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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RECOMENDAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA REALIZADAS POR CARDIOLOGISTAS DE LONDRINA-PR Alexandre Antunes Imazu LONDRINA PARANÁ 2009

2 2 ALEXANDRE ANTUNES IMAZU RECOMENDAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA REALIZADAS POR CARDIOLOGISTAS DE LONDRINA-PR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, como requisito para sua conclusão. COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. Marcos Doederlein Polito Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Edilson Serpeloni Cyrino Universidade Estadual de Londrina Prof. Ms. Marcelo Romanzini Universidade Estadual de Londrina Londrina, 16 de dezembro de 2009

3 3 À Deus, por escolher para minha vida as pessoas mais especiais desse mundo.

4 4 AGRADECIMENTOS Aos meus pais, que me proporcionaram as melhores condições para que eu chegasse até aqui, novamente perfeitos no apoio para a conclusão de mais esta etapa; Ao meu irmão, cunhada e sobrinhas, pelo apoio mesmo estando isolados geograficamente e, por sempre poder contar com eles; À minha irmã, cunhado e sobrinha, por todas as carinhosas formas de apoio e incentivo e, por sempre poder contar com eles; À minha pequena, namorada e companheira para todas as horas, alegrando minha vida e me mostrando novas perspectivas para ela; Ao meu professor orientador, pelo tempo e conhecimento ofertados para que este trabalho fosse realizado; À todos aqueles que apoiaram da forma que lhes foi possível para que este trabalho, representando também todo o período de graduação, fosse concretizado; familiares, amigos, professores, chefes, colegas de trabalho, colegas de turma, alunos e indivíduos que voluntariamente aceitaram participar desse estudo.

5 5 IMAZU, Alexandre Antunes. Recomendações de exercícios físicos para pacientes com hipertensão arterial sistêmica realizadas por cardiologistas de Londrina-PR folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física - Bacharelado) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO Pela grande influência no tratamento do paciente hipertenso, o médico cardiologista deve possuir um conhecimento suficiente sobre exercício/atividade física para poder realizar recomendações básicas à seus pacientes. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar as recomendações para a prática de exercícios/atividades físicas para pacientes hipertensos realizadas pelos médicos cardiologistas da cidade de Londrina-PR. Foi elaborado um questionário contendo seis questões que abordaram conceitos e condutas nas recomendações de exercícios. O documento foi entregue e recolhido pessoalmente no local de atendimento dos médicos. Dos 64 profissionais cadastrados no Conselho Regional de Medicina (CRM-PR), 40 foram localizados e 25 participaram do estudo. Os resultados revelaram que todos os médicos concordam que a atividade física regular pode auxiliar no tratamento da hipertensão arterial. Sobre o papel da atividade física regular na prevenção da doença, 92% aceitam esse conceito como verdadeiro. Exercícios com pesos ou musculação, 88% recomendam dependendo do paciente; 4% sempre indicam essa prática; e 4% não recomendam. O exercício aeróbio é indicado à todos os pacientes por 80%; os outros 20% recomendam mas depedendo do paciente. A maioria (84%) indica duração acima de 30 minutos por sessão; 8% até 30 minutos; e 8% não recomendam duração fixa. Em relação à intensidade, 22% recomendam intensidade moderada; 4% leve; 4% forte; e 4% não indicam intensidade fixa. A maioria dos médicos cardiologistas participantes do estudo recomenda exercício/atividade física dentro do que é proposto por documentos especializados, mas algumas indicações revelam superficialidade e falta de conhecimento desses profissionais. Palavras-chave: Pressão arterial. Exercício Físico. Atividade física. Cardiologistas. Recomendações.

6 6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 1 Percentual de resposta da questão Gráfico 2 Percentual de resposta da questão Gráfico 3 Percentual de resposta da questão Gráfico 4 Percentual de resposta da questão Gráfico 5 Percentual de resposta da questão Gráfico 6 Percentual de resposta da questão

7 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS REVISÃO DA LITERATURA Etiologia da hipertensão arterial Fatores de risco para hipertensão arterial Idade Sexo Etnia Fatores socioeconômicos Ingestão de sal Obesidade Sedentarismo Influência do exercício aeróbio na pressão arterial Influência do exercício resistido na pressão arterial MÉTODOS Instrumento População Coleta dos dados Análise dos dados RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 33

