Principais aspectos do financiamento hospitalar

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1 hospitalar Cláudia Medeiros Borges Dispositivos Médicos Preparar alterações à Directiva de forma eficaz Lisboa, 15 e 16 de Abril de 2008

2 hospitalar Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB em ,2% Peso da despesa em Saúde na despesa corrente do Estado em ,2% Despesa pública e privada na despesa nacional em saúde em 2005: Despesa pública em Saúde 72,7 % Despesa privada em Saúde 27,3 % Despesa total em saúde per capita em 2005: Média da UE Portugal Fonte: Relatório de Contas do SNS 2006

3 hospitalar Formas de financiamento hospitalar Contrato Programa Portaria nº 110-A/2007 de 23 de Janeiro Cuidados de saúde prestados pelos hospitais da rede do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a beneficiários do SNS Cuidados de saúde prestados pelos hospitais da rede do SNS a beneficiários de subsistemas de saúde, ou outras instituições publicas ou privadas Cerca de 85% da produção total Restantes 15%

4 hospitalar Contrato Programa

5 hospitalar Contrato Programa O Processo de Contratualização Ano 2003 O modelo de Contratualização com os Hospitais assenta no estabelecimento de um Contrato Programa entre o Estado enquanto entidade contratadora / pagadora (através da ACSS e ARS) e as Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde para a prestação de cuidados de Saúde a utentes do Serviço Nacional de Saúde. No Contrato Programa são definidos objectivos de produção e metas de qualidade e eficiência que permitem aferir o desempenho das respectivas unidades e equipas de gestão. NOVA CULTURA DE GESTÃO

6 hospitalar Contrato Programa O Processo de Contratualização Caracterização Global Estado Contratador/ Pagador Contrato Entidades Prestadoras Identifica as necessidades dos cidadãos Planifica a oferta de cuidados Contrata os serviços necessários por forma a satisfazer a procura, dentro dos limites impostos pelas restrições orçamentais Determina as responsabilidades de cada parte (contratador e prestador), através de um contratotipo para as entidades hospitalares Fixa as quantidades e qualidade da produção contratada e o respectivo preço Asseguram o fornecimento dos serviços de saúde na quantidade e na qualidade especificada no contrato Gerem a sua própria actividade procurando atingir níveis de eficiência compatíveis com os preços fixados no contrato

7 hospitalar Contrato Programa 2008 com os Hospitais O Contrato fixa objectivos por linha de produção e o pagamento é feito com base na actividade realizada pelo Hospital Linhas de Produção Elementos do Modelo Contratual Internamento Episódios de Ambulatório Consulta Externa Urgência Hospital de Dia Serviço Domiciliário Pagamento pela actividade realizada por linha de produção, de acordo com um preço base por grupo de hospital em vez do pagamento pelos custos suportados; Quantidades contratadas o que responsabiliza o contratador e prestador e estabelece limites à despesa; Sistema de preços transparente fixado pelo contratador, que obriga a unidade prestadora a alcançar melhores níveis de eficiência sem comprometer a qualidade mínima exigível;

8 hospitalar Contrato Programa 2008 com os Hospitais Descrição das Modalidades de Pagamento Pagamento da Produção Convergência Custos Fixos e Produção Marginal Programas Específicos Outra Actividade Internamento de agudos Internamento de Crónicos Consultas (1.ªs e subsequentes) Urgências Serviço domiciliário Hospital de dia Tratamentos específicos: doença renal crónica, VIH/Sida Interrupção da gravidez Medicamentos cedência hospitalar obrigatória Formação internos Componente para os hospitais convergirem para níveis de eficiência aceitáveis; Pagamento de custos fixos associados à produção contratada não realizada na urgência; Pagamento da produção acima da contratada até 10%, com excepção da cirúrgica programada; Ajudas Técnicas Assist. Médic. Estrangeiro Convenções Internacionais Retinopatia Doenças Lisossomais Ordens Religiosas Transplantes Incentivos Custeio da actividade Registo Oncológico Regional Cuidados Continuados Integrados

9 hospitalar Contrato Programa 2008 com os Hospitais PREÇOS Definição de preços Eficiência global em consequência do montante total disponível para pagar a actividade Eficiência dentro de cada grupo de estrutura pela fixação de preços de referência Eficiência individual - convergência pressupõe objectivos de melhoria de eficiência Preço por linha de produção Actualização apenas dos preços da consulta

10 hospitalar - Contrato Programa 2008 com os Hospitais REMUNERAÇÃO DA ACTIVIDADE CONTRATADA Ajustamento do preço pela estrutura 4 grupos de hospitais factores de agrupamento: escala/diferenciação, complexidade não ajustada pelo casemix e nível básico/intermédio Ajustamento do preço pela complexidade Produção de internamento e ambulatório classificada em GDH ajustada pelo respectivo índice de case-mix não normalizado A produção foi calculada a partir da informação disponível na base de dados nacional dos GDH agrupada na versão All Patient 21

11 hospitalar - Contrato Programa 2008 com os Hospitais Gestão Integrada da Doença Doença Renal Crónica Estabelecimento de um valor compreensivo global por doente para um determinado período de tempo (preço inclui sessões de diálise, medicamentos e MCDT); Definição de parâmetros mínimos de serviços; Garantia de integração de alguns cuidados; Relação directa entre financiamento e cumprimento dos parâmetros mínimos de serviços (o não cumprimento deste último implica a inexistência de pagamento).

