DANIELLE CRISTINA ALVES LIMA FRANCYHELLEN MONIQ SARMENTO DUARTE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM BEBÊS

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1 DANIELLE CRISTINA ALVES LIMA FRANCYHELLEN MONIQ SARMENTO DUARTE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM BEBÊS Macapá 2017

2 DANIELLE CRISTINA ALVES LIMA FRANCYHELLEN MONIQ SARMENTO DUARTE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM BEBÊS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Macapá, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Odontologia. Orientador: Mariana Marchiori Macapá 2017

3 DANIELLE CRISTINA ALVES LIMA FRANCYHELLEN MONIQ SARMENTO DUARTE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM BEBÊS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Macapá, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Odontologia. BANCA EXAMINADORA Prof(ª). Dienne Moutinho Prof(ª). Thalita Amanajás Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) Macapá, 06 de dezembro de 2017

4 LIMA, D; DUARTE, F. A importância da higienização bucal em bebês, fls. Trabalho de conclusão de curso de odontologia- Faculdade de Macapá- FAMA, Macapá RESUMO A monografia tem como objetivo orientar aos pais sobre a saúde bucal preventiva do bebê, dando informações para a correta higienização, assim, conscientizando a sociedade de forma geral sobre os cuidados que devem ser tomados sobre a limpeza oral. A importância da limpeza oral não só previne o bebê, mas também o estimula a ter hábitos de higiene para que no futuro não se tenha problemas em relação a esse tipo de procedimento. É muito importante que os pais, sejam acompanhados por um cirurgião dentista, para que ele possa lhe orienta-los durante o pre natal e após o nascimento do bebê, quanto mais cedo for a manipulação da boca do bebê, mais receptivo este será, futuramente, em relação aos cuidados com sua saúde bucal. O objetivo sobre a higiene bucal de bebês, especificamente irá relatar sobre a importância de conscientizar os pais ou responsáveis sobre os benefícios de uma boa higiene oral, descrever a respeito da higiene bucal e a necessidade de empreender cuidados preventivos e educativos. A metodologia utilizada para obter o objetivo desta pesquisa foi à revisão literaria. Este método determina o conhecimento atual sobre a temática, já que é conduzida de modo a identificar, analisar e sintetizar resultados independentes sobre o mesmo assunto. Portanto, foram analisadas publicações indexadas nas bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), consultadas por meio do PubMed; na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), com delimitação por período (2005 a 2015). A busca foi realizada em março de Palavras chave: higiene; bucal; bebês.

5 LIMA, D; DUARTE, F. The importance of oral hygiene in infantis, fls. Trabalho de conclusão de curso de odontologia- Faculdade de Macapá- FAMA, Macapá ABSTRACT The objective of the monograph is to guide the parents about the preventive oral health of the baby, giving information for correct hygiene, thus making society aware of the general care about oral care. The importance of oral cleaning not only prevents the baby, but also encourages him to have hygiene habits so that in the future he does not have problems with this type of procedure. It is very important that parents are accompanied by a dentist surgeon so that he can guide them during pre-natal and after the birth of the baby, the sooner the baby's mouth is manipulated, the more receptive it will be in the future, in relation to the care with their oral health. The purpose of oral hygiene of infants will specifically relate to the importance of raising awareness among parents or responsible about the benefits of good oral hygiene, describing oral hygiene and the need to undertake preventive and educational care. The methodology used to achieve the objective of this research was the literary review. This method determines the current knowledge about the subject, since it is conducted in order to identify, analyze and synthesize independent results on the same subject. Therefore, publications indexed in the Medical Literature Analysis and Retrieval System Online databases (MEDLINE) were consulted through PubMed; in the Virtual Health Library (VHL), with delimitation by period (2005 to 2015). The search was conducted in March Key-words: hygiene, oral, babies

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Limpeza com gaze Figura 2 Dedeira de silicone Figura 3 Escovação com a dedeira de silicone Figura 4 O uso de fio dental em bebês Figura 5 Bebê escovando os dentes Figura 6 Cuidados preventivos e educativos... 06

7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BVS CD MEDLINE Biblioteca Virtual de Saúde Cirúrgião- dentista Medical Literature Analysis and Retrieval System Online

8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO A CONSCIENTIZAÇÃO DOS PAIS NA HIGIENE BUCAL DO BEBÊ DESCRIÇÃO DA HIGIENE BUCAL DE BEBÊ A NECESSIDADE DE EMPREENDER CUIDADOS PREVENTIVOS E EDUCATIVOS...20 CONSIDERAÇÕES FINAIS...25 REFERÊNCIAS...26