8 8 1 INTRODUÇÃO A hipertensão arterial é uma doença crônico-degenerativa de origem multicausal e multifatorial (III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial, 1999), resultado da interação de fatores genéticos e de hábitos de vida da população em geral. Apresenta-se em alta prevalência no Brasil, assim como em diversos países do mundo, sendo classificada como um problema de saúde pública (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). No Brasil estima-se que 35% da população acima dos 40 anos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009) e 60% dos idosos (indivíduos com 60 anos ou mais) tenham diagnóstico de hipertensão. Dentre os possíveis efeitos da hipertensão arterial, destacam-se a doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal e doenças vasculares (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). Dentro do tratamento da hipertensão arterial, em que fatores ambientais modificáveis como a adequação da alimentação e a implementação de um estilo de vida ativo são estimulados, a prática regular de atividade física é recomendada de uma forma geral para indivíduos hipertensos, estando em tratamento farmacológico ou não. O efeito hipotensor do exercício físico e sua relevância no tratamento e prevenção da hipertensão arterial é um consenso atual evidenciado através de diversos estudos realizados (PESCATELLO et al., 2004). Dessa forma, uma pesquisa conjunta de três sociedades médicas brasileiras apontou que 99% dos médicos entrevistados orientavam seus pacientes hipertensos em relação à mudanças no estilo de vida, na qual, consequentemente, a atividade física estava inserida (MION JUNIOR et al., 2007). Por ser o profissional a ter um primeiro contato com o indivíduo hipertenso e por sua notável influência sobre as novas atitudes do paciente, o conhecimento do médico cardiologista em relação à atividade física tem grande importância, visto que a adesão ao tratamento (medicamentoso e não-medicamentoso) depende, em grande parte, da relação médico-paciente (JARDIM, P.; JARDIM, T., 2006). Apesar de disponíveis, as diretrizes e os consensos relacionados à prevenção e tratamento de pacientes hipertensos podem não trazer detalhamento e especificidade suficiente para orientação de atividades físicas nas reais necessidades de cada indivíduo. Nesse sentido, o médico cardiologista pode subestimar a orientação da prescrição ou da recomendação da atividade física para esta população (ARAÚJO, 2001).

9 9 2 JUSTIFICATIVA Devido a grande influência do médico cardiologista sobre o paciente, e consequentemente suas condutas no tratamento ou prevenção da hipertensão arterial, é de suma importância conhecer as recomendações de exercício físico/atividade física praticadas por esses profissionais.

10 10 3 OBJETIVOS Verificar quais são as recomendações de exercícios físicos/atividades físicas para pacientes hipertensos realizadas pelos médicos cardiologistas da cidade de Londrina-PR.

11 11 4 REVISÃO DA LITERATURA 4.1 Etiologia da hipertensão arterial O diagnóstico de hipertensão arterial caracteriza-se pelo aumento crônico da pressão arterial, com valores iguais ou superiores a 140 mmhg e/ou 90 mmhg para as pressões sistólica e diastólica, respectivamente (CHOBANIAN et al., 2003). Pode ser classificada, de acordo com seus determinantes, como primária ou secundária. A hipertensão arterial secundária representa aproximadamente 5% de todos os casos e possui possibilidade de cura devido às causas identificáveis, sendo as principais: doença renal crônica, coarctação da aorta, síndrome de Cushing e corticoterapia prolongada induzida por drogas ou relacionada a elas, uropatia obstrutiva, feocromocitoma, aldosteronismo primário, hipertensão renovascular, apnéia do sono e doença da tireóide ou paratireóide (CHOBANIAN et al., 2003). Já a hipertensão primária é assim denominada por não possuir etiologia definida e apresenta-se em 95% dos indivíduos hipertensos, com influência genética (DRAGER; KRIEGER, 2004) e ambiental, tanto de forma isolada quanto combinada (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). 4.2 Fatores de risco para hipertensão arterial A hipertensão arterial pode se manifestar de várias formas através de diferentes fatores de risco. Tais fatores de risco relacionados podem ser classificados como modificáveis ou não-modificáveis, dependendo da possibilidade de eliminação do estilo de vida das pessoas. Dentre os fatores de risco modificáveis, encontram-se ingestão excessiva de sal, obesidade e sedentarismo. Os fatores de risco não modificáveis são: idade, sexo, etnia, fatores socioeconômicos e fatores genéticos. Como os fatores de risco podem agir associados ou não, os tópicos a seguir se propõem a analisá-los separadamente Idade A ocorrência de hipertensão arterial aumenta linearmente com a idade (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007), estando a faixa

