Géis de Entrada e Separação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Géis de Entrada e Separação"

Transcrição

1 (1) Géis de Entrada e Separação ESCOLHA DO GEL Depende do tamanho da proteína que se quer detectar: Tamanho da Proteína Gel 4 40 kda 20% kda 15% kda 12% kda 10% kda 8% PREPARO DO GEL Monte a placa (gel caster+porcelana+espaçador+vidro) Encha o espaço com água, veja se há vazamento (espere 5 min); Verta a água, seque com papel filtro; Pipete o gel de separação; Pipete butanol sobre o gel; Espere o gel polimerizar; Verta o butanol; Pipete o gel de entrada sobre o gel polimerizado e coloque o pente (15 poços); Aguarde polimerizar; Pronto para uso! SOLUÇÕES Tampão Gel de Separação (p/ 200 ml) Tris 1,5M... 36,33 g SDS 0,4%... 8,0 ml SDS 10% (adicionar após o ajuste de ph) Obs.: ajustar o ph para 8.8 com HCl

2 (2) Tampão de Gel de Entrada (p/ 100 ml) Tris 0,5M... 6,05 g SDS 0,4 %... 4,0 ml SDS 10% (adicionar após o ajuste de ph) Obs.: ajustar o ph para 6.8 com HCl Acrilamida 30% (100 ml) Acrilamida g Bis-Acrilamida 1,6 % (100 ml) Bis-Acrilamida... 1,6 g SDS 10% (100 ml) SDS... 10,0 g Manter em temperatura ambiente APS 10% (1 ml) APS.... 0,1 g H2O destilada... 1 ml Estável por uma semana!

3 (3) GEL DE ENTRADA 1 gel 2 géis 4 géis Tampão gel de entrada 470 µl 940 μl 1,88 ml Acrilamida 30% 795 µl 1,59 ml 3,18 ml Bis-Acrilamida 1,6% 140 µl 280 μl 560 µl H2O destilada 985 µl 1,97 ml 3,94 ml APS 10% 6,25 µl 12,5 μl 25 µl TEMED 1,9 µl 3,75 μl 7,5 µl Obs.: Pipetar o APS e o Temed apenas na hora que for colocar o gel na placa, para que o gel não polimerize antes do tempo. SOLUÇÕES TBS (2litros) Tris 20mM... 4,84 g NaCl 0.5M...58,44 g Ajustar para ph 7.5 com HCl, Usá-lo na capela. H20 destilada q.s.p. T-TBS Diluir: TBS 1 litro Tween 500µl

4 (4) 1 gel GEL DE SEPARAÇÃO 6% 8% 10% 12% 15% Tampão gel de separação 2,0 ml 2,0 ml 2,0 ml 2,0 ml 2,0 ml Acrilamida 30% 1,60 ml 2,12 ml 2,65 ml 3,18 ml 3,98 ml Bis-Acrilamida 1,6% 0,78 ml 1,06 ml 1,33 ml 1,59 ml 1,99 ml H2O destilada 3,62 ml 2,82 ml 2,03 ml 1,23 ml 30 μl APS 10% 50 µl 50 μl 50 μl 50 μl 50 μl TEMED 5 µl 5 μl 5 μl 5 μl 5 μl 2 géis 6% 8% 10% 12% 15% Tampão gel de separação 4,0 ml 4,0 ml 4,0 ml 4,0 ml 4,0 ml Acrilamida 30% 3,2 ml 4,24 ml 5,30 ml 6,36 ml 7,96 ml Bis-Acrilamida 1,6% 1,56 ml 2,12 ml 2,66 ml 3,18 ml 3,98 ml H2O destilada 7,24 ml 5,64 ml 4,06 ml 2,46 ml 60 µl APS 10% 100 μl 100 μl 100 μl 100 μl 100 μl TEMED 10 μl 10 μl 10 μl 10 μl 10 μl 4 géis 6% 8% 10% 12% 15% Tampão gel de separação 8,0 ml 8,0 ml 8,0 ml 8,0 ml 8,0 ml Acrilamida 30% 6,4 ml 8,48 ml 10,6 ml 12,72 ml 15,92 ml Bis-Acrilamida 1,6% 3,12 ml 4,24 ml 5,32 ml 6,36 ml 7,96 ml H2O destilada 14,48 ml 11,28 ml 8,12 ml 4,92 ml 120 μl APS 10% 200 μl 200 μl 200 μl 200 μl 200 μl TEMED 20 μl 20 μl 20 μl 20 μl 20 μl

