SAÚDE BUCAL: perfil dos escolares na cidade de Alagoa Nova-PB
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- Maria da Assunção Van Der Vinne Oliveira
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1 SAÚDE BUCAL: perfil dos escolares na cidade de Alagoa Nova-PB Aluska Tavares ALEIXO 1 ; Rosângela Sousa LIMA 1 ; Rejane de Paula Roma NÓBREGA 1 ; 1. Biologia da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA/UNAVIDA. aluska.taveres@hotmail.com, rosas.lima@hotmail.com, rejane_paula02hotmail.com RESUMO: O programa Brasil Sorridente é uma parceria com a saúde e educação, onde as equipes do programa saúde da família (PSF) visitam as escolas para promover a prevenção da saúde bucal dos escolares. Diante disso, este trabalho teve como objetivo traçar o perfil da saúde bucal entre os estudantes de 9-12 anos no município de Alagoa Nova-PB. Foi realizado um levantamento dos arquivos dos exames odontológicos junto aos escolares com idade entre 9 a 12 anos nas escolas publicas de alagoa Nova PB durante o mês de Abril de 2011 para avaliar o índice de CPOD (Dentes Perdidos, Cariados e Obturados). Paralelo a este levantamento foi realizado a aplicação de um questionário semi estruturado junto aos mesmos escolares para verificar os hábitos higiênicos bucais e alimentares. Palavras-chave: Higiene Bucal, Prevenção, Saúde na Escola, Ensino Fundamental. ABSTRACT: The Smiling Brazil program is a partnership between health and education, where teams of The Family Health Program visit schools to promote the prevention of the oral health with the schoolchildren. This article aimed to define the profile of the oral health with students from 9 to 12 years old, in the city of Alagoa Nova, Paraíba. A survey was made over the oral examination files along the students from 9 to 12 years old, in the public schools of Alagoa Nova, during April 2011, to evaluate the rate of missing, decayed and filled teeth. Beside this survey, a semi-structured questionnaire was made with the students to verify their food and oral hygiene habits. Keywords: Oral Hygiene, Prevention, School Health, Elementary School. 1 INTRODUÇÃO Há muitos anos a higiene bucal já era praticada como parte de atos religiosos e outras modas de tradição e cultura. Durante os vários séculos que se passaram, ela começou a ser observada como recurso que beneficiava a estética. Nas últimas décadas o processo de higiene passou de preocupações quanto a beleza de um sorriso, para o cuidado quanto a saúde do mesmo. Ao mesmo tempo em que a ciência avançava com seus métodos profiláticos, o uso dos dispositivos de higiene bucal nas populações ocidentais foi estimulado através de poderosas propagandas, comerciais que visavam o combate a cárie (KRIGER, 1992; MCDONALD e EVERY, 1997;LINDHE,1997) No Brasil, entre tanto a utilização da epidemiologia em saúde bucal tem tido, historicamente uma atuação pouca expressiva. O primeiro levantamento de saúde bucal de base nacional só foi realizado em 1986 pelo ministério da saúde (OLIVEIRA, 2001). A educação em saúde é de extrema importância para uma população, quando se deseja mudar atitudes em relação á doenças, priorizando a promoção da saúde. Para Vasconcelos et al.(2001), educar é procurar compreender os problemas que acometem determinada comunidade e fazer com que a própria população tenha consciência dos seus problemas e busquem soluções. Deste modo a educação deve estar baseada no diálogo, na troca de experiências, e deve haver uma ligação entre o saber cientifico e o popular. De acordo com PAIVA, A escola é um ambiente onde se reúne pessoas em faixas etárias diferentes, propícias á aquisição de hábitos saudáveis e de medidas preventivas. É um local 23
2 adequado para o desenvolvimento de programas educativos em saúde bucal. Experiências mostram que é interessante a co-participação entre dentistas professores na veiculação de informação sobre saúde e higiene bucal para escolares. Dentre os problemas de saúde bucal é importante dar ênfase a busca de conhecimento sobre a doença cárie e suas progressões. A cárie é observada como um desmineralização do esmalte e é resultados de atividades metabólicas nas comunidades microbianas estabelecidas na superfície do dente. (KRIGER, 1992; MCDONALD e EVERY, 1997; LINDHE,1997) Com o programa Brasil Sorridente do governo Federal a população brasileira, em especial, os escolares ficam mais informados quanto a saúde bucal; o programa Brasil Sorridente é uma parceria com a saúde e educação, onde as equipes do programa saúde da família (PSF) visitam as escolas para promover a prevenção da saúde bucal dos escolares (BRASIL, 2010). Em Alagoa Nova-PB esta parceria entre a saúde e educação existe há mais de 7 anos e as metas do Programa Brasil Sorridente são aplicadas de forma prática e continua nas escolas públicas do ensino fundamental. Diante do trabalho desenvolvido no município de Alagoa Nova- PB, este trabalho teve como objetivo traçar o perfil da saúde bucal entre os estudantes de 9-12 anos. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Área de Estudo O trabalho foi realizado na cidade de Alagoa Nova, município no estado da Paraíba (PB), localizada na região metropolitana de Campina Grande na unidade geoambiental do Planalto da Borborema de clima ameno, característico do brejo de altitude. Com uma população estimada de habitante de acordo IBGE (instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano de Com uma área territorial de 112 km Métodos Foi realizado um levantamento dos arquivos dos exames odontológicos junto aos escolares com idade entre 9 a 12 anos nas escolas publicas de alagoa Nova PB durante o mês de Abril de 2011 para avaliar o índice de CPOD (Dentes perdidos cariados e obturados). Paralelo a este 24
3 levantamento foi realizado a aplicação de um questionário semi estruturado junto aos mesmos escolares para verificar os hábitos higiênicos bucais e alimentares. O Trabalho, porém, compreendeu uma pesquisa empírica e de caráter qualitativa conforme Ludke e André (1996) que entre os escolares de Alagoa Nova-PB. A coleta de dados se deu através das fichas odontológicas arquivadas na Unidade Básica de Saúde (UBS). Os dados correspondentes a 45 escolares atendidos. Para cumprir os requisitos da Bioética em conformidade com o que preconiza Celistre (2002), as fichas do arquivo foram identificadas por códigos conforme a seqüência de coleta de dados (E1, E2,... E45). A pesquisa prioriza a abordagem qualitativa, entendendo que esta oferece maior possibilidade de percepção da realidade em estudo. De acordo com Minayo (2000) a pesquisa qualitativa possibilita aos entrevistados expressar-se livremente acerca de um determinado tema, expondo suas idéias, sendo aquela capaz de incorporar a questão do significado e da intencionalidade como inerente aos atos. O método empregado utilizou um conjunto de instrumentos, as figuras metodológicas, que viabilizaram discriminar os principais temas do discurso apresentado pelo aluno no que se refere ao presente objeto de estudo. As informações dos questionários foram transcritas e inseridas para apresentação em tabela sendo os resultados apresentados através da estatística descrita e exposta em gráficos e tabela. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados levantados foi possível verificar que quanto ao gênero sexual a maioria pertence ao feminino (53,3%) e masculino (46,7%). Detectou o índice de CPOD (Dentes Perdidos, Careados e Obturados) entre os 45 alunos do Ensino Fundamental II, pesquisados em três escolas públicas, do município de Alagoa Nova-PB, conforme expresso no Quadro 1. A faixa etária pesquisada foi entre anos de idade que de acordo com Chaves (1986) a arcada dentária é formada por 32 dentes sendo 16 na arcada superior e 16 na arcada inferior; já a arcada decídua é formada por 20 dentes, 10 na arcada superior e 10 na arcada inferior. Os 45 escolares pesquisados por estarem na faixa etária de 9 à 12 anos apresentam dentição mista; isto é; possuem tanto dentes decíduos quanto permanentes, com 4 caninos e 8 molares decíduos; os 8 incisivos e os 4 primeiros molares são permanentes no total eles apresentam 24 dentes, pois nessa fase os segundos molares e o terceiro ainda não estão presentes na arcada. 25
4 Quadro 1.: Índice de CPOD por faixa etária dos estudantes pesquisados em Alagoa Nova-PB FAIXA ETÁRIA TOTAL DE ESCOLARES TOTAL DE DENTES MÉDIA DE DENTES PERDIDOS CARIADOS OBTURADOS 9 anos anos anos anos Total Foi questionado quanto ao hábito de escovar os dentes regularmente e como resultado 95,5% fazem a escovação diariamente; desses 44,5% escovam três vezes ao dia, 28,8% duas vezes, 22,2% uma vez. A freqüência diária de escovação dos dentes não existe consenso na literatura. Levin RS. (1996) recomenda uma freqüência de duas vezes ao dia, enquanto Benetti e Trotta (2000) recomendam escovar três vezes ao dia e utilizar, diariamente o fio dental. Figura 1: Frequência de escovação pelos estudantes pesquisados em Alagoa Nova- PB, Quanto ao fio dental 55,5 % usam diariamente e os 44,5% não usam de forma alguma. De acordo com Trentin e Oppermann (2001) o fio dental é um instrumento eficaz para remoção da placa bacteriana interproximal e preservação da integridade periodontal. 26