12 12 etária relacionada com a prevalência e incidência desta doença (CHOBANIAN et al, 2003). Apesar de restritos a algumas regiões do país, estudos com a população brasileira também evidenciam a prevalência de hipertensão em indivíduos mais idosos (PASSOS; ASSIS; BARRETO, 2006). Em contrapartida, um estudo realizado com populações isoladas que possuíam baixa ingestão de sal e álcool, demonstrou que a idade mais avançada não se relacionou com a prevalência de hipertensão (MANCILHA-CARVALHO; SOUZA E SILVA, 2003). Dessa forma, parece haver uma maior relação entre idade avançada e o aumento da pressão arterial em populações que utilizam o sal em sua dieta com valores acima do recomendado (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). Em relação ao processo de envelhecimento e aumento da pressão arterial, há uma maior rigidez dos vasos devido à degeneração das fibras de elastina presentes na parede vascular sanguíneos (I DIRETRIZES DO GRUPO DE ESTUDOS EM CARDIOGERIATRIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2002), sendo fator de risco para a resistência vascular periférica e hipertensão (MARUM, 2008) Sexo A prevalência de hipertensão arterial entre homens e mulheres parece ser semelhante (PASSOS; ASSIS; BARRETO, 2006). Porém, há uma maior ocorrência em homens até a quinta década de vida; a partir da sexta década encontram-se taxas mais elevadas entre as mulheres (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). Possivelmente isso ocorra pela maior incidência de hipertensão arterial em mulheres após a menopausa, quando há um decréscimo na produção de estrogênios e consequente resposta ao sistema cardiovascular. Esses hormônios atuam sobre o endotélio dos vasos sanguíneos levando à produção e liberação de substâncias vasodilatadoras, como o óxido nítrico, além de atenuar agentes vasoconstritores e reduzir níveis sanguíneos de colesterol e lipoproteínas (ROLIM-LIMA et al., 2001; SÁ; AZEVEDO, 2001) Etnia A patogênese de hipertensão arterial pode diferir entre brancos e negros em relação aos fatores que contribuem para o surgimento da doença, dentre eles o peso

13 13 corporal, número de néfrons, reatividade cardiovascular, estresse, ingestão de sal e sistema hormonal. Porém, ela é multifatorial em todos os subgrupos étnicos (CHOBANIAN et al, 2003). Entre os afro-americanos parece existir uma menor sensibilidade à ação do óxido nítrico, que possui a capacidade de facilitar a vasodilação e consequentemente reduzir a resistência vascular (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003). No entanto, a prevalência de hipertensão pode ser maior entre negros em comparação a brancos de um mesmo país considerando o acesso aos serviços de saúde e condições socioeconômicas (COOPER et al., 2005) Fatores socioeconômicos Existe relação inversa entre valores de pressão arterial e situação socioeconômica (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). Baixo nível de escolaridade, menor status ocupacional e baixa renda estão significativamente associados aos fatores de risco para hipertensão e também a níveis mais altos de pressão arterial (GUS et al., 2004; CORDEIRO et al., 1993; TAVEIRA; PIERIN, 2007). As condições de vida, que inclui a disponibilidade de serviços de saúde, aspectos sociais e econômicos, nível de conhecimento da doença e suas características por parte da população, inclusive seus hábitos dietéticos (MOLINA et al., 2003) podem estar associados à maior prevalência de hipertensão em um nível socioeconômico mais baixo Ingestão de sal Uma alta ingestão de sal resulta em quantidades excessivas de sódio nos líquidos corporais, levando a um aumento do volume plasmático e, consequentemente, a elevação da pressão arterial (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003). Mesmo em estudo que analisou populações com baixa ingestão de sódio, foi verificada a relação positiva entre sua ingestão e níveis mais altos de pressão arterial (MANCILHA-CARVALHO; SOUZA E SILVA, 2003). Um excesso na produção de aldosterona, que estimula a reabsorção de sódio nos rins, através do sistema renina-angiotensina, pode favorecer ao aumento crônico da pressão arterial.