5 (5) SOLUÇÕES Tampão de Eletrotransferência Bio-Rad (2 litros) Tris 25 mm... 6,06 g Glicina 192 mm... 28,7 g Metanol 10% ml (40 ml Metanol PA ml H20 destilada) H20 q.s.p. Obs: É possível reutilizar uma vez o tampão! Tampão de Corrida 10X (500 ml) (Solução Estoque) Tris 0,125M... 7,57 g Glicina 1,92M... 72,1 g SDS 1% ml de SDS 10% Ajustar para ph 8.5 antes do SDS. H2O q.s.p. Tampão de Corrida 1X (250 ml) (Solução USO) Tampão 10X... 25,0 ml H2O destilada ,0 ml O volume de ml é suficiente para 1 cuba de eletroforese

6 (6) Corrida e Transferência CORRIDA - Monte o(s) gel(s) na cuba de corrida; Depois de polimerizar retire o pente; - Acrescente o tampão de corrida nos poços do gel até o limite da porcelana; - Acrescente tampão atrás da placa e na base, até o limite inferior do gel; - Pipete o padrão de peso molecular (3,5 ul) e as amostras (há 15 poços no total); - Ajuste os parâmetros da corrida: Para uma mesma fonte: 1 gel: 150V, 25 ma, ~1h 2 géis: 150 V, 50 ma, ~1h Obs.: Preste atenção na faixa azul da corrida. Quando ela chegar próxima à base do gel, pare a corrida! TRANSFERÊNCIA Membrana: Corte a membrana nas dimensões 8,5 cm x 6 cm; Corte o canto inferior direito; Lave 1 minuto em metanol; Deixe em água destilada até o final da corrida. Gel: Após a corrida, corte as bordas em excesso do gel e o canto inferior direito; Monte o sanduíche. Montagem do Sanduíche: Molhe a câmara de transferência com tampão de transferência; Monte o sanduíche: Esponja - Blot paper (novo) gel membrana Blot paper (velho) - Esponja Obs.: Ao mesmo tempo, pode ser feito a transferência de proteínas de 2 géis (1 de cada lado). Ajuste os parâmetros da transferência: 2 géis: 75V 200 ma - 2 horas

7 (7) Bloqueio e Anticorpo ETAPAS Após a Transferência...1 x 5 min T-TBS Leite Desnatado...1h (2,5 g leite em pó + 50 ml T-TBS) Obs.: Para o fígado, usar 3 g em 50 ml QUANTIDADE PARA DUAS MEMBRANAS T-TBS... 1 x 5 min Anticorpo Primário... 2 horas (pelo menos/ temp. ambiente) Anticorpo Primário... overnight 4 C no shake! Dia seguinte Ambientalizar min T-TBS... 5 x 5 min Anticorpo secundário acoplado à peroxidase... 1h T-TBS... 5 x 5 min Obs.: ml de T-TBS é suficiente para as lavagens.

8 (8) Revelação com ECL ETAPAS Prepare o ECL µl sol A + 300µl sol B Escorra o excesso de T-TBS da membrana Pipete o ECL sobre a membrana... 3 min; Não seque a membrana! Coloque no Chemidoc ligar 1 hora antes! Obs: Logo após a revelação, a membrana pode ser estripada com kit para stripping com sucesso para incubação com novo anticorpo. Stripping Assim que terminar a revelação: T-TBS... 5 min (p/ reidratar a membrana) Solução Stripping 1mL + 9mL (T-TBS) Strong - 10 min ou Mild 15 min T-TBS... 3 x 5 min Obs.: Após o stripping, reiniciar o WB a partir do bloqueio com leite. Ou, guardar a membrana em T-TBS na geladeira até o próximo dia.