9 8 INTRODUÇÃO Para o tratamento odontológico adequado e humanizado é necessario que haja uma equipe de odontologia com conhecimento sobre os aspectos importantes em higienização bucal: a avaliação sistemática, multidimensionalidades, intervenção adequada com métodos não invasivos e comunicação com a equipe interdisciplinar. Diante disso é notável o manuseio inadequado e que a população às vezes não tem o conhecimento adequado para realizar a higienização bucal dos bebês, pois muitos acreditam que não exista necessidade de levar a criança antes dos 03 anos ao cirurgião dentista, e apenas levam quando a criança já apresenta cárie, com isso há uma necessidade de saber identificar a má higienização e mostrar todo o conhecimento para aperfeiçoar a qualidade da assistência, auxiliando na formação de higienização bucal para os bebês, com isso, haverá uma eficácia no que tange o tema proposto. A problematica desde trabalho busca responder Qual a importância da higiene bucal em bebês? A temática escolhida possui vasto arcabouço de publicações e livros que analisam a higienização bucal em bebês em vários enfoques. Cunha (2005) salienta que o cirurgião dentista deve ser o maior divulgador dos serviços praticados, aproveitando, inclusive, de sua sala de recepção para melhor informar e orientar seus pacientes a respeito da assistência odontológicas para bebês. O presente trabalho tem como objetivo conhecer sobre a higiene bucal de bebês, especificamente irá relatar sobre a importância de conscientizar os pais ou responsáveis sobre os benefícios de uma boa higiene oral, descrever a respeito da higiene bucal e a necessidade de empreender cuidados preventivos e educativos. A metodologia utilizada para obter o objetivo proposto desta pesquisa foi à revisão integrativa. Este método determina o conhecimento atual sobre a temática, já que é conduzida de modo a identificar, analisar e sintetizar resultados independentes sobre o mesmo assunto. Foram analisadas publicações indexadas nas bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), consultadas por meio do PubMed; na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), com delimitação por período (2005 a 2015). A busca foi realizada em março de Utilizando-se as palavras chave: higiene; bucal; bebês.

10 9 Em relação aos critérios de inclusão dos artigos selecionados neste estudo foram: estudos com abordagem dos descritores da pesquisa nos anos de 2005 a 2015; escritos na Língua portuguesa, disponíveis eletronicamente na BVS e PubMed; além de livros, artigos e sites que contribuíssem para a pesquisa. Como critérios de exclusão foram considerados: estudos científicos que só disponibilizassem resumos, que não estivessem em sites confiáveis (pertencentes às bases de dados científicas); além de cartilhas e brochuras, que não contemplassem os descritores e estivessem em língua estrangeira. No primeiro capítulo pretendeu-se conscientizar os pais sobre a higiene bucal de bebês, dando informações concisas e precisas sobre a importância da limpeza oral, explicando os aspectos relacionados este processo, no segundo capítulo procurou-se descrever a respeito da higiene bucal, tais como as formas mecânicas de escovação e de limpeza fisiológica, dando importância a outros métodos como o fio dental e o dentífrico e finalmente no terceiro capítulo foram descritas a necessidade de empreender cuidados preventivos e educativos, dando ênfase a ações de promoções de saúde bucal, através de divulgações, seja ela virtual ou impressa.

11 10 1 A CONSCIENTIZAÇÃO DOS PAIS NA HIGIENE BUCAL DO BEBÊ Os cuidados e orientações odontológicas que são feitos na odontopediatria, podem ser iniciados já na gestação quando a futura mamãe é instruída sobre hábitos alimentares. A informação sobre a higienização bucal do bebê deve ser explicada para gestante, realizada durante o atendimento odontológico no pré-natal, o profissional tem um papel ativo educativo no que irá ensinar como fazer, falando dos benefícios de uma boa higiene, e também sobre as consequências que causará ao seu bebê se não houver higienização ou se a mesma for feita de forma deficiente. (GUARIENTI, 2008) Independentemente da consulta odontológica durante a gestação ter sido realizada, a primeira consulta do bebê deve ser por volta dos 06 meses, coincidindo com o nascimento do primeiro dente decíduo. Preferencialmente, a consulta deve ser realizada com o odontopediatra, pois é ele o profissional habilitado a fazer esse primeiro atendimento, a consulta do bebê deve se repetir a cada seis meses. Muitos pais não obtém á informação de higienizar a boca do bebê após as mamadas, pois consideram que a limpeza da boca só começa depois que os dentes erupcionam, e ainda acreditam que pelo fato de serem dentes de leite e que posteriormente irão ser trocados pelos dentes permanentes, não se tem a necessidade de realizar a escavação após cada refeição. Embora o senso comum atribua à higiene um significado mais restrito de asseio e limpeza, ela pode também significar cuidados necessários para manutenção da saúde, evitar doenças e está intimamente relacionado á puericultura, que é a parte da ciência médica que se dedica ao estudo dos cuidados com acompanhamento do desenvolvimento infantil. (TOLEDO, 2005, p.144) O leite materno é o alimento completo que contém todas as substâncias necessárias ao desenvolvimento do bebê, porque favorece o crescimento, protege contra a maioria das infecções e fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho. Além disso, amamentar estimula o correto crescimento e desenvolvimento orofacial, contribuindo para a evolução natural da sucção, deglutição, respiração, mastigação e fala. O aleitamento prolongado na mamadeira ou no seio durante o horário noturno faz com que diminua a secreção salivar, o que impede a auto limpeza da