14 Obesidade A obesidade é um independente fator de risco para a hipertensão (SUPLICY, 2000), sendo o excesso de tecido adiposo fortemente associado ao aumento da pressão arterial (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). A prevalência de hipertensão varia de acordo com o grau de obesidade e a distribuição central da adiposidade corporal é um fator importante no desenvolvimento da hipertensão arterial (CARNEIRO 2003). A obesidade se relaciona com a atividade simpática muscular, pressão arterial e resistência vascular periférica (NEGRÃO; BARRETTO, 2006). A redução de peso está relacionada à queda da insulinemia, da sensibilidade ao sódio e da atividade nervosa simpática, e como consequencia do treinamento físico, principalmente associado à dieta hipocalórica, ocorre uma diminuição da resistência vascular periférica, influenciando os níveis de pressão arterial (NEGRÃO; BARRETTO, 2006) Sedentarismo A inatividade física está relacionada com maior risco de desenvolvimento de hipertensão arterial. Assim, um alto nível de atividade física diária relaciona-se inversamente com valores elevados de pressão arterial apresentando maior número de eventos cardiovasculares aqueles indivíduos com baixo condicionamento físico (CIOLAC; GUIMARÃES, 2004). Pequenas mudanças no estilo de vida, como o incremento de atividades recreativas ou ocupacionais, podem reduzir o risco de mortalidade quando comparados à indivíduos sedentários (MONTEIRO; SOBRAL FILHO, 2004). Diversos benefícios da prática regular de exercícios físicos são encontrados, com influência sobre a obesidade, metabolismo da glicose e dislipidemia (NEGRÃO; BARRETTO, 2006). 4.3 Influência do exercício aeróbio na pressão arterial O treinamento físico produz de forma crônica adaptações autonômicas e hemodinâmicas que podem influenciar o sistema cardiovascular e que,

15 15 consequentemente, podem ter efeitos positivos em patologias como a hipertensão arterial (LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007). O efeito hipotensor do exercício aeróbio sobre a pressão arterial é amplamente conhecido e comprovado em vários estudos, sendo, portanto, recomendado como auxílio na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007; CHOBANIAN et al., 2003). Por exemplo, Cornelissen e Fagard em uma metanálise, encontraram após treinamento aeróbio, diminuição média de 3,0 e 2,4 mmhg para as pressões sistólica e diastólica, respectivamente. Entre os hipertensos, a redução foi mais acentuada, com valores de 6,9 e 4,9 mmhg (CORNELISSEN; FAGARD, 2005). Mesmo em programas de atividades físicas não supervisionados são encontrados resultados positivos sobre a pressão arterial de repouso (NUNES et al., 2006). Dessa forma, o efeito da atividade física sobre a saúde cardiovascular pode ser importante mesmo sem o controle efetivo de intensidade e duração do esforço. Contudo, a prática não supervisionada de atividades físicas requer maiores pesquisas sobre o efeito em longo prazo na prevenção e tratamento da hipertensão arterial. No que tange às variáveis de prescrição do exercício, a utilização de grandes grupos musculares, como caminhada, natação ou ciclismo, baseia-se a partir das repostas encontradas nesses tipos de exercícios cíclicos, como a vasodilatação na musculatura exercitada, que reduz a resistência vascular periférica. Além disso, há um melhor retorno venoso devido à contração e relaxamento alternados dos músculos utilizados (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003). Alguns fatores, como intensidade e volume de treinamento, devem ser levados em consideração em um programa de exercícios. Quanto à intensidade do exercício aeróbio, Alves e Forjaz encontraram na literatura estudos nos quais os resultados sugerem que os exercícios de baixa intensidade (entre 40 e 60% do VO 2 max) possuem um maior efeito hipotensor em relação aos de intensidade moderada (60 e 75% do VO 2 max). Ainda nesse estudo, as sessões com duração média (entre 31 e 60 minutos) parecem ter um efeito mais pronunciado que os de duração curta (menores que 30 minutos). Em relação à freqüência semanal, um mínimo de três sessões parece ser necessário para se obter os benefícios do treinamento (ALVES; FORJAZ, 2007). O exercício aeróbio intervalado com intensidades entre 50% e 80% da frequência cardíaca de reserva

16 16 mostra-se benéfico sobre os valores de pressão arterial mas parece não potencializar essa redução em relação ao exercício aeróbio contínuo (CIOLAC, 2006; CUNHA et al., 2006). Em se tratando de mecanismos fisiológicos envolvidos na redução da pressão arterial de repouso pelo treinamento físico, algumas considerações precisam ser feitas. A pressão arterial é o produto do débito cardíaco pela resistência vascular periférica. Consequentemente, a redução de um desses fatores, combinados ou isoladamente, poderia explicar a redução da pressão arterial. A modificação no débito cardíaco não parece ser o mecanismo hipotensor do exercício crônico, portanto a redução da resistência vascular periférica tem grande influência sobre a pressão arterial (PESCATELLO, 2004). A atividade simpática elevada pode induzir um aumento no débito cardíaco e também na resistência vascular periférica, o que consequentemente eleva a pressão arterial. O inverso revela-se verdadeiro, pois uma menor atividade do sistema nervoso simpático e a possível normalização arteriolar reduzem a resistência vascular periférica (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003). Um possível mecanismo para essa diminuição do sistema nervoso simpático é uma melhora no controle quimiorreflexo (LATERZA; BRANDÃO RONDON; NEGRÃO, 2007). A sensibilidade barorreflexa aumentada tem correlação positiva com nível de pressão arterial mais baixo, pois esse mecanismo quando acionado, atua reflexamente dilatando os vasos periféricos e reduzindo a frequência cardíaca, resultando em diminuição da resistência vascular periférica (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003). 4.4 Influência do exercício resistido na pressão arterial Os resultados do treinamento resistido são modificações musculoesqueléticas, principalmente o ganho de força (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007). Esse fato não deve ser menosprezado em um programa de treinamento, pois o acarreta um menor estresse cardiovascular em situações cotidianas de exigência de força. Contudo, resultados contraditórios do treinamento resistido são encontrados na literatura referente aos possíveis efeitos hipotensores, o que pode ser influenciado pelos diversos protocolos empregados (FORJAZ, 2006). Nesse sentido, o treinamento resistido é atualmente indicado como forma complementar ao exercício aeróbio (V