Biologia Celular e Molecular

Biologia Celular e Molecular DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida

Leia mais

Departamento de Biologia da Universidade do Minho

Departamento de Biologia da Universidade do Minho Departamento de Biologia da Universidade do Minho Mestrado em Genética Molecular Ano lectivo de 2004/2005, edição de 2004-2006 Estudo da regulação do gene STL1 codificando o sistema de simporte H + /glicerol

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Concurso Público Edital nº 342/2013. Técnico de Laboratório Biotecnologia - Análise de Proteínas. Leia com atenção as Instruções

Concurso Público Edital nº 342/2013. Técnico de Laboratório Biotecnologia - Análise de Proteínas. Leia com atenção as Instruções D-41 Concurso Público 2014 - Edital nº 342/2013 Técnico de Laboratório prova prática/discursiva Leia com atenção as Instruções 1. Você recebeu do fi scal um caderno de respostas da prova prática/discursiva

Leia mais

Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas

Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas Apresenta-se abaixo um protocolo para preparação de géis SDS-PAGE a ser utilizado em uma análise de confirmação

Leia mais

Reagentes para Biologia Molecular

Reagentes para Biologia Molecular Reagentes para Biologia Molecular Para obtenção de resultados confiáveis, atividades realizadas na área da Biologia Molecular requerem reagentes de qualidade e pureza elevada. Ideais para diversas rotinas

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 06N 0 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Eduardo M. Reis Esta apostila foi desenvolvida

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 203 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes Esta apostila foi desenvolvida

Leia mais

LINHA DE REAGENTES PARA BIOLOGIA MOLECULAR

LINHA DE REAGENTES PARA BIOLOGIA MOLECULAR LINHA DE REAGENTES PARA BIOLOGIA MOLECULAR Linha de reagentes fabricados dentro de restritos controles de qualidade. Testados para assegurar os melhores resultados nas técnicas de pesquisa em Biologia

Leia mais

Southern blotting análise de DNA. Northern blotting análise de RNA. Western blotting análise de proteínas

Southern blotting análise de DNA. Northern blotting análise de RNA. Western blotting análise de proteínas Southern blotting análise de DNA Northern blotting análise de RNA Western blotting análise de proteínas Southern blotting Hibridação DNA-DNA em membrana Southern blot Digestão enzimática Eletroforese em

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Preparação do gel de poliacrilamida

Preparação do gel de poliacrilamida Preparação do gel de poliacrilamida Materiais: - álcool 70% (limpeza) - SDS 10% - água Milli-Q - APS 10% - acrilamida/ bisacrilamida 40% - TEMED - tampão Tris-HCl, ph 8,8 e 6,8 - vidros 1º Limpar os vidros

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Ana Luísa Carvalho Amplificação de um fragmento de DNA por PCR Numa reacção em cadeia catalizada pela DNA polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR),

Leia mais

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes

Leia mais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de

Leia mais

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC. ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico

Leia mais

Hoefer SE1210 Gel Drying Frame

Hoefer SE1210 Gel Drying Frame man ual do usuário Português Hoefer SE1210 Gel Drying Frame Para géis de secagem do ar mu SE1210-IM/Portuguese/Rev.H0/08-12 Conteúdo 1. Gel função Moldura Secagem e descrição...1 Desempacotando...1 Montagem...1

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA OBJETIVO: Proporcionar aos participantes uma maior compreensão dos avanços que a descoberta da estrutura da

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

SE245 Caster Gel Dupla

SE245 Caster Gel Dupla man ual usuário Português SE245 Caster Gel Dupla mu SE245-IM/Portuguese/Rev.I0/08-12 Conteúdo Caster função dupla Gel e descrição...1 Desempacotando...1 Prepare o rodízio gel...2 Construa a pilha sanduíche

