Material Didático de Apoio
|
|
- Nicholas Stachinski Soares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Material Didático de Apoio INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE DERIVADAS 1.1 INTRODUÇÃO Podemos compreender o conceito de derivadas como sendo as alterações da variável dependente de uma função originada por cada unidade de variação na variável independente, calculadas a partir de intervalos infinitesimais desta última. Sua aplicação na economia se da tanto nas análises acerca das relações entre as variáveis econômicas quanto nos exercícios de estática comparativa. Taxa média de variação Seja uma função definida num conjunto D e x 0 e x 0 + x dois pontos de D. Quando a variável x passa do valor x 0 para o valor x 0 + x sofrendo uma variação x, o correspondente valor da função passa de f(x 0 ) para o valor f(x 0 + x) sofrendo, portando, uma variação. y = f(x 0 + x) - f(x 0 ) 1.2 SÍMBOLOGIAS OU NOTAÇÕES Como em um estágio inicial de aprendizado, trataremos apenas de funções de uma variável e visando facilitar o entendimento do aluno, as funções dessa parte da obra serão apresentadas na forma y em função de x, ou seja,y = f(x). Assim a notação utilizada será y ou f(x) que significam a 1ª derivada da função. No entanto é relevante o discente assimilar que simbologia da função derivada pode ser apresentar de diferentes formas: dy dx ( notação de Leibniz) y f(x) Todas essas simbolizando a primeira derivada. Ou ainda na forma marginal (Mg), comum na economia aplicada, a exemplo: CMg = custo marginal ( 1ª derivada do custo total) RMg = receita marginal ( 1ª derivada da receita total) Razão Incremental Página 1
2 O quociente y = f x 0+ x f(x 0 ) recebe o nome de taxa média de variação da função x x quando xpassa do valor x 0 para o valor x 0 + x e expressa a variação média pelos valores da função entre estes dois pontos, permitindo avaliar a variação de y dada a variação de x. - variação; x 0 - valor inicial; x 1 - valor final; f(x) - função Página 2
3 1.3 REGRAS BÁSICAS DE DERIVADAS REGRA DA FUNÇÃO CONSTANTE Exemplos: A derivada de uma função constante, a qual não possui nenhuma variável, é zero. y = K y = 0 y = 10 y = 0 y = 7 y = 0 CF = 0, 5 CF = REGRA DA FUNÇÃO POTÊNCIA A derivada de uma função cuja variável está elevada a um expoente diferente de zero (função exponencial) é obtida descendo o valor do expoente para a frente da função que fica multiplicado pela variável elevada ao mesmo expoente subtraído de uma unidade. Exemplos: y = x 3 y = 3x 2 y = x n y = n x n 1 y = x 6 y = 6x 7 y = x 1 2 y = 1 2 x 1 2 Página 3
4 Página 4
5 1.3.3 REGRA DA POTÊNCIA COM UMA CONSTANTE MULTIPLICATIVA É uma variante da regra anterior apenas contendo um escalar a ser multiplicado pela potência ao descer para frente da variável. Segue a regra anterior. y = Kx n y = k nx (n 1) Exemplo: y = 5x 4 y = 20x 3 y = 3x 4 y = 12x REGRA DO PRODUTO Dado o produto entre duas funções (polinomiais). Identifica-se uma função f(x) como primeira (1ª) e a outra função g(x) como segunda função (2ª). Então a função derivada é obtida pela operação: derivada da 1ª função vezes a 2ª função na íntegra mais a 1ª função na íntegra, vezes a derivada da 2ª função. y = f x g (x) y = f x g x + f x g (x) Exemplos: y = 9x 2 2 (3x + 1) f x = 9x 2 2 g x = 3x + 1 f x = 18x g x = 3 y = 18x 3x x 2 2 (3) y = 54x x + 27x 2 6 y = 81x x 6 Página 5
6 1.3.5 REGRA DO QUOCIENTE Dada uma função racional. Identifica-se a função do numerador, f(x), como primeira (1ª) e a outra função do denominador, g(x), como segunda função (2ª). Então a função derivada é obtida pela operação: derivada da 1ª função vezes a 2ª função na íntegra menos a 1ª função na íntegra, vezes a derivada da 2ª função, tudo isso dividido pela 2ª função elevada ao quadrado. y = f(x) g(x) y = f x g x f x g (x) g (x) 2 Exemplo: y = (2x 3) (x + 1) f x = 2x 3 g x = x + 1 f x = 2 g x = 1 y = 2 x + 1 2x 3 1 2x + 2 2x + 3 x = x y = 5 x REGRA DA FUNÇÃO EXPONENCIAL A função derivada de uma função exponencial de base será obtida pelo produto entre a derivada a função que se encontra no expoente pela própria base elevada a função na íntegra. y = e f(x) y = f x e f(x) Página 6
7 Exemplo: y = e 3x y = 3e 3x REGRA DA FUNÇÃO ln A derivada de uma função ln é uma função racional no qual o numerador é a derivada da função e o denominador é a função na íntegra. y = ln f(x) Exemplo: y = f (x) f(x) y = ln( 3x 2 + 2x) y = 6x + 2 (3x 2 + 2x) REGRA DA CADEIA OU REGRA DA FUNÇÃO COMPOSTA casos: A regra da cadeia é um método de resolução, um artifício a ser utilizado nos seguintes Funções compostas; Polinômios elevados a expoentes altos; Raiz de polinômios; Funções racionais. A idéia básica consiste em chamar parte da função por uma outra variável qualquer (ex:u) a fim de utilizar as regras básicas da derivação. Para o caso das funções compostas, tem-se: dz dx = dz dy dy dx A derivada de Z em relação a variável x corresponde a derivada de Z com relação a y vezes a derivada de y com relação a x. Página 7
