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1 PLATELIA DENGUE IgA CAPTURE Imunoensaio baseado na metodologia de imunocaptura para detecção qualitativa de IgA específico para dengue no soro ou plasma humano /05 Índice 1. USO PREVISTO RESUMO E EXPLANAÇÃO DO TESTE PRINCÍPIOS DO TESTE REAGENTES AVISOS E PRECAUÇÕES AMOSTRAS PROCEDIMENTO LIMITAÇÃO DO TESTE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

2 1. USO PREVISTO O ensaio Platelia Dengue IgA Captura é um imunoensaio em microplacas baseado na metodologia de imunocaptura para detecção qualitativa de IgA específico para o vírus da dengue no soro ou plasma humano. O objetivo do teste é ajudar a diagnosticar pacientes com sintomas clínicos compatíveis com uma infecção aguda por dengue. O teste Platelia Dengue IgA Captura deve ser utilizado em conjunto com outros ensaios sorológicos para o diagnóstico da dengue. 2. RESUMO E EXPLANAÇÃO DO TESTE Em regiões tropicais e subtropicais, a dengue é a arbovirose mais importante, em termos de morbidade e mortalidade. O espectro clínico da infecção por dengue varia desde a forma assintomática ou uma febre indiferenciada amena até a Febre da Dengue (FD), Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) ou mesmo a Síndrome de Choque da Dengue (SCD), potencialmente fatal. O diagnóstico eficiente e preciso da dengue tem importância vital para o tratamento clínico, ou seja, a detecção precoce dos casos graves, a confirmação dos casos e o diagnóstico diferencial de outras doenças infecciosas. Durante a etapa inicial da doença, o isolamento do vírus, a detecção do ácido nucleico ou do antígeno NS1 pode ser utilizada para diagnosticar a infecção. No final da fase aguda da infecção, a sorologia é o método mais favorável ao diagnóstico (1,2). Os anticorpos IgA anti-dengue podem ser detectados 3 a 6 dias após a primeira manifestação da doença (3), período durante o qual os vírus da dengue em circulação e o antígeno NS1 desaparecem do sangue. Recomenda-se o uso de Platelia Dengue IgA Captura em conjunto com os ensaios para detecção do antígeno NS1 da dengue. A combinação dos resultados dos ensaios Platelia Dengue NS1 Ag e Platelia Dengue IgA Captura aumenta a sensibilidade geral do diagnóstico da dengue e demonstra uma melhoria significativa na precisão em toda a fase aguda. Isso ocorre particularmente no caso de infecção secundária por dengue, que pode acarretar consequências mais graves (como a Febre Hemorrágica da Dengue ou a Síndrome do Choque da Dengue) que a forma primária da doença. 3. PRINCÍPIO DO TESTE Platelia Dengue IgA Captura é um ensaio por imunocaptura realizado em duas etapas. Na primeira etapa, os anticorpos IgA presentes no soro ou plasma são capturados por um anticorpo anti-iga humano aplicado sobre a microplaca. Após a primeira etapa de lavagem para remoção do excesso de amostra, adiciona-se o conjugado formado pelo antígeno NS1 e o anticorpo monoclonal anti-ns1, marcado com peroxidase. Na segunda etapa, um imunocomplexo anti-iga - IgA - NS1 Ag MAb anti- NS1/POD é formado e fixado na placa. Após uma segunda etapa de lavagem, o reagente cromogênico contendo substrato de peroxidase é adicionado e incubado à temperatura ambiente, o que permite revelar o imunocomplexo. A reação enzimática é interrompida pela adição de ácido sulfúrico 1N. A leitura da densidade ótica é feita por um espectrofotômetro a 450/620nm. 4. REAGENTES As quantidades de reagentes foram calculadas de forma a realizar 96 testes. Todos os reagentes destinam-se exclusivamente a diagnóstico in vitro, e