Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
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- Izabel Alves Candal
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1 André Montillo UVA
2 Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame Físico Exames Complementares Diagnóstico Correto Tratamento Adequado
3 Forças Biomecânica: Compressão Cisalhamento Tensão: Angulação Torção (Rotatória) Tração Traumatologia
4 Traumatologia Osso Cortical: Maior Resistência: Força Compressiva Força de Cisalhamento Menor Resistência: Força de Tensão Osso Esponjoso: Menor Resistência: Força Compressiva: Esmagamento
5 Traumatologia Anamnese: Análise do Trauma Quando? Como? Onde? Exame Físico: Dor Localizada ou Dor Referida Edema, Equimoses e Hematomas Deformidades com Mobilidade em Nível Fraturário Deformidades Característica da Fratura: Diagnóstico Clínico Impotência Funcional Feridas nas Partes Moles Lesões de Estruturas Nobres: Tendões, Nervos, Artérias Exames Complementares: Raio X Tomografia Computadorizada e TC com Montagem em 3D Ultra-Sonografia (US): Lesão de Partes Moles Ressonância Nuclear Magnética e Artro RNM ENMG e PESS: Suspeita de Lesão da Nervos Periféricos Cintilografia Óssea: Avaliar Fraturas Patológicas: Metástases Angiografia: Suspeita de Lesão Vascular Eco Doppler: Suspeita de Comprometimento Vascular: TVP
6 Exame Físico Dor e Edema
7 Exame Físico Dor e Edema
8 Exame Físico Equimose e Hematoma
9 Exame Físico Equimose e Hematoma
10 Exame Físico Deformidade
11 Exame Físico Deformidade
12 Exame Físico Deformidade
13 Exame Físico Deformidade Característica
14 Exame Físico Deformidade Característica
15 Exame Físico Deformidade Característica
16 Exame Físico Ferida de Partes Moles
17 Exame Físico Ferida de Partes Moles
18 Exame Físico Avaliação de Estruturas Nobres Neuro-Vasculares
19 Exame Físico Avaliação de Estruturas Nobres Neuro-Vasculares
20 Exame Físico Complicações Locais: Obstrução Arterial
21 Exame Físico Complicação Local: Lesão Vesical Complicação Sistêmica: Choque Hemorrágico
22 Traumatologia Exames Complementares: Raio X: Sempre o 1º ser Solicitado No Mínimo 2 Incidências TC e TC com Montagem em 3D: Dúvidas no Diagnóstico no Raio X Complementar Diagnóstico Radiológico Avaliar Estruturas Ósseo Fraturas Articulares: Avaliar Superfície Articular Avaliar Fraturas Patológicas US: Menor Especificidade Avaliar Lesões de Partes Moles RNM e Artro RNM: Lesões Articulares: Avaliar Partes Moles Intra-articulares e Condrais Avaliar Partes Moles: Lesões Músculo-tendíneas
23 Raio X
24 Raio X
25 Raio X
26 Raio X
27 Raio X
28 Raio X
29 Raio X
30 Raio X
31 Tomografia Computadorizada: TC
32 Tomografia Computadorizada: TC
33 Tomografia Computadorizada: TC
34 Tomografia Computadorizada
35 Tomografia Computadorizada: TC
36 Tomografia Computadorizada com Montagem em 3D: TC com 3D
37 Tomografia Computadorizada com Montagem em 3D: TC com 3D
38 Tomografia Computadorizada com Montagem em 3D: TC com 3D
39 Tomografia Computadorizada com Montagem em 3D: TC com 3D
40 Ressonância Nuclear Magnética: RNM
41 Ressonância Nuclear Magnética: RNM
42 Ressonância Nuclear Magnética: RNM
43 Ressonância Nuclear Magnética: RNM
44 Ressonância Nuclear Magnética: RNM
45 Ultrassonografia:US
46 Ultrassonografia:US
47 EletroNeuroMioGrafia: ENMG Potenciais Envocados Somato-Sensitivo: PESS
48 EletroNeuroMioGrafia: ENMG Potenciais Envocados Somato-Sensitivo: PESS
49 Cintilografia Óssea
50 Traumatologia Tratamentos: Conservador: Talas Gessadas Aparelhos Gessados Redução Incruenta e Imobilização Analgésicos e Anti-inflamatórios Fisioterapia Cirúrgicos: Redução e Fixação: Fios, Hastes Intra-ósseas, Placa e Parafusos Fixadores Externos Redução Articular Aberta: Cirurgicamente Prótese Articular Tenorrafia e Neurorrafia
51 Traumatologia Estudo do Trauma: Classifição do Trauma: Tipo: Modelo do Trauma Direto: Quando o Trauma atinge diretamente o Segmento Comprometido Indireto: Quando o Trauma atinge outro Segmento e Não o Segmento Comprometido. A Energia do Trauma é transmitida Indiretamente através das Articulações. Neste caso também incluímos as Entorses. Magnitude: Potencial da Energia Cinética do Trauma Baixa Média Alta: Relacionada com Politraumatizados Tempo de Trauma: A Gravidade da Lesão é Diretamente Proporcional com o Tempo do Trauma: Quanto Maior for o Tempo para o 1º Atendimento, Maior Será a Gravidade da Lesão: Esta Análise está Intimamente Relacionado com Casos de Politraumatizados e Fraturas e/ou Luxações Expostas.
