ESTUDOS PARA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DE TRÁFEGO E SUA INCLUSÃO EM ORÇAMENTOS RODOVIÁRIOS
|
|
- Felícia Barreto de Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDOS PARA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS DE TRÁFEGO E SUA INCLUSÃO EM ORÇAMENTOS RODOVIÁRIOS
2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO; CARACTERÍSTICAS DO TRECHO ESTUDADO; METODOLOGIA APLICADA; RESULTADOS OBTIDOS; CONCLUSÕES. 2
3 INTRODUÇÃO ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE VELOCIDADE OPERACIONAL PARA TRANSPORTE DE INSUMOS MOTIVAÇÃO: Obras realizadas na faixa de domínio; Condições de relevo acidentadas; Ocorrência de acidentes. 3
4 INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO: SERRA DO CAFEZAL INDICADORES: - VELOCIDADE MÉDIA; - REGISTRO DE ACIDENTES - NOVA PRODUÇÃO DE EQUIPE - IMPACTO NO ORÇAMENTO 4
5 CARACTERÍSTICAS DO TRECHO ESTUDADO 5
6 CARACTERÍSTICAS DO TRECHO ESTUDADO - BR Estado de São Paulo: 566km; - Principal eixo de ligação entre São Paulo e Curitiba; - Duplicação da Serra do Cafezal : serviços de infraestrutura e restauração da pista existente. Características da Obra: - 9 lotes; - 36 pontes; - 04 túneis; - Extensão total aproximada de 30 km. 6
7 METODOLOGIA APLICADA - Levantamento dos dados de demanda: Praça de Pedágio situada no km 370, 7 da BR-116/SP para o período de janeiro a dezembro/2013; VOLUME DE TRÁFEGO ANUAL VOLUME HORÁRIO DE PROJETO NÍVEL DE SERVIÇO OPERACIONAL CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E OPERACIONAIS 7
8 METODOLOGIA APLICADA - Origem dos Insumos e Pontos de Acesso a Obra Destino Lote 1 Lote 02 Lote 3 Lote 4 Lote 5 Lote 06 Lote 07/08/09 Acesso 1 Acesso 2 Acesso 3 Sentido de Percurso Acesso à Obra km Inicial Obra km Final Obra Insumos Norte 343,8 343,8 336,7 Areia Sul 336,7 336,7 343,8 Norte 343,8 348,9 343,8 Areia Sul 348,9 343,8 348,9 Norte 348,9 349,3 348,9 Areia Sul 349,3 348,9 349,3 Norte 349,3 353,7 349,3 Areia Sul 353,7 349,3 353,7 Norte 353,7 356,6 353,7 Areia Sul 356,6 353,7 356,6 Norte 357,0 357,7 357,0 Areia Sul 357,7 357,0 357,7 Norte 357,7 361,6 357,7 Areia Sul 361,6 357,7 361,6 Materiais Asfalticos, Britados e Bases Granulares / Tubos de Norte 349,9 - - Areia Sul 349,9 - - Norte 352,1 - - Areia Sul 352,1 - - Materiais Asfalticos, Britados e Bases Granulares / Tubos de Norte 353,1 - - Areia Sul 353,
9 METODOLOGIA APLICADA INSUMOS NÍVEL DE SERVIÇO VELOCIDADE MÉDIA Trecho km Numero De Faixas Tipo de Terreno % Inclinação Características das Faixas Adicionais Resultado ANO BASE (HCS) ANO Resultado F. Adicional Inicial Final Existe? Lt (km) Lpl (km) Lu (km) ATS NS PTSF NS ATS NS PTSF NS 1 366,12 361,66 1 Ondulado SIM 4,46 1,03 3,43 49,4 E 93,5 E 50,6 E 85,1 E 2 361,66 361,13 1 4,80% SIM 0,53 0,53 43 E 92,3 E 47,7 E 56,3 E 3 361,13 360,57 1 Ondulado SIM 0,56 0,56 49,4 E 93,5 E 54,8 E 57,1 E 4 360,57 360,02 1 6,00% SIM 0,55 0,55 37 F 92,3 F 41,1 E 56,3 E 5 360,02 359,51 1 Ondulado SIM 0,51 0,51 49,4 E 93,5 E 54,8 E 57,1 E 6 359,51 358,69 1 5,80% SIM 0,82 0,82 27,2 F 92,3 F 30,2 E 56,3 E 7 358,69 358,44 1 Ondulado SIM 0,25 0,25 49,4 E 93,5 E 54,8 E 57,1 E 8 358,44 355,53 1 3,90% SIM 2,91 2,91 25,8 F 92,6 F 28,7 E 56,5 E 9 355,53 354,7 1 Ondulado SIM 0,82 0,82 49,4 E 93,5 E 54,8 E 57,1 E ,7 348,31 1 6,00% SIM 6,39 5,87 0 F 98,4 F 10 F 61,1 F ,31 347,27 1 Ondulado SIM 1,04 0,79 0,25 49,4 E 93,5 