devem ser armazenados entre 2-8 C. Descrição Identificação na etiqueta Descrição R1 Microplate Microplaca 12 tiras de 8 poços destacáveis revestidos com anticorpos anti- IgA humanos R2 Concentrated Washing Solution (20x) Solução de Lavagem Concentrada (20x) Tampão Tris salino (ph 7,4), 2% Tween 20 Conservante: Proclin 300 < 1,5% R3 Negative Control Controle negativo Soro humano negativo para IgA antidengue Tampão Tris salino (ph 8,0), 0,1% Tween 20 Conservante: Proclin 300 < 1,5% R4 Calibrator Calibrador Soro humano positivo para IgA antidengue Tampão Tris salino (ph 8,0), 0,1% Tween 20 Conservante: Proclin 300 < 1,5% Apresentação / preparação 1 microplaca 1 x 70 ml A ser diluído 1 x 2,5 ml 2 x 2,5 ml 2

3 R5 Positive Control Controle positivo Soro humano positivo para IgA antidengue Tampão Tris salino (ph 8,0), 0,1% Tween 20 Conservante: Proclin 300 < 1,5% R6 Conjugate Solution (10x) Conjugado (10x) Antígeno NS1 da dengue inativado combinado com anticorpo monoclonal anti-ns1 marcado com peroxidase. Albumina sérica bovina, 0,1% Tween 20 Conservante: Proclin 300 < 1,5% R7 Diluent Diluente Tampão Tris salino (ph 8,0), 0,1% Tween 20, albumina sérica bovina, soro humano. Conservante: Proclin 300 < 1,5 % 1 x 2,5 ml 1 x 2,6 ml A ser diluído 2 x 80 ml R9 Chromogen TMB Cromógeno TMB 3,3,5,5 tetrametilbenzidina (< 0,1%), H 2 O 2 (<1%) 1 x 28 ml R10 Stopping Solution Solução de parada Solução de ácido sulfúrico 1N 1 x 28 ml Seladores de placa 4 Requisitos de armazenamento e manuseio Este kit deve ser armazenado a +2-8 C. Os reagentes podem ser utilizados até a data de vencimento indicada na embalagem (exceto quando houver instruções específicas). Identificação Armazenamento R1 Com o invólucro fechado, 8 semanas a +2-8 C (com dessecante). Antes da diluição: até a data de expiração indicada na etiqueta a 2-8 C, se não houver R2 contaminação. Após a diluição: 2 semanas a +2-8 C R3, R4, R5, R7 Após a abertura, 8 semanas a +2-8 C, se não houver contaminação. R6 Após a abertura, 8 semanas a +2-8 C, se não houver contaminação. Após a diluição, 8 horas à temperatura ambiente ( C) ou até 7 dias a +2-8 C R9, R10 Após a abertura: até a data de expiração indicada na etiqueta a 2-8 C, se não houver contaminação. 5. AVISOS E PRECAUÇÕES Para efetuar diagnóstico in vitro. A ser usado por profissionais de saúde. Precauções de saúde e segurança: Este kit de teste só deve ser manuseado por pessoal qualificado, com treinamento em procedimentos laboratoriais e familiarizado com seus riscos potenciais. É recomendado o uso de vestuário de proteção adequado, luvas, óculos e máscara facial, e o correto manuseio do produto, de acordo com as Boas Práticas do Laboratório. Não utilizar a boca para pipetagem. Não comer, beber ou fumar ao manusear as amostras e o kit. O kit de teste contém componentes de sangue humano. Nenhum método de teste conhecido pode garantir a total ausência de agentes infecciosos. Portanto, todos os derivados de sangue humano, reagentes e amostras humanas devem ser manuseados considerando-se que podem transmitir doenças infecciosas, segundo as precauções universais recomendadas para patógenos transmitidos pelo sangue, definidas pelos regulamentos locais, regionais e nacionais. Derramamentos de produtos biológicos: Os derramamentos de materiais de origem humana devem ser tratados como potencialmente infecciosos. Os derramamentos que não contenham ácido devem ser imediatamente descontaminados, incluindo a área do derramamento, os materiais e as superfícies ou equipamentos contaminados, com