Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009

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1 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009

2 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores críticos

3 Maior relevo a nível comunitário: Orientações Estratégicas da Comunidade para a Política de Coesão articulação com Estratégia de Lisboa renovada; Mecanismos de reporte harmonizados a nível comunitário relatórios da Coesão 2009 e 2012 e capítulo nos relatórios anuais dos PNR sobre contributo do QREN para a sua implementação; Ideia forte para o futuro reforço da abordagem estratégica. té Relevo acrescido por opção nacional: Um dos 5 princípios do QREN gestão e monitorização estratégica; Novos instrumentos de reporte nacionais Relatório anual de monitorização estratégica.

4 Compreender em que medida as intervenções apoiadas pelo QREN estão a contribuir para os objectivos estratégicos definidos no QREN. Destinatários: órgãos de direcção política e de gestão operacional do QREN base para a eventuais reorientações; Comissão Europeia diálogo estratégico; Outros agentes envolvidos na gestão política e operacional, aos parceiros sociais i e à sociedade d em geral informação sobre a concretização dos objectivos estratégicos do QREN e dos seus PO.

5 O posicionamento na formulação de políticas públicas impossibilidade de garantir ex ante o cumprimento dos objectivos iniciais (e.g. alteração de contexto, má interpretação dos objectivos, motivação de actores e/ou práticas organizacionais desalinhadas); Não é possível eliminar a incerteza e a procura excessiva da sua redução tende a produzir excessiva complexidade d e rigidez; id A inconsequência no curto prazo das avaliações ex post; A possibilidade de observar durante o período de implementação das políticas factores que determinam a ocorrência de desvios.

6 QREN Prioridades estratégicas do QREN Factores determinantes da realização das prioridades e principais constrangimentos à realização das prioridades estratégicas Domínios de monitorização estratégica Evolução do contexto sócio económico Tipologias QREN com impactos esperados nos principais domínios de constrangimentos Indicadores operacionais Resultados de avaliações Indicadores de contexto Pressupostos acerca dos actores e dos processos relevantes para a concretização dos impactos esperados do QREN informação qualitativa Novas avaliações Análise estratégica das intervenções do QREN em domínios específicos Ajustamentos nos programas Alertas estratégicos

7 Domínios de monitorização estratégica (neste momento): Qualificação inicial de jovens Qualificação da população activa Padrão de especialização da economia portuguesa Criação de valor nas empresas Ati Articulação entre actores dos sistemas it de produção e inovação Mercado de trabalho Inclusão social Igualdade de género Conectividade inter e intra regional Conectividade internacional e posição geo económica do país Energia Ambiente Valorização dos recursos endógenos e desenvolvimento territorial Cooperação institucional e de governação territorial Funcionamento da administração pública e dos grandes serviços colectivos

8 Diagrama de impactos o exemplo da qualificação inicial de jovens Modernizar o parque escolar Melhorar a formação de agentes educativos Melhorar os serviços prestados e a organização Melhorar as das escolas condições de acesso ao sistema Objectivos específicos Aumentar a valorização social das diferentes modalidades de qualificação Aumentar a procura de trabalhadores qualificados Diversificar as ofertas formativas Melhorar a aprendizagem em áreas disciplinares prioritárias Reforçar o desenvolvimento de competências sociais e pessoais Aumentar a procura de formação póssecundária Aumentar a frequência de vias de ensino profissionalizantes Reduzir o insucesso escolar Reduzir o abandono escolar precoce Aumentar os níveis de qualificação inicial Melhorar o desenvolvimento de competências básicas Adequar a qualificação inicial à procura de trabalho Melhorar o desempenho do sistema de qualificação inicial de jovens Objectivos estratégicos

9 Outputs finais: Alertas estratégicos (e.g. O QREN e a crise e O QREN e a promoção da cooperação institucional ); Relatórios estratégicos (dimensão do relatório anual QREN e Relatórios Estratégicos de 2009 e 2012); Reporte conjuntural da Comissão Técnica de Coordenação Boletim informativo do QREN; Contributo para fundamentação da posição portuguesa no debate sobre o futuro da Política de Coesão. Outputs intermédios: Configuração do Plano de Avaliação; E+cadernos do Observatório do QREN (e.g. EEC e Avaliação e monitorização estratégica do QREN: novas perspectivas p e desafios); ; Notas de conjuntura económica (internas); Configuração da campanha de comunicação.

10 uma contínua articulação entre a monitorização operacional e financeira, a monitorização do contexto e os resultados dos exercícios íi de avaliação, tendo por referência os objectivos estratégicos definidos no QREN; um envolvimento directo dos actores relevantes, conduzindo o processo de monitorização em sintonia com as necessidades de informação de quem é responsável pela orientação política e pela gestão das intervenções; uma grande flexibilidade na definição do âmbito e dos propósitos de análise, sem descurar a necessária focalização, visando dar respostas oportunas no tempo aos responsáveis pelas políticas e pela sua implementação.

11 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009

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