ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
|
|
- Sofia Gama Fidalgo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/
2 Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não é sinônimo de crescimento econômico. Desenvolvimento implica combinar crescimento econômico com redução da desigualdades Desenvolvimento exige participação local Desenvolvimento exige mudanças
3 Pressupostos para atuação em APL Desenvolvimento depende de redes (técnicas, empresariais, político-institucionais) Desenvolvimento depende de recursos Desenvolvimento considerado em sua dimensão territorial ativos materiais e imateriais. A sua realidade e a forma como as atividades produtivas se organizam. Desenvolvimento considera a dimensão econômica, social e ambiental
4 Pressupostos para atuação em APL Como unidades isoladas, os pequenos negócios reproduzem o modo de operação das grandes empresas, sem suas vantagens: economias de escala, inovação produtiva e gerencial e profissionais qualificados A competitividade é um atributo do ambiente além de ser um trunfo da empresa
5 Pressupostos da Atuação em APL Arranjos Produtivos Locais podem gerar vantagens competitivas duradouras A orientação para o mercado é o eixo central da abordagem em arranjos produtivos locais.
6 CONCEITO Arranjos Produtivos Locais Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.
7 CONCEITO Aglomerações de empresas Número significativo de empresas que atuam em torno de uma atividade produtiva principal, em comparação com a dinâmica do território considerado (número de postos de trabalho, faturamento, mercado, potencial de crescimento, diversificação etc.)
8 CONCEITO Território Recorte do espaço geográfico (parte de um município, um município, conjunto de municípios, bacias hidrográficas, vales, serras, etc.), que: possua sinais de identidade coletiva (culturais, econômicos, sociais e ambientais) mantenha ou tenha capacidade de promover convergência em termos de expectativas de desenvolvimento estabeleça parcerias e compromissos para manter e especializar os investimentos de cada um dos atores no próprio território
9 CONCEITO Especialização produtiva O conhecimento, tácito ou explícito, que pessoas e organizações possuem em torno de uma atividade econômica principal, seja ela no segmento da indústria, dos serviços, do turismo, do artesanato ou dos agronegócios
10 CONCEITO Articulação, interação, cooperação e aprendizagem Manifestam-se pela existência de: Iniciativas, ações, atividades e projetos realizados em conjunto, entre as empresas, entre empresas e suas associações, entre empresas e instituições técnicas e financeiras, entre empresas e poder público, e outras possíveis combinações entre os atores presentes no APL
11 PROCEDIMENTOS PARA CONSTITUIÇÃO DO APL Definir o território do APL Juntamente com as lideranças e os diversos atores que serão envolvidos; Prefeituras, associações, sindicatos, instituições financeiras, SENAI, SEBRAE, instituições governamentais e outras não governamentais.
12 PROCEDIMENTOS PARA CONSTITUIÇÃO DO APL Realização de um CENSO Finalidade: diagnóstico do setor, identificar as necessidades das empresas, os problemas, e os gargalos tecnológicos e mercadológicos; Reunião com as lideranças e empresários num Fórum para discussão dos resultados do diagnóstico
13 PROCEDIMENTOS PARA CONSTITUIÇÃO DO APL Elaboração do Plano de Ação do APL Consultor condução da formatação do plano Ações Soluções Metas Resultados Responsáveis Custo
14 PROCEDIMENTOS PARA CONSTITUIÇÃO DO APL Gestão do APL O grupo gestor criado após o censo Coordenação Executiva do APL Do grupo gestor são escolhidas as instituições que vão tomar decisões e conduzir o processo Responsáveis pelas instituições
15 Instrumentos de Apoio Demandas dos APLs x Instrumentos de Apoio GTP APL Mapeamento: Eixo Estruturante Acesso ao Mercado Eixo Estruturante Capacidade Produtiva Eixo Estruturante Financiamento e Investimento Eixo Estruturante Formação e Capacitação Eixo Estruturante Governança e Cooperação Eixo Estruturante Inovação e Tecnologia Eixo Estruturante Políticas Públicas
16
17
18
19
20
21
22
23 GRUPO DE TRABALHO PERMANTE PARA APLs GTP - APLs O Governo Federal organiza o tema Arranjos Produtivos Locais (APL) por meio das seguintes medidas: 1. Incorporação do tema no âmbito do PPA, por meio do Programa 0419 Desenvolvimento de Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte; e 2. Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL).
24 GRUPO DE TRABALHO PERMANTE PARA APLs GTP - APLs Criação Portaria Interministerial nº 200, de 02/08/2004, reeditada em 24/10/2005 e 01/11/2006. Justificativa Necessidade de articulação das ações governamentais para que seja dado apoio integrado a APLs. Composição 33 instituições governamentais e não-governamentais.
