BIOSSEGURANÇA. Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional

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1 BIOSSEGURANÇA Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional

2 CRONOGRAMA Introdução e definição Biossegurança Avaliação do Risco Biológico Risco Biológico Tríade Epidemiológica Níveis de Biossegurança Grupo ou Classe de Risco Biológico Descarte de Resíduos Biológicos Desinfecção e esterilização

3 INTRODUÇÃO

4 BIOSSEGURANÇA - CONCEITO A BIOSSEGURANÇA pode ser definida como o mecanismo apropriado para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos em atividades com exposição a agentes biológicos, através de ações técnicas e administrativas. Existem duas diferentes perspectivas de biossegurança: - Pela ótica da Legislação, e - Pela visão Prática.

5 PERSPECTIVA LEGAL (Lei n /05) BIOSSEGURANÇA - APLICAÇÃO Estabelece as normas de segurança para a manipulação de organismos geneticamente modificados (OGMs) e de células tronco; Através dela foi instituído o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS); órgão colegiado da República (vários Ministérios) Reestruturou a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio); (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) Dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança - PNB

6 BIOSSEGURANÇA - APLICAÇÃO PERSPECTIVA PRÁTICA Tem relação com os riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes). Os riscos Biológicos são classificados pelas: Normas Regulamentadoras do (MTE); Resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); e Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

7 AVALIAÇÃO DE RISCOS

8 RISCO BIOLÓGICO NR-9 Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA (MTE) NR-7 - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO (MTE) NR-15 - Operações Insalubres - (MTE) NR-32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde - (MTE) Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho - LTCAT (INSS) RDC nº 17/2010: BPF - Boas Práticas de Fabricação (ANVISA)

9 RISCO BIOLÓGICO

10 PPRA (NR-9) Consideram-se agentes biológicos: - Bactérias, - Fungos, - Bacilos, - Parasitas, - Protozoários, - Vírus, entre outros.

11 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO ACIDENTES (NR-5) 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;

12 Manipulação de micro organismos Manipulação de alimentos Atividades de saneamento básico Atividades da área da saúde Atividades de limpeza Controle de pragas na lavoura Controle de Pragas na cidade Abate e prossessamento de carnes Veterinários e Pet s Criação de Animais Atividades na Lavoura Atividades Funerárias

13 TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA

14 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS AGENTES INFECCIOSOS A Tríade Epidemiológica é o modelo tradicional de causalidade das doenças transmissíveis, onde a doença é o resultado da interação entre o agente, o hospedeiro e o meio ambiente. HOSPEDEIRO: Pode ser o homem ou um animal, sempre exposto ao parasito ou ao vetor transmissor. AGENTE INFECCIOSO: É um ser vivo capaz de reconhecer seu hospedeiro, penetrar, desenvolver-se, multiplicar-se neste ser vivo. MEIO AMBIENTE: É o espaço constituído pelos fatores físicos, químicos e biológicos. VETOR: É todo ser vivo capaz de transmitir um agente infectante, de maneira ativa ou passiva.

15 NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA

16 NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA Para manipulação dos microrganismos pertencentes a cada uma das quatro CLASSES DE RISCO, devem ser atendidos os requisitos de segurança, de acordo com o NÍVEL DE CONTENÇÃO requerido. Estes níveis de contenção são denominados de níveis de Biossegurança. Os níveis são designados em ordem crescente, pelo grau de proteção proporcionado a equipe do Laboratório, meio ambiente e à comunidade.

17 NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA O NÍVEL 1 de Biossegurança (NB1), se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos da CLASSE DE RISCO 1. O NÍVEL 2 de Biossegurança (NB2) diz respeito ao laboratórios onde são manipulados microrganismos da CLASSE DE RISCO 2. O NÍVEL 3 de Biossegurança (NB3) é destinado ao trabalho com microrganismos da CLASSE DE RISCO 3, ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de microrganismos da CLASSE DE RISCO 2. O NÍVEL 4 de Biossegurança (NB4), ou laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da CLASSE DE RISCO 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas.

18 CLASSES DE RISCO BIOLÓGICOS

19 CLASSES DE RISCO BIOLÓGICO NR-32 (ANEXO I) Classe de Risco I - baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade de causar doença ao ser humano. Classe de Risco II - risco individual moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças ao ser humano, para as quais existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.

20 CLASSES DE RISCO BIOLÓGICO NR-32 (ANEXO I) Classe de Risco III - risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças e infecções graves ao ser humano, para as quais nem sempre existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. Classe de Risco IV - risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade elevada de disseminação para a coletividade. Apresenta grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. Podem causar doenças graves ao ser humano, para as quais não existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.

21 DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS

22 DESCARTE DE REDÍDUOS A RDC Nº 306 Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. A empresa deve também dispor de mecanismos adequados para o transporte até a destinação final do produto conforme diretrizes do órgão ambiental estadual (Ex.: CETESB SP). Usualmente o órgão solicita uma licença que deve ser emitida conforme o tipo de resíduo (infectante, inflamável, corrosivo, etc), gerado e destino final (aterros sanitários, compostagem, incineração etc). CADRI - CETESB Atenção especial na qualificação de terceiros e prestadores de serviço.

23 DESCARTE DE REDÍDUOS Material infectante, proveniente do laboratório de microbiologia. O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT. (Cepas) O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT. (Perfurocortantes)

24 DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO

25 DESINFECÇÃO A desinfecção é a destruição parcial dos microrganismos presentes em um determinado ambiente. Os métodos de desinfecção pretendem principalmente destruir as formas microbianas patogênicas ao homem, por meio da utilização de um agente desinfetante ou antimicrobiano. ESTERILIZAÇÃO A esterilização é o processo de eliminação completa de todas as formas vivas de um material ou ambiente. Por meio da esterilização dos meios de cultura e do instrumental usado nos trabalhos, o isolamento e a manutenção das culturas puras de microrganismos se tornaram possíveis.

26 AVALIAÇÃO DE RISCO BIOLÓGICO Parâmetros de Qualidade da água: Portaria Nº 05/2017 do MS (obs.: bactérias heterotríficas para consumo humano); e Bactéria Legionella. Parâmetros de Qualidade do ar: A Lei / Estabelece o PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle em sistemas de ar condicionado)

27 Telefone: Site: OBRIGADO!

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