12 11 boca, pois o leite fica banhado nos dentes causando descalcificação. (MARIA, 2009, p. 241) Em bebês que dormem pouco ou que dormem mal são alimentadas várias vezes durante a noite estando, portanto mais predisposto à doença cárie, devido á se alimentar constantemente e por ter um acúmulo excessivo de resíduos alimentares. Na primeira infância, o enfoque principal na alimentação de um bebê está concentrado no incentivo ao aleitamento materno e orientação alimentar para desmame. Mesmo sabendo que o leite materno é muito importante não só pelo poder nutritivo, mas também um elo entre a mãe e o filho, devemos sempre lembrar que não podemos descartar a possibilidade de complicações pela falta de limpeza na boca do bebê. (MARIA, 2009, p ) Vale ressaltar aos pais, que o uso de alimentos e bebidas açucarados, provoca aparecimento de cárie se não houver a limpeza adequada da cavidade oral, pois a higiene é muito mais do que a limpeza da boca e dos dentes, ter higiene oral é ter um gesto de saúde que inibe a entrada de bactérias no organismo. Deve ser levado em conta que a falta de higienização ou a deficiência do mesmo acarreta na perda dos elementos dentários, assim a higienização é também uma prevenção contra o desarranjo dentário. Sabe-se que a cárie dentária em bebês manifesta-se de forma agressiva e de progressão acelerada, acarretando até mesmo a destruição completa do dente num curto período de tempo. A orientação dos pais é a chave principal para educar e motivar, devendo ser realizada através de informações sobre a importância da boca, da dentição decídua, da amamentação natural, do conceito da cárie dentária como uma doença e da existência de medidas eficazes. Os hábitos estabelecidos na primeira infância representam os valores e cuidados que a criança adquire para a vida em relação á saúde bucal e geral. (OLIVEIRA, 2008) A cárie é uma doença bacteriana, então se deve evitar assoprar a comida da criança, ou beijar em sua boca, pois se a pessoa estiver com a doença cárie, o indivíduo pode contaminar a criança passando a bactéria para mesma. Além de uma boa escovação e o uso do fio dental, em caso de bebês que mamam, a mãe deve fazer a limpeza dos seios com soro fisiológico ou água para evitar que as bactérias e fungos como a candida sejam transmitido ao bebê. (OLIVEIRA, 2008) E aconselhável que o cirurgião dentista interesse-se em relaciona-se com outros profissionais da saúde que lidam com o bebê, utilizando para isso folhetos ou folders explicativos dos serviços que são oferecidos. Em outras palavras, o cirurgião dentista deve ser o maior divulgador dos serviços

13 12 praticados, aproveitando, inclusive, de sua sala de recepção para melhor informar e orientar seus pacientes a respeito da assistência odontológicas para bebês. (ASSED,2005, pag 788). Fazendo uma análise profunda na referida citação percebe-se que o cirurgião dentista é responsável pela orientação e divulgação sobre os cuidados e atendimentos odontológicos, não deixando essa responsabilidade para terceiros. O dentista e o pediatra devem trabalhar em conjunto para á harmonização com a saúde do bebê. (ASSED, 2005) É importante idealizar uma situação em que os pais tenham um vínculo com o CD para participar de programas educativo-preventivos de manutenção de saúde bucal. Um contrato de 12 meses com os pais seria excelente, pois este tempo é o mínimo necessário para uma aplicação de práticas e conceitos que fundamentam a filosofia de ação de bebê-clínica, ou seja, o estabelecimento de hábitos de higiene e dieta saudáveis, ou a modificação e eliminação de hábitos indesejáveis que já estejam presentes. Valem lembrar que a orientação de higiene ao paciente deve ser reforçadas e repetidas várias vezes durante o tratamento, não devendo ser apenas parte constituinte de uma consulta inicial ou final. Entendemos que a criança ou os responsáveis deveria trazer sua escova em todas as consultas como parte de seu treinamento, educação e para criar o hábito. Uma maneira que é bastante eficiente é os pais escovarem os dentes na frente dos bebês, dessa forma eles estarão despertando a curiosidade dos filhos. Numa etapa posterior, os pais podem dar uma escova para a criança, para que ela brinque de escovar os dentes sozinhos imitando o hábito dos pais. É importante lembrar que se deve sempre separar a escova de uso do bebê, pois eles criam hábitos como colocar na boca, mordem as cerdas e até mesmo deixa-la na boca massageando a gengiva, com isso poderá fazer a escova perder sua eficiência rapidamente, diminuindo sua vida útil. A estratégia educativa não deve atingir só os pais do bebê, e sim a família, pois é uma forma de idealização como um todo, pois se sabe que não é uma tarefa fácil iniciar ou modificar um comportamento sem apoio, principalmente no que se diz respeito á saúde bucal. As famílias, portanto, devem tornar-se uns verdadeiros cúmplices, e para isso devem ser educados em primeiro lugar. Por isso, a