5 Figura 2: Frequência do uso fio dental diariamente pelos estudantes pesquisados em Alagoa Novos PB, Aos que fazem visita ao dentista 68,9% responderam que sim; desses 33,4% pelo menos uma vez ao ano visita o dentista e 35,5% duas vezes ao ano. Figura 3: Frequência de visitas ao denta durante o ano estudantes pesquisados em Alagoa Novos PB, Sobre o consumo de doces 95,5% crianças consomem diariamente; desses 48,6% uma vez, 23,5% duas vezes e 27,9% três vezes ou mais ao dia. 27
6 Figura 4: Frequência do consumo de doces diariamente estudantes pesquisados em Alagoa Novos PB, Foi constatado que os 4,5% das crianças que não consomem doces são diabéticas, por isso o controle maior dos pais com a alimentação. De acordo com Flores (2002) a higiene bucal esta vinculada a sociabilizarão das pessoas, os dentistas é o responsável pelo ensinamento do uso do fio dental e pelo aperfeiçoamento da técnica de escovação, ir ao dentista com freqüência de no mínimo duas vezes ao ano e consumir doces em quantidades pequenas melhora a higiene bucal e diminui o índice de carie dentaria. 4 CONCLUSÕES Em Alagoa Nova as crianças de 9 a 12 anos que são atendidas pelo Brasil Sorridente são em sua maioria do gênero feminino, cuja dentição é mista e todos tiveram pelos menos um dente perdido, cariado e/ou obturado. Todos os pesquisados fazem higiene bucal fazem pelo menos uma vez ao dia e apenas metade faz uso do fio dental; Quanto a busca por atendimento médico a visita ao dentista ocorre pelo menos uma vez ao ano para mais da metade dos pesquisados. O consumo de açúcar é frequente entre os pesquisados que extrapolam para no mínimo uma vez ao dia. O Programa Brasil Sorridente torna-se essencial porque é a maneira mais eficaz para proporcionar uma melhor saúde bucal a todos os alunos do município de Alagoa Nova-PB por conta de baixo poder aquisitivo e da falta de costume em buscar a saúde preventiva. 28
7 5 REFERENCIAS ANTUNES,J.L.F.; NARVAI,P.C..Políticas de saúde no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em saúde bucal. Rev.Saude Publica online (Brasil 2010). BENATTI RM, TROTTA EA. A saúde bucal da criança e do adulto; aspectos atuais. Revista HCPA 2000;20: CELISTRE, S. S. Os ciclos de formação no ensino público Pernambuco Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Pernambuco, PE, CHAVES,M.M. Odontologia Social.3.ed.SãoPaulo,1986. FLORES, E.M.T.L..Departamento de Odontologia, Saúde Bucal Coletiva da Faculdade de Odontologia,UFRGS. KRIGER, L. ABOPREV: Promoção de saúde bucal. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, LEVIN RS. The scentific basic of dental health education: a policy document. 4 th Ed. London: Health Education Authority; LINDHE, J. Tratamento de Periodontia: Clínica e implantologia oral. 3ª ed. Guanabara Koogan, LÜDKE, M.; ANDRÉ, M Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MCDONALD, RE; AVERY, DR. Odontopediatria. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997, 620p. MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria método e criatividade. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 200. PAIVA SM et al. Promoção de saúde bucal: programa implantado em escolares da região leste de Belo Horizonte. Ver Saúde e Debates, n.37, p.36-9, dez OLIVEIRA AGRC. Perfil epidemiológico de saúde bucal no Brasil Brasil Disponível em: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Levantamento epidemiológico básico em saúde bucal: manual de instruções. Levantamento epidemiológico básico em saúde bucal: manual de instruções. 4º. Ed. Genebra: OMS; TRENTIN MS, OPPERMANN RV. Prevalência dos hábitos de higiene bucal enterproximal e sua influencia na presença de placa e sangramento gengival em um grupo de estudantes. POR UPF 2001;6: VASCONCELOS, R; MATTA, ML; PORDEUS IA, PAIVA SM. Escola: um espaço importante de informação em saúde bucal para a população infantil. PGR-Pós-Grad. Ver. Fac. Odontol.4(3): 43-51,
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