V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

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1 ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM Caroline Silva Morelato Rosângela Andrade Aukur de Camargo Escola de Enfermagem de Ribeirão preto-usp CNPq/PIBIC Eixo: Ciências da Saúde RESUMO Este estudo tratou-se das práticas pedagógicas que norteiam o exercício dos professores em sala de aula na educação profissional técnica de nível médio em enfermagem. Objetivou-se identificar as estratégias de ensino mais utilizadas pelos docentes nesta modalidade de ensino. Utilizou-se a pesquisa descritiva, por meio de questionário semiestruturado. Os participantes foram 15 professores que atuam em escolas privadas situadas no interior do estado de São Paulo. As entrevistas foram realizadas entre outubro e novembro de 2013 e atenderam os aspectos éticos e legais segundo a Resolução 466/2012. Em relação ao conhecimento sobre o projeto pedagógico do curso 46,7% declarou não conhece-lo, 53,3 % referiu que elaboram o plano de aula. Quanto às estratégias de ensino utilizadas em sala de aula, a exposição dialogada foi a estratégia mais citada (20,6%), seguida da leitura de texto (14,7%), seminários e discussão em grupo (11,76%). Embora percebamos uma movimentação para mudanças da prática educativa com estratégias mais reflexivas, estas nos parecem que não estão devidamente contextualizadas e compreendidas pelos professores pesquisados, pelo desconhecimento que têm sobre o plano pedagógico do curso. Portanto, a pesquisa evidenciou a necessidade de qualificação pedagógica dos professores, afim de uma formação crítica e reflexiva em sua pratica pedagógica. INTRODUÇÃO No contexto atual da educação profissional de nível médio em enfermagem, percebemos mudanças a fim de formar profissionais com competência para o cuidado integral no âmbito do processo saúde-doença. Nesta perspectiva as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Parecer do Conselho Nacional de Educação CEB/CNE nº 16/99, propõe uma formação com uma visão ampliada, autônoma, critica e com capacidade intelectual de solucionar problema. É nesse contexto de uma formação crítica-reflexiva com enfoque para a realidade da saúde,

2 que apontamos a importância no trabalho do professor enquanto mediador do processo ensino-aprendizagem, a partir da elaboração de estratégias de ensino em sala de aula, com a finalidade de formar profissionais com atitude de aprender a aprender (DELORS,1999). A palavra estratégia possui origem grega strategía e do latim strategia, que consiste na arte de aplicar ou explorar os meios ou condições favoráveis e disponíveis, com intuito de executar objetivos específicos (ANASTASIOU & ALVES, 2004). Compreende-se que no processo ensino e aprendizagem, o professor é o principal ator que cria, seleciona e propõe estas estratégias. A atuação do professor é estratégica, pois exerce um papel de tradutor da ideia oficial para o contexto da prática. Podemos perceber que existe uma dicotomia entre as concepções liberal e progressista da educação, pois exercer uma pedagogia problematizadora irá exigir do docente técnicas ativas. Em contrapartida, a transmissão do conhecimento provém de aulas expositivas, seminários e exercícios, como formas mais tradicionais e formais de ensinagem (RODRIGUES et al, 2013). Adotar as metodologias ativas consiste em que o aluno veja nos conteúdos, significado, para que o mesmo possa modificar e entender sua realidade. Sendo assim o docente deve fazer com que aluno faça uma análise crítica do conhecimento cientifico, e sair de uma aprendizagem focada para a ampliada do conteúdo (LUCKESI, 2011). Nesta perspectiva, esse estudo objetivou-se identificar as estratégias de ensino mais utilizadas em sala de aula pelos professores da escolas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Enfermagem. MATERIAIS E MÉTODOS Estudo descritivo realizado em 2 escolas privadas de uma cidade do interior do Estado de São Paulo, como população superior a habitantes. Foi desenvolvida entre os meses de outubro e dezembro de O instrumento de coleta de dados consistiu em um questionário com 28 questões semiestruturadas. Dos 21 professores que foram contactados, 15 responderam ao questionários após a assinatura do TCLE. O estudo integra a terceira fase de um projeto maior, aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa - CAAE , Protocolo n 1473/2011. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com relação ao conhecimento dos professores sobre o projeto pedagógico do curso, a resposta obtida mostra que 46,7% não o conhecem, 40% conhecem totalmente e 13,3%

3 conhecem em parte. Quanto a elaboração do plano de aula os participantes responderam que, 53,3 % realiza, 13,3% não realiza e 33,3% realiza as vezes. Essas respostas nos remetem a refletir, principalmente sobre a formação pedagógica do professor e sua responsabilidade profissional e social, uma vez que o discurso da transformação das prática de ensino e da saúde, dependem de uma revisão crítica e reflexiva dos princípios que norteiam a ação em ambas as dimensões. Para Masetto (2003), não basta ter competência teórica e nem técnica, mas que o professor tenha habilidades pedagógica, que a docência não se exima apenas em sala de aula, mas que transcenda para novos horizontes, portanto o professor deve ser um personagem flexível e capaz de se adequar. Sendo assim as estratégias de ensino, além de ter como meta atingir os objetivos do processo educativo, deve estar sintonizado e alinhado aos vários atributos do plano pedagógico e plano de aula, articulado com as DCNs, propondo assim uma formação competente, coerente e criativa, capaz de atender as demandas do cenário de saúde. De acordo com NOBREGA-THERRIEN et al (2010), o PPC é parte de uma ação reflexiva e criativa, se tornando um dos pontos chaves de uma formação para a transformação social. Sendo assim desconhecer ou apenas conhecer em parte esse documento demostra a fragilidade desse ensino, pois não se tem de forma concreta a objetividade da instituição, que formação e como essa formação deve ser conduzida. Da mesma forma ocorre com a plano de aula, que consiste em uma ferramenta de extrema importância para o contexto da pratica pedagógica, pois possui uma função facilitadora, no que diz respeito na articulação dos conteúdos aos objetivos da aula. O plano de aula consiste em uma ferramenta de extrema importância para o professor, como destaca Piletti (2001), citado por Castro et al (2008, p.54): É a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo. (...) É a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinâmica de ensino-aprendizagem. Sobre as estratégias de ensino mais utilizadas, a aula expositiva-dialogada foi a mais citada pelos professores (20,6%), seguido pela leitura de texto (14,7%), discussão em grupo (11,76%) e seminário (11,76%). Procurarmos compreender de maneira global os dados levantados, observa-se que possivelmente a lacuna na formação pedagógica dos participantes, pode limitar o repertórios das estratégias de ensino planejadas e efetivamente a exposição cumpre neste caso, um