E 53,4 E 65,8 E ,27 343,51 1 5,90% SIM 3,76 3,76 0,6 F 97,8 F 10 E 60,6 E ,51 341,82 1 Ondulado SIM 1,69 0, ,4 E 93,5 E 53,7 E 58,9 E ,82 341,17 1 6,90% SIM 0,65 0,65 29 F 92,3 F 32,2 E 56,3 E ,17 340,11 1 Ondulado SIM 1,06 0,31 49,4 E 93,5 E 54,3 E 57,9 E ,11 337,35 1 3,90% SIM 2,76 2,4 0,36 26,6 F 92,7 F 29,1 E 61,2 E ,35 336,2 1 Ondulado SIM 1,15 0,02 49,4 E 93,5 E 53,7 E 58,9 E 1 336,18 336,2 1 Ondulado NÃO 54,8 E 57,1 E ,2 337,17 1 3,60% NÃO 44,7 E 58,2 E ,17 340,15 1 Ondulado NÃO 51,9 E 62,1 E ,15 341,06 1 6,00% SIM 0,91 0,79 0,12 25,4 F 92,3 F 27,8 E 61 E 5 341,06 342,39 1 Ondulado SIM 1,32 0,59 49,4 E 93,5 E 54,8 E 57,1 E 7 342,39 343,39 1 3,90% SIM 1 0,53 0,47 40,6 E 92,7 E 45,1 E 56,6 E 8 343,39 343,65 1 Ondulado SIM 0,26 0,26 49,4 E 93,5 E 54,8 E 57,1 E 9 343,65 347,27 1-5,80% SIM 3,62 0,52 3,3 F 92 F 10 E 60,7 E 9 347,27 348,66 1 3,80% SIM 1,39 0,91 0,48 35,8 F 92,7 F 38,3 E 69 E ,66 354,77 1-5,10% SIM 6,1 0,52 5,6 F 91,5 F 10 E 64,5 E ,77 355,57 1 Ondulado NÃO 54 E 58,4 E ,57 359,15 1-3,50% NÃO 26,3 E 63,5 E ,15 364,69 1 Ondulado NÃO 50,7 E 66,4 E
10 METODOLOGIA APLICADA - Determinação da Velocidade Média PISTA NORTE Destino Inicio do Segmento Final do Segmento Tempo Congestionado por acidente - Acumulado Velocidade Congestionada por Acidente Tempo de Viagem p/ Segmento Velocidade Média Ponderada Lote 7/8/9 km 366,12 km 357,72 65 h 10 km/h 12 min 43,8 km/h Lote 6 km 366,12 km 357,00 96 h 10 km/h 13 min 41,8 km/h Acesso 3 km 366,12 km 353, h 10 km/h 27 min 29,0 km/h Acesso 2 km 366,12 km 352, h 10 km/h 33 min 25,4 km/h Acesso 1 km 366,12 km 349, h 10 km/h 47 min 20,8 km/h Lote 2 km 366,12 km 343, h 10 km/h 79 min 16,9 km/h Lote 1 km 366,12 km 336, h 10 km/h 93 min 19,0 km/h PISTA SUL Lote 1 km 336,18 km 343,84 22 h 10 km/h 11 min 41,8 km/h Lote 2 km 336,18 km 348,90 30 h 10 km/h 35 min 21,6 km/h Acesso 1 km 336,18 km 349,90 31 h 10 km/h 41 min 19,9 km/h Acesso 2 km 336,18 km 352,10 38 h 10 km/h 55 min 17,5 km/h Acesso 3 km 336,18 km 353,10 38 h 10 km/h 61 min 16,8 km/h Lote 6 km 336,18 km 357,72 42 h 10 km/h 76 min 16,9 km/h Lote 7/8/9 km 336,18 km 361,60 63 h 10 km/h 83 min 18,4 km/h 10
11 METODOLOGIA APLICADA - Modificação das Produções de Equipe INSUMO AREIA BRITA CBUQ ORIGEM Areal Pirâmide Pedreira Votorantim USINA DE ASFALTO KM DE INGRESSO NA RODOVIA 443,5- PISTA SUL 289,7- PISTA NORTE 336- PISTA NORTE PRODUÇÃO DE EQUIPE ORIGINAL SICRO (tkm) NOVA PRODUÇÃO HORÁRIA DE EQUIPE (tkm) CUSTO ORIGINAL SICRO* (R$) NOVO CUSTO ESTUDADO* (R$) INCREMENTO (%) CÓDIGO TIPO DE TRANSPORTE SICRO Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 1 A ,31 0,86 176% Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 1 A ,31 0,67 115% Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) 1 A ,52 0,74 42% BASE GRANULAR USINADA USINA DE SOLOS DIVERSOS (madeira, aço, cimento, tubos de concreto, etc.) SÃO PAULO-SP 336- PISTA NORTE 269- PISTA NORTE Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) 1 A ,52 0,74 42% Transporte comercial c/ carroceria rodov. pav. 1 A ,30 0,64 114% *REGIÃO SÃO PAULO E DATA-BASE JANEIRO 2014 (COM DESONERAÇÃO) 11
12 CONCLUSÕES - Manual de Custos DNIT: considera velocidade padrão para o cálculo da produção de equipe; - Não são considerados fatores que influenciam o tráfego; - Custos unitários de transporte de insumos: incremento de 176%; - Para o estudo de caso, incremento de aproximadamente 7,5% no preço de venda final; - É importante observar as peculiaridades de cada obra, evitando generalizações. 12