um desinfetante químico apropriado para os riscos biológicos potenciais das amostras envolvidas (normalmente uma diluição 1:10 de alvejante doméstico, 70-80% etanol ou isopropanol, uma solução iodada, como 0,5% Wescodyne Plus, etc.), e secos com um pano. Os derramamentos que contenham ácidos devem ser apropriadamente absorvidos (com um pano) ou neutralizados, e a área deve ser lavada com água e seca com um pano. Pode ser necessário descartar os materiais utilizados para absorver o produto em recipientes para produtos com risco biológico. Em seguida, a área deve ser descontaminada com um dos desinfetantes químicos. NOTA: Não inserir soluções contendo alvejante na autoclave. Descartar todas as amostras e materiais usados no teste, como se contivessem um agente infeccioso. Os resíduos laboratoriais, químicos ou com risco biológico devem ser manuseados e descartados de acordo com todos os regulamentos locais, regionais e nacionais. Para conhecer os riscos e as precauções recomendadas em relação a alguns componentes químicos deste kit de teste, consulte os pictogramas mencionados nas etiquetas e as informações indicadas no final das instruções de utilização. A Folha de Dados de Segurança do Material está disponível em 3

4 Precauções relacionadas ao procedimento Preparação Antes de utilizar o produto, retire o produto da geladeira e aguarde por 30 minutos, para que os reagentes se estabilizem à temperatura ambiente. Não utilizar reagentes vencidos. Reconstituir ou diluir cuidadosamente os reagentes, evitando contaminação. Não misturar ou associar reagentes de lotes diferentes dentro de um ciclo de teste. Pode-se utilizar o Platelia Dengue IgA Captura ou o Platelia Dengue IgG Captura (ref ) Diluente (R7) sem interferir na qualidade dos resultados, desde que o mesmo lote seja utilizado dentro de um ciclo de testes. OBSERVAÇÃO: Para a Solução de Lavagem (R2, identificação da etiqueta: 20x em verde), Cromógeno (R9, identificação da etiqueta: TMB em turquesa) e a Solução de Parada (R10, identificação da etiqueta: 1N em vermelho), é possível usar outros lotes que não sejam os do kit, desde que esses reagentes sejam rigorosamente equivalentes, e desde que o mesmo lote seja usado dentro de um ciclo de testes. Processamento R1: após a abertura do invólucro, as tiras com micropoços se armazenadas a +2-8 C podem ser usadas por 8 semanas, desde que os invólucros sejam fechados novamente, com cuidado. Armazenar os reagentes nas condições recomendadas. Não congelar os reagentes. Não realizar o teste na presença de vapores reativos (ácidos, alcalinos, aldeídos) ou poeira que possam alterar a atividade enzimática do conjugado. Não alterar o procedimento do ensaio. Testar os Controles e o Calibrador em cada ciclo de teste. Utilizar utensílios cuidadosamente lavados e enxaguados com água deionizada ou, de preferência, materiais descartáveis. A lavagem da microplaca é uma etapa crítica do procedimento. Seguir o número recomendado de ciclos de lavagem e garantir que todos os poços sejam totalmente preenchidos e, em seguida, devidamente aspirados. Lavagens incompletas podem causar resultados imprecisos. Não deixar que a microplaca seque entre o final das lavagens e a distribuição do reagente. Nunca usar o mesmo recipiente para distribuir o conjugado e o cromógeno. A reação enzimática é muito sensível a metais ou íons de metal. Consequentemente, não deixe que nenhum elemento de metal entre em contato com as diversas soluções que contêm o conjugado ou cromógeno TMB. O cromógeno TMB (R9) deve ser