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA TÉCNICAS DE CITOGENÉTICA DE INSETOS

Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA TÉCNICAS DE CITOGENÉTICA DE INSETOS Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA TÉCNICAS DE CITOGENÉTICA DE INSETOS Obtenção das Preparações Citológicas MEIOSE (Sem a utilização

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ-4025 Departamento de Bioquímica- Instituto de Química - USP Professores Fábio Luís Forti Carlos Takeshi Hotta Os protocolos que constam desta disciplina foram originalmente

Leia mais

man ual usuário Português Hoefer SE615 e SE675 Rodízios gel múltiplos mu SE615-IM/Portuguese/Rev.C0/08-12

man ual usuário Português Hoefer SE615 e SE675 Rodízios gel múltiplos mu SE615-IM/Portuguese/Rev.C0/08-12 man ual usuário Português Hoefer SE615 e SE675 Rodízios gel múltiplos mu SE615-IM/Portuguese/Rev.C0/08-12 Conteúdo Advertências e precauções de segurança... ii Introdução...1 Configurando o rodízio...5

Leia mais

Protocolo. Extração de Proteínas Totais de Planta. Método Fenol Modificado de:

Protocolo. Extração de Proteínas Totais de Planta. Método Fenol Modificado de: Protocolo Extração de Proteínas Totais de Planta Método Fenol Modificado de: Hurkman W. J. and Tanaka C. K. (1986). Solubilization of Plant Membrane Proteins for Analysis by Two-Dimensional Gel Electrophoresis.

Leia mais

A eletroforese é uma técnica utilizada para separar, identificar e purificar

A eletroforese é uma técnica utilizada para separar, identificar e purificar 7. ELETROFORESE DE ÁCIDOS NUCLÉICOS João José de Simoni Gouveia Luciana Correia de Almeida Regitano A eletroforese é uma técnica utilizada para separar, identificar e purificar moléculas carregadas (como

Leia mais

ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA

ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA Eletroforese Separação de moléculas carregadas em um campo elétrico. As moléculas em uma mistura são separadas umas das outras conforme o tamanho ou a carga Eletroforese

Leia mais

Exercício 2 DNA e Eletroforese

Exercício 2 DNA e Eletroforese Exercício 2 DNA e Eletroforese Você já aprendeu sobre as enzimas de restrição e como elas clivam o DNA em fragmentos. Você também deve ter notado que, em alguns mapas de restrição, uma enzima pode produzir

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1.

Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. Procedimentos Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. As células serão submetidas a estresse oxidativo por meio do tratamento

Leia mais

Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola

Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola Papel Reciclado Artesanal Branco com Cascas de Cebola 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel com cascas de cebola Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não

Leia mais

Aplicação de Película em Carros Detalhes e imagens da instalação de película em vidros de carros

Aplicação de Película em Carros Detalhes e imagens da instalação de película em vidros de carros Aplicação de Película em Carros Detalhes e imagens da instalação de película em vidros de carros Os materiais ideais para a instalação da película Titanium são: uma bombinha sprayer; um rodo de borracha

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês)

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês) Guia do Professor (Documento baseado no guião original em inglês) Nota: Este documento é apenas um resumo do conteúdo do guia do professor. Alguns itens de grande importância não estão aqui referidos,

Leia mais

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Bioquímica e Imunologia Professor: Miguel Alunos: Gustavo Bastos, Hugo Rezende, Monica Maertens,

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA POP n.º: B111 Página 1 de 8 1. Sinonímina: Eletroforese de Hemoglobina em ph ácido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de Bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação Clínica: A eletroforese de hemoglobina

Leia mais

Energia em sua casa. Saiba quanto gasta!

Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Os eletrodomésticos e equipamentos domésticos apresentam consumos energéticos diferentes. Compare-os no gráfico que segue. Iluminação É na iluminação da casa que

Leia mais

Protocolos LabDros. Organizado por: Gabriel da Luz Wallau, 2010. Meio de Cultura Estoque para Drosophila. Meio de Drosophila Especial

Protocolos LabDros. Organizado por: Gabriel da Luz Wallau, 2010. Meio de Cultura Estoque para Drosophila. Meio de Drosophila Especial Protocolos LabDros Organizado por: Gabriel da Luz Wallau, 2010. - 1 kg de Farinha de milho grossa; - 200g de germe de trigo; - 1 xícara de açúcar; - 2 colheres de leite em pó; - 1 colher de sal; - 800g

Leia mais

Medidor Multi 340i (WTW)

Medidor Multi 340i (WTW) Medidor Multi 340i (WTW) 1 - Características do Medidor O medidor possui duas entradas para sensores, uma para ph ou ORP e outra para OD ou Cond (Condutividade). 1 Eletrodo de OD ou de condutividade 2

Leia mais

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Guedes, PP 1 ; Pinto, PLS 1 e Oliveira, KC 1. 1 Núcleo de Enteroparasitas, Centro de Parasitologia

Leia mais

Papel Reciclado Artesanal Branco

Papel Reciclado Artesanal Branco Papel Reciclado Artesanal Branco 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não contenham vernizes, plásticos ou laminados)

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRICOLA MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO Autores Prof. Dr. Jair Alves Dionísio Eng a. Agr a. Diana Signor

Leia mais

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11 Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

Receitas colesterol. Pizza marguerita de berinjela - Mariana e Priscila Ingredientes

Receitas colesterol. Pizza marguerita de berinjela - Mariana e Priscila Ingredientes Receitas colesterol Pizza marguerita de berinjela - Mariana e Priscila Ingredientes 2 berinjelas grandes (870g); 6 claras levemente batidas (180g); 2 dentes de alho grandes (15g); 12 colheres (sopa) de

Leia mais

"Kit para Análise de Vinho" Ref. No. 814 500

Kit para Análise de Vinho Ref. No. 814 500 "Kit para Análise de Vinho" Ref. No. 814 500 Rev.02.03 TESTE RÁPIDO CROMATOGRÁFICO PARA AVALIAÇÃO DA CONVERSÃO DO ÁCIDO MÁLICO PARA ÁCIDO LÁTICO NO VINHO (Degradação ácida biológica durante a segunda fermentação)

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Eletroforese Introdução a Eletroforese Eletroforese migração de moléculas ionizadas,

Leia mais

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene

Leia mais

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA 1. REAGENTES Reagentes - Solução

Leia mais

Receitas da Chef Michelle Welcker

Receitas da Chef Michelle Welcker Receitas da Chef Michelle Welcker Ceviche nordestino e molho de manga, maracujá e gengibre. Ceviche: 500g de filé de salmão limpo 250g de queijo coalho de cabra 80g de pimentão amarelo em cubinhos 80g

Leia mais

CYCLER CHECK. Kit de teste para a validação da uniformidade da temperatura em termocicladores. pronto a usar, pré-aliquotado. REF 71044 (4 testes)

CYCLER CHECK. Kit de teste para a validação da uniformidade da temperatura em termocicladores. pronto a usar, pré-aliquotado. REF 71044 (4 testes) PT Instruções de utilização CYCLER CHECK Kit de teste para a validação da uniformidade da temperatura em termocicladores pronto a usar, pré-aliquotado REF 7104 (10 testes) REF 71044 (4 testes) Índice 1.

Leia mais

Massa Cozida. Ingredientes. Modo de Preparo

Massa Cozida. Ingredientes. Modo de Preparo Massa Cozida 5 kg de farinha de trigo (fique atento à umidade da farinha) 9 a 9,5 litros de água 300gr margarina 80% de lipídio 50 ml de óleo Sal e caldo de galinha a gosto 1. Ferver em fogo alto a água,margarina

Leia mais

Conteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. CIÊNCIAS DA NATUREZA

Conteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. CIÊNCIAS DA NATUREZA 2 Conteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. 3 Habilidades: Refletir sobre a importância da água para o Planeta Terra, para a vida e o

Leia mais

1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c.