25 GRUPO DE TRABALHO PERMANTE PARA APLs GTP - APLs Atribuição Elaborar e propor diretrizes gerais para a atuação coordenada do governo no apoio aos APLs em todo o território nacional. Secretaria Técnica Lotada na estrutura organizacional do MDIC. SDP/DEMPE Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas
26 Desenvolvimento Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MEMBROS DO GTP - APLs Integração Ministério da Integração Nacional Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Planejamento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Educação Ministério da Educação Turismo Ministério do Turismo Fazenda Ministério da Fazenda Agricultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Agrário
27 ATRIBUIÇÕES DO GTP - APLs identificar os APLs existentes no país; elaborar Termo de Referência que contenha os aspectos conceituais e metodológicos relevantes ao tema; definir critérios de ação conjunta governamental para o apoio e fortalecimento de APLs; propor modelo de gestão multissetorial para as ações do Governo Federal no apoio aos APLs; construir sistema de informações para o gerenciamento das ações de apoio aos APLs.
28 CONSTITUIÇÃO DO APL DE FLORESTAS PLANTADAS Determinar quais os APLs que podemos criar em MT Definir os territórios Realizar um diagnóstico do setor Discutir os resultados do diagnóstico Elaborar o Plano de Ação do APL, em função dos resultados do diagnóstico, compreendendo: Ações Soluções Metas Resultados Responsáveis Custo Criar o Grupo Gestor e a Coordenação Executiva do APL
29 OBRIGADO .: Tel.:
APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento
APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL: O CASO DO APL DE TÊXTEIS E CONFEÇÕES DE CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE/MT
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisEstruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal
Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para
Leia maisPolítica Brasileira para APLs
Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisO que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território
O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino
Leia maisSobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.
Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013.
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Reunião APL MERS Governança e Empresas Porto Alegre, 17 dezembro 2013. Agenda da Reunião APL MERS 17/12/13 1. Apresentação APL Máquinas e
Leia maisEixo 4: Gestão Regional Integrada
Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem
Leia maisO Papel da Controladoria na Gestão de um Arranjo Produtivo Local:
O Papel da Controladoria na Gestão de um Arranjo Produtivo Local: Uma Proposta Embasada no Termo de Referência do Sistema SEBRAE em Arranjos Produtivos Locais Autores Hugo Macário de Brito Pinheiro (SEBRAE)
Leia maisInovação em Arranjos Produtivos Locais
Inovação em Arranjos Produtivos Locais Rafael Lucchesi Workshop IPEA: Arranjos Produtivos Locais 26 e 27 de agosto de 2003 Brasília. Arranjos Produtivos Locais São aglomerações territoriais de agentes
Leia maisO que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território
O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisO APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E
O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica
Leia maisIII Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007
III Workshop Latinoamericano de TIC Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 O que estamos conversando sobre APLs de TIC? Marcos Suasssuna tuloca@portodigital.org Arranjos Produtivos Locais: Referência SEBRAE
Leia maisPROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS
PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RURAL PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs Sistema de Desenvolvimento Sistema de Desenvolvimento Programas Setoriais Fundopem Integrar Pacto pela educação Infraestrutura
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisCDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional CDIF Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Fort de France, 28 de novembro de 2013 Ministério
Leia maisO compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005
O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9
Leia maisGESTÃO PÚBLICA DO TURISMO
GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO Criação do Ministério do Turismo; Reativação do Conselho Nacional de Turismo; Redirecionamento do papel da Embratur; Plano Nacional de Turismo 003-007 e 007-00; Promulgação da
Leia maisPolíticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES
Taller Evaluacion de impacto en programas de competitividad 4 o Congresso Lastinoamericano de Clusters Mendoza, 20 de novembro de 2009 Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES Cristina
Leia maisFORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010
FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisGERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013
GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado
Leia maisDecreto nº , de 12 de dezembro de 2006
Decreto nº 44.418, de 12 de dezembro de 2006 Art. 1º Fica instituído, no âmbito da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SECTES, o Sistema Mineiro de Inovação - SIMI. Art. 2º
Leia maisAgenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS
Agenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS Construção da Agenda 2030 2012 2015 2000 ODM Agenda 2030 Brasil A Agenda 2030 visa ao alcance
Leia maisMinistério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Marcelo Giavoni Brasília, 04 de julho de 2012 Referências
Leia maisApresentação ao Comitê de Negócios 01/07/2004
Fórum Regional do PROMINP - PE Apresentação ao Comitê de Negócios Pré Workshop 18/01/2006 01/07/2004 Fórum Regional do PROMINP MG Estabelecimento da REDE PETRO-MG, como rede inicial da Rede Brasil de Tecnologia
Leia maisCDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional CDIF Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Buenos Aires, 16 de outubro de 2014 A Faixa
Leia maisXVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas
A trajetória institucional da política pública voltada aos arranjos produtivos locais do Estado da Bahia Autoria: Tâmara Nunes de Sá 1, Murilo Barreto Santana 2 Ferreira 3 e Andressa de Sousa Santos 1
Leia maisFOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA
FOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. REQUISITOS... 5 4.2. PREMISSAS... 5 4.3. RESTRIÇÕES...