incolor ou amarelo-claro. A coloração azul indica que o reagente não pode ser utilizado, e deve ser substituído. Não expor a solução cromogênica a luz intensa durante o armazenamento ou a incubação. Não deixar que a solução cromogênica entre em contato com agentes oxidantes. Não deixar que a solução de parada entre em contato com agentes oxidantes, metais ou íons de metal. Utilize uma pipeta nova para cada amostra, calibrador e controle. Verifique a precisão e o desempenho das pipetas e dos outros equipamentos. Remova cuidadosamente todo o líquido remanescente nos poços, invertendo e batendo firmemente a microplaca em papel absorvente, após cada lavagem. Certifique-se de cobrir a microplaca com selo adesivo para cada incubação a 37 C. 6. AMOSTRAS Os tipos de amostra recomendados são soro ou plasma (EDTA, heparina ou citrato). Observar as seguintes recomendações de manuseio, processamento e armazenamento das amostras de sangue: Coletar todas as amostras de sangue observando as precauções de rotina de coleta. No caso do soro, esperar que as amostras coagulem. Manter os tubos sempre tampados. Após a centrifugação, separar o soro ou plasma do coágulo ou das células vermelhas em um tubo de armazenamento bem tampado. As amostras de plasma ou soro podem ser armazenadas a +2-8 C, se o teste for realizado em até 7 dias. Se o teste não for realizado em até 7 dias, ou no caso de transporte, congelar as amostras à temperatura de -20 C ou inferior. Não congelar/descongelar as amostras de sangue mais de 3 vezes. As amostras anteriormente congeladas devem ser homogeneizadas (vortex) após o descongelamento e antes da execução do teste. Não aquecer as amostras 4

5 7. PROCEDIMENTO Materiais necessários Materiais fornecidos Consulte a seção 4, REAGENTES Materiais necessários mas não fornecidos Agitador Vortex Leitora de microplacas equipada com filtros de 450 nm e 620 nm (*). Incubadora de microplacas termostaticamente controlada a 37±2 C (*). Lavadora de microplacas automática, semi-automática ou manual (*). Água destilada ou deionizada. Luvas descartáveis Óculos descartáveis ou óculos de segurança. Papel adsorvente. Pipetas ou multipipetas automáticas ou semiautomáticas, ajustáveis ou predefinidas, para mensurar e dispensar 10 µl a 1000 µl, e 1 ml, 2 ml e 10 ml. Cilindros graduados de 1000 ml. Hipoclorito de sódio (alvejante) e bicarbonato de sódio. Recipiente para resíduos de risco biológico. Tubos descartáveis. (*) Consulte nosso departamento técnico para obter informações detalhadas sobre o equipamento recomendado. 7.2 Preparação dos reagentes R2: Solução de lavagem concentrada 20x a ser diluída com água deionizada (ex: 50 ml de R ml de água deionizada). R6: Solução de conjugado 10x a ser diluída com o reativo R7 (ex: 1 ml de R6 + 9 ml de R7). A solução de trabalho de conjugado deve ser reconstituída cerca de uma hora antes do uso (por exemplo, após a diluição das amostras). Todos os outros reagentes estão prontos para utilização. 7.3 Procedimento de ensaio Siga rigorosamente o procedimento de ensaio e as Boas Práticas Laboratoriais. Utilize todos os controles em cada ciclo para validar os resultados do ensaio, e para calculo do cut-off. 1. Estabeleça cuidadosamente o plano de identificação e distribuição para amostras de pacientes e controles. 2. Prepare a Solução de Lavagem diluída (R2) [Consulte a Seção 7.2]. 3. Retire a bandeja de transporte e as tiras (R1) da bolsa de proteção. 4. Todas as amostras, os controles e o calibrador devem ser misturados em vortex antes de serem utilizados. 5. Diluir todas as amostras de pacientes a 1:101 em Diluente (R7) (por exemplo, adicionando 10 μl de amostra a 1 ml de Diluente (R7)). Não diluir os controles e o calibrador. Misturar bem as amostras diluídas. 6. Seguir rigorosamente a sequência indicada abaixo, distribuir em cada poço 200 μl de Controle Negativo (R3), Calibrador (R4) em duplicidade, Controle Positivo (R5) e amostras diluídas A R3 S5 B R4 S6 C R4 S7 D R5 S8 E S1 S9 F S2 S10 G S3 S11 H S4 S12 7. Reconstituir a Solução de Conjugado (R6) [Consulte a Seção 7.2]. 8. Cobrir a microplaca com uma película ou tampa de microplaca. Incubar a microplaca imediatamente em um banho de água controlado por termostato ou em uma incubadora seca durante 1 hora ± 5 minutos a 37 C ± 1 C. 9. No fim do período de incubação, remover a película ou tampa de microplaca. Aspirar o conteúdo de todos os poços para um recipiente de resíduos de risco biológico (contendo hipoclorito de sódio). Inverter a microplaca e bater firmemente em papel absorvente para remover o líquido restante. Lavar a microplaca 4 vezes com 350 μl de Solução de Lavagem (R2), removendo cuidadosamente o líquido restante invertendo as microplacas e batendo levemente em papel absorvente após cada lavagem. 10. Distribuir imediatamente 200µl de solução de trabalho de conjugado (R6) em todos os poços. A solução deve ser agitada suavemente antes de ser utilizada. 11. Cobrir a microplaca com uma película ou tampa de microplaca. Incubar a microplaca imediatamente em um banho de água controlado por termostato ou em uma incubadora seca durante 1 hora ± 5 minutos a 37 C ± 1 C. 5

6 12. No fim do período de incubação, remover a película ou tampa de microplaca. Aspirar o conteúdo de todos os poços para um recipiente de resíduos de risco biológico (contendo hipoclorito de sódio). Inverter a microplaca e bater firmemente em papel adsorvente para remover o líquido restante. Lavar a microplaca 4 vezes com 350 μl de Solução de Lavagem (R2), removendo cuidadosamente o líquido restante invertendo as microplacas e batendo firmemente em papel absorvente após cada lavagem. 13. Distribua imediatamente, sem a presença de luz, 200 μl de Cromogênico TMB (R9) em cada poço. Deixe a reação se desenvolver no escuro durante 30 ± 5 minutos à temperatura ambiente ( C). Não utilizar selo adesivo de placa durante esta incubação. 14. Parar a reação enzimática acrescentando 100 μl de Solução de Parada (R10) em cada poço. Utilizar a mesma sequência e razão de distribuição utilizada para a solução de desenvolvimento. 15. Limpar cuidadosamente a parte inferior da placa. Ler a densidade ótica a 450/620 nm utilizando uma leitora de placa dentro do período de 30 minutos após a parada da reação. As tiras devem sempre ser mantidas afastadas da luz, antes da leitura. 16. Antes de comunicar os resultados, verifique a concordância entre a leitura e o plano de distribuição da placa e das amostras. 7.4 Controle de qualidade Incluir o calibrador e os controles para cada microplaca e para cada ciclo, e analisar os resultados obtidos. 7.5 Cálculo/interpretação dos resultados Cálculo do valor de Cut-Off O Valor de Cut-Off (COV) corresponde à média das densidades óticas (DO) dos dois poços do Calibrador (R4) Cálculo da razão da amostra Os resultados da amostra são expressos pela Razão, através da seguinte fórmula, onde a amostra DO é a densidade ótica (DO) obtida na amostra: 7.6 Interpretação dos resultados Razão da amostra = Amostra DO / COV Razão da amostra Resultado Interpretação Razão < 0,80 Negativo Nível indetectável de anticorpos IgA antidengue. O resultado negativo indica a ausência de infecção aguda por dengue. Devem ser realizados testes complementares com ensaios para diagnóstico de infecção aguda por dengue (por exemplo, ensaio Bio-Rad Platelia Dengue NS1 Ag) para diagnóstico final deste tipo de infecção. 0,80 Razão < 1,00 Indeterminado As amostras ambíguas devem ser retestadas com um método alternativo (por exemplo, o ensaio Bio-Rad Platelia Dengue NS1 Ag ou outro ensaio de diagnóstico de infecção aguda por dengue) para confirmar ou excluir esse tipo de infecção, ou o teste deve ser repetido em novas amostras. Razão 1,00 Positivo Presença de nível indetectável de anticorpos IgA antidengue. O resultado positivo indica uma infecção aguda por dengue. Devem ser realizados testes complementares com ensaios para diagnóstico de infecção aguda por dengue (por exemplo, ensaio Bio-Rad Platelia Dengue NS1 Ag) para confirmar a infecção. 7.7 Critérios de validação do teste: Para validação do ensaio, os seguintes critérios devem ser satisfeitos: R3 Razão R3 = OD R3 / CO 0,6 Critérios de validação R4 OD médio 0,07 OD R4(1) OD R4(2) /OD R4 médio < 0,4 R5 Razão R5 = OD R5 / CO 2,0 Se os critérios de validação acima não forem satisfeitos, o ciclo de teste deve ser repetido. 6

7 8. LIMITAÇÃO DO TESTE O uso de Platelia Dengue IgA Captura foi validado apenas em soro e plasma humanos. Um alto nível de antígeno NS1 na amostra pode interferir na reação do conjugado e mascarar a detecção do IgA. Recomenda-se o uso de Platelia Dengue IgA Captura em conjunto com um ensaio para detecção do antígeno NS1 (por exemplo, ensaio Bio-Rad Platelia Dengue NS1 Ag) O diagnóstico definitivo da infecção por dengue não deve ser feito apenas de acordo com o resultado do teste Platelia Dengue IgA Capture, mas deve incluir ainda os sintomas e sinais clínicos, bem como outros dados clínicos e biológicos. Pode ocorrer reação sorológica cruzada com outros flavivírus (por exemplo, febre amarela, West Nile, vírus da encefalite japonesa). Infecções com estes vírus devem ser excluídas antes da confirmação do diagnóstico de dengue. O uso de soros incluindo concentrações de gama-globulina mais de 20g/l acima da concentração normal pode causar resultados falso-negativos. 9. CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO 9.1 Estudo de precisão Quatro amostras incluindo uma amostra negativa fraca, negativa alta, positiva fraca e positiva moderada foram analisadas 32 vezes na mesma corrida para o teste de repetibilidade, e duas vezes por dia, durante 20 dias, para o estudo de reprodutibilidade. Para cada amostra, foram calculados a média, o desvio padrão e o coeficiente de variação (CV), usando-se as razões correspondentes Repetibilidade Amostra razão DP CV (%) neg fraco 0,15 0,04 26,8 neg forte 0,35 0,04 10,6 pos fraco 1,93 0,08 4,3 pos moderado 6,69 0,15 2, Reprodutibidade intermediária Amostra razão DP CV (%) neg fraco 0,18 0,04 23,1 neg forte 0,36 0,05 13,0 pos fraco 1,69 0,11 6,7 pos moderado 6,32 0,85 13,4 9.2 Desempenho clínico 531 amostras de soro clinicamente documentadas foram testadas com Platelia Dengue IgA Captura em em dois estudos retrospetivos. A coleta de soro incluiu 225 amostras de pacientes com dengue clinicamente confirmada, em 3 zonas geográficas: Guiana Francesa (n=143), Índia (n=31) e Cingapura (n=51). Para o teste de especificidade, a coleta era composta de 200 soros de doadores de sangue franceses, 50 soros de doadores saudáveis indianos, e 56 soros de pacientes com febre sugestiva de dengue para o