1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c. 1/5 1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c. 2. APLICAÇÃO CLÍNICA Hemoglobina Glicada, também abreviada como Hb A1c, é

Leia mais

Elaborado por: Antônio do Amaral Batista Revisado por: Lilia Maria Razzolini Aprovado por: Andréa Cauduro de Castro

Elaborado por: Antônio do Amaral Batista Revisado por: Lilia Maria Razzolini Aprovado por: Andréa Cauduro de Castro POPE: B04 Página 1 de 7 1. Identificação do equipamento: 1.1 Nome: Analisador para eletroforese capilar automatizada. 1.2 Modelo: Capillarys Flex Piercing / SEBIA. 1.3 Número de série: Equipamento 5: SN

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D DEKEL MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO DK-960D Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Papel Reciclado Artesanal Branco com Sisal

Papel Reciclado Artesanal Branco com Sisal Papel Reciclado Artesanal Branco com Sisal 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não contenham vernizes, plásticos

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

CO C MP M ONEN E TES E D A D TEL E A ele l ment n o t s de d f i f x i a x çã ç o voltar para o índice

CO C MP M ONEN E TES E D A D TEL E A ele l ment n o t s de d f i f x i a x çã ç o voltar para o índice FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Instalação COMPONENTES DA TELA Montagem Instalação elementos de fixação perfil acessórios GUIA DE MONTAGEM Guia da tela correr AJUSTE DA TELA MONTAGEM DA TELA corte dos perfis usinagem

Leia mais

RECICLANDO COM ARTE. Discutir o problema ambiental trazido pelo excesso de lixo gerado em nosso planeta.

RECICLANDO COM ARTE. Discutir o problema ambiental trazido pelo excesso de lixo gerado em nosso planeta. RECICLANDO COM ARTE OBJETIVO Discutir o problema ambiental trazido pelo excesso de lixo gerado em nosso planeta. METODOLOGIA Montamos uma oficina de reutilização e reciclagem de lixo em nosso Clube de

Leia mais

LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Métodos rápidos de tipagem de microrganismos

LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Métodos rápidos de tipagem de microrganismos LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA Métodos rápidos de tipagem de microrganismos Tradicionalmente, o estudo de microrganismos, a nível genético, bioquímico/fisiológico ou apenas a nível de identificação, requer

Leia mais

Material. 2 Cristiane Débora

Material. 2 Cristiane Débora Feltro : - Cor de pele - Verde claro - verde escuro - Branco - Cáqui - Marrom - Laranja - Bege Papelão Paraná Palito de churrasco Manta siliconada 2 mini botões/ 2 meio pérolas pretas Linhas das cores

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína

Leia mais

Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa.

Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa. Distribuição gratuita Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa. 1 Este folheto fornece informações úteis para orientá-lo na construção ou reforma de sua casa. Qualquer construção ou

Leia mais

Manual do Mega Hair. Introdução. Sumario

Manual do Mega Hair. Introdução. Sumario Manual do Mega Hair Manual do Mega Hair Introdução Bom você estão interessado em deixar seus cabelos crescerem, mas não a tem tanta paciência para espera por anos. O crescimento do fio de cabelo é bem

Leia mais

SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA

SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA A eletroforese em gel de agarose consiste no método mais usado para separar, identificar, analisar, caracterizar e purificar fragmentos de DNA. Uma molécula de DNA, quando exposta a um campo elétrico,

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA Prof. Borges / Lessa TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA AULA 06 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES Diluir significa adicionar solvente a uma solução que já existe. Este método faz com que o volume de solução aumente e a concentração

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

TRC 095 UMIDIFICADOR ULTRASONICO MANUAL DE INSTRUÇÕES

TRC 095 UMIDIFICADOR ULTRASONICO MANUAL DE INSTRUÇÕES TRC 095 UMIDIFICADOR ULTRASONICO MANUAL DE INSTRUÇÕES LEIA ESTE MANUAL CUIDADOSAMENTE ANTES DE INSTALAR, GUARDE O PARA FUTURAS REFERENCIAS DADOS TÉCNICOS Modelo: TRC 095 Saída Padrão: 280mllh Volume de