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional
Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional XXIII ANIPES ENCONTRO REUNIÃO: REDE DE PLANEJAMENTO PARA
Leia maisReferencial para Elaboração de Projetos Estruturantes
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisPapel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Fonte: Elaboração
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisAtuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção. São Paulo
Atuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção São Paulo 17.11.2017 Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins
Leia maisDia de Campo APL Maracujá. A cadeia produtiva do maracujá e o desenvolvimento regional
Dia de Campo APL Maracujá A cadeia produtiva do maracujá e o desenvolvimento regional Conteúdo da apresentação» Desenvolvimento Regional Fluminense» Conceito APL» Casos de Sucesso» Desafios para o APL
Leia maisdesenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão
14,QWURGXomR O sistema de Produção em Massa (ou fordismo) durante anos foi considerado um paradigma, ou seja, um modelo de organização industrial para se atingir o sucesso. Porém, os seus problemas internos,
Leia maisA evolução e a dinâmica dos Arranjos Produtivos e Inovativos Locais 13 de setembro de 2012
IX SEMINÁRIO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO - SemiPI Teresina, 12 e 13 de setembro de 2012 A evolução e a dinâmica dos Arranjos Produtivos e Inovativos Locais 13 de setembro
Leia maisPlano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País
Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -
Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)
Leia maisGerência de Políticas Públicas
Gerência de Políticas Públicas Principais projetos para 2015 Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br AMBIENTE DE NEGÓCIOS DESFAVORÁVEL Concorrência
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisMDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs Grupo de
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP. AFFA Nilo Silva do Nascimento
AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP AFFA Nilo Silva do Nascimento Maio/2018 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA / Ministro SRI SPA SMC SDA INMET Secretaria Executiva DIMS DEPROS CGQ Divisão
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro
Leia mais2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018
2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional
Leia maisAgenda Nacional do. Novembro 2008
Agenda Nacional do Trabalho Decente Novembro 2008 Prioridades Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento Erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil,
Leia maisINSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
Leia maisOficina REGIÃO SUL Curitiba / PR 07/05/13. Local: Hotel Lizon Curitiba Av. Sete de Setembro, 2246 Centro
Oficina REGIÃO SUL Curitiba / PR 07/05/13 Local: Hotel Lizon Curitiba Av. Sete de Setembro, 2246 Centro PARTICIPAÇÃO NA ABERTURA OFICIAL DO EVENTO O SEBRAE/PR foi representado pelas participações de João
Leia maisPlanejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Primeira reunião com os Grupos Temáticos 24 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da
Leia maisUma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia
Mercados verdes e Consumo Sustentável Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia 17/05/2017 Frank Krämer Conteúdo A GIZ no
Leia mais2004 ago. de 2007 Coordenadora da Área de Estudos Sociais do Instituto de Apoio á Pesquisa e ao Desenvolvimento Jones dos Santos Neves- IJSN
1. FORMAÇÃO ACADÊMICA 1995-1997 Mestrado em Demografia ( conclusão de créditos ) Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Minas Gerais, Brasil 1987-1993 Graduação em Ciências Econômicas Universidade
Leia maisROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs
ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL Encontro com Núcleos Estaduais de APLs Brasília, 03/12/2013 PNDR Objetivo 1. Convergência O objetivo maior da PNDR II é o de reduzir as diferenças no nível de desenvolvimento
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisArticulação territorial e multi-atores para a implementação dos ODS Brasília/DF, 18 de julho de 2017
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Articulação territorial e multi-atores para a implementação dos ODS Brasília/DF, 18 de julho de 2017 A Caminho da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN MCT 1 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN 3.1.6 - MCT 1 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Prestação de serviços de pessoa física para a elaboração de documento
Leia maisECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011
ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:
Leia maisAPL JOIAS FOLHEADAS BIJUTERIAS DE LIMEIRA-SP
APL JOIAS FOLHEADAS BIJUTERIAS DE LIMEIRA-SP 154km de São Paulo Região Administrativa de Campinas, localizado no entroncamento das Rodovias Anhanguera, Washington Luiz, Rodovia Mogi Mirim/Piracicaba e
Leia maisCRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA
CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES ESTRATÉGIAS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDTIS, em
Leia maisNo ano de 2017 várias iniciativas foram conduzidas pelo Grupo de Trabalho Desenvolvimento e Inovação (GDI), ou contaram com sua participação efetiva.