14 13 assistência odontológica deve atuar de forma interativa, servindo como um instrumento de comunicação entre familiares e cirurgiões-dentistas em prol do bebê. A família deve comparecer á uma palestra que tem a finalidade de dar conhecimento a que seus bebês irão ser submetidos, além de receberem as primeiras noções sobre alguns conceitos fundamentais sobre higiene bucal, além de receber explicações ás técnicas de escovação, tipos de escova e creme dentais. Essas explicações devem ser ditas de maneira simples e prática para que os pais possam entender os mecanismos envolvidos na aquisição das doenças, sua origem e evolução principalmente como evitarem-nas. A forma de apresentação dessas informações pode ser bem variáveis indo desde projeções de imagens por meio de slides, aparelhos multimídia, imagens em computadores, ou até mesmo em imagens de videoteipe em consultórios mais sofisticados, até cartazes, ilustrações, quadros e pôsteres nos consultórios mais simples. O mais importante não é o método nem o meio utilizado, mas, sim, o empenho do profissional e sua crença naquilo que esta preconizando. (PINTO, 2013, pag 134). O importante e conseguir explicar aos pais como fazer a higienização bucal dos bebês, e de dos benefícios que seus filhos vão ter, não se preocupando com a forma visual que irá ser apresentado aos pais e sim com as orientações verbais esclarecendo as dúvidas, e explicando os métodos. O uso de fio dental após a erupção dentária é muito importante, pois, tem sido cada vez mais enfatizado o uso em bebês por parte dos dentistas, vistos serem uma maneira mais eficiente para a remoção do biofilme que fica no espaço interproximal. O método de uso é igual de um adulto, deve-se enfatizar que a forma correta de uso do fio dental é movendo-o de baixo para cima e não de movimento de vaivém. Para obter o consentimento informado, é fundamental explicar aos pais sobre a natureza, o risco e os benefícios da técnica a ser usada, e de todas as técnicas alternativas profissionalmente reconhecidas ou baseadas em evidências. Deve-se responder a todas as perguntas, de acordo com a compreensão dos pais. Consequentemente, a conclusão bem sucedida de serviços diagnóstica e ações terapêutica é vista como uma parceria do cirurgião dentista, dos pais e da criança. (PINTO, 2014, Pag 28). Tudo deve ser esclarecido e consentido pelos pais antes de fazer qualquer procedimento na criança, tendo em vista que ele é o responsável por ela e deve esta de acordo com o tratamento proposto. (PINTO, 2014) A pronta aceitação da experiência odontológica pelas crianças na faixa etária de 0 a 2 anos é difícil, pois a mesma apresenta dificuldade de comunicação, é instável emocionalmente, sua independência, insegurança,

15 14 socialização e linguagem estão em desenvolvimento, e é comum que esta manifeste medo frente ao inesperado e desconhecido. Sem mencionar que estaremos manipulando uma região considerada um verdadeiro santuário para o bebê, que é a boca, representando uma estrutura altamente especializada com características e funções muito particulares, além de ser uma área de prazer, pois é a via por onde receberá o alimento e experimentará o mundo. (ASSED, 2005,Pag ). O aspecto sensitivo da boca do bebê tem que ser manipulado com muito cuidado, pois a percepção de sensações é muito estreito e rigoroso, fazendo com que o bebê tenha pequenas noções do que é prazeroso ou não. Por isso, a manipulação de higiene tem que começar desde o nascimento, dando aos pais orientações e técnicas de manuseio para que a criança se acostume com os hábitos de limpeza bucal. A orientação aos pais sobre a saúde bucal dos bebês é necessária para as mudanças de hábitos ao estabelecimento clínico, restaurador e preventivo, dando responsabilidade aos mesmos para procurar um cirurgião dentista. Cabe ao odontopediatra explicar e orientar sobre a importância da correta higienização e esclarecer sobre os benefícios que irão proporcionar ao bebê. Com isso a limpeza da cavidade oral é de suma importância, pois não só previne o bebê de doenças bucais, mas também o estimula a ter bons hábitos de higiene oral para que no futuro não tenha problemas de ir ao dentista e nem de fazer qualquer procedimento, seja ele preventivo ou restaurador.( GAMBOA, 2005) Muitos pais não são acompanhados e nem orientados por profissionais da saúde de odontologia durante o pré-natal das gestantes e durante as consultas com o pediatra; por isso a população desconhece a importância da higienização da boca do bebê mesmo antes dos dentes erupcionarem.