Leia mais

Kit para calibração de PCR pht

Kit para calibração de PCR pht Kit para calibração de PCR pht Itens fornecidos: Tampões ( concentrado) Composição ( concentrado) I0 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton X-100 IB 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton

Leia mais

Plásticos para Cultivo Celular

Plásticos para Cultivo Celular Linha Cultivo de Células e Tecidos Fabricada em poliestireno cristal virgem (GPPS), oferece produtos com alta transparência para ótima visualização e sem presença de contaminantes, assegurando integridade

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

Nível 1 IV FAPMAT 28/10/2007

Nível 1 IV FAPMAT 28/10/2007 1 Nível 1 IV FAPMAT 28/10/2007 1. Sabendo que o triângulo ABC é isósceles, calcule o perímetro do triângulo DEF. a ) 17,5 cm b ) 25 cm c ) 27,5 cm d ) 16,5 cm e ) 75 cm 2. Em viagem à Argentina, em julho

Leia mais

COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA

COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA CAPACIDADE DA PISCINA Antes de iniciar qualquer tratamento na sua piscina, deve conhecer qual a capacidade (vol.) de mesma. Desta forma, poderá calcular exatamente as dosagens

Leia mais

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água 2 Conteúdos 1 Boas Práticas de Utilização... 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água... 1.2 Normas de Segurança... 1.3 Recomendações de Ergonomia... 1.4 Normas de Utilização... 2 Resolução de

Leia mais

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE

METODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO

Leia mais

www.philips.com/welcome

www.philips.com/welcome Register your product and get support at www.philips.com/welcome HP8346 PT Manual do utilizador a b c d e i h g f j k Português Parabéns pela compra do seu produto e bem-vindo à Philips! Para tirar o máximo

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

NO RINSE. Atualmente são vendidos 3 milhões de unidades nos E.U.A. A No Rinse esta presente em 14 Paises.

NO RINSE. Atualmente são vendidos 3 milhões de unidades nos E.U.A. A No Rinse esta presente em 14 Paises. NO RINSE Foi desenvolvido em 1989 pela No Rinse Lab. em Ohio, USA. A partir de uma solicitação da agência espacial americana (NASA), que precisa de um produto para higiene dos astronautas. Atualmente são

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano Matemática Atividades complementares Este material é um complemento da obra Matemática 7 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida.

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS

FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS Nome do aluno: Data:.. OBJECTIVO: - Conhecer a existência de nanomateriais naturais - Interacção da luz com os colóides -

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

Manual de Instalação Project - PVC

Manual de Instalação Project - PVC Manual de Instalação Project - PVC Este manual tem como objetivo o auxiliar na maneira correta de armazenamento, instalação e manutenção para que possa garantir a qualidade máxima da aplicação e prolongar

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

Informação do Produto Filtros da Linha RCS

Informação do Produto Filtros da Linha RCS Rev-00 Plug: ½ NPT Os filtros da Linha RCS são projetados para separação de água e sólidos de hidrocarbonetos em aplicação no abastecimento industrial, aeronaves e postos de gasolina. Objetivamente, os

Leia mais

BISCOITINHO DE QUEIJO

BISCOITINHO DE QUEIJO ÍNDICE DE RECEITAS Salgados Biscoitinho de queijo, 3 Cheesecake de salmão defumado, 4 Mousse de azeitona, 5 Nhoque de ricota, 6 Pão de queijo, 7 Samboussek, 8 Torta de queijo, 9 Doces Bolo de côco ralado,

Leia mais

II. Materiais e Métodos

II. Materiais e Métodos II. Materiais e Métodos 2.1. Linhas de Drosophila utilizadas No decorrer deste trabalho foram utilizadas várias linhas de Drosophila existentes no laboratório. Como controlo utilizou-se, para todas as

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais