PARECER CONSULTA COMPLEMENTAR Nº 013/2011

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1 PARECER CONSULTA COMPLEMENTAR Nº 013/2011 Solicitante: DR. MARCOS CÂNDIDIO JUNQUEIRA CRM/GO 7125 Conselheiro Parecerista: DR. RÔMULO SALES DE ANDRADE CRM/GO 2901 Assunto: Intercorrência sobre plantão a distância e normatização da cobertura a distância por médicos neurocirugiões Sr. Presidente, Srs(as). Conselheiros(as), EMENTA: O médico em plantão de sobreaviso em atendimento de urgência deve prestar seu serviço em tempo hábil sem causar prejuízo ao paciente. Designado que fui para emitir relatório do presente Processo Consulta, o faço da forma que se segue: PARTE EXPOSITIVA RESOLUÇÃO CFM nº 1.451/1995 Artigo 1º Os estabelecimentos de Prontos Socorros Públicos e Privados deverão ser estruturados para prestar atendimento a situações de urgênciaemergência, devendo garantir todas as manobras de sustentação da vida e com condições de dar continuidade à assitência no local ou em outros nível de atendimento referenciado.

2 Parágrafo Primeiro Define-se por URGÊNCIA a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica. Parágrafo Segundo Define-se por EMERGÊNCIA a construção médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Aratigo 2º A equipe médica do Pronto Socorro deverá, em regime de plantão no local, ser constituída, no mínimo, por profissionias das seguintes áreas: Anestesiologia Clínica Médica Pediatria Cirurgia-Geral Ortopedia RESOLUÇÃO CFM nº 1.834/2008 Artigo 1º Definir como disponibilidade médica em sobreaviso a atividade do médico que permanece à disposição da instituição de saúde, de forma não-presencial, cumprindo jornada de trabalho preestabelecida, para ser requisitado, quando necessário, por qualquer meio ágil de comunicação, devendo ter condições de atendimento presencial quando solicitado em tempo hábil. Parágrafo Único A obrigatoriedade da presença de médico no local nas vinte e quatro horas, com o objetivo de atendimento continuado dos pacientes, independe da disponibilidade médica em sobreaviso nas insituições de saúde que funcionam em sistema de internação ou observação. Artigo 2º A disponibilidade médica em sobreaviso, conforme definido no art. 1º, deve ser remunerada de forma justa, sem prejuízo do recebimento dos honorários devidos ao médico pelos procedimentos praticados.

3 Parágrafo Único A remuneração prevista no caput deste artigo deve ser artigo deve ser estipulada previamente em valor acordado entre os médicos da escala de sobreaviso e a direção técnica da instituição de saúde pública ou privada. Art. 3º - O médico de sobreaviso deverá ser acionado pelo médico plantonista ou por membro da equipe médica da instituição, que informará a gravidade do caso, bem como a urgência e/ou emergência do atendimento, e anotará a data e hora desse comunicado no prontuário do paciente. Parágrafo único. Compete ao diretor técnico providenciar para que seja afixada, para uso interno da instituição, a escala dos médicos em disponibilidade de sobreaviso e suas respectivas especialidades e áreas de atuação. Art. 4º - Em caso de urgência e/ou emergência, o médico que acionar o plantonista de sobreaviso deverá, obrigatoriamente, permanecer como responsável pelo atendimento do paciente que ensejou a chamada até a chegada do médico de sobreaviso, quando ambos decidirão a quem competirá a responsabilidade pela continuidade da assistência. Art. 5º - Será facultado aos médicos do Corpo Clínico das instituições de saúde decidir livremente pela participação na escala de disponibilidade em sobreaviso, nas suas respectivas especialidades e áreas de atuação. Parágrafo único. Os regimentos internos das instituições de saúde não poderão vincular a condição de membro do Corpo Clínico à obrigatoriedade de cumprir disponibilidades em sobreaviso. Art. 6º - Compete ao diretor técnico e ao Corpo Clínico decidir as especialidades necessárias para disponibilidade em sobreaviso, de acordo com a legislação vigente. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.834/2008 A disponibilidade de médicos em sobreaviso é prática adotada nos diversos serviços de assistência médica, públicos ou privados, em todo o país. Caracteriza-se pela disponibilidade de especialistas, fora da instituição, alcançáveis quando chamados