12 hospitalar - Contrato Programa 2008 com os Hospitais ACTIVIDADE REMUNERADA Tipo de Cuidado Variável de Medida Quantidade Contratada Índice Case Mix Preço Pagamento Internamento Ambulatório Médico e Cirúrgico Nr Doentes Equivalentes Nr Doentes Equivalentes x ICMi Pr Grupo x * ICMi * Pr Grupo y ICMa Pr Grupo y * ICMa * Pr Grupo Produção contratada base Consulta Externa (primeiras e subsequentes) Nr Consultas z - Pr Grupo (1ªs consultas preço superior 10% relativa/ subsequentes z * Pr Grupo Urgência Nr Urgências w - Pr Grupo w * Pr Grupo Hospital de Dia Nr Sessões m - Pr / tipo de Sessão m * Pr/tipo de sessão Internamento de Crónicos Serviço Domiciliário Diária t - Pr / dia t * Pr / dia Nr Visitas v - Pr / visita v * Pr / visita Gestão Integrada da doença renal crónica Semana/Doente u - Pr/semana doente U* Pr/semana doente

13 hospitalar Portaria 110-A/2007 de 23 de Janeiro

14 hospitalar - Portaria nº 110 A /2007 de 23 de Janeiro ACTIVIDADE REMUNERADA Tipo de Cuidado Variável de Medida Quantidade Contratada Preço Internamento Nr Doentes saídos por GDH N. A. Preço GDH de acordo com os limiares de excepção Ambulatório Médico e Cirúrgico Nr Doentes saídos por GDH com preço para ambulatório N. A. Preço GDH Consulta Externa Nr Consultas N. A. Preço por consulta + MCDT realizados de acordo com o Anexo III da portaria Urgência Nr Urgências N. A. Preço por episódio de urgência para Hospital Central, Distrital ou de Nível 1 Hospital de Dia Procedimentos N. A. Pr eço por procediemtno de acordo com o Anexo III à portaria/preço GDH d eambulatório Internamento de Crónicos Diária N. A. Pr / dia Serviço Domiciliário Nr Visitas N. A. Pr / visita

15 hospitalar Grupos de Diagnóstico Homogéneos - GDH

16 Sistema de classificação dos doentes internados em hospitais de agudos, em grupos clinicamente coerentes e similares do ponto de vista do consumo de recursos. Grandes Categorias de Diagnóstico exclusivas entre si, subdivididas num conjunto específico de GDH. Classificação feita com base na CID 9 MC

17 Episódio de internamento Afectação a Grandes Categorias de Diagnóstico (25 GCD) Os GDH são um Sistema de Classificação de GDH que permite caracterizar os produtos dos Hospitais, que mais não são que o conjunto de bens e serviços que cada doente recebe, em função da patologia e como parte do Processo de tratamento definido pelo médico; Separação entre Casos Médicos e Cirúrgicos Classificação em GDH com base em: Diagnóstico principal, diagnósticos secundários, nos procedimentos efectuados, idade, Sexo e Destino após a alta (transferido, saído contra parecer médico, falecido) Doentes por GDH

18 O agrupador em GDH corresponde a um software importado dos EUA Até Agosto 2006 HCFA GDH Após Agosto 2006 (Janeiro 2007 para contratos programa) All Patient 669 GDH Novos GDHs = 170 Alterações nas GCD Alterações nas designações Novos Pesos Relativos

19 Episódios de curta duração Tempo de internamento menor ou igual ao limiar inferior Episódios normais Tempo de internamento superior ao limiar inferior e inferior ao limiar máximo Episódios de evolução prolongada Tempo de internamento igual ou superior ao limiar máximo

20 Processo de controle estatístico dos casos excepcionais 8 Limiar Máximo Tempo de Interna Doente Normal Limiar Inferior 1 A B C D E F Doentes

21 Doentes Equivalentes Os episódios de internamento classificados em GDH são normalizados tendo em conta o tempo de internamento ocorrido em cada um deles e o intervalo de normalidade definido para cada GDH. Total de episódios de internamento após transformação dos dias de internamento excepcionais e dos doentes transferidos, em conjuntos equivalentes ao tempo médio de internamento dos episódios normais do respectivo GDH. Nº de Doentes Equivalentes tratados pelo hospital

22 Peso Relativo de um GDH Coeficiente de ponderação que reflecte o custo esperado com o tratamento de um doente típico agrupado nesse GDH, expresso em termos relativos face ao custo médio do doente típico a nível nacional ( Preço base de 2.342,38 na Portaria 110-A/2007). Exemplo - GDH 818 Substituição da anca, excepto por complicações : Peso Relativo Peso Relativo x Preço base Preço 3,1712 3,1712 x 2.342, ,16