8 Dadas às funções z = f y ey = g(x) dz dx = dz dy dy dx Ex: Dado z = 3y 2 e y = 2x + 5, achar dz : dx dz dy = 6y; dy dx = 2 dz = dz dy dx dy dx dz dx = 6y (2) Substitui o valor de y no resultado da equação: 6y 2 = 12y, sendo y = 2x + 5, logo dz = 12 (2x + 5). dx Para os demais casos, chama-se parte da função de u. Passos: I. Chama parte da função de u II. Reescreve a função em termos de u III. Deriva a função em termos de u usando as regras básicas iniciais IV. Multiplica pela derivada da parte da função que se chama de u. Ex: Dado z = 4x 3 5) 4, achar dz dx : dz dx = dz du du dx u = 4x 3 5; du dx = 12x2 z = u 4 ; dz du = 4u3 dz = dz du dx du dx dz dx = 12x2 4u 3 Substituindo o valor de u no resultado da equação temos: 12x 2 4(4x 3 5) 3 48x 2 (4x 3 5) FUNÇÃO INVERSA A derivada da função inversa é a inversa da derivada da função Página 8
9 dx dy = 1 dy dx Ex: achar dx 2 de y = e2x dy y = 4xe 2x 2, logo dx dy = 1 4xe 2x REGRAS TRIGONOMÉTRICAS FUNÇÃO SENO A derivado da função sin f(x) é o produto entre a derivada de f(x)e cos f(x). y = senf(x) y = f x cosf(x) Ex: y = sen(3x + 5) y = 3cos (3x + 5) FUNÇÃO COSSENO A derivada da função cos f(x) é o produto entre a derivada de f(x) e senf(x) y = cosf(x) y = f x senf(x) Ex: y = cos(4x + 1) y = 4 cos(4x + 1) FUNÇÃO TANGENTE A derivada da função tg f(x) é o produto entre a derivada de f(x) e sec 2 f(x). y = tg f(x) y = f x sec 2 f(x) Página 9
10 Ex: y = tg(x 2 + 1) y = 2xsec 2 (x 2 + 1) FUNÇÃO COTANGENTE A derivada da função cotgf(x) é o produto entre a derivada de f(x) e cossec 2 f(x). y = cotgf(x) y = f x cossec 2 f(x) Ex: y = cotg(x 2 + x + 4) y = 2x + 1 cossec 2 (x 2 + x + 4) Página 10
11 1.4.5 FUNÇÃO SECANTE A derivada da função sec f(x) é o produto entre a derivada de f(x),a sec f(x) e a tg f(x). y = sec f(x) y = f x sec f(x) tg f(x) Ex: y = sec( x 3 + x 2 ) y = 3x 2 + 2x sec( x 3 + x 2 ) tg (x 3 + x 2 ) FUNÇÃO COSSECANTE A derivada da função cossec f(x) é o produto entre a derivada de f(x), a cossec f(x) e a cotg f(x). y = cossec f(x) y = f x cossec f x cotg f(x) Ex: y = cossec (5x 2 + 2x + 10) y = 10x + 2 cossec 5x 2 + 2x + 10 cotg(5x 2 + 2x + 10) 1.5 DERIVADAS SUCESSIVAS A segunda derivada é a função derivada obtida a partir da função primeira derivada. Notações: f x ou y ou d2 f ou d2 y dx 2 dx 2 f (x) ou y ou d3 f ou d3 y dx 3 dx 3 2ª derivada 3ª derivada Página 11
12 1.6. APLICAÇÃO PRÁTICA EM ECONOMIA [A. P. E] As decisões econômicas têm sido cada vez mais orientadas pela matemática, em face de uma imensa quantidade de dados estatísticos, dependendo de centenas ou mesmo milhares de variáveis. Nós economistas temos buscado ajuda em métodos matemáticos para descrever o que está acontecendo, para prever os afeitos de várias políticas alternativas e decidir sobre estratégias razoáveis entre um enorme número de possibilidades. A seguir veremos alguns exemplos da aplicabilidade das derivadas dentro da realidade econômica. Após aprendermos o conteúdo de Derivadas em termos de matemática pura (MP) é chegada a hora de visualizarmos onde e como o instrumental de derivadas é utilizado nas abordagens econômicas de outras disciplinas. Elasticidade A elasticidade mede quanto uma variável pode ser afetada por outra, mais especificamente, é um número que nos informa a variação percentual que ocorrerá em uma variável como reação a um aumento de um ponto percentual em outra variável. Por exemplo, a elasticidade-preço da demanda mede quanto a quantidade demandada pode ser afetada por modificações no preço. Dada uma função y = f(x), a elasticidade de y em relação a x, em dado intervalo a, b, é dada pela relação: E = y y x x, x a, b que mede a variação percentual de y em relação à variação percentual de x. A elasticidade de y em relação a x é uma maneira de medir a resposta de y a variação de x, no intervalo considerado. Uma dificuldade apresentada pela fórmula é que a elasticidade pode variar para diferentes pontos do intervalo. Por outro lado, um mesmo ponto x, y apresenta elasticidades distintas, dependendo do intervalo escolhido. Uma maneira de resolver o problema é tomar o limite de E quando x 0. lim E = lim E x 0 x 0 y y x x y = lim x 0 x x y Se y é derivável no ponto x, a expressão: E x = dy dx x y Página 12
13 Mede a elasticidade de y em relação a x no ponto x, y. Pelo fato de ser um valor marginal,e x mede a tendência da resposta de y a variação de x. Se E x = 1, diz-se que a elasticidade de y em relação a x é unitária. Se E x > 1, diz-se que a curva examinada é elástica em relação ao fator x. Se E x < 1, a curva é inelástica em relação a este fator. Ex: Calcular e interpretar o valor da elasticidade da procura: q = 12 0,4p, ao nível de preço p = 5,00 Solução: E p = dq p dq, onde = 0,4 dp q dp Como p = 5 q = 12 0,4 5 = 10 Portanto: E p = 0, ou E p = 0,2 Interpretação: A tendência da procura é diminuir em 20% a alteração ocorrida no preço, a partir do nível p = 5,00. Página 13