4 para atender pacientes que lhes são destinados. O médico em disponibilidade de sobreaviso, quando acionado, está obrigado a se deslocar até o hospital para atender casos de emergência, realizar cirurgias, procedimentos diagnósticos e internações clínicas, devendo ser devidamente remunerado, quer pelo SUS, por convênios em geral ou, mesmo, por clientes particulares. Poucos hospitais, em geral localizados nos grandes centros urbanos, conseguem manter em seus plantões de emergência um contingente de 20 a 25 especialistas. Para a esmagadora maioria das unidades, uma decisão desse tipo inviabilizaria a prestação dos serviços, tanto do ponto de vista econômico quanto pela inexistência de profissionais disponíveis em todas as localidades. Nas unidades de Pronto-Socorro, o atendimento às emergências deve ser previsto e assegurado nas 24 horas do dia, com alocação de recursos humanos conforme estabelecido na Resolução CFM nº 1.451/95. Outras especialidades médicas não exigidas in locum podem, entretanto, estar disponíveis por intermédio do sobreaviso previamente definido, o que atenderia perfeitamente as necessidades técnicas de demanda não-eletiva, além de não acarretar prejuízo ou riscos aos pacientes. Geralmente, são especialistas que atuam num segundo momento, após a ação do plantonista que presta o atendimento imediato ao paciente visando manter as condições de suporte de vida. Esta característica de médico de segunda linha na atenção a uma emergência é que permite a adoção de disponibilidade em sobreaviso, objetivando a otimização do atendimento. PARTE CONCLUSIVA O Hospital de Urgências de Goiânia é referência para o Estado em situações de Urgência e Emergência principalmente nos pacientes portadores de trauma e patologias agudas.

5 O atendimento a pacientes neurológicos certamente é de suma importância a população assistida e referenciada a este nosocômio. O ideal é que esta insituição disponibilizasse em seus quadros porfissionias para atendimento das patologias em que existe demanda maior. Em virtude da dificuldade em se ter a presença de profissionias em diversas especialidades o CFM baixou algumas resoluções para dirimir situações. RESOLUÇÃO CFM nº 1.451/1995 Artigo 1º Os estabelecimentos de Prontos Socorros Públicos e Privados deverão ser estruturados para prestar atendimento a situações de urgênciaemergência, devendo garantir todas as manobras de sustentação da vida e com condições de dar continuidade à assitência no local ou em outros nível de atendimento referenciado. RESOLUÇÃO CFM nº 1.834/2008 Artigo 1º Definir como disponibilidade médica em sobreaviso a atividade do médico que permanece à disposição da instituição de saúde, de forma não-presencial, cumprindo jornada de trabalho preestabelecida, para ser requisitado, quando necessário, por qualquer meio ágil de comunicação, devendo ter condições de atendimento presencial quando solicitado em tempo hábil. Art. 3º - O médico de sobreaviso deverá ser acionado pelo médico plantonista ou por membro da equipe médica da instituição, que informará a gravidade do caso, bem como a urgência e/ou emergência do atendimento, e anotará a data e hora desse comunicado no prontuário do paciente. Parágrafo único. Compete ao diretor técnico providenciar para que seja afixada, para uso interno da instituição, a escala dos médicos em disponibilidade de sobreaviso e suas respectivas especialidades e áreas de atuação. Art. 4º - Em caso de urgência e/ou emergência, o médico que acionar o plantonista de sobreaviso deverá, obrigatoriamente, permanecer como responsável pelo atendimento do paciente que ensejou a chamada até a chegada do médico de

6 sobreaviso, quando ambos decidirão a quem competirá a responsabilidade pela continuidade da assistência. A base mais dogmática e fundamental de todo Código de Ética Médica é que o alvo de toda atenção do médico é a saúde do ser humano. A omissão de socorro é fato passível de punição tanto no âmbito dos Conselhos de Medicina quanto na justiça comum. Dependendo da demanda do serviço do Hospital de Urgência de Goiânia na área de neurocirugia, é possível que este serviço possa ser feito de forma complementar atendendo as resoluções emanadas pelo Conselho Federal de Medicina. As responsabilidades dos profissionais responsáveis pelo socorro na forma de primeiro atendimento, do especialista convocado e seus superiores imediatos (diretores clínico e técnico) são inequívocas e devem respeitar os preceitos éticos e humanitários. Este é o meu parecer, S.M.J. Goiânia, 24 de agosto de 2011 DR. RÔMULO SALES DE ANDRADE Conselheiro Parecerista

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