabamento: OG/GIRP Minuta Técnica para Elaboração

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração

Leia mais

Trabalho sob orientação: Professora Doutora Isabel Loureiro e Celina P. Leão

Trabalho sob orientação: Professora Doutora Isabel Loureiro e Celina P. Leão Trabalho sob orientação: Professora Doutora Isabel Loureiro e Celina P. Leão Aurora Eva Alves da Silva 06/02/2017 A Higiene Saúde, Segurança e do Trabalho é um conjunto de ciências e tecnologias que tem

Leia mais

2.2.2 Fases da Implementação de um Plano de Segurança Global

2.2.2 Fases da Implementação de um Plano de Segurança Global 2.2.2 Fases da Implementação de um Plano de Segurança Global A elaboração de um Plano de Segurança Global exige que sejam tidos em conta os seguintes aspectos:?? Sensibilizar todos os executivos da organização

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área

Leia mais

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Maria Sousa Galito Doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais pelo IEP-UCP Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica:

Leia mais

Reunião sobre Sanidade Internacional

Reunião sobre Sanidade Internacional Reunião sobre Sanidade Internacional Apresentação da Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública (UESP) Lisboa, 22 de maio de 2014 1 Posição da UESP na DGS

Leia mais

UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA

UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA III FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DA SAÚDE UMA VISÃO SOBRE AUDITORIA INTERNA Entre Douro e Vouga, EPE Rita Moutinho Vogal Executivo Lisboa, 28 de Maio de 2015 2 AGENDA Introdução A Auditoria Interna nos

Leia mais

Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO

Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO 1 Introdução - Desenvolvido no âmbito desta sessão de esclarecimento. - Barómetro informal e despretensioso. - Limitações de Abordagem (amostragem e tratamento).

Leia mais

Campanha. Info-Segurança nº3. julho Promoção da Saude. nos Locais de Trabalho ISSN e Seguranca

Campanha. Info-Segurança nº3. julho Promoção da Saude. nos Locais de Trabalho ISSN e Seguranca julho 2010 Info-Segurança nº3, - ISSN 1647-7731 Campanha Promoção da Saude e Seguranca nos Locais de Trabalho g I Organização: Co-financiado por: QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL PORTUGAL2007.2013

Leia mais

Plano de Contingência GRIPE A (H1N1)

Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Secretaria Regional da Educação e Formação Direcção Regional da Educação e Formação ESCOLA BÁSICA INTEGRADA MOUZINHO DA SILVEIRA Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Ano Lectivo 2009/2010 Índice 1. Coordenação

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) Ano lectivo 2009/2010 APEL -Associação Promotora do Ensino Livre PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) 1. Introdução A Escola da APEL elaborou um plano de contingência

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

Plano de Contingência Gripe H1N1

Plano de Contingência Gripe H1N1 Plano de Contingência Gripe H1N1 Agrupamento Vertical de Escolas José Afonso - Alhos Vedros Ano lectivo 2009/2010 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE H1N1 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Princípios... 2 3. Cadeia

Leia mais

Objectivos Educativos

Objectivos Educativos Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) : A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para Jovens, aprovou a definição

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. JOÃO LÚCIO. Gripe A (H1N1)

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. JOÃO LÚCIO. Gripe A (H1N1) AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. JOÃO LÚCIO Gripe A (H1N1) ANO LECTIVO 2009/2010 SUMÁRIO Página Introdução 3 1. Coordenador e Equipa Operativa 4 2. Cadeia de Comando e Controlo 5 3. Actividades essenciais

Leia mais

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009 Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Setembro 2009 1. Introdução 1.1. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada

Leia mais

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de

Leia mais

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema

Leia mais

Certificar no presente para garantir o futuro

Certificar no presente para garantir o futuro Certificar no presente para garantir o futuro Cátia Santana Janeiro 2013 Conhecer os princípios da Norma Europeia EN IS0 9001:2008 (Sistema de Gestão da Qualidade) Reconhecer a importância de cada um dos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde

Decreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas

Leia mais

Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndios em Edifícios

Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndios em Edifícios Título 1 Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndios em Edifícios 2 Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Medidas de prevenção Procedimentos de prevenção ou planos

Leia mais

Protecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?

Protecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal? Professor Doutor António Duarte Amaro / 2015 Protecção Civil Actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com

Leia mais