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1 Nova prioridade federal Princípios e ferramentas para abordagem familiar 19/03/2005 Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Sítio oficial do MS 25 de outubro, Dia Nacional de Saúde Bucal, lei nº , de 27 de maio de 2002 Um dos mais significativos avanços da odontologia na saúde pública foi sua incorporação ao Programa Saúde da Família, em outubro de Atualmente existem no país equipes de saúde bucal que atendem mais de 32 milhões de pessoas em municípios (...) A meta definida pela coordenação da área no Ministério da Saúde é alcançar 16 mil equipes de saúde bucal até o final de 2006, o que corresponde a uma cobertura de mais da metade da população brasileira acessado em 27/10/2003 SUS-PSF: (pós 1994) A construção de uma proposta Princípios ordenadores: Primeiro contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Focalização na família Orientação comunitária Starfield, B;

2 A família como nova unidade de atenção O indivíduo é a micro-unidade, objeto do olhar clínico (semiologia e propedêutica) A população é a macro-unidade, objeto do olhar epidemiológico (teoria e método epidemiológico) A família é a meso-unidade? A família como nova unidade de atenção Se a saúde coletiva e a epidemiologia não devem ser reduzidas, sob pena de perderem seu próprio objeto, é a clínica que deve ser ampliada para encontrar referenciais mais potentes e resolutivos Associação Conhecimento da geografia humana dos territórios : área, microárea, domicílio e corpo (familiar/individual) Respeito a crenças e hierarquias familiares Valorizar a necessidade da entrevista familiar Facilitar comunicação: linguagem, tempos Família como chave para a promoção da saúde Associação Territorialização 2

3 Associação Uso de ferramentas situacionais Associação Apropriação da microárea Associação A abordagem domiciliar/familiar Associação Vínculo familiar e responsabilização (longitudinalidade) 2. Percepção do processo saúde/doença Explicitação de linhas de poder e decisão na família Recursos e competências familiares Apoios internos e comunitários Uso de ferramentas diagnósticas (genograma e ciclo de vida) 3

4 A importância da voz do dono do corpo Auto-percepção sobre saúde-doença: Entendida como concepção do mundo, reprodução pessoal e reprodução da própria realidade Importância da saúde percebida, a interpretação pessoal feita a partir de experiências contextualizadas Baseia-se na informação e nos conhecimentos disponíveis, que são modificados pela experiência prévia e pelas normas sociais e culturais Ferramenta usada para explorar problemas biomédicos, genéticos, comportamentais e sociais Registro de nomes, datas, doenças, causas de morte e localização dos membros da família genograma genograma Como fazer um genograma Informações básicas: Símbolos: Número de casamentos, número de filhos de cada casamento, ordem de nascimento e mortes homem próxima Separação Gêmeos Informações adicionais de interesse para a saúde; Desordens familiares, alcoolismo, depressão, alianças e situações de vida: dominação, submissão, intimidade, isolamento, vida social, bode expiatório, desgarrados mulher aborto normal estreita distante conflituosa Casal com filhos Óbito Adoção Gêmeos idênticos Pessoas no mesmo lar G gravidez ciclo de vida familiar S 4

5 ciclo de vida familiar Pessoas e famílias têm ciclos de vida identificáveis O modo como os ciclos interferem no processo saúde-doença permite prever quando e como as doenças podem ocorrer Junto como o genograma, permite identificar as doenças mais prevalentes no grupamento familiar ciclo de vida familiar O ciclo de vida é constituído por uma série de eventos previsíveis que ocorrem no desenvolvimento da vida familiar, exigindo adaptação e ajustamento de seus membros Não entender os papéis correspondentes a cada ciclo, bem como as tarefas exigidas, pode gerar disfunção pessoal e familiar Usos principais: ciclo de vida familiar Visão antecipada dos problemas Tomografia da situação de vida da pessoa, no contexto familiar, com seu processo de adoecer Útil no diagnóstico de situações indefinidas (50% dos comparecimentos em serviços de saúde) clínica ampliada para casais jovens sem filhos Acolhimento do casal Tematização da saúde reprodutiva, planejamento familiar, auto-estima, diálogo entre o casal, cidadania, o corpo e a boca como mediadores da relação conjugal Saúde bucal e empregabilidade Gravidez e saúde bucal mãe-feto Aspectos de nutrição e dieta Drogas lícitas e ilícitas Clínica: saúde bucodental (lesões de tecidos moles), saúde geral e qualidade de vida clínica ampliada para famílias com filhos pequenos Acolhimento da família Tematização do planejamento familiar, auto-estima, diálogo entre o casal, cidadania, saúde bucal do bebê Amamentação e saúde bucal Aspectos de nutrição e dieta na vida da família, alimentação da criança, hábitos Doenças da infância, irrupção dental, higiene, janelas de infectividade Clínica: o adulto modelando comportamentos (papel da mãe), aprendizagem lúdica, porta-retrato, quadro dentinho do bebê clínica ampliada para famílias com escolares 22ª semana gestacional Acolhimento da família Tematização do diálogo entre a família, vida conjugal e filhos, cidadania, saúde bucal do escolar, socialização e desempenho escolar Aspectos de nutrição e dieta na vida da família, alimentação da criança na pré-escola e na escola, hábitos Problemas da infância e puberdade, troca de dentição, higiene, janelas de infectividade Clínica: promoção e prevenção da saúde bucodental, ART na escola e pasta CTZ, alfabetizando com saúde, prevenção de traumatismos 5

