Programa AGENTE NTE COMUNITÁRIOS D E SAÚD Ú E SECRETARIA DE SAÚDE

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1 SECRETARIA DE SAÚDE

2 Programa AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SECRETARIA DE SAÚDE

3 Programa AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE Projeto VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR

4 CONTEXTUALIZAÇÃO Município de Embu das Artes SP: distante 30 km da capital do Estado, faz parte dos 39 municípios da grande área metropolitana de São Paulo. Com cerca de habitantes, a cidade Embu se divide em duas realidades:

5 CONTEXTUALIZAÇÃO O centro histórico de Embu, referência das artes com sua tradicional e famosa Feira de Artesanato e prédios antigos...

6 CONTEXTUALIZAÇÃO...e a periferia onde residem 80% da população numa região limítrofe com a periferia da capital, cercada por bairros de extrema violência e exclusão.

7 CONTEXTUALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL Cotia Taboão da Serra 15% Campo Limpo 20% 65% Capão Redondo Jardim Angela Itapecerica da Serra

8 CONTEXTUALIZAÇÃO O MUNICÍPIO DE EMBU População: habitantes Mortalidade Infantil: 11,22 / 1000 nascidos vivos Mortalidade por Homicídio: 30,25 / hab. População com Menos de 15: Anos 28,22% Taxa de Mortalidade da População entre 15 e 34 Anos (Por cem mil habitantes): 182,24 Mães Adolescentes (com menos de 18 anos): 8,28% REDE DE SAÚDE 07 UBSs, 6 CASFs, 2 UMSs, 2 CAPS, Hospital Regional desde 1999, maternidade desde 2004 Fonte: SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados: IMP Informação dos Municípios Paulistas - Justiça e Segurança

9 CONTEXTUALIZAÇÃO REDE DE SAÚDE

10 Projeto VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR

11 VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR INTRODUÇÃO: O município de Embu tem uma Equipe de Agentes Comunitários de Saúde (EACS), que possui pessoas cadastradas, sendo que são hipertensos. Eles têm entre 40 e 69 anos, maioria são mulheres, alfabetizados e aposentados. Destacam-se 2 problemas: baixa adesão ao tratamento e visitas domiciliares de enfermagem insuficientes a hipertensos, pois dentro da rotina há outras prioridades: acamados; gestantes de alto risco; pacientes com tuberculose. Frente a tudo isto, a EACS, que conta com um auxiliar de enfermagem, criou a visita em comum como estratégia de ação.

12 VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR OBJETIVOS: Otimizar as visitas domicilires da enfermagem aos hipertensos da área; aumentar a adesão dos mesmos ao tratamento.

13 VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR METODOLOGIA: A EACS agrupou os hipertensos, considerando local de residência (mesma rua) e perfil dos pacientes (ser hipertenso; ter baixa adesão ao tratamento; dificuldade de se deslocar até a Unidade de Saúde; necessidade de monitorização da pressão arterial e, maior interação com EACS e demais pacientes para troca de experiências diante da doença, do tratamento e do modo de vida). Cada 6 pacientes passaram a se encontrar na residência de um deles para durante a visita da EACS receberem os cuidados e orientações pertinentes. A programação deste encontro foi previamente pactuada entre os participantes para não causar transtornos ao paciente morador nem mudanças na dinâmica da casa.

14 VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR RESULTADOS ALCANÇADOS: Satisfação dos pacientes e da EACS frente a atividade proposta; Receptividade e acolhida de quem sedia os encontros, tornando sua casa em local de interação social e de práticas de saúde; Aumento do acesso dos pacientes às visitas domiciliares; Maior adesão ao tratamento; Maior conscientização e responsabilização do paciente por seu tratamento (empoderamento e controle do horário de medicação e dosagens prescritas); Manutenção de uma dieta adequada; Aumento da ingestão hídrica; Realização de exercícios físicos; Contato direto com a equipe.

15 VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR LIÇÕES APRENDIDAS COM A EXPERIÊNCIA: A princípio, a idéia pareceu simples demais e havia uma dúvida: Será possível o paciente abrir a sua porta não só para a EACS, mas também para parte da sua vizinhança? Toda a equipe pôde perceber a importância de se planejar uma ação coletivamente e estarem atentos à aceitação desta proposta pelos participantes.

16 VISITA EM COMUM UM NOVO CONCEITO DE VISITA DOMICILIAR RECOMENDAÇÕES: A VISITA EM COMUM não é um grupo, é uma visita domiciliar que contempla mais que um paciente, vivenciando o cotidiano da casa que sediou o encontro e da comunidade. Com isto, as visitas podem ser mais demoradas e completas, não se limitando em aferição de PA e orientações básicas, pelo contrário temos a chance de ouvir os pacientes e interagir com eles, e os mesmos entre si, e foi com esta idéia simples que superamos nossas expectativas.

17 Obrigada! s:

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