16 15 2 DESCRIÇÃO DA HIGIENE BUCAL DE BEBÊS A higienização da boca dos bebês deve começar a ser feita ainda nos primeiros meses de vida, antes mesmo dos dentinhos nascerem, os pais devem realizar a limpeza da boca de seus filhos utilizando gaze ou fralda molhada com água filtrada ou fervida. Eles devem passar por toda a boca da criança, gengivas, bochechas e língua de maneira suave, removendo os resíduos que ficam na boca do bebê a cada refeição. O objetivo dessa prática é associar a higiene bucal e a higiene corporal, habituar o bebê a sensação agradável da boca limpa e remover resto de leite ou de alimentos. (CORRÊA, 2011,p. 78,) Nas primeiras vezes pode-se fazer apenas a limpeza dos lábios, à medida que o bebê for se acostumando com essa rotina, pode limpar gradativamente o restante da boca. Para a eficaz higienização é orientado que seja feita a limpeza no mínimo 02 vezes ao dia, priorizando o período noturno. Como limpar a boca do bebê: O responsável deve lavar bem as mãos antes de iniciar a higiene no bebê, a fim de remover as bactérias presentes nas mãos, para que não entre em contato com a boca do bebê, evitando infecções cruzadas. Usar uma gaze ou uma fralda de pano limpa, para fazer a limpeza devese está molhada em agua filtrada ou agua fervente. Enrolar o tecido no dedo indicador e começa limpando os lábios do bebê. Afastar os lábios delicadamente e passar a gaze em toda a gengiva de cima para baixo. Para terminar, limpar a bochechas e língua. (CORRÊA, 2011, p. 365) Figura 1 - Limpeza com gaze Fonte:

17 16 Os cuidados bucais começam a partir do momento que o bebê nasce e começa a mamar, mesmo ainda sem dentes. E esses cuidados evoluem cada vez mais tendo mais elementos para serem limpos e com isso, tendo mais complexidade. A partir do nascimento dos primeiros dentinhos a gaze é substituída por um instrumento de muita importância para a limpeza bucal, é a dedeira de silicone para bebês. (TOLEDO, 2005, p.105) Essa dedeira ou escova de dedo para bebês começa a ser usada quando erupcionam os primeiros dentinhos (incisivos centrais e laterais, superior e inferior) assim não mais podemos limpar somente com a gaze, pois a mesma não e tão eficaz quanto à dedeira, devido não limpar corretamente todas as faces dos dentes. Nessa fase começamos a precisar de uma limpeza mais completa. Como as escovas dentais, mesmo as infantis, são de tamanhos grandes demais para os bebês, eles normalmente se movem muito, não deixando os pais limparem com segurança e agilidade, por isso foi criada a dedeira de silicone, com cerdas super macias que funcionam como se os pais estivessem limpando o dentinho do bebê com os próprios dedos dando conforto para o bebê na hora da limpeza. A mãe não tem que esperar nascerem vários dentes de leite para começar a escovar, a partir do momento que nascer o primeiro dente na boca, ela já deve começar a ser escovado com a dedeira, pois a dedeira auxilia em duas fases, uma é como estimulador, pois massageia a gengiva do bebê proporcionando alívio imediato, e o segundo são para limpeza dos dentes e alívio das sensibilidades das gengivas. (OLIVEIRA, 2015) O procedimento de higienização com a dedeira já é um treino para a escovação propriamente dita, porque a partir da erupção dos próximos dentes, a dedeira vai ser substituída pela escova dental (MASSARA, 2014,p. 56,). Figura 2- Dedeira de silicone Fonte: 1

18 17 A dedeira é normalmente colocada no dedo indicador da mão que a mãe ou pai tem mais controle. O responsável vai colocar uma pequena quantidade de pasta dental com flúor (uma pasta dental só para o bebê). A quantidade de pasta é do tamanho de um grão de arroz cru, o bebê ainda não cospe e tudo que o responsável usar será engolido pelo bebê ou se virará contra ele em forma de baba. Figura 3 - Escovação com a dedeira de silicone Fonte: Mesmo quando há alguns dentinhos na boca do bebê, os pais já podem usar o fio dental para eliminar restos de alimentos que ficam presos na gengiva, é de fundamental importância para a higiene bucal, o fio dental alcança locais em que a escova de dente não consegue chegar e por isso, tem que ser usado todos os dias, na mesma frequência com que o dente do bebê é escovado. O ideal é que ele seja introduzido bem cedo para que o bebê se acostume não só com a escova e sim também com o fio dental para o sucesso da tarefa de higiene completa, pois só os fios dentais abriram o caminho entre os espaços dos dentes para uma boa escovação. Mesmo que o bebê só tenha um ou dois dentes, a mamãe deve passar o fio dental nas laterais e na parte que faz contato com a gengiva a fim de remover resíduos que ficam na cavidade oral do bebê depois de comer, pois o fio dental evita o aparecimento de cárie e mantêm a gengiva saudável.