23 Índice de Case-Mix Reflecte a relatividade de um hospital face aos outros, em termos da complexidade da sua casuística. ICM = (doentes equivalentes GDHi x peso relativo GDHi ) doentes equivalentes GDHi

24 Cálculo do Índice de Case-Mix GDH PESO RELATIVO Nº DE DOENTES EQUIVALENTES HOSP. A HOSP. B 1 4, , , , ICM A = [(5 X 4,74) + (10 X 0,33) + (30 X 1,18) + (80 X 0,43)] / 125=0,7 ICM B =[(15 X 4,74) + (40 X 0,33) + (60 X 1,18) + 0 ]/115 = 1,35

25 Facturação Portaria vs Facturação Contrato Programa GDH Designação Tipo GDH Peso Relativo Preço Produção Valor a facturar pela Portaria Produção GDHi*Preço GDHi Peso relativo * Produção Valor a facturar via contrato programa Produção*2342,38*I CM 103 Transplante cardíaco C 22, , ,14 22, Descompressão do túnel cárpico C 0, , ,83 38, Perturbações dos nervos cranianos e M periféricos, com CC 0, , ,65 5, Procedimentos na órbita C 1, , ,06 8, Procedimentos nas amígdalas e adenóides, excepto só amigdalectomia C 0, , ,49 5, Procedimentos major na cabeça e no pescoço, por doença maligna C 2, , ,36 42, Perturbações respiratórios, excepto infecções, bronquite ou asma, com CC M 1, , ,35 43, Bronquite e asma, com CC major M 0, , ,95 3,5135 Procedimentos cardiovasculares percutâneos, sem enfarte agudo do 112 miocárdio, insuficiência cardíaca ou C choque 1, , ,94 21,0320 Procedimentos cardiovasculares 853 percutâneos, com stent eluidor de C 2, , ,72 39, Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent eluidor de Procedimentos nas vias biliares, excepto C 2, , ,52 164, só colecistectomia, com ou sem exploração do colédoco, com CC C 3, , ,59 57,8474 TOTAL ,57 452, ,57 ICM = 1,6085

26 O cálculo de preços para os GDH do novo agrupador All Patient DRG 21 contou com as seguintes componentes: a) Custos nacionais apurados pelos hospitais a partir da Contabilidade Analítica : Custo Nacional Base Custo por Rubrica b) Pesos de Maryland, EUA c) Painéis de peritos de várias especialidades médicas e cirúrgicas

27 Cálculo Custo Base Nacional Apuramento do total de custos em internamento nos hospitais do SNS que apresentaram Contabilidade Analítica. Cálculo do Custo-Base Nacional (CBN) da produção do internamento: Total de custos apurado Doentes equivalentes tratados no mesmo período pelos hospitais cujos custos foram apurados. Custo Base Nacional: Preço Base Portaria 110-A/2007: 2.342,38

28 Custos por rubrica Para proceder ao cálculo dos pesos relativos por GDH, há que apurar custos pelas seguintes rubricas : Bloco operatório Radiologia Laboratório Medicamentos Consumo UCI Outro Hotelaria Médicos Administrativo Distribuição dos custos por rubrica

29 Pesos de Maryland Exemplo - GDH 818 Substituição da anca, excepto por complicações : Preço Portaria BLOCO RADIOLOGIA LABORATORIO MEDICAMENTOS CONSUMO UCI OUTROS HOTELARIA MEDICOS ADMINISTRATIVO 110-A/ de Janeiro Peso relativo Portaria 110- A/ de Janeiro 2.607,28 29,71 148,56 282,27 720,53 96,57 557, ,62 735,39 564,54 35,10% 0,40% 2,00% 3,80% 9,70% 1,30% 7,50% 22,80% 9,90% 7,60% 7.428,16 3,1712

30 Painéis de Peritos Médicos Para algumas GCD, por se reconhecer que os pesos dos E.U.A. estariam desajustados da realidade portuguesa, foram constituídos painéis de médicos para apuramento de custos por GDH As áreas relacionadas com a colocação de próteses e com administração de medicamentos: Doenças e Perturbações do Aparelho Circulatório Doenças e Perturbações do Aparelho Digestivo Doenças e Perturbações do Sistema Hepatobiliar e Pâncreas Doenças e Perturbações do Sistema Músculo-esquelético e tecido conjuntivo Doenças e Perturbações Endócrinas Nutricionais e Matabólicas Doenças e Perturbações Mieloproliferativas e Maldiferenciadas

31 Preços Ambulatório GDH cirúrgicos 73,2% do preço do internamento GDH médicos 25% do preço do internamento

32 Preços de Curta Duração GDH com Preço para ambulatório Preço GDH Preço Ambulatório Limiar Inferior + 1 GDH Cirúrgico sem Preço para ambulatório Preço GDH Preço 1º dia cirúrgico Limiar Inferior GDH Médico sem Preço para ambulatório Preço GDH Limiar Inferior + 1

33 hospitalar Cláudia Medeiros Borges Unidade Operacional de Financiamento e Contratualização cborges@acss.min-saude.pt

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