6 clínica ampliada para famílias com adolescentes Acolhimento da família e do adolescente Tematização da sexualidade/gravidez, drogadição, violência, auto-estima, diálogo na família, atividade física e mental ( correr riscos, dopamina, serotonina), cidadania, o corpo e a boca como suporte para a individualidade Oficinas tecendo a rede do adolescer Concurso adolescente ligado na saúde : teatro, fotografia, mobilização para causas sociais Clínica: fatores psicossomáticos, sobrepeso, altura, acne, depressão, dismenorréia, estética bucal clínica ampliada para pessoas de meia-idade Acolhimento da família Tematização do diálogo entre a família, cidadania, fisiologia do envelhecimento e saúde bucal, fase do casamento, expectativa de vida Aspectos de nutrição e dieta na vida da família Subjetividade e saúde bucal Clínica: promoção e prevenção da saúde bucodental da família, reabilitação e manutenção de padrões de saúde bucal, associada à qualidade de vida, fatores de risco e fatores protetivos (doença cardiovascular, climatério) clínica ampliada para famílias com idosos Acolhimento da família Tematização do suporte familiar, cidadania, fisiologia do envelhecimento, rede social significativa Aspectos de nutrição e dieta na vida da família (negligência alimentar) Problemas da integridade do ego, sofrimento psíquico, subjetividade e saúde bucal Clínica: fatores de risco para câncer de boca, auto-estima (depressão) e reabilitação funcional/estética, doenças crônico-degenerativas e implicações bucais (hipertensão, diabetes, artrose, idoso demenciado) 2. Promoção e Educação em Saúde Visão ampliada do processo saúde-doença Deve ser baseada na história e experiência das pessoas (problematizar o contexto) Desenvolvimento do auto-cuidado e hábitos saudáveis Valorizar os recursos familiares Buscar parcerias intersetoriais Promoção e Educação em Saúde tecnologias leves, relacionais 6

7 Promoção e Educação em Saúde tecnologias leves, relacionais Promoção e Educação em Saúde a equipe multiprofissional e o saber multidisciplinar (Re)conhecer o trabalho de equipe, respeitando suas atribuições específicas Compartilhar conhecimentos e informações Participar da formação e treinamento de pessoal 2. Facilitação Acolhimento: o trabalho vivo, facilitando a interação e resolução de problemas Utilização de outros cenários para o cuidado, que não somente o lócus clínico-ambulatorial A atenção domiciliar (não é visita domiciliar) Busca de soluções compartilhadas (parcerias) Referência para a porta de entrada (UBS) Facilitação o cuidado domiciliar justificado Facilitação O trabalho em sala de espera 7

8 Referência a USB como porta de entrada 2. Referência A UBS como referência primária (primeira): aumento de resolutividade com qualidade Coordenação entre vários pontos de atenção, do setor saúde ou intersetoriais O seguimento da família nos níveis de média e alta complexidade, gerando confiança Protocolo familiar, com informações ao profissional de referência Organização da atenção clínica à saúde bucal no PSF Referência especializada: Média e alta complexidade Famílias cadastradas nas microáreas Grupos prioritários Atenção clínica Agendamento (no PA) Pessoas com atividade de doença Identificadas em: Programas da U.S. Visitas Domiciliares Pronto-Atendimento Instituições da área Manutenção (no AP) Coletiva Individual Autocuidado Onde obter mais informações s.moyses@pucpr.br 8

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