17 17 DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2007; CHOBANIAN et al., 2003). Exercícios de aproximadamente 50% de 1 RM, sem atingir a fadiga concêntrica, são indicados à população hipertensa como uma forma segura por não elevar exageradamente a pressão arterial. O maior risco reside na elevação exacerbada da pressão arterial durante o exercício com pesos, pois não tendo como controlá-la, pode levar ao rompimento de aneurismas preexistentes (NEGRÃO; BARRETTO, 2006).

18 18 5 MÉTODOS 5.1 Instrumento Foi elaborado um questionário contendo seis questões com o intuito de se conhecer as recomendações dos médicos cardiologistas sobre exercício físico/atividade física para a população hipertensa na prevenção e tratamento da doença. O documento foi formulado por não possuir na literatura um instrumento validado e que atendesse as questões levantadas pelo presente estudo. 5.2 População A população foi composta por 64 médicos cardiologistas que atuam na cidade de Londrina-PR, localizados através da página eletrônica do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), a partir da especialidade médica de interesse do estudo (cardiologia). O endereço do local de trabalho foi obtido através dos dados disponíveis na Associação Médica de Londrina e listagem de planos de saúde. Do total de 64 médicos cadastrados no CRM, 24 não receberam o questionário para participação. Destes, cinco atuavam somente em um hospital da cidade, o que dificultou o acesso aos profissionais por não possuir um responsável pela entrega do documento. Outros 12 cardiologistas não foram encontrados por estarem com endereço incompleto ou desatualizado. Devido ao não-funcionamento das clínicas no horário em que o pesquisador realizou a visita e por outros problemas de endereço, seis profissionais não foram encontrados. Por motivo de viagem no período da pesquisa, um médico não recebeu o documento para participação. Deste modo, 40 questionários foram entregues pessoalmente nos endereços de atuação dos cardiologistas, todos confiados à secretária ou recepcionista das clínicas após breve explanação da pesquisa. Destes 40 questionários, 12 não foram devolvidos, apesar de contato telefônico e duas passagens do pesquisador para recolhimento. De forma explícita, dois cardiologistas se negaram a participar da pesquisa. Um terceiro profissional justificou a devolução do questionário em branco por não atuar clinicamente. Assim, foram devolvidos 25 questionários devidamente preenchidos (62,5%

19 19 do total entregue). 5.3 Coleta dos dados Foi construída a listagem de endereços da amostra selecionada e entregue pessoalmente pelo pesquisador, no local de atuação de cada cardiologista, um envelope contendo um questionário no qual também era descrito os objetivos do estudo. As respostas deveriam ser atribuídas exclusivamente pelo médico, sem qualquer tipo de identificação. Após respondido, o questionário era lacrado pelo médico e inserido no envelope original. O recolhimento do documento também foi realizado pelo pesquisador, na semana seguinte da entrega e, em alguns casos, duas semanas após o primeiro contato. 5.4 Análise dos dados Os resultados foram apresentados somente de forma descritiva, tanto em gráficos quanto textualmente. Os valores utilizados foram ajustados para o percentual de respostas.

20 20 6 RESULTADOS O gráfico 1 apresenta os percentuais de respostas da primeira questão abordada no questionário, na qual todos os 25 cardiologistas concordam totalmente sobre o papel auxiliador da atividade física regular no tratamento da hipertensão. O compartilhamento desse conceito refletiu no percentual da resposta (100%). Em sua opinião, a atividade física regular pode auxiliar no tratamento da hipertensão arterial? 100% concordo totalmente concordo parcialmente discordo totalmente discordo parcialmente não tenho opinião Gráfico 1 Percentual de resposta da questão 1. Em relação à prevenção da hipertensão arterial, 23 médicos (92%) concordam totalmente que a atividade física regular pode ter este efeito. Outros dois cardiologistas (8%) concordam apenas parcialmente (gráfico 2).

21 21 Em sua opinião, a atividade física regular pode auxiliar na prevenção da hipertensão arterial? 8% 92% concordo totalmente concordo parcialmente discordo totalmente discordo parcialmente não tenho opinião Gráfico 2 Percentual de resposta da questão 2. No gráfico 3, encontra-se o percentual de repostas sobre a recomendação de exercício de musculação ou atividade com pesos para pacientes hipertensos. As quatro opções de respostas foram utilizadas pelos médicos. A maior parte dos profissionais (60%) recomenda exercícios resistidos na maioria dos casos, dependendo do paciente. Outros 28% também recomendam exercício de musculação, mas na minoria dos casos, dependendo do paciente. Cardiologistas que não recomendam somaram um total de 8%. Apenas um médico recomenda este tipo de exercício para todos os seus pacientes hipertensos.

22 22 Você recomenda exercício de musculação ou outra atividade com pesos para pacientes hipertensos? 8% 4% 28% 60% sempre na maioria dos casos, dependendo do paciente na minoria dos casos, dependendo do paciente não Gráfico 3 Percentual de resposta da questão 3. No gráfico 4 observa-se que 80% dos médicos sempre recomendam o exercício aeróbio para pacientes hipertensos. Um total de 16% recomenda na maioria dos casos, dependendo do paciente. Somente um cardiologista afirmou que recomenda este tipo de exercício na minoria dos casos, dependendo do paciente.

23 23 Você recomenda exercício aeróbio (caminhada, bicicleta, hidroginástica etc.) para pacientes hipertensos? 16% 4% 80% sempre na maioria dos casos, dependendo do paciente na minoria os casos, dependendo do paciente não Gráfico 4 Percentual de resposta da questão 4. Na questão sobre a duração aproximada indicada para a prática da atividade física para a maioria dos pacientes hipertensos, 21 médicos recomendam duração acima de 30 min de duração. Apenas dois (8%) não recomendam duração fixa e outros dois (8%) recomendam até 30 min (gráfico 5).

24 24 Em geral, qual a duração aproximada que você indica a prática da atividade física para a maioria dos pacientes hipertensos? 8% 8% 84% até 20 min até 30 min acima de 30 min não recomendo duração fixa Gráfico 5 Percentual de resposta da questão 5. Sobre a intensidade de esforço aproximada para a prática da atividade física em geral, 22 cardiologistas (88%) indicam intensidade moderada; um recomenda intensidade leve; um intensidade forte e um não recomenda intensidade fixa.

25 25 Em geral, qual a intensidade de esforço aproximada que você indica a prática da atividade física para a maioria dos pacientes hipertensos? 4% 4% 4% 88% leve moderada forte não recomendo intensidade fixa Gráfico 6 Percentual de resposta da questão 6.

26 26 7 DISCUSSÃO O presente trabalho teve como objetivo verificar a conduta dos cardiologistas da cidade de Londrina-PR em relação à recomendação de atividades físicas para pacientes hipertensos. Apesar de 64 profissionais atuarem na localidade do estudo, obteve-se, no total, 25 questionários corretamente respondidos e devolvidos. Abaixo será utilizado um documento referência do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM, 2004) 32 para discussão dos resultados. A primeira questão abordou a opinião dos profissionais em relação ao papel da atividade física no tratamento da hipertensão arterial. Das seis questões presentes no documento, esta foi a única na qual a resposta foi unânime, ou seja, todos os 25 cardiologistas concordam totalmente que a atividade física regular pode auxiliar no tratamento da hipertensão arterial. Como preconiza ACSM (2004), a atividade física regular é um dos itens fundamentais para o tratamento da hipertensão arterial e deve ser abordada dessa forma. Já na segunda questão, 92% concordam totalmente que a atividade física regular possa auxiliar na prevenção da hipertensão arterial e apenas dois médicos concordam apenas parcialmente com esse conceito. Segundo o ACSM (2004), a atividade física deve ser um componente integrante das modificações no estilo de vida, pois a partir de dados obtidos em estudos longitudinais, indivíduos que apresentavam maiores níveis de atividade física possuíam o risco de desenvolver hipertensão arterial diminuído. A terceira questão, sobre a recomendação de musculação ou outra atividade com pesos para pacientes hipertensos, foi a que apresentou maior divergência de respostas. Provavelmente isso ocorreu por ser um tema ainda controverso em relação aos efeitos do treinamento resistido sobre a hipertensão arterial, apesar do ACSM (2004) recomendar o exercício com pesos como forma complementar à atividade aeróbia. O fato de dois cardiologistas não recomendarem esse tipo de atividade deve ser destacado, pois pode revelar o desconhecimento dos mecanismos e benefícios dessa atividade por parte dos profissionais. A magnitude das reduções de pressão arterial tanto aguda como crônica é menor no treinamento resistido se comparado ao treinamento aeróbio, mesmo alguns resultados sugerindo um efeito favorável do treinamento com pesos sobre a pressão arterial.

27 27 A indicação do exercício aeróbio para pacientes hipertensos é descrita na quarta questão e revelou a frequente recomendação deste tipo de exercício pelos cardiologistas. Do total de médicos participantes, 80% sempre recomendam o exercício aeróbio a seus pacientes. Os outros 20% recomendam, mas dependendo do paciente. Conforme o ACSM (2004), o exercício aeróbio como caminhar, correr, pedalar ou uma atividade que possa ser mantida continuamente, de forma rítmica e utilizando grandes grupos musculares, deve ser a modalidade principal de atividades físicas para indivíduos hipertensos. O exercício dinâmico pode reduzir a pressão arterial de forma aguda (hipotensão pós-exercício) assim como de forma crônica em hipertensos. Dos cinco médicos que recomendam exercício aeróbio dependendo do paciente, um indica apenas para a minoria de pacientes, fato que deve ser considerado devido à importância desse tipo de exercício para o tratamento e controle da hipertensão arterial. A duração aproximada para a prática de atividade física indicada pelos médicos apresentou-se na quinta questão, na qual 84% recomendam sessões acima de 30 minutos. Segundo o ACSM (2004), a sessão deve durar entre 30 à 60 minutos de forma contínua ou também de forma intermitente, com sessões de no mínimo 10 minutos divididas ao longo do dia e que acumulem os mesmos 30 à 60 minutos no total do dia. Os 8% de médicos que recomendam até 30 minutos de atividades por sessão, apesar de não seguirem as recomendações atuais podem não estar totalmente afastados dela, já que os pacientes podem ser orientados próximos ao limite máximo de 30 minutos e assim, obterem algum benefício com o exercício. Fato que merece ser destacado é a não recomendação de duração fixa aos pacientes hipertensos, conduta de dois cardiologistas. Isso revela a falta de especificidade na recomendação de atividades físicas e uma possível minimização da importância do exercício no tratamento e controle da hipertensão, já que os pacientes podem realizar sessões muito longas sem, no entanto, conseguirem um efeito adicional por isso, ou mais grave ainda, realizar sessões extremamente curtas na quais não se consiga efeito algum sobre a patologia. A sexta questão apresentou a intensidade de esforço à prática de atividades físicas para a maioria dos pacientes hipertensos, sendo que 88% dos cardiologistas indicam intensidade moderada. Isso está em concordância com o ACSM (2004) que recomenda essa intensidade para indivíduos hipertensos, ou seja, entre 40 a 60% do VO 2 de reserva ou aproximadamente 12 e 13 na escala de percepção de esforço.

28 28 O treinamento em intensidade moderada apresenta efeitos positivos sobre a pressão arterial de forma aguda e crônica, além de minimizar os possíveis efeitos adversos do exercício realizado em alta intensidade. O fato relevante nessa sexta questão é a atuação de dois médicos, dos quais o primeiro não recomenda intensidade fixa, o que torna a orientação do exercício pouco específica em se tratando de uma patologia tão delicada, e o segundo, que recomenda intensidade forte para a maioria dos seus pacientes. Apesar do exercício de alta intensidade possa ser apropriado em alguns casos específicos, o risco de eventos cardiovasculares e ortopédicos é mais elevado, além da baixa aderência a um programa vigoroso de exercícios físicos. Com a apresentação dos resultados pode-se conhecer ligeiramente a conduta dos médicos cardiologistas em relação às recomendações de atividades físicas aos pacientes hipertensos. Apesar de a grande maioria indicar a prática de atividades físicas de acordo com o Colégio Americano de Medicina Esportiva, algumas recomendações realizadas pelos cardiologistas revelam-se extremamente superficiais, como a não determinação de intensidade e duração fixa para uma sessão de exercícios e, também, algumas indicações perigosas, como a recomendação de exercícios de intensidade vigorosa. Isso pode deixar a prática de atividades físicas pouco específica e/ou muito arriscada em se tratando de uma patologia com certas complicações. As respostas obtidas no presente estudo e que não se encaixam no que é sugerido por instituições especializadas causam preocupação, mas servem de alerta ao profissional de educação física que atenderá essa população. Este deve atualizar-se sobre novas recomendações e possuir profundo conhecimento da doença assim como dos possíveis erros conceituais que acompanham o paciente, que deve ter claro que sua participação efetiva no tratamento da hipertensão arterial é extremamente importante para o controle da doença.

