VII CICLO DE PALESTRAS CINTED UFRGS

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1 O PROCESSO DE INTERAÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE NARRATIVAS, PRODUÇÃO TEXTUAL E ESCRITA COLABORATIVA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA, EM ISOLAMENTO HOSPITALAR Eliane Lourdes da Silva Moro Lizandra Brasil Estabel Lucila M. Costi Santarosa Fernando Antônio de Abreu e Silva Porto Alegre

2 PROJETO DE PESQUISA Caracteriza-se como Projeto de caráter científico, mas na essência, é um projeto de afeto, onde a emoção se faz presente em cada etapa. Cenário: Pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre-RS.

3 PROJETO DE PESQUISA A Informática na Educação, através dos AVAs, propicia vínculos entre os sujeitos. Em um tempo em que a criança e o adolescente estão afastados do mundo permite trazer o mundo ao alcance deles, em uma situação de aprendizagem, de compartilhamento e de interação, propiciando a comunicação e a construção de mundos.

4 INTERAÇÃO O acesso ao simbólico acontece através da interação, pois é a interação entre sujeitos que faz a diferença num processo de comunicação e de educação. (VYGOTSKY)

5 PNEEs E AS ORGANIZAÇÕES Organizações mundiais em relação às PNEEs (doentes crônicos): UNESCO OMS Ações de atendimento às PNEEs: declarações e atos legislativos visando a cidadania, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida.

6 LEGISLAÇÃO, PRINCÍPIOS E POLÍTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO MUNDIAL Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes (ONU -1975). Declaração de Salamanca (Espanha -1994) compromisso: Educação para Todos. Carta para o Terceiro Milênio (Grã-Bretanha ). Declaração Internacional de Montreal (Canadá ). Declaração de Madri (Espanha ).

7 LEGISLAÇÃO, PRINCÍPIOS E POLÍTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM NÍVEL DE BRASIL Constituição Federal do Brasil Constituições dos Estados (1989). ECA - Lei Nº. 8069/1990. Acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência - Lei N.º /1994. LDBEN - Lei Nº 9.394/1996.

8 PNEES HOSPITALIZADAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS Criança hospitalizada: situação de vulnerabilidade física e emocional, necessita de um outro olhar e exige da sociedade ação de inclusão. Deveríamos aprender mais com essas crianças, com sua força de resistência e de vida. (CECCIM; CARVALHO, 1997).

9 PNEES HOSPITALIZADAS

10 FIBROSE CÍSTICA OU MUCOVISCIDOSE Doença genética de caráter autossômico recessivo com evolução fatal e que compromete o funcionamento de praticamente todos os órgãos e sistemas do organismo através da alteração da função das glândulas exócrinas. Cerca de 90% dos pacientes morrem devido à progressão da doença pulmonar.(abreu E SILVA, 2001).

11 FIBROSE CÍSTICA: doença autossômica recessiva PAIS: portadores do gene mas sem sintomas Probabilidade, em cada gravidez, de filho: Com doença (25%) Portador (50%) Saudável (25%)

12 HCPA E OS PACIENTES COM FC O internamento hospitalar o tratamento intensivo e o isolamento do convívio com outras pessoas tornam necessárias e significativas a realização de atividades que propiciam a comunicação e a interação às PNEEs com FC.

13 HCPA E OS PACIENTES COM FC As narrativas e os mediadores de leitura no ambiente hospitalar, contribuem para um processo dinâmico, para a melhoria da qualidade de vida e para a terapêutica do tratamento médico.

14 NARRATIVAS E MEDIADORES DE LEITURA NO AMBIENTE HOSPITALAR O conto encanta curando. Contar histórias é recuperar encantamento, é estabelecer afeto entre quem conta e quem ouve. É brilhar o olho, olho no olho.contar é encantar, é prazer, é ludismo. Ouvir histórias é se deixar encantar, se deixar conduzir para o mundo da magia, da fantasia, do faz-deconta... é sonhar. (MORO ; ESTABEL, 2005).

15 NARRATIVAS E MEDIADORES DE LEITURA NO HCPA

16 Narrativas na Pediatria do HCPA

17 NARRATIVAS E OS MEDIADORES DE LEITURA NO AMBIENTE HOSPITALAR Propiciam a comunicação, a expressão, a interação e o compartilhamento entre pacientes. Minimizam o sentimento de isolamento e de medo. Fortalecem o sentimento de auto-estima, de solidariedade e o compartilhamento com o outro.

18 EPISTEMOLOGIA VYGOTSKYANA Interação : dimensão da relação com o outro. É na e pela interação com os outros sujeitos que o sujeito se constrói. A criança não é passiva e nem simplesmente ativa, ela é interativa. Mediação: relação do sujeito com outro sujeito através do semiótico.