14 Funções marginais a. Produto marginal: É o volume de produção adicional gerado ao acrescentar uma unidade de determinado insumo. Ex (produção) : seja p = 1,05K K 0,02K 3 a produção (p) de uma empresa em função do insumo capital (K). Calcular o produto marginal dp e interpretar em valor ao nível K = 10. Solução: dp = 2,1K ,06K2 dk Para encontrar o produto marginal é necessário substituir o nível de k na função produção: dp = 2, ,06(10)2 dk dp dk = 25 dk Interpretação: Ao nível K = 10, a tendência da produção é aumentar 25 vezes o acréscimo em K. b. Custo marginal: às vezes definido como custo incremental, é o aumento de custo ocasionado pela produção de uma unidade adicional de produto. Uma vez que o custo fixo não apresenta variação quando ocorrem alterações no nível de produção da empresa, o custo marginal é apenas o aumento no custo variável ou o aumento do custo total ocasionado por uma unidade extra de produto. Ex (custo) : seja C t = q + 30q 2 + 4q 3 o custo total do mês de uma empresa com o nível mensal de produção q. Calcular o custo marginal dc t dq resultado ao nível q = 100 Solução: e interpretar esse Substituindo valores: dc t dq dc t dq = 90 60q + 12q2 = (100)2 dc t dq = Interpretação: A tendência do custo ao nível q=100 é aumentar Página 14
15 c. Receita marginal: é o acréscimo na receita total devido à venda de uma unidade adicional do produto. Ex (receita ) : Seja R = x x + 20 a receita total da venda de x unidades de um produto. Calcule a receita marginal para x = 20. R x = 2x R 20 = = 240 Interpretação: Se houver a venda de 21 produtos a receita total aumenta em aproximadamente R$ 240,00. d. Lucro marginal: é a variação do lucro devido ao acréscimo de uma unidade na produção. Ex (lucro ) : Seja receita na venda de x unidades do produto: R = 0,4q q e Custo de produção de x unidades do produto: C = 80q Calcule o lucro marginal para x = 300. lucro = Receita custo L = 0,4q q 80q L = 0,4q 2 320q L = 0,8q L 300 = 0, = = 80 Interpretação: Se houver a venda e a produção de 301 unidades do produto o lucro aumenta em aproximadamente R$ 80,00. Taxa marginal de substituição Entende-se por taxa marginal de substituição (TMS) a variação necessária da quantidade de um bem que compensa a variação da quantidade de outro bem, para que se mantenha constante o nível de satisfação ou de utilidade do consumidor. Em suma, a necessidade de compensação entre perdas e ganhos de utilidade, ao se modificarem as combinações dos bens que nos leva a uma noção de taxa marginal de substituição. Como essa taxa procura mostrar um sentindo de compensação e como, por hipótese, a combinação dos bens indica a possibilidade de substituição, para que se mantenha a utilidade constante, à medida que y perde participação, deve-se, reciprocamente, aumentar a participação de x. Assim sendo, a taxa marginal de substituição vai sempre relacionar duas variações, uma delas, porém representando um decréscimo e a outra um acréscimo. Símbolo: TMS xy y = UMg x x / UMg y ou TMS = Δy Δx Onde: y- decréscimo de participação do bem y na combinação. + x - acréscimo da participação do bem x na combinação. Página 15
16 I.C: Havendo um sinal negativo no numerador e um positivo no denominador, toda relação passa a ter sinal negativo, o que representa a inclinação negativa da curva de indiferença. Ex: Dada a função utilidade U = x + y, determine a taxa marginal de substituição de y por x. Solução: TMS xy y x = UMg x / UMg y, logo TMS = 1 0,5y 0,5 2 TMS = y Página 16
17 1.7 A RELAÇÃO ENTRE DERIVADAS E OTIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL: MÁXIMOS E MÍNIMOS INTRODUÇÃO Abordagem sobre otimização: escolher a melhor alternativa disponível com base em critério especificado. Otimização: Maximização e Minimização Ex:. aplicação na microeconomia INTERVALOS DE CRESCIMENTO E CONCAVIDADE Obs: Para funções de 2º Grau (Quadráticas). Para y = ax 2 + bx + c Com a > 0, Admite ponto mínimo e concavidade para cima. Para y = ax 2 + bx + c Com a < 0, Admite ponto máximo e concavidade para baixo PONTO EXTREMO Página 17
18 Extremo Absoluto X Extremo Relativo Ou é um ponto relativo ou um extremo relativo da função conhecendo todos os pontos relativos bastará selecionar o mais acentuado entre eles. Página 18
19 Referência local: o ponto representa um extremo apenas na vizinhança imediata do ponto TESTE DA 1ª DERIVADA É a CN = Condição Necessária A 1ª derivada indica a inclinação. Pontos extremos relativos somente podem ocorrer onde a 1ª derivada for zero. Se o ponto é extremo significa que uma reta tangente o intercepta neste ponto, então não há declividade. Não há inclinação nestes pontos. Ex.: Nos pontos C e D. f x = 0 Classificação: - Será um máximo: se o sinal da derivada f (x) mudar de positivo para negativo da esquerda para direita imediata. - Será um mínimo: se o sinal da derivada f (x) mudar de negativo para positivo da esquerda para a direita imediata. - Ponto de inflexões: Nem máximo, nem mínimo. Se o sinal se mantiver o mesmo tanto na esquerda imediata quanto na direita imediata. Página 19
20 Página 20
21 Obs: um ponto estacionário pode ser um extremo relativo ou um ponto de inflexão. A importância para as questões de otimização em economia está nos pontos extremos. Exemplos I. Achar os extremos relativos de y = 2x 2 + 8x + 7 e construir o gráfico: Substituindo para achar y y = 2x 2 + 8x + 7 y = 4x + 8 CN: 4x + 8 = 0 4x = 8 x = 2 y = 2 (2) y = = 15 II. Achar o extremo relativo de y = 5x 2 + x e construir o gráfico: y = 5x 2 + x y = 10x + 1 CN: 10x + 1 = 0 10x = 1 x = 1 10 = 0,1 Página 21
22 Substituindo para achar y y = y = = = = 0,15 III. Achar os extremos relativos da função e construir o gráfico: y = x 3 12x x + 8 y = 3x 2 24x + 36 CN: 3x 2 24x + 36 = 0 x = 24 ± (24)2 4 3 (36) 24 ± = Substituindo para achar y Para x = 6: (6) 3 12 (6) = = 8 Para x = 2: (2) 3 12 (2) = = TESTE DA 2ª DERIVADA 6 24 ± 12 x = 6 x 1 = 6 e x 2 = 2 f x ou d2 y dx 2 6 = 24 ± Mede a taxa de variação da função e informa sobre a curvatura do gráfico. Na verdade a f (x) mede a taxa de mudança da função original. Página 22
23 É a CS = Condição Suficiente Se f (x) < 0; concavidade voltada para baixo Côncava e admite ponto máximo Se f (x) > 0; concavidade voltada para cima Convexa e admite ponto mínimo Exemplos I. Achar as coordenadas do ponto extremo e classificar: y = x 2 10 y = 2x CN: 2x = 0 x = 0 Substituindo e achando y y = (0) 2 10 y = 10 y = 2 CS: 2 > 0, logo é um ponto mínimo relativo. II. Achar as coordenadas do ponto extremo e classificar: y = 2x 2 + 8x + 25 y = 4x + 8 CN: 4x + 8 = 0 4x = 8 x = 2 Página 23
24 Substituindo e achando y y = 2 (2) y = = 33 y = 4 CS: 4 < 0, logo é um ponto máximo relativo. Guia Prático 1º: Achar a 1ª derivada 2º: Aplicar a CN: y = 0 3º: Achar o(s) valor(es) de x 4º: Substituir para achar y 5º: Aplicar a CS: y 2 2 Obs.: Se necessário substituir o valor de x na 2ª derivada. Se y > 0 admite ponto mínimo Se y < 0 admite ponto máximo Informações no gráfico: Valor de x: no Dm (eixo x) Valor de y: na Im (eixo y) c é o valor no qual o gráfico cota o eixo y. Ponto correspondente às coordenadas do Extremo e auxilia para traçar a trajetória do gráfico APE PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO Condições para maximizar o lucro π = R Q C Q ou lucro = Receita total custo total 1ª derivada: é a condição necessária para ser um ponto extremo. dπ dq = π = R Q C Q = 0 R Q RMg C (Q) CMg 2ª derivada: é a condição suficiente e para ser máximo a 2ª derivada < 0. d 2 π dq 2 = π = R Q C Q < 0 R (Q) < C (Q) Ex.: Dados R q = 1000q 2q 2 e C q = q 3 59q q Achar o valor de q e do lucro máximo: π = R q C q π = q 2 q q 2 315q 2000 π = q q 2 315q 2000 Página 24
25 1ª Condição: dπ dq = 0 3q q 315 = 0 = 114 ± (114)2 4 3 ( 315) = ± 96 = 6 q 1 = 35 e q 2 = 3 Substituindo para achar o lucro: Para q = 3: π = ( 3) (3) π = = 2459 prejuízo 114 ± Para q = 35: π = ( 35) (35) π = = lucro 2ª condição d 2 q = 6q < 0 dq2 Para q = 3: = = 96 Para q = 35: = 96 Página 25
26 TEOREMA DE L HOSPITAL: APÊNDICE A A regra de L'Hospital, também por vezes denominada regra de Cauchy, tem por objetivo calcular o limite de frações nos casos em que há indeterminações, ou seja, calcular limites de formas indeterminadas. Forma Indeterminada do tipo 0 0 e Seja f x e g(x) e funções diferenciáveis, se f x = 0 e g x = 0 ou lim x a f x = e lim x a g x =. Diremos que o limite tem a forma indeterminada, se o quociente de funções reais está definido em um conjunto da forma I {a} (sendo I um intervalo, e a uma extremidade ou ponto interior de I), e são contínuas e deriváveis para x a, e. Diremos que o limite tem a forma indeterminada, se o quociente de funções reais está definido em um conjunto da forma I {a} (sendo I um intervalo, e a uma extremidade ou ponto interior de I), e são contínuas e deriváveis para x a, e. Página 26
27 Referências Bibliográficas BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. São Paulo: Moderna, BRAGA, Márcio B.; KANNEBLEY Jr., Sérgio; ORELLANO, Verônica I. F. Matemática para Economistas. São Paulo: Atlas, CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kelvin. Matemática para Economistas. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIANG, Alpha. Matemática para Economistas. São Paulo: McGraw-Hill, CRUM, W. L.; SCHUMPETER, Joseph A. Elementos de Matemática para Economistas e Estatísticos. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, MEDEIROS DA SILVA, Sebastião. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 6. ed. Vol. 1. São Paulo: Atlas, MEDEIROS DA SILVA, Sebastião. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5. ed. Vol. 2. São Paulo: Atlas, MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática Aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, SILVA, Luiza Maria Oliveira; MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, TAN, S. T. Matemática Aplicada a Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, VERAS, Lília L. Matemática Aplicada à Economia. São Paulo: Atlas, WAGNER, Eduardo. Matemática. - Rio de Janeiro: Editora FGV, Página 27
Material Didático de Apoio INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS LIMITES
Material Didático de Apoio INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS LIMITES 1.1 INTRODUÇÃO O limite observa o comportamento de uma função f(x)quando x tende a a. Considere a função f(x) = x + 4. Se montarmos uma tabela
Leia maisSe f(x) é função derivada da função F(x), então F(x) é a função primitiva de f(x), isto é, F(x) é primitiva de f(x) se: F (x) =f(x)
Material Didático de Apoio INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS INTEGRAIS. INTRODUÇÃO A partir do estudo de integrais será possível obter informações como: a variação total da produção em um intervalo a partir da
Leia maisDerivada - Parte 2 - Regras de derivação
Derivada - Parte 2 - Wellington D. Previero previero@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/previero Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Câmpus Londrina Wellington D. Previero Derivada
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Provas e listas: Cálculo Diferencial e Integral I Período 204.2 Sérgio de Albuquerque Souza 4 de maio de 205 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departamento de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Questão 1: (2 pontos) x (a) (0.4 ponto) Calcule o ite: 2 + 3 2. x 1 x 1 ( πx + 5 ) (b) (0.4 ponto) Calcule o ite:
Leia maisMAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012
MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 14 de Junho de 2012 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas
Leia maisMAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012
MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 14 de Junho de 2012 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas
Leia maisDerivadas 1
www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisIntegrais indefinidas
Integrais indefinidas que: Sendo f(x) e F(x) definidas em um intervalo I R, para todo x I, dizemos F é uma antiderivada ou uma primitiva de f, em I, se F (x) = f(x) Exemplos: F(x) = x é uma antiderivada
Leia maisOBJETIVOS DOS CAPÍTULOS
OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisApostila Cálculo Diferencial e Integral I: Derivada
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Vitória da Conquista Coordenação Técnica Pedagógica Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes Apostila Cálculo Diferencial e Integral
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA OITAVA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos a primeira técnica de integração: mudança
Leia maisDerivadas. Slides de apoio sobre Derivadas. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 21 de outubro de 2013
Cálculo 1 ECT1113 Slides de apoio sobre Derivadas Prof. Ronaldo Carlotto Batista 21 de outubro de 2013 AVISO IMPORTANTE Estes slides foram criados como material de apoio às aulas e não devem ser utilizados
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Derivada e Diferencial de uma Função Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula
Leia maisExercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9
Exercícios - Limite e Continuidade-1 Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para ser contínua: (a) f(x) = x2 16 x 4 (b) f(x) = x3 x x em p = 4 em p = 0 (c) f(x)
Leia maisAT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação
AT3-1 - Unidade 3 1 Cálculo Diferencial e Integral Bacharelado em Sistemas de Informação UAB - UFSCar 1 Versão com 34 páginas 1 / 34 Tópicos de AT3-1 1 Uma noção intuitiva Caracterização da derivada Regras
Leia maisCálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013
Folha 1 Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 16 13 de novembro de 2013 Parte 16 Cálculo I -A- 1 Aproximações lineares (afins)
Leia maisCÁLCULO I. Reconhecer, através do gráco, a função que ele representa; (f + g)(x) = f(x) + g(x). (fg)(x) = f(x) g(x). f g
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Operações com funções. Funções Polinominais, Racionais e Trigonométricas Objetivos da Aula Denir operações com funções; Apresentar algumas
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas
MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Vimos que uma função
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisMATEMÁTICA I FUNÇÕES. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I FUNÇÕES Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Conteúdo Função Variáveis Traçando Gráficos Domínio e Imagem Família de Funções Funções Polinomiais Funções Exponenciais
Leia mais1. Limite. lim. Ou seja, o limite é igual ao valor da função em x 0. Exemplos: 1.1) Calcule lim x 1 x 2 + 2
1. Limite Definição: o limite de uma função f(x) quando seu argumento x tende a x0 é o valor L para o qual a função se aproxima quando x se aproxima de x0 (note que a função não precisa estar definida
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considere a função f x : R R tal que y = f(x). Então: Derivada: Mede a taxa de variação de
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 16/10/2016 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: 1.
Leia maisFunções polinomiais, racionais e trigonométricas
Aula 04 FUNÇÕES (continuação) UFPA, 5 de março de 05 Funções polinomiais, racionais e trigonométricas No inal desta aula, você seja capaz de: Dizer o domínio das unções polinomiais, racionais e trigonométricas;
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia maisÍndice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9
www.matematicaemexercicios.com Derivadas Vol. 2 1 Índice AULA 5 Derivação implícita 3 AULA 6 Aplicações de derivadas 4 AULA 7 Aplicações de derivadas 6 AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considere a função f x : R R tal que y = f(x). Então: Derivada: Mede a taxa de variação de
Leia maisTópico 4. Derivadas (Parte 1)
Tópico 4. Derivadas (Parte 1) 4.1. A reta tangente Para círculos, a tangencia é natural? Suponha que a reta r da figura vá se aproximando da circunferência até tocá-la num único ponto. Na situação da figura
Leia maisMAT Aula 12/ 23/04/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 0143 Aula 12/ 23/04/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo: 1 Site: http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html 2 Hoje: correção da prova + derivadas. 3 Derivadas: definição de f (a) e equação
Leia maisMAT 103 Turma Complementos de matemática para contabilidade e administração PROVA D
MAT 103 Turma 011118 Complementos de matemática para contabilidade e administração Prof. Paolo Piccione 9 de Junho de 011 PROVA D Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora
Leia maisMAT 103 Turma Complementos de matemática para contabilidade e administração PROVA E
MAT 103 Turma 011118 Complementos de matemática para contabilidade e administração Prof. Paolo Piccione 9 de Junho de 011 PROVA E Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora
Leia maisMAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas
MAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas Aula 10/Quarta 02/04/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo Aula 8 1 Informações gerais: Site: o link do MAT 0143 na pagina seguinte http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html
Leia maisDerivadas das Funções Trigonométricas Inversas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas das Funções
Leia maisResumo Matemática Ensino Médio - 1º ano/série -3º bimestre provão - frentes 1 e 2
Frente 1 Algumas coisas retiradas de: http://www.brasilescola.com/matematica/funcao-segundo-grau.htm Critério 01: Função Quadrática: Introdução: Toda função estabelecida pela lei de formação f(x) = ax²
Leia maisResolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)
R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a
Leia mais1. Polinómios e funções racionais
Um catálogo de funções. Polinómios e funções racionais Polinómios e funções racionais são funções que se podem construir usando apenas as operações algébricas elementares. Recordemos a definição: Definição
Leia maisEstudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 007- Professor:
Leia maisMAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I Sylvain Bonnot (IME-USP) 2016 1 Limites of differences: como tratar Exemplos: 2 Como trabalhar com ites infinitos: somas e produtos Somas: 1. (+ )
Leia maisDa figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo
CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL AULA 09: INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES TÓPICO 01: INTEGRAL INDEFINIDA E FÓRMULAS DE INTEGRAÇÃO Como foi visto no tópico 2 da aula 4 a derivada de uma função f representa
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva
Leia mais, ou seja, o ponto x 1
4 DERIVADAS, DIFERENCIAIS E SUAS APLICAÇÕES 4.1 Retas Tangentes e Taxas de Variação Muitos problemas de Cálculo envolvem a determinação da taxa de variação de uma função em determinado momento. Tais problemas
Leia maisRevisão : máximo, minimo em dimensão 1
Revisão : máximo, minimo em dimensão 1 ( de Rolle) Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: 1 f é contínua no intervalo fechado [a, b], 2 f é diferenciável no intervalo aberto (a, b), 3
Leia maisCÁLCULO FUNÇÕES DE UMA E VÁRIAS VARIÁVEIS Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O. Bussab.
Introdução Função é uma forma de estabelecer uma ligação entre dois conjuntos, sujeita a algumas condições. Antes, porém, será exposta uma forma de correspondência mais geral, chamada relação. Sejam dois
Leia maisAna Carolina Boero. Página: Sala Bloco A - Campus Santo André
Funções de uma variável real a valores reais E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Funções de uma variável real a valores
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE0176 - Cálculo e Matemática Aplicados às Ciências Biológicas Professora: Clarice G. B. Demétrio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA SEMESTRE: 2016/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA SEMESTRE: 2016/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Código Nome da Disciplina Horas/aula Semanais
Leia maisPara ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à
Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura
Leia maisÍndice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11
www.matematicaemexercicios.com Integrais (volume ) Índice AULA 6 Integrais trigonométricas 3 AULA 7 Substituição trigonométrica 6 AULA 8 Frações parciais 8 AULA 9 Área entre curvas AULA Volumes 3 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisDerivadas. Incremento e taxa média de variação
Derivadas Incremento e taxa média de variação Consideremos uma função f, dada por y f (x). Quando x varia de um valor inicial de x para um valor x, temos o incremento em x. O símbolo matemático para a
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.2 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bárbara Simionatto Engenharia Civil Jaime Vinícius - Engenharia de Produção Função Exponencial Dúvida:
Leia maisGabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 2015/2, 08/03/2016. ln(ax. cos (
Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 05/, 08/03/06. Considere a função f : (0, ) R definida por ln(ax ), se x, f(x) = 6 ln cos ( π, x 3 se 0 < x
Leia maisA Regra da Cadeia. V(h) = 3h 9 h 2, h (0,3).
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 A Regra da Cadeia Suponha que, a partir de uma lona de plástico com 6 metros de comprimento e 3 de largura, desejamos construir uma barraca
Leia maisTEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. casos de ângulos retos e obtusos. Resolução de triângulos
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 11º ano Ano Letivo
Leia maisA derivada (continuação) Aula 17
A derivada (continuação) Aula 17 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Teorema
Leia mais3 A Reta Tangente Definição: Seja y = f(x) uma curva definida no intervalo. curva y = f(x). A reta secante s é a reta que passa pelos pontos
3 A Reta Tangente Definição: Seja y = f(x) uma curva definida no intervalo (a, b) Sejam P(p, f(p)) e Q(x, f(x)) dois pontos distintos da curva y = f(x). A reta secante s é a reta que passa pelos pontos
Leia maisApostila de Cálculo I
Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.
Leia maisCapítulo 4 - Derivadas
Capítulo 4 - Derivadas 1. Problemas Relacionados com Derivadas Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente. Problema II: Taxas de variação. Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente I.1) Inclinação
Leia maisTEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. Extensão da definição das razões trigonométricas aos
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 11º ano Ano Letivo
Leia maisCapítulo 1. Funções e grácos
Capítulo 1 Funções e grácos Denição 1. Sejam X e Y dois subconjuntos não vazios do conjunto dos números reais. Uma função de X em Y ou simplesmente uma função é uma regra, lei ou convenção que associa
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. Prof. Rodrigo Carvalho
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL LIMITES Uma noção intuitiva de Limite Considere a unção () = 2 + 3. Quando assume uma ininidade de valores, aproimando cada vez mais de zero, 2 + 3 assume uma ininidade de
Leia maisCálculo Diferencial e Integral
Cálculo Diferencial e Integral Material Teórico Derivadas Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Clovis Jose Serra Damiano Revisão Textual: Profa. Ms. Fatima Furlan Derivadas Introdução Função Derivada
Leia maisCÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia. Derivação Implícita. Derivada da Função Inversa.
CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia.. Função Inversa. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 Teorema (Regra da Cadeia) Sejam g(y) e y = f (x) duas funções deriváveis,
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x x = lim.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1-2017.2 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA GEA Nome Legível RG CPF Respostas sem
Leia maisApostila Cálculo Diferencial e Integral I: Integral
Apostila Cálculo Diferencial e Integral I: Integral Apostila Cálculo Diferencial e Integral I: Integral Sumário 1 Integral 5 1.1 Antidiferenciação......................... 5 1.1.1 Exercícios.........................
Leia maisDerivadas. Derivadas. ( e )
Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar
Leia maisAs Primitivas de f'(x) são o conjunto: { f(x): f(x)=2x + K, K real }= {..2x + 1.., 2x + 1/2,..2x + 0..,2x + 1/3,..2x }
1 of 6 27/11/2006 00:48 Derivada Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Na matemática, a derivada de uma função é o conceito central do cálculo diferencial. A derivada pode ser usada para determinar
Leia maisA DERIVADA E SUAS APLICAÇÕES NA CIÊNCIA XX INIC / XVI EPG / VI INID - UNIVAP 2016
A DERIVADA E SUAS APLICAÇÕES NA CIÊNCIA XX INIC / XVI EPG / VI INID - UNIVAP 2016 Geisibel Ramos de Almeida 1, Edilaine Barbosa do Amaral 2, Maria Teodora Ferreira 3 1 Faculdade Bilac, R. Francisco Paes,
Leia maisEsboço de Gráfico - Exemplos e Regras de L Hospital Aula 23
Esboço de Gráfico - s e Regras de L Hospital Aula 23 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 06 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia
Leia maisDiferenciabilidade de função de uma variável
Capítulo 6 Diferenciabilidade de função de uma variável Um conceito importante do Cálculo é o de derivada, que é um ite, como veremos na definição. Fisicamente o conceito de derivada está relacionado ao
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 09: Regras de Derivação Objetivos da Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; Derivar funções utilizando diferentes
Leia mais1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério
Leia maisMAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014
MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 5 de junho de 2014 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na
Leia maisMAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014
MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 5 de junho de 2014 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na
Leia maisMAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014
MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Paolo Piccione Prova 2 5 de junho de 2014 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de duas horas. Assinale as alternativas corretas na
Leia maisFunções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi
Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função f(x) = arctan x x + 1 (justifique) e a equação da reta tangente ao seu gráfico
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 11.º ano Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: Máximo 11 Matemática A 11.º ano Maria Augusta Ferreira
Leia maisTeoremas e Propriedades Operatórias
Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas
Leia maisPLANO DE ENSINO. Anual. Romário Tomilhero Frias Especialista 10 meses
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013 www.unespar.edu.br PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2019 CAMPUS: Apucarana CURSO: Administração GRAU:
Leia mais12. Diferenciação Logarítmica
2. Diferenciação Logarítmica A diferenciação logarítmica é uma técnica útil para diferenciar funções compostas de potências, produtos e quocientes de funções. Esta técnica consiste em executar os seguintes
Leia mais1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são
CÁLCULO L1 NOTAS DA SETA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula definiremos as demais funções trigonométricas, que são obtidas a partir das funções seno e cosseno, e determinaremos
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) 5x Considere a função f(x)=. Determine, se existirem: x +7 (i) os pontos de descontinuidade de f; (ii) as assíntotas horizontais e verticais
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO
UNIVERSIDADE GAMA FILHO Pró-Reitoria de Ciências Exatas e Tecnologia CÁLCULO BÁSICO Notas de Aula Simone Dutra Ramos Resumo Estas notas de aula têm por finalidade apresentar de forma clara e didática todo
Leia mais1.1. Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade Expressão geral de arcos com uma mesma extremidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 1.1. Expressão geral de arcos
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 1 Funções Definição: Sejam A e B, dois conjuntos, A /0, B /0. Uma função definida em A com valores em B é uma lei que associa
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Fundamentos e tópicos de revisão Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula do professor
Leia maisA Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Derivadas Aula 16 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 04 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica A Derivada Seja x = f(t)
Leia maisDERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL
DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL Derivada de uma função num ponto. Sejam f uma função denida num intervalo A R e a um ponto de acumulação de A. Cama-se derivada de f no ponto a ao ite, caso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos
Leia maisAULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES
MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO E FUNÇÕES Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Conjuntos numéricos A reta real Intervalos Numéricos Valor absoluto de um número
Leia maisLes 201 Matemática Aplicada à Economia
Les 0 Matemática Aplicada à Economia Aulas 0- Derivadas Aplicação em Economia Derivadas de Ordem Superiores Derivadas Parciais Determinante Jacobianno Luiz Fernando Satolo Aplicações da a. Derivada em
Leia maisDerivada. Capítulo Retas tangentes e normais Número derivado
Capítulo 3 Derivada 3.1 Retas tangentes e normais Vamos considerar o problema que consiste em traçar a reta tangente e a reta normal a uma curvay= f(x) num determinado ponto (a,f(a)) da curva. Por isso
Leia maisMAT 133 Cálculo II. Prova 1 D
MAT 1 Cálculo II Prof. Paolo Piccione 16 de Outubro de 2012 Prova 1 D 2012210 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as alternativas corretas
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bruno Conde Passos Engenharia Civil Rodrigo Vanderlei - Engenharia Civil Função Exponencial Dúvida: Como
Leia mais(d) f (x) = ln (x + 1) (e) f (x) = sinh (ax), a R. (f) f(x) = sin(3x)
Lista de Cálculo Diferencial e Integral I Derivadas 1. Use a denição para encontrar a primeira derivada de cada uma das funções abaixo. (a) f (x) x 1 2x + (b) f (x) x + 1 (d) f (x) ln (x + 1) (e) f (x)
Leia maisDerivada de algumas funções elementares
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Derivada de algumas funções elementares Vamos lembrar que a função f é derivável no ponto x = a se existe o limite f f(x) f(a) f(a+) f(a) (a).
Leia mais