29 29 8 CONCLUSÃO A maioria dos médicos cardiologistas participantes do estudo recomenda exercício/atividade física dentro do que é proposto por documentos especializados, mas algumas indicações revelam superficialidade e falta de conhecimento desses profissionais.

30 30 REFERÊNCIAS 1. III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 93, n. 4, ago MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal da saúde. Disponível em:< Acesso em: 22 junho V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 89, n. 3, Set MION JUNIOR, D. et al. Os médicos brasileiros seguem as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão? Arq Bras Cardiol, v.88, n.2, p , JARDIM, P. C. B. V.; JARDIM, T. S. V. Modelos de estudos de adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Rev Bras Hipertens, vol.13, n.1, p , ARAÚJO, C. G. S. Fisiologia do exercício físico e hipertensão arterial: uma breve introdução. Hipertensão, v.4, n.3, CHOBANIAN, A.V. et al. Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention, Detection Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. Hypertension, v.42, p , DRAGER, L. F.; KRIEGER, J. E. A genética das síndromes hipertensivas endócrinas. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 48, n. 5, p , Out PASSOS, V. M. A.; ASSIS, T. D.; BARRETO, S. M. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v.15, n.1, p , MANCILHA-CARVALHO, J. J.; SOUZA E SILVA, N. A. Os Yanomami no INTERSALT. Arq Bras Cardiol, v. 80, n. 3, p , I Diretrizes do Grupo de Estudos em Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 79, suplemento I, MARUM, E. C. H. Avaliação da associação de variáveis cardíacas estruturais e funcionais com variáveis antropométricas, metabólicas e com rigidez arterial em hipertensos graves Tese (doutorado em ciências) Universidade de São Paulo, São Paulo. 13. ROLIM-LIMA, S.M.R. et al. Hipertensão arterial e climatério. Hipertensão, v.4, n.2., p.51-54, out SÁ, M. F. S.; AZEVEDO, G. D. Terapia de reposição hormonal em hipertensas: associação permitida ou indesejável? Rev Bras Hipertens, v.8, n.2, p , abr/jun 2001.

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33 ANEXOS 33

34 34 ANEXO A Questionário Prezado(a) Doutor(a), Este estudo é parte de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina, cuja intenção é verificar a relação entre a conduta médica de recomendação de exercícios físicos para pessoas hipertensas. O resultado da pesquisa será importante para apreciar a inter-relação nas áreas da saúde. Após a finalização do estudo, lhe será enviado uma cópia do documento final da pesquisa. Sinta-se à vontade para respondê-lo. Não é necessário identificação. Dentro de alguns dias o pesquisador recolherá o mesmo na recepção de seu consultório. Atenciosamente, Alexandre Antunes Imazu discente (alexandreimazu@yahoo.com.br) Prof. Dr. Marcos Doederlein Polito docente orientador 1- Em sua opinião, a atividade física regular pode auxiliar no tratamento da hipertensão arterial? ( ) concordo totalmente ( ) concordo parcialmente ( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não tenho opinião 2- Em sua opinião, a atividade física regular pode auxiliar na prevenção da hipertensão arterial? ( ) concordo totalmente ( ) concordo parcialmente ( ) discordo totalmente ( ) discordo parcialmente ( ) não tenho opinião

35 35 3- Você recomenda exercício de musculação ou outra atividade com pesos para pacientes hipertensos? ( ) sempre ( ) na maioria dos casos, dependendo do paciente ( ) na minoria dos casos, dependendo do paciente ( ) não 4- Você recomenda exercício aeróbio (caminhada, bicicleta, hidroginástica etc.) para pacientes hipertensos? ( ) sempre ( ) na maioria dos casos, dependendo do paciente ( ) na minoria os casos, dependendo do paciente ( ) não 5- Em geral, qual a duração aproximada que você indica a prática da atividade física para a maioria dos pacientes hipertensos? ( ) até 20 min ( ) até 30 min ( ) acima de 30 min ( ) não recomendo duração fixa ( ) não recomendo atividade física 6- Em geral, qual a intensidade de esforço aproximada que você indica a prática da atividade física para a maioria dos pacientes hipertensos? ( ) leve ( ) moderada ( ) forte ( ) não recomendo intensidade fixa ( ) não recomendo atividade física

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