qual o diagnóstico de Dengue foi excluído. A sensibilidade e a especificidade relativas foram calculadas em comparação ao estado clínico, excluindo-se os resultados indeterminados Especificidade Resultados População Total Negativo Positivo Indeterminado Especificidade IC 95% Dadores de sangue franceses * 0 99,0% 96,4% - 99,8% Dadores indianos saudáveis** ,9% 86,0% - 99,5% Pacientes febris (Guiana Francesa) ,0% 75,1% - 94,6% Todos ,4% 93,6% - 98,2% * 3 amostras foram inicialmente analisadas obtiveram resultado positivo com o teste, mas apenas 2 delas foram confirmadas por um segundo ciclo. ** não se pode descartar a hipótese de as pessoas terem uma infecção assintomática por dengue. Entre as 2 amostras positivas, 1 também foi considerada positiva com um ensaio comercial de Dengue IgM. 7

8 9.2.2 Sensibilidade A sensibilidade relativa de Platelia Dengue IgA Captura é indicada na tabela abaixo: População Amostra Sensibilidade de Platelia Dengue IgA Captura** IC 95% Taxa de resultados positivos de Platelia Dengue NS1* Sensibilidade de Platelia Dengue IgA Captura + Platelia Dengue NS1 IC 95% Singapura 51 61,2% 46,2% - 74,8% 96,1% 98,0% 89,1% - 99,9% Índia 31 93,3% 77,9% - 99,2% 25,8% 93,5% 78,6% - 99,2% Guiana ,0% 87,5% - 96,6% 55,3% 100,0% 97,4% - 100,0% Francesa Todos ,0% 80,8% - 90,3% 60,5% 98,7% 96,1% - 99,7% * Taxa de positivos = número de resultados positivos/número total de amostras analisadas com Platelia Dengue NS1 Ag. ** A sensibilidade relativa foi calculada em relação ao estado clínico (infecção por dengue confirmada); 3 resultados indeterminados foram excluídos do cálculo. 9.3 Especificidade analítica Estudo da reatividade cruzada Uma série de 54 amostras de pacientes com outras infecções, que não por dengue, foi testada com Platelia Dengue IgA Captura. O espécime que apresentou resultados positivos foi tudo testado por um teste IgM Dengue comercializado e foi encontrado negativo. Amostra Platelia Dengue IgA Capture Infecção Total Positivos Indeterminados Vírus do Nilo Ocidental Febre amarela Malária amostras de soro contendo anticorpos heterófilos HAMA (n=12), anticorpos antinucleares ANA (n=12) ou Fator Reumatoide (n=12) foram testadas com o ensaio Platelia Dengue IgA Captura e não apresentaram reações não específicas Estudo das interferências Diversos componentes sanguíneos foram usados para concentrar 3 grupos de amostras, incluindo um grupo de amostras negativo, um positivo fraco e um positivo forte, com as seguintes concentrações: hemoglobina (2g/l), bilirrubina conjugada (300mg/ml), bilirrubina não-conjugada (200mg/ml) gama-globulinas (60g/l), colesterol (5g/l), albumina sérica (60g/l), trioleína (30g/l) e proteína total (120g/l). Nenhum dos componentes testados apresentou impacto significativo sobre o resultado, exceto as gama-globulinas, que causaram uma redução significativa das razões, a concentrações 20g/l acima da concentração normal de gama-globulinas. 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. World Health Organization and the Special Programme for Research and Training in Tropical Diseases (TDR) ; Dengue guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control: nova edição; Centers for Disease Control and Prevention ; Dengue Laboratory Guidance and Diagnostic Testing ; 3. Nawa M., Takasaki T., Ito M., Inoue S., Morita K., Kurane I Immunoglobulin An Antibody Responses in Dengue Patients: a Useful Marker for Serodiagnosis of Dengue Virus Infection. Clin. Diagn. Lab. Immunol. 12 (10):

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