13 OBRIGADA!!! 13
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO Serviço: Montagem de usina de asfalto 90-120t/h sem administração (escritório e laboratório) Código: 1 N 01 210 04 Unid: und Utilização Custo Operacional Custo Código A-EQUIPAMENTO
Leia maisFresagem contínua e descontínua Estudo econômicocom referência à base de custos do SICRO/DNIT
1 Fresagem contínua e descontínua Estudo econômicocom referência à base de custos do Janquiel Atílio Fumagalli janquiel.fumagalli@gmail.com MBA Infraestrutura de Transportes e Rodovias Instituto de Pós-Graduação
Leia maisCÁLCULO DAS COMPOSIÇÕES DE PREÇOS (MEMÓRIA DE CÁLCULO)
SERVIÇO: MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA ( Conservação/Recuperação) RODOVIA: BR - 135/PI TRECHO: Div. MA/PI - Div. PI/BA SUB-TRECHO: ENTR BR-324(B)/PI-141/250(B)(ELISEU MARTINS) - ENTR PI-257 (REDENÇÃO) SEGMENTO:
Leia maisGEO-51. Gerência de Pavimentos
GEO-51 Gerência de Pavimentos 1 Plano de Matéria 1.1 Objetivos O curso é voltado às atividades envolvidas na administração de uma infra-estrutura viária, rodoviária, aeroportuária ou urbana. Trata-se de
Leia maisSCO - Sistema de Custos e Orçamentos
- Superintendência de Infraestrutura de Transportes 13/11/2017-17: Orçamento Sintético Página: 1 de 10 Setor : - Superintendência de Infraestrutura de Transportes Observação : Preço dos Produtos s Abril
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA (CONSERVAÇÃO / RECUPERAÇÃO) PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO)
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIDADE LOCAL DE CÁCERES-MT PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG Trecho: Divisa ES/MG Divisa MG/SP Segmento:
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Código: 2 S 02 501 51 Serviço: Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC Unidade: m² Produção de Equipe: 343,0 Discriminação Qtde. Produtiva Improdutiva Produtivo ImImprodutivo Horário E007 - Trator Agrícola
Leia maisErrata Nº 02 Edital Nº 0364/2007-18 CONCORRÊNCIA PÚBLICA
Ministério dos Transportes Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/PI Errata Nº 02 Edital Nº 0364/2007-18 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 1 LOTE 01: No QUADRO DE QUANTIDADES,
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA (CONSERVAÇÃO / RECUPERAÇÃO) PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO)
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DE DE MATO GROSSO UNIDADE LOCAL DE CÁCERES-MT PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO FEIRA DE SANTANA / BA 29 de MARÇO de 2012 1 Pública/BA 1 - EXPOSITORES EXPOSITORES DA ATP ENGENHARIA LTDA. Eng a. SABRINA DE SOUZA FREITAS Eng o. ALAN CASTRO
Leia maisINFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis
INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisCAPÍTULO 11 TWO LANES
CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisANEXO VI MODELO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
ANEXO VI MODELO DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA EDITAL Nº OBJETO: RAZÃO SOCIAL: CNPJ: INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº: TELEFONE/FAX/EMAIL O valor da proposta é de R$(), referente à execução dos serviços contratados
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 22 DE MAIO
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 24 DE JANEIRO
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA BELÉM CUSTO UNITÁRIO (R$)
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA TRANSAMAZÔNICA A (LADO DIREITO)
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA MAGALHÃES BARATA
BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Leia maisCAPÍTULO 11 TWO LANES
CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO
IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO Caio Cesar Silva Oliveira (1) ; Gustavo Pereira de Andrade (2), Diego Henrique Mota (3). (1) Graduando em Engenharia
Leia maisConstrução ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101
Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo
Leia maisO Estudo de Viabilidade Técnico, Econômica e Ambiental - EVTEA e o Plano de Avaliação Socioeconômica - PAS
O Estudo de Viabilidade Técnico, Econômica e Ambiental - EVTEA e o Plano de Avaliação Socioeconômica - PAS COVIDE COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE Coordenador: Eng.º Sidney Boaretto da Silva Lei
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO NA DRENAGEM PROFUNDA DA RODOVIA RS-239 NOVO HAMBURGO RS
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO NA DRENAGEM PROFUNDA DA RODOVIA RS-239 NOVO HAMBURGO RS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves MAIO 1993 Revisado
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG
DNIT - SREMG João Monlevade - 28/06/2012 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE DUPLICAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MELHORAMENTOS DA RODOVIA BR-381/MG RODOVIA: BR-381MG TRECHO: DIVISA ES/MG - DIV. MG/SP
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
COMPOSIÇÃO DE PREÇO CÓDIGO: 04.100.01 SERVIÇO: CORPO BSTC D=0,60M : m UTILIZAÇÃO OPERACIONAL E.4.02 CAMINHÃO CARROCERIA M.BENZ 2423 K 15 t 0,01 1,00-110,45 15,30 1,10 E.4.04 CAMINHÃO BASCULANTE M.BENZ
Leia maisDNIT INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NO PAÍS. Valter Casimiro Silveira - Diretor Geral do DNIT Março 2018
DNIT INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES NO PAÍS Valter Casimiro Silveira - Diretor Geral do DNIT Março 2018 LEI ORÇAMENTÁRIA POR MODAL (2016-2018) Bilhões 10.000.000.000 9.000.000.000 8.000.000.000 7.000.000.000
Leia maisA Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias
A Formação Profissional Frente aos Desafios na área de Concessões de Rodovias Joana Almeida d Eça Lobo e Menezes Piracicaba, 25 de Março de 2013 Concessionária Rodovias do Tietê Concessões Paulistas Atualmente,
Leia maisCRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO
Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO NO SISTEMA DE DRENAGEM DA RODOVIA BR101 TRECHO SANTA CRUZ - PORTO DE ITAGUAÍ RIO DE JANEIRO RJ
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO NO SISTEMA DE DRENAGEM DA RODOVIA BR101 TRECHO SANTA CRUZ - PORTO DE ITAGUAÍ RIO DE JANEIRO RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO
CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento
Leia maisNovo Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Principais Inovações e Alterações Metodológicas
DIREX Palestra no Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais - SICEPOT/MG Novo Sistema de Custos Referenciais de Obras - SICRO Principais Inovações e Alterações Metodológicas
Leia maisPrograma Paulista de Concessões. Dr. Rodrigo José Oliveira Pinto de Campos Diretor de Assuntos Institucionais da ARTESP
Programa Paulista de Concessões Dr. Rodrigo José Oliveira Pinto de Campos Diretor de Assuntos Institucionais da ARTESP Foz do Iguaçu, 13 de Maio de 2016 Sobre a ARTESP Criada pela Lei Complementar nº 914,
Leia maisMC-06-116/SP-344-0-Q04/901. 1 de 36 15/7/2011
Código MC-06-116/SP-344-0-Q04/901 Revisão 0 Lote : Rodovia : 06 BR 116 - ROD. RÉGIS BITTENCOURT Trecho : SÃO PAULO - CURITIBA DUPLICAÇÃO DA SERRA DO CAF. - km 344+000 ao km 363+000 Objeto : Quadro de Cálculo
Leia maisUSO DA FERRAMENTA WEIGH-IN-MOTION PARA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE DEGRADAÇÃO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ESTUDO DE CASO NA BR-290/RS FREEWAY
USO DA FERRAMENTA WEIGH-IN-MOTION PARA DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE DEGRADAÇÃO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ESTUDO DE CASO NA BR-290/RS FREEWAY REALIZAÇÃO Pesquisa RDT Triunfo CONCEPA APOIO E PATROCÍCIO
Leia maisImplantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais. Traçando novos horizontes
Implantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais Traçando novos horizontes Vídeo Serra da Rocinha antes das obras Fontes: www.youtube.com/watch?v=v9baakzbi2c, www.youtube.com/watch?v=86fmlmrf3fi,
Leia maisRELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116 SP/PR 402,6 KM SÃO PAULO SP RÉGIS BITTENCOURT SÃO PAULO - CURITIBA
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: RÉGIS BITTENCOURT BR-116 SP/PR SÃO PAULO - CURITIBA 402,6 KM SÃO PAULO SP FEVEREIRO DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 8)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 8) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superelevação Conteúdo da parte 8 1 Introdução Cálculo da superelevação 3 Distribuição da superelevação 1 Introdução A superelevação
Leia maisGerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego
Gerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego Técnicas de gerenciamento de tráfego apoiadas em informações obtidas em tempo
Leia maisNÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)
1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro
Leia maisANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha
Leia maisAnálise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 SECÇÃO CORRENTE
Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 SECÇÃO CORRENTE AUTO-ESTRADAS 1 CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO CAPACIDADE numa secção rodoviária é o máximo valor
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SANTA CATARINA CURITIBA ATÉ A DIVISA DE
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: SANTA CATARINA EXTENSÃO: AUTOPISTA PLANALTO SUL BR-116/PR/SC CURITIBA ATÉ A DIVISA DE 412,700 KM RIO NEGRO PR FEVEREIRO DE 2015 1 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO
Leia maisElementos de projeto geométrico para o exercício de projeto urbano
Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo Elementos de projeto geométrico para o exercício de projeto urbano AUT 0192 Infraestrutura urbana
Leia maisProjeto Básico de Engenharia do Sistema Viário da Ponte Salvador Ilha de Itaparica, Reconfiguração da BA-001 e Acessos Viários.
Projeto Básico de Engenharia do Sistema Viário da Ponte Salvador Ilha de Itaparica, Reconfiguração da BA-001 e Acessos Viários Set/17 Contagens volumétricas 2010 (estudos PMIs) Contagens volumétricas
Leia maisLAY-OUT DO CANTEIRO DE OBRAS
25 m LAY-OUT DO CANTEIRO DE OBRAS 1 2 3 5 4 25 m 15 m DISCRIMINAÇÃO INSTALAÇÕES CUSTO (R$) QTD. COMPR. LARG. AREA(m²) R$/m² TOTAL 1 ADMINISTRAÇÃO / ENG OBRA / FISCALIZAÇÃO 10,00 4,00 40,00 1,00 280,12
Leia maisTrecho. Situação antes da obra de restauração:
Trecho 1 Trecho Situação antes da obra de restauração: 2 Projeto de Restauração Projeto da CONSULPAV Número N de projeto (RPA) para 20 anos = 2.46 x 10 6 ; Performance Grade: PG 64-10; Ligante asfáltico
Leia maisResultado das Variáveis Variáveis
BAHIA Tipo de rodovia km % Pista dupla com canteiro central 103 1,4 Pista dupla com barreira central 45 0,6 Pista simples de mão única 16 0,2 Pista simples de mão dupla 6.996 97,7 Perfil do terreno Plano
Leia mais2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC. 22 de abril de 2009
2 o. Relatório de Acompanhamento dos Estudos BR-101/ES, BR-101/BA e BR-470/SC 22 de abril de 2009 Fases e principais atividades dos estudos Estudo de tráfego Estudo de engenharia Estudo jurídicoregulatório
Leia maisEstado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE BOMBINHAS
PROJETO: LOCALIZAÇÃO: RUA FREIJÓ E PESSEGUEIRO BAIRRO CANTO GRANDE SINAPI 01/03/2014 COM DES. SICRO 01/01/2014 abril14 Estado de Santa Catarina Orçamento Estimativo CARACTERÍSTICAS: ITEM CÓD. SINAPI SICRO
Leia maisPLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO - P.A.T.O.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NOS ESTADOS DO AMAZONAS E RORAIMA - SRD/AM/RR RODOVIA: BR-230/AM TRECHO: DIV.
Leia maisPAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA RESTAURAÇÃO DA TRES DE MAIO - RS DIVERSAS RUAS PLANILHA ORÇAMENTÁNTA DE CUSTOS. Anexo VII. Doe órgãos, doe sangue: Salve vidas.
Prefeitura Municipal de TRES DE MAIO I Anexo VII PLANILHA ORÇAMENTÁNTA DE CUSTOS RESTAURAÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DIVERSAS RUAS ^ TRES DE MAIO - RS Doe órgãos, doe sangue: Salve vidas. Rua Minas Gerais,46
Leia maisa) Sabendo disso, preencher o diagrama de Superelevação adotando o método de BARNETT (α 1 =0,25% e α 2 =0,50%), deixando os cálculos no pautado.
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1 1 a QUESTÃO - Sabendo que a superelevação plena de uma curva do projeto rodoviário da BR262/ES será calculada com o Pivô
Leia maisOportunidades de Investimento no Brasil
Oportunidades de Investimento no Brasil 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado DINO ANTUNES DIAS BATISTA Ministério dos Transportes Sumário Marinha Mercante PIL Programa
Leia maisDERPE - Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco Emitido em : 23/07/ :26:57 Orçamento Sintético Página: 1 de 5
- Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco Emitido em : 23/07/2008-10:26:57 Orçamento Sintético Página: 1 de 5 Setor : 40 - Divisão de Custos BDI : 30,00% Extensão : 220,000 m Data Base : Jan/09
Leia maisExercícios de Azimutes, Rumos e Estaqueamento
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Exercícios de Azimutes, Rumos e Estaqueamento Autores: Prof. Fernando José de Lima Botelho Prof. Eduardo Oliveira Barros Prof. Glauber Carvalho Costa Prof. Diogo
Leia maisNovas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária. FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013
Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária FIESP - 8º Encontro de Logística e Transporte 07/05/2013 Introdução Novas Concessões e a Expansão da Malha Rodoviária De 144 países avaliados pela Global
Leia maisBID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA PREVENTIVA
BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 1 BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisNOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA. 8º Encontro de Logística e Transportes
NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA 8º Encontro de Logística e Transportes São Paulo, 7 de maio de 2013 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA RODOVIAS 3ª Etapa do Programa de Concessões
Leia maisADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC
ADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO E DUPLICAÇÃO DA RODOVIA CE 153, NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE CEDRO, COM
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT BR-116 KM 312
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT BR-116 KM 312 Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Hérsio Antonio
Leia maisCustos Sociais dos Congestionamentos Travessia de Navegantes e Itajaí AUTOPISTA LITORAL SUL BR-101 SC
Custos Sociais dos Congestionamentos Travessia de Navegantes e Itajaí AUTOPISTA LITORAL SUL BR-101 SC Agosto - 2018 Custos Sociais dos Congestionamentos Travessia de Navegantes e Itajaí Área de Influencia
Leia maisCONCESSÕES RODOVIÁRIAS
NOVO PROGRAMA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS DUPLICAÇÃO EM MATEUS LEME PANORAMA DA PRIMEIRA ONDA 2.500 km de rodovias 7 lotes R$ 7 bilhões investimentos estimados em 25 anos MUNICÍPIOS IMPACTADOS 115 Municípios
Leia maisEXERCÍCIOS RODOVIAS DE PISTA DUPLA CONVENCIONAIS
EXERCÍCIOS FREEWAYS 1) Qual o nível de serviço, na hora pico, em uma freeway com 6 faixas de rolamento (3 faixas por sentido) e volume unidirecional de pico de 5000 veic/h? Qual o nível de serviço daqui
Leia maisPLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE RUAS IDENTIFICAÇÃO DA RUAS
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE RUAS 17 setembro, 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO RECURSO BADESUL IDENTIFICAÇÃO DA RUAS Dimensões Rua Situação Denominação - Rua Comp. Largura Área por Rua m m m²
Leia maisCaderno de Perguntas & Respostas
Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:
Leia mais* LIMITES DA FAIXA DE DOMÍNIO - LOTE 02
PR-986 0,000 0,490 Variável 0,490 1,380 30 30 60 Medido a partir do eixo da rodovia 1,380 1,640 40 40 80 Medido a partir do eixo da rodovia 1,640 1,760 40 35 75 Medido a partir do eixo da rodovia 1,760
Leia maisSEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA. Juazeiro 16 de Setembro de 2014
SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA Juazeiro 16 de Setembro de 2014 SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão:
Leia mais2. ANÁLISE DOS REVESTIMENTOS DA MALHA RODOVIÁRIA ESTADUAL CEARENSE
2. ANÁLISE DOS REVESTIMENTOS DA MALHA RODOVIÁRIA ESTADUAL CEARENSE Com intuito de balizar a afirmação de que os revestimentos de areia-asfalto a frio são menos resistentes que os outros utilizados no Ceará
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisServiço: Serviço de recuperação da pavimentação do túnel de acesso ao Porto de Salvador.
DATA Julho/2017 BDI COM DESONERAÇÃO (ACÓRDÃO TCU Nº 2622/2013 - PLENÁRIO) ÍTEM BDI (SERVIÇOS) % TAXA 1 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL % 4,01% 2 LUCRO % 7,30% 3 DESPESAS FINANCEIRAS % 1,11% 4 SEGUROS,RISCOS E GARANTIAS
Leia maisCM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base
Curitiba / 2010 CM ECO XISTO Utilização do Produto para Imprimação de Base O CM ECO XISTO é o único produto no mercado com capacidade de penetração e impermeabilização da base sem utilizar solventes Origem
Leia maisEVENTO. IV Encontro de Qualidade e Tecnologia do Transporte Urbano. Palestra: Multimodalidade na Mobilidade. Data: 01/12/2009
EVENTO IV Encontro de Qualidade e Tecnologia do Transporte Urbano Palestra: Multimodalidade na Mobilidade Data: 01/12/2009 APRESENTAÇÃO DUPLICAÇÃ ÇÃO O DO ANEL VÁRIO V DE FORTALEZA PONTE DO COCÓ DUPLICAÇÃO
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar
Leia maisDepartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes AUDIÊNCIA PUBLICA Recuperação Funcional do Pavimento, com a Integração dos Serviços de Manutenção dos Pavimentos e Conservação de Faixa de Domínio
Leia maisVOLUME 3A ESTUDOS GEOTÉCNICOS
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO
Leia maisLIGAÇÃO DE MONDIM DE BASTO À EN210. Assinatura do contrato da empreitada