19 EPISTEMOLOGIA VYGOTSKYANA Visa a constituição do projeto de uma nova sociedade e de um novo homem onde as relações sociais são constitutivas do sujeito através da mediação semiótica. Mundo : lugar da subjetividade: um mundo físico, biológico mas também imaginário, simbólico e social.

20 TICs E AVAs EM AMBIENTE HOSPITALAR Propiciam a inclusão social e digital e exercem papel fundamental como instrumentos de mediação entre os sujeitos em uma sociedade em que o acesso à informação é um direito de todos os cidadãos. AVAs: ambientes virtuais de aprendizagem, centrados no aluno propiciam apoio à comunicação, à interação, ao compartilhamento e ao processo de aprendizagem. (SANTAROSA).

21 Era Uma Vez...

22 PRIMEIROS PASSOS... Do Início do Processo à Experiência Piloto de Interação com o Uso das TICs no HCPA-RS: Este estudo piloto permitiu verificar que o uso das TICs em AVAs propicia a interação e a inclusão social e digital quando se acredita que é possível transformar, construir, através de escrita colaborativa, onde o sujeito se torna agente ativo no processo de construção e de aprendizagem.

23 PRIMEIROS PASSOS... Interação com o uso das TICs

24 PRIMEIROS PASSOS... Paciente em quarto restrito em Videoconferência

25 PROJETO DE PESQUISA: CONTEXTUALIZAÇÃO Problema de Pesquisa: Como ocorre, em AVAs, o processo de interação através das narrativas, produção textual e escrita colaborativa, de crianças e adolescentes com FC, em isolamento hospitalar?

26 PROJETO DE PESQUISA: OBJETIVOS Propiciar espaços para narrativas, produção textual e escrita colaborativa, de crianças e adolescentes com FC, em isolamento hospitalar. Observar o processo de interação de crianças e adolescentes com FC, hospitalizadas em isolamentos, através do uso das ferramentas de interação em AVAs.

27 PROJETO DE PESQUISA: OBJETIVOS Observar e acompanhar as narrativas, a produção textual e a escrita colaborativa, em AVAs, dos sujeitos participantes. Avaliar o processo de interação entre os sujeitos, em AVAs, como vivência educativa, terapêutica e social nos ambientes de isolamento hospitalar.

28 METODOLOGIA DA PESQUISA Caracteriza-se como pesquisa qualitativa baseada em estudo de caso, em uma situação e em um ambiente natural como fonte direta de dados: os quartos em restrição da Pediatria do HCPA-RS.

29 RECURSOS Ambiente EDUKITO- NIEE/FACED/UFRGS orientado a projetos de aprendizagem (SANTAROSA).

30 RECURSOS: FERRAMENTAS DE INTERAÇÃO Netmeeting: quadro de comunicação, batepapo,comunicação oral...

31 RECURSOS: FERRAMENTAS DE INTERAÇÃO Páginas virtuais de escrita colaborativa: possibilita a construção de histórias através de páginas no formato html e do uso de script CGI.

32 RECURSOS: EQUIPAMENTOS Antenas wireless, laptops, máquina digital, computadores e periféricos, etc. Antena Direcional (Lado Oeste do HCPA)

33 CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de interação através das narrativas, produção textual e escrita colaborativa, possibilitam aos sujeitos participantes a comunicação com o pensamento dos outros, de crítica, de conceituação, de análise e de compreensão e de aceitação do mundo. (FOUCAMBERT, 1997, p.149).

34 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na escrita colaborativa, os sujeitos estabelecem relações e confrontam-se com as regras de um mundo adulto. As representações infantis transformam o quarto do hospital em uma imensa floresta ou o convés de um barco ou um salão, onde as emoções são compartilhadas e o jogo desenvolve e exercita as aptidões que lhe serão necessárias na vida. (VYGOTSKY, 2003).

35 CONSIDERAÇÕES FINAIS Se o uso das TICs em AVAs, através das narrativas, da produção textual e da escrita colaborativa possibilitar o processo de interação entre os sujeitos, como vivência educativa, terapêutica e social nos ambientes de isolamento hospitalar, justifica-se a realização desta pesquisa na produção de satisfação do outro. Verificar-se-á o potencial que as TICs propiciam para a qualidade de vida dos excluídos temporariamente.

36 Muito freqüente o defecto da criança consiste em uma enfermidade. A educação debe estar unida a um tratamiento y concierne al âmbito de la pedagogia terapêutica. Devem unir esforços, o médico e o pedagogo para llevar a cabo a tarefa. Com muita freqüência não se pode traçar uma delimitação estreita entre as medidas terapêuticas e as educativas. La cura de esse nino enfermo se fusiona com su educación. (VYGOTSKY, 1997).

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