4 papel produtivista do professor, que almeja cumprir o programa da disciplina ao oferecer as informações sobre os conteúdos. Adotar as metodologias ativas consiste em que o aluno veja nos conteúdos significado, para que o mesmo possa modificar e entender sua realidade. Sendo assim o docente deve fazer com que aluno faça uma análise crítica do conhecimento cientifico, para que possa sair de uma aprendizagem focada para ampliada do conteúdo (LUCKESI, 2011). De acordo com Rodrigues et al (2013), existe uma dicotomia entre as concepções liberal e progressista da educação, pois exercer uma pedagogia problematizadora irá exigir do docente técnicas ativas e maior disponibilização do seu tempo, já que uma grande parcela possui a docência como atividade secundária. Portanto, nossa indagação é como articular esses conhecimentos de forma clara a essas estratégias no momento atual em que vivenciamos uma formação por competências no âmbito da enfermagem, que teve como pano de fundo por muitos anos uma metodologia tradicional baseada nos preceitos Fordista/Taylorista? Outro ponto importante a ser destacado nessa pesquisa é sobre algumas estratégias com potencial de formação crítica, porém pouco utilizadas pelos docentes. Como por exemplo o estudo de caso, pois para Butts & Lundy (2003), citado por Crossetti et al (2009), descrevem que esse tipo de estratégia proporciona no aluno o senso crítico, podendo ajudá-lo a ser capaz de identificar problemas, fenômenos e situações. A utilização dessa estratégia faz com que o aluno, desenvolva suas habilidades em resolver problemas, a partir do levantamento de hipóteses, argumentação e principalmente desenvolver o trabalho em grupo CONCLUSÕES Podemos concluir a partir desse estudo, que a aula expositiva dialogada é ainda a estratégia referida como a mais utilizada pelos professores da educação profissional de nível médio em enfermagem que participaram deste estudo. Compreende-se neste cenário, que ainda ocorre a utilização de uma metodologia tradicional e tecnicista de ensino, possivelmente, por uma lacuna na formação pedagógica do docente. Também, na educação profissional técnica de nível médio em enfermagem, assim como na escola regular, o educador assumi uma posição em sala de aula conservadora, poucos se arriscam em usar métodos inovadores. Infere-se aqui que essa posição se torna mais cômoda para diversos professores, sendo que outros métodos exigem maior ação dentro e fora da sala de aula. Observamos poucas mudanças na forma procedimental e

5 metodológica das aulas, em muitos momentos enfocadas principalmente no professor e que possivelmente terá pouca participação dos alunos. Como sugestão para uma formação crítica, seria investir em estratégias como o estudo de caso, questionamentos e mapa conceitual, formas mais atuais e com o intuito de uma pedagogia transformadora, incentivando a formação de profissionais que sejam capaz de realizar sua prática fundamentada cientificamente e que não sejam capazes apenas de promover a técnica pela técnica. Cabe ressaltar que a formação pedagógica é de extrema importância, pois apenas ela pode dar subsídios científicos para uma formação crítica e reflexiva. O professor nesse contexto, se torna estrategista, ou seja, durante o processo educativo além de facilitador, deve a todo momento elaborar estratégias afim de facilitar o processo ensino aprendizagem e que possam ter sentido nesse contexto atual que vivenciamos no cenário da saúde REFERÊNCIAS 1. ANASTASIOU, L.G.C; ALVES, L.P. Estratégias de ensinagem: Processos de ensinagem na universidade. Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3ªed. Joinville: Univille, p BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CEB n. 16/99. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília; BUTTS, J.B.; LUNDY, K.S. Teaching philosophy of science in nursing doctoral education. J Nurs Scholarsh. 2003;35(1). 4. CASTRO, D.E.; Patrícia A.P.P.; TUCUNDUVA, C.C, ARNS, E. M. A importância do planejamento das aulas para organização do trabalho do professor em sua prática docente. ATHENA. Revista Científica de Educação, v. 10, n. 10, jan./jun CROSSETTI, M.G.O et al. Estratégias de ensino das habilidades do pensamento crítico na enfermagem. Rev. Gaúcha Enferm. (Online): Porto Alegre, v. 30, n. 4, Dec DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, LUCKESI, C.C. Filosofia da educação. 3ª ed. São Paulo: Cortez; MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, NÓBREGA-THERRIEN, S.M.; GUERREIRO, M.G.S.; Moreira, T.M.M.; Almeida, M.I. Projeto Político Pedagógico: concepção, construção e avaliação na enfermagem. Rev Esc Enferm USP 2010; 44(3): PILETTI, C. Didática geral. 23ª ed. São Paulo: Editora Ática, RODRIGUES, J.A et al. Tendências pedagógicas: conflitos, desafios e perspectivas de docentes de enfermagem. Rev bras educ med. Rio de Janeiro: 37 (3), Sept; 2013.

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