GDI No ano de 2017 várias iniciativas foram conduzidas pelo Grupo de Trabalho Desenvolvimento e Inovação (GDI), ou contaram com sua participação efetiva. Abaixo registramos as ações estratégicas que se
Leia maisApresentação ao Comitê de Negócios 01/07/2004
2o. Encontro Fóruns Regionais Apresentação ao Comitê de Negócios PROMINP 07/04/2006 01/07/2004 Fórum Regional do PROMINP MG Estabelecimento da REDE PETRO-MG, como rede inicial da Rede Brasil de Tecnologia
Leia maisDADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR
DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Coordenar Pesquisa de Campo nos APLs Brasileiros - Mapa da Produção no País. : : CNPJ: 07200966000111 UF: DF MODALIDADE: Convênio SITUAÇÃO: Prestação de Contas Enviada para Análise
Leia maisSINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL
SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICER - SMG, 2013 1 APL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DE SÃO MIGUEL
Leia maisSINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL
SINDICATO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ E REGIÃO SINDICER AGLOMERADOS ECONÔMICOS DE BASE MINERAL EXPERIÊNCIA LOCAL SINDICER - SMG, 2012 1 APL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DE SÃO MIGUEL
Leia maisMinistério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisPROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
PROGRAMA KLABIN DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: APOIO AO PLANEJAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL São Paulo, 11 de setembro de 2018 Chamada de Casos: Gestão empresarial e políticas públicas para
Leia mais1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO A indústria do Setor Moveleiro de Goiás é formada, em sua maioria, por micro e pequenas empresas cuja estrutura operacional apresenta deficiências de toda
Leia maisVariável-Chave: Expressão Mnemônica: FAC FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO M E M B R O S
Variável-Chave: FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO Expressão Mnemônica: FAC M E M B R O S 1. Jony Lucio da Costa 2. Fabiany Maria Made e Vellasco 3. Enir Sebastião Mendes 4. Celio Bueno de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013
ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisParceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio
Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisProjeto de lei para florestas plantadas no Rio Grande do Sul
SECRETARIA DA AGRICULTURA E PECUÁRIA CÂMARA SETORIA DA CADEIA PRODUTIVA DE FLORESTAS PLANTADAS Projeto de lei para florestas plantadas no Rio Grande do Sul Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Migração
Leia maisOBJETIVOS. Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de
TERRA SOL OBJETIVOS Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de estruturação e em consolidação, mediante atividades sustentáveis, valorizando as características
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.
QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas
Leia maisSoluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança
Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança A EVOLUÇÃO DA COOPERAÇÃO Figura disponível em: Acesso em: 05/06/2012 O QUE
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Formação de Agentes Gestores de Arranjos Produtivos
Leia maisDesenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal
Desenvolvimento de Negócios Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Gestão Estratégica Para quê? Por Quê? Para fazer acontecer e trazer
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL PROJETOS ESTRUTURANTES CVTs CENTROS VOCACIONAIS TECNOLÓGICOS O QUE É O CVT? É um espaço voltado
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
Leia maisTerritório e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento
Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Leandro Freitas Couto Analista de Planejamento e Orçamento 27.07.2016 Retomada do planejamento
Leia maisATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011
CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o
Leia maisSeminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES
Seminário em prol do Desenvolvimento Socioeconômico do Xingu Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES 16/06/2015 1 Atuação do BNDES no Entorno de Projetos A Política de Atuação no Entorno busca
Leia maisPolíticas Federais de Desenvolvimento para o NE
Políticas Federais de Desenvolvimento para o NE Apresentação Câmara dos Deputados Recife, 02 de Julho de 2015 Agenda Histórico da Política Regional Brasileira e a PNDR Políticas Federais Implícitas de
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL OUTUBRO/2009 Experiências de Conselhos e Planos Locais de Habitação
Leia maisCONTÉUDO PROGRAMÁTICO V CERTAME DA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS GESTÃO DE PROJETOS
GESTÃO DE PROJETOS 1. Conceitos e Fundamentos 1.1. Planejamento estratégico e desdobramento em programas, projetos e atividades 1.2. Programas, Projetos e Atividades 1.3. Elementos básicos de Programas,
Leia mais