52 Traumatologia Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões.
53 Traumatologia Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer lesão óssea e músculo-tendínea. Quadro Clínico: Dor, edema Equimose e Hematoma Lesão superficial de pele: escoriação ou ferida Impotência Funcional Exames Complementares: Todos Normais Tratamento: AINH e Analgésicos Repouso e Segmento Comprometido Elevado Crioterapia Fisioterapia
54 Contusão Traumatologia Quadro Clínico:
55 Contusão Traumatologia Raio X:
56 Contusão Traumatologia Raio X:
57 Contusão Traumatologia Raio X:
58 Entorse: Traumatologia È a Perda Momentânea do Contato entre 2 ou Mais Superfícies Articulares, Podendo ou Não Resultar em Lesões Cápsulo-Ligamentares. Classificação da Entorse: 1º Grau: Discreta dor e edema e impotência funcional sem qualquer instabilidade ligamentar articular. Não há qualquer Lesão Ligamentar. 2º Grau: Dor e edema mais importante podendo está associado à equimose ou hematoma articular com impotência funcional sem instabilidade ligamentar articular. Pode haver Lesão Ligamentar Parcial. 3º Grau: Importante dor, edema, equimose, hematoma e impotência funcional com instabilidade ligamentar articular. Há Lesão Ligamentar Total.
59 Traumatologia Entorse: 3º Grau O ligamento lesado pode ser Extra-articular ou Intra-articular. Quando o ligamento lesado é Intra-articular haverá o surgimento da Hemartrose (sangue no interior da articulação). Pode está associada à lesão condral (cartilagem articular) A impotência funcional articular estará diretamente relacionada com a instabilidade articular, com déficit para deambular com o apoio sobre a articulação lesada.
60 Traumatologia Entorse: Mecanismo do Trauma
61 Entorse: Traumatologia
62 Traumatologia Entorse: Quadro Clínico: Dependerá do Grau da Lesão Dor e edema articular Equimose e Hematoma Impotência Funcional Instabilidade Ligamentar e hemartrose: 3º Grau Exames Complementares: Raio X: Sempre Normal US e RNM: Lesão Parcial (2º Grau) ou Total (3º Grau) do Ligamento Extraarticular ou Intra-articular associado à hemartrose e possível lesão condral. Tratamento Conservador: AINH e Analgésicos Imobilização articular: Talas ou Aparelhos Gessados ou Imobilizadores Não realizar carga com a articulação comprometida Crioterapia / Fisioterapia Tratamento Cirúrgico: Reconstrução Ligamentar: Sutura Ligamentar ou Enxerto Ligamentar por Artrotomia ou Artroscopia
63 Entorse: Traumatologia Quadro Clínico:
64 Entorse: Traumatologia Quadro Clínico:
65 Entorse: Traumatologia Raio X:
66 Entorse: Traumatologia Tratamento:
67 Traumatologia Luxação: È a Perda Permanente do Contato entre 2 ou Mais Superfícies Articulares Resultando Sempre em Lesão Cápsulo-Ligamentares. Quadro Clínico: Dor Muito Intensa Edema e impotência funcional articular Equimose e Hematoma Deformidade Articular: Em algumas Articulações é Característica Avaliar as Estruturas Neuro-Vasculares Periféricas Exames Complementares: Raio X: Confirma a Luxação: Perda de Contato entre as Superfícies Articulares TC: Pode Detectar Fratura Oculta no Raio X (apenas quando houver dúvida) RNM: Confirma a Lesão Cápsulo-ligamentar e osteocondral Tratamento: É SEMPRE UMA EMERGÊNCIA TRAUMATOLÓGICA PARA EVITAR A SEQUELA ARTICULAR
68 Luxação: Traumatologia
69 Luxação: Traumatologia Quadro Clínico:
70 Luxação: Traumatologia Raio X:
71 Luxação: Traumatologia Quadro Clínico:
72 Luxação: Traumatologia Raio X:
73 Luxação: Traumatologia Raio X:
74 Luxação: Traumatologia Raio X:
75 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica Redução da Luxação Sob Narcose: Fechada ou Aberta (Cirurgicamente) Imobilização Articular Após Redução por 6 Semanas Analgésico e AINH Reabilitação: Fisioterapia A Luxação é uma lesão Grave que deve ser Tratada com Emergência para Minimizar Sofrimento ou Lesão Articular, Evitando a Evolução da Artrose Precoce. Após a Redução da Luxação a Articulação Deve Ser Mantida Imobilizada por 6 Semanas para que ocorra uma cicatrização completa da cápsula e ligamentos articular, Evitando o Desenvolvimento da Luxação Recidivante.
76 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica
77 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica
78 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica
79 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica
80 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica
Traumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:
Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer
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