19 FIGURA 4 - O uso do fio dental em bebês 18 Fonte: Com a erupção dos dentes posteriores, as dedeiras são substituídas por escovas de dente infantil, com as cerdas macias e extremidades arredondadas com tamanho compatível com a boca do bebê, para melhor adaptação na boca do bebê sem causar desconforto ou dor. Escova com cabeças grandes de cerdas media ou duras, dificultam a limpeza completa da cavidade oral, além de causar desconforto ou até mesmo machucado nas mucosas, não alcançando algumas faces dentárias acumulando resíduos alimentares e prejudicando á saúde oral do bebê.(ribeiro,2006) As escovas dentais devem ser trocadas periodicamente, assim que as cerdas perderem o alinhamento e a forma. Após o uso, elas devem ser lavadas e secas, o que permitirá conserva-las em bom estado por um período de tempo razoável. (PINTO, 2013, p.136). As escovas dentais tem que ser substituídas por outra, pois devido á um longo período de uso acumulam muitas bactérias nas suas cerdas e também pelo fato de serem armazenadas de forma incorreta. Com o uso contínuo as cerdas vão perdendo a flexibilidade e forma, tornando-a imprópria para a escovação, por não alcançarem algumas áreas, tendo assim uma escovação deficiente causando um acúmulo de placa. FIGURA 5- Bebê escovando os dentes Fonte:

20 19 O tamanho adequado da escova dental pode influenciar muito na cavidade oral do bebê, pois o responsável vai escovar os dentinhos do bebê com mais segurança, já que a escova vai está de acordo com o ideal da boca e com eficácia na hora da escovação, controlando assim o acúmulo de biofilme nas superfícies dentárias. (FERREIRA, 2010, p.224). Para uma adequada escovação faça movimentos suaves nas paredes internas como nas externas dos dentes. A quantidade de dentifrícios e do tamanho de um grão de arroz, não necessitando o enxague da boca do bebê. (FERREIRA, 2010) A escova deve ficar paralela à linha da gengival, começando a escovação fazendo movimentos circulares em grupos de quatro dentes durante 10 segundos cada, deslizando as cerdas da gengiva em direção à ponta dos dentes, inclusive na superfície interna deles. (TOLEDO, 2005, p.110) Já nos dentes posteriores escove com movimentos de vai e vem bem suave em todas as faces dos elementos dentários. E para finalizar a escovação, deve se passar a escova nas bochechas e na língua do bebê, para assim eliminar bactérias que são causador mau hálito. Valem ressaltar, que as escovas de dente devem ser armazenadas em lugares secos e arejadas, a fim de evitar a proliferação de microrganismos da cavidade bucal e do meio ambiente ao qual se encontram firmemente aderida as cerdas, podendo servir como reservatório para inalação ou reenoculação para esses microrganismos.

21 20 3- A NECESSIDADE DE EMPREENDER CUIDADOS PREVENTIVOS E EDUCATIVOS. A odontologia para bebês ou odontopediatria, consiste no atendimento odontológico realizado em crianças a partir do nascimento, com a finalidade de manter a saúde bucal, dentro de uma filosofia e tratamento, educativo preventivo, para cuidar dos futuros dentes e gerar uma boa saúde oral para o bebê. A atenção precoce visa reduzir as chances de desenvolvimento de cárie em bebês e proporcionar sua ambientação ao consultório odontológico, além da criação de hábitos de higiene bucal, tanto nos bebê quanto nos pais. (FERREIRA, 2010, p ) A prevalência de cárie em bebês evidência á necessidade de programas voltados para a promoção de saúde na primeira infância, visando manter a saúde bucal desses bebês e alertando a sociedade em relação á esse assunto. Uma vez que o sucesso da promoção de saúde bucal em bebês depende da conscientização dos pais sobre a importância da higiene bucal, este fato deve ser levado em consideração durante o planejamento e desenvolvimento de programas voltados a essa faixa etária. Um aspecto que chama a atenção na prevalência de cárie em bebês é a falta de atenção precoce dos responsáveis sobre a educação bucal, na comunidade onde vivem. A visita odontológica nos primeiros meses de vida é justificada, principalmente pela possibilidade de prevenção de doenças, manutenção de saúde bucal e também pelo fato dos bebês crescerem ambientados ao consultório odontológico (OLIVEIRA et al., 2010). Programas de incentivos á população devem ser mais enriquecidos, pois a informação dos cuidados preventivos é essencial para que eles tenham base de como se procede à iniciação da saúde bucal do bebê, e como manusear os cuidados corretos para uma boa higiene oral. Pode-se relatar que a população estudada ainda percebe a odontologia como uma prática mutiladora e distante das atividades de promoção de saúde, reflexo das práticas de orientações inadequadamente. Verifica-se a necessidade de fornecer aos pais informações para aquisição e manutenção de hábitos saudáveis por toda a fórmula para o sucesso de programas de promoção de saúde bucal. Dentro de uma visão mais ampla, a palavra promoção deve ser encarada não só como impedimento a instalação de uma doença, mas também como manobras ou ações que devem ser executadas para evita consequências danosas relacionadas a ela. (MAGALHÃES et al., 2010, p. 110).

