O Papel do Profissional de Atenção Primária à Saúde em Cuidados Paliativos. Enf. Mariana Cristina Lobato S. R. Silva UBS Vila Dalva São Paulo, SP

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1 O Papel do Profissional de Atenção Primária à Saúde em Cuidados Paliativos Enf. Mariana Cristina Lobato S. R. Silva UBS Vila Dalva São Paulo, SP

2 Introdução O cuidado a pacientes em fase final da vida é cada vez mais frequente nos serviços de saúde. No Brasil os poucos serviços de cuidados paliativos geralmente estão ligados a hospitais especializados. Em vários países, entretanto, a Atenção Primária à Saúde (APS) é considerada o melhor nível de assistência para a prestação e coordenação de cuidados paliativos. Dessa forma, é fundamental compreender qual o papel dos profissionais da APS em cuidados paliativos.

3 Objetivo Compreender o papel dos profissionais de APS em cuidados paliativos através de uma revisão de literatura Método Revisão integrativa de literatura: 17 artigos. Análise Temática dos artigo selecionados.

4 Resultados Da análise do conteúdo das publicações emergiram oito categorias temáticas: Possibilitar o cuidado domiciliar; Garantir assistência com integralidade; Utilizar a longitudinalidade como ferramenta de cuidado; Responsabilizar-se pelo cuidado paliativo com a família; Buscar aprimoramento profissional em cuidados paliativos; Viabilizar a coordenação do cuidado; Facilitar o acesso do paciente em cuidados paliativos e sua família; Trabalhar em parcerias dentro e fora da APS.

5 Discussão Alguns aspectos reforçam o argumento de que o modelo de trabalho em cuidado paliativo e a atenção primária compartilham conceitos e princípios que os tornam não só compatíveis, mas complementares: Dos oito temas identificados na análise temática da literatura selecionada, cinco relacionam-se diretamente com os atributos da APS descritos por Starfield (6). O uso de instrumentos de abordagem familiar frequentemente vistos em APS como genogramas e ecomapas facilita ao profissional conhecer as características da família atendida.

6 Discussão A implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) também contribui para a manutenção dos casos de cuidados paliativos na APS, acrescentando a gama de possibilidades de intervenções.

7 Discussão Ainda assim, observam-se com frequência que os profissionais de APS/ESF enfrentam grandes dificuldades ao envolverem-se na paliação de seus pacientes e famílias: A falta de formação em cuidados paliativos; A falta de suporte especializado, especialmente onde o NASF ainda não foi implementado; A desarticulação da rede de serviços de atenção à saúde no território, dificultando o estabelecimento de parcerias com serviços de emergência para o atendimento fora do horário de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde; A sobrecarga de trabalho dificulta a necessária flexibilização das agendas para acolher as demandas nem sempre previsíveis desses pacientes e suas famílias.

8 Conclusões A partir dos temas que emergiram nessa análise de literatura é possível declarar que participação dos profissionais de APS em CP é essencial. O acesso facilitado, próximo ao lar, o manejo dos sintomas constante e a sensibilidade à realidade das famílias podem não mudar o desfecho do cuidado paliativo a morte mas fazem toda diferença no caminho em direção ao fim.

9 Referências 1. Schneider N, Lueckmann SL, Kuehne SLF, Klindtworth K, Behmann M. Developing targets for public health initiatives to improve palliative care. BMC Fam Pract. 2011; 3(12): Floriani CA, Schramm SR. Moral and operational challenges for the inclusion of palliative care in primary health care. 2007; Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(9): Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro: Diagraphic, Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Cuidado Paliativo. São Paulo, Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Mc Daniel S. Family-Oriented Primary Care. New York: Springer; Starlfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde; Whittemore R, Knafl K. The integrative review: updated methodology. Journal of Advanced Nursing. 2005; 52(5): Braun V, Clarke V. Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology. 2006;(3): Fereday J, Muir-Cochrane E. Demonstrating Rigor using thematic analysis: a hybrid approach of inductie and deductive coding and theme development. International Journal of Qualitative Methods. 2006;5(1):8-15.

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