Assinatura do contrato da empreitada António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Mondim de Basto 7 de maio de 2018 VIA DO TÂMEGA VARIANTE À EN210 Lanço Arco de Baúlhe / Celorico de Basto Ligação
Leia maisUm novo caminho para o desenvolvimento de Minas
Um novo caminho para o desenvolvimento de Minas Coordenação AÇÃO DA Participação Entidade 7 BR-381... Eixo rodoviário que une o sudeste ao nordeste do país... Nova 381... Trajeto rodoviário que ligará
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Transportes e Obras de Terra - Prof. Edson 1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL
1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL Os raios mínimos de curvatura horizontal são os menores raios das curvas que podem ser percorridas em condições limite com a velocidade diretriz e à taxa máxima de
Leia maisNotas de aula de Estradas (parte 13)
1 Notas de aula de Estradas (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula 1 Alinhamento horizontal 2 Alinhamento vertical 3 Faixas auxiliares para veículos lentos em rampa 4 Coordenação (ou
Leia maisANÁLISE EXPEDITA da Situação Física da Rodovia BR-280/SC [Porto de São Francisco do Sul/ BR-153/SC (Porto União)]
ANÁLISE EXPEDITA da Situação Física da Rodovia BR-280/SC [Porto de São Francisco do Sul/ BR-153/SC (Porto União)] Março de 2016 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Glauco José
Leia maisSemana Nacional do Trânsito
Semana Nacional do Trânsito Trecho Sul do Rodoanel evita mais de 10 milhões de viagens de veículos pesados na região metropolitana de São Paulo nos últimos 12 meses. De setembro de 2012 a agosto de 2013
Leia maisPROJETO FINAL DE ENGENHARIA
1 TERRAPLENAGEM 74151 Escav., carga e transporte de mat. 1ª categ. - c/ escavadeira - (dt: 801 a 1000m) m³ 6,63 21.075,86 139.773,25 41721 Compactação à 95% do P.N. m³ 3,49 8.549,45 29.841,67 41722 Compactação
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO :RUA ADOLPHO DE ALMEIDA
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RUA ADOLPHO DE ALMEIDA CÁLCULO DO BDI CONFORME ACÓRDÃO 2622/2013 TCU CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS Grupo A Despesas indiretas Administração central 4,67% Seguro e Garantias
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 24/11/2013.
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 24/11/2013. Nome do Aluno: Edmir José dos Santos Júnior 1 FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório
Leia maisInclinações das Ruas e das Estradas
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Quem é o Fernando Lang da Silveira? Professor Fernando Lang da Silveira possui graduação em Física pela Universidade
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Procedimento Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, define o procedimento a ser utilizado para a determinação da irregularidade de superfície de rodovias com emprego de sistemas
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS. Câmaras Temáticas de Rodovias Federais BR040, BR383, BR482, BR499 e BR265
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS Câmaras Temáticas de Rodovias Federais BR040, BR383, BR482, BR499 e BR265 Novembro - 2013 Mapa das Rodovias sob Jurisdição do DNIT BR 040 BR 265 BR 482 BR 499
Leia maisUm novo caminho para o desenvolvimento de Minas
Um novo caminho para o desenvolvimento de Minas Coordenação AÇÃO DA Participação Entidade 7 BR-381... Eixo rodoviário que une o sudeste ao nordeste do país... Nova 381... Trajeto rodoviário que ligará
Leia maisAUTOPISTA FLUMINENSE Odílio Ferreira, Diretor Superintendente
AUTOPISTA FLUMINENSE Odílio Ferreira, Diretor Superintendente JUNHO, 2017 AUTOPISTA FLUMINENSE EM NÚMEROS PERFIL DA CONCESSIONÁRIA Trecho administrado: BR-101 RJ/Norte Área de abrangência: 322 km Cidades
Leia maisUm novo caminho para o desenvolvimento de Minas
Um novo caminho para o desenvolvimento de Minas Coordenação AÇÃO DA Participação Entidade 7 BR-381... Eixo rodoviário que une o sudeste ao nordeste do país... Nova 381... Trajeto rodoviário que ligará
Leia mais