22 21 Ações e promoções educativas de saúde oral é uma forma de alerta para a sociedade, tentando conscientizar sobre a importância de cuidados oral nos bebês, pois a saúde começa pela boca. (OLIVEIRA, 2010) Sabe-se que o impacto na redução da carie é resultado de investimentos em ações de promoção e educação para a saúde bucal, no nível coletivo e individual, transcendendo a oferta de serviços de ordem curativos e preventivos, enfatizando a importância das reorientações das concepções e práticas no campo da odontologia. O grande desafio da odontologia moderna é atuar educativamente, junto á população, promovendo-a de informações necessárias ao desenvolvimento de hábitos de promoção e manutenção de saúde bucal. Os programas de prevenção à saúde mostram-se efetivos por possuírem baixo custo operacional atingindo uma parcela maior da população, principalmente aquela que encontra dificuldades no acesso ao serviço odontológico, tanto público como privado. As estratégias educativas preventivas devem ser aplicadas em conjunto para uma maior eficácia na prevenção e manutenção de saúde, sendo importante, portanto, a interação entre diversos profissionais da saúde, salienta que a importância da orientação da gestante, diminuição das bactérias para os bebês, controle da dieta e do biofilme dentário e uso de flúor, são parte da promoção preventiva para a saúde bucal em bebês. (WALTER et al.,2007.p.79). Destaca-se o fundamento, que para as estratégicas preventivas serem eficientes é necessário um conjunto de profissionais da saúde, para esclarecer à importância da higiene bucal no bebê, dando atenção à saúde bucal na infância. (RIBEIRO,2006) As consultas para a manutenção preventiva têm como objetivo manter a saúde do paciente. Devem, portando, evitar o surgimento da doença cárie e de outras alterações dentárias não cariosas, das doenças gengivais e periodontais, e interceptar, o mais cedo possível, as alterações na oclusão, na mucosa e nos tecidos ósseos e, nas articulações temporomandibulares. (OLIVEIRA, 2010) O sucesso das medidas preventivas e curativas no consultório odontológico depende muito do empenho do cirurgião dentista ou pediatra em motivar seus pacientes e responsáveis. Assim o odontopediatra tem que explicar com palavras simples aos pais a importância dos futuros dentes dos bebês, o desenvolvimento das doenças da cavidade bucal especialmente a cárie e as doenças gengivais.

23 22 Os cirurgiões dentistas apresentam informações atualizadas pertinentes a uma dieta saudável na primeira infância. Assim, os pais possibilitam que o profissional tenha condições para fazer o aconselhamento dietético na faixa etária de 0 a 2 anos, e as demais áreas da saúde visando o bem estar e a qualidade de vida devendo, portanto, incentivar pratica de alimentação saudável que tem potencial para contribuir uma dentição saudável relacionada por sua vez com a saúde geral. O objetivo de empreender ações preventivas é a conscientização quanto aos cuidados com a saúde bucal e ao mesmo tempo atuação profissional, possibilitando um trabalho interdisciplinar, resultando num motivo de consulta preventivo e não curativo, diminuindo, portanto, a prevalência de cáries dentárias e problemas bucais de modo geral na população infantil, além de promover uma relação profissional entre o cirurgião dentista com os pais e com o bebê, ajudando, assim no condicionamento da criança a procedimentos odontológicos desde os primeiros meses de vida. A cárie dentária constituísse numa doença de alta prevalência em todas as idades e seu controle está na dependência da educação e motivação do paciente. O tratamento odontológico curativo para bebes é uma das maiores dificuldades com que se depara a odontologia, pois a criança não se tem noção do que e bom e ruim, a boca é uma fonte de prazer e conhecimento, e para ele o tratamento é considerado não prazeroso. Portanto, ação preventiva nessa idade é de suma importância para evitar esse desconforto para o bebê e transtornos aos pais, pois pode causar problemas futuros ao bebê, como o medo e fobia de ir ao dentista. Figura 6 - Cuidados Preventivos e educativos Fonte:

24 23 A prática de promoção de saúde depende da população alvo, da Filosofia e habilidade do profissional, e do local onde serão realizadas as atividades. Pode ser efetuada com abordagem preventiva, educacional, abordagem de controle pelo indivíduo de sua própria saúde, e mudança social. A motivação, mediante educação e conscientização é a única proposta viável para a diminuição das doenças bucais. A associação Brasileira de odontologia tem como objetivo oferecer ao odontopediatra recursos para ajudar a tomar decisões clínicas a respeito dos cuidados, preventivo de saúde bucal de bebês. Dessa forma, são apresentadas as evidências cientificas atuais que suportam o uso da avaliação do risco de atividade de cárie, para o planejamento de estratégias preventivas e restauradoras e para o agendamento das consultas periódicas de manutenção preventiva. (MASSARA, 2014, p. 70) O profissional deve está atualizado, sobre como promover ações preventivas, além de saber como deve ser o diálogo com os pais, falando sempre de forma clara e explicativa, e também em como melhorar as intervenções e manutenções curativas para um melhor relacionamento com os pais e com a criança. Pois o mesmo tem bases de estudos científicos de como deve ser sua conduta diante dessa situação e quais decisões toma. A promoção de saúde bucal em bebês é uma conexão entre a sociedade e o dentista, contudo melhora as condições de saúde bucal e provoca o envolvimento do profissional em estratégias de promoção e prevenção das doenças bucais. (CORRÊA, 2011, p. 430) O programa saúde da família é uma estratégia para organização da atenção básica, e tem como objetivo a colocação da vigilância á saúde, por meios de ações individuais e coletivas voltadas a promoção, prevenção e tratamento dos agravos à saúde bucal. A meta mais importante da odontologia preventiva é reduzir o consumo de produtos doces ao mínimo possível incluindo os aspectos de avaliação e orientação dietéticas de higiene bucal. A proposta é baseada na promoção da saúde bucal em bebês e a integralidade do cuidado com motivação, participação dos pais ou responsáveis e ao comparecimento nos retornos agendados pelo odontopediatra, motivando-os em seu papel de sujeito responsável pela saúde bucal de seus filhos, pois essas medidas introduzem o habito de higienização da boca do bebê e evitam a instalação de hábitos bucais e deletérios, bem como do reestabelecimento e manutenção da própria saúde bucal.

25 24 A atenção odontologia precoce nos bebes, é uma necessidade, pois o tratamento preventivo tem um custo baixo e o tempo é menor, porque evitam intervenções mais invasivas, mais traumáticas e desconfortáveis, além de trazer benefícios para o bebê e para os familiares. (RODRIGUES, 2008) Os cuidados preventivos e educativos incluem o aconselhamento e a orientação aos pais para questões de higiene bucal, aleitamento, qualidade da dieta, cronologia de erupção dentária e também exame do bebê para diagnóstico.

26 25 CONSIDERAÇÕES FINAIS A informação sobre a importancia da higienização bucal do bebê deve ser explicada para a mamãe durante o atendimento odontológico no pré-natal, o primeiro acompanhamento odontológico deve ser realizado durante a gestação, após o nascimento a consulta do bebê deve ser por volta dos 06 meses, coincidindo com o nascimento do primeiro dente decíduo. Orientar os pais sobre como fazer a higienização oral dos bebês é primordial para ter uma saúde bucal adequada, mesmo sem os dentes terem erupcionado os pais devem realizar a limpeza da boca de seus filhos, com o auxílio de uma gaze ou fralda molhada com água filtrada ou fervida, passando por toda cavidade oral, e posteriormente quando começa á erupção dentária, utiliza-se escova dental com dentifrícios e fio dental para remover os restos alimentares. Programas de incentivos á população devem ser mais enriquecidos, pois a informação e orientações sobre os cuidados preventivos são muito importante para que eles tenham base de como se procede à iniciação da saúde bucal do bebê, e como manusear os cuidados corretos para uma boa higiene oral. Também é uma forma de alerta para a sociedade, tentando conscientizar sobre a importância de cuidados oral nos bebês, pois a saúde começa pela boca.

27 26 REFERÊNCIAS ASSED, S; Odontopediatria: base científicas para a prática clínica. 1.ed. São Paulo: Artes Médicas, , p. CORRÊA, M. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3. Ed. São Paulo: Santos, , 365, 430 p. FERREIRA, J. et al. Conhecimentos de pais sobre saúde bucal na primeira infância. RBM, v. 46, n. 6, p. GAMBOA, T. A saúde começa pela boca, Disponível em: Acesso em: Maio OLIVEIRA, D. F. S; MOURA, H. G; OLIVEIRA. J. A. Higiene bucal de bebês de 0 a 6 meses, Rev. Cientifica do ITPAC, Araguaína, v. 1, jul., MASSARA, M; P; Manual de referência para procedimentos clínicos em odontopediatra. 2 ed. São Paulo: Santos, ,56, 70 p. OLIVEIRA, I; M; de et al. Conhecimento e atitude dos profissionais de odontologia sobre avaliação e tratamento de higiene bucal em bebês. Revista Eletrônica de Odontologia, Goiânia, v. 18, jun PINTO, A; ISSÁO, M; Manual de odontopediatria. 12.ed. São Paulo: Santos, , 134,136 p. RIBEIRO, P. C. Odontologia para bebes Disponível em: Acesso em: Abril RODRIGUES, B; Higiene bucal mesmo sem os dentinhos. 2008, Disponível em: htm> Acesso em: setembro WALTER, F; FERELLE, A; ISSÁO, M. Educação Odontológica: necessidades educativas odontologia para bebe. 3. Ed. São Paulo, p. OLIVEIRA, et al., Promoção de saúde bucal em bebês. Revista de odontologia, São Paulo, set-dez GUARIENTI, C; et al., Conhecimento dos pais e responsáveis sobre saúde bucal na primeira infância. Revista científica, São Paulo, set MARIA, N.P. Odontopediatria: na primeira infância. 3.ed. São Paulo, p , 2009.

28 27 TOLEDO, O.A Odontopediatria: Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo. p. 105, 144, MAGALHÃES, et al., Odontopediatria: odontologia para bebês. 4.ed. são Paulo. p.110, 2010.

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