MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL

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1 Turma e Ano: Práxis Como impetrar um MS (2016) Matéria/Data: Caso concreto Mandado de Segurança Individual (18/01/16) Professor: Luis Alberto Souza Andrade Monitora: Márcia Beatriz Aula 02 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Caso Prático: No dia 1º de janeiro de 2014 foi publicado o edital n. 001/14 para a realização de concurso público para o preenchimento de 60 vagas de professor no âmbito do Estado X. Após todas as fases do certame, o concurso foi homologado por decreto, publicado em 20 de outubro de Maria da Silva foi aprovada na 72ª colocação, conforme lista final de classificação dos aprovados. Foram convocados os 60 primeiros aprovados, certo de que apenas 48 candidatos apresentaram-se munidos dos documentos necessários à investidura. Foi publicado, assim, novo edital de reclassificação, eliminando os doze candidatos faltantes, o que levou Maria da Silva a 60ª posição. Apesar disso, não foram feitas outras convocações, tendo o governador do Estado X, ao argumento de grande impacto orçamentário na folha de pagamento, optado por contratar funcionários temporários, tendo sido publicado edital de preenchimento de 50 vagas temporárias. Não há necessidade de produção de provas e o prazo entre a publicação do edital e da impetração da ação foi menor que 120 dias. Na qualidade de advogado contratado por Maria da Silva, redija a peça cabível ao tema observando: competência, legitimidade, fundamentos fáticos e jurídicos pertinentes, requisitos formais da peça e necessidade de tutela de urgência. Solução do problema: - Peça: Mandado de Segurança com Pedido de Liminar - Competência: para julgar ato do governador, a competência é do Tribunal de Justiça - Artigos de embasamento: art. 5º, LXIX da CRFB e Lei n /09 - Legitimidade ativa: Maria da Silva - Legitimidade passiva: Governador do Estado X, o qual é vinculado à pessoa jurídica do Estado X - Causa de pedir: violação do direito líquido e certo (contratação de pessoa de forma precária, dentro do prazo de validade de concurso, para o preenchimento de vagas existentes, com preterição daqueles que, aprovados, estariam aptos a ocupar o mesmo cargo ou função). Fundamento jurídico art. 37, II e IV da CRFB. - Pedidos: nomeação da impetrante junto à Administração Pública estadual, tendo em vista o preenchimento legal dos requisitos.

2 1. Endereçamento EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO X (10 linhas) 2. Preâmbulo MARIA DA SILVA, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade RG nº..., devidamente inscrito no CPF nº..., residente e domiciliado na..., bairro., cidade..., estado..., por seu advogado constituído pelo instrumento de procuração anexo e que recebe intimações de foro geral em seu endereço profissional sito na rua...,, com escritório situado na..., bairro..., na cidade de..., com fundamento no art. 5º, LXIX da Constituição da República Federativa do Brasil e na Lei n de 2009, impetrar o presente MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO LIMINAR visando a proteger seu direito líquido e certo, indicando como coator o Excelentíssimo Senhor Governador do Estado X, o qual é vinculado à pessoa jurídica do Estado X, pelos motivos que passará a expor. 3. Tempestividade (Como o próprio enunciado já trouxe a tempestividade da peça, não precisa abrir tópico específico). 4. Dos Fatos No dia 1º de janeiro de 2014 foi publicado o Edital n. 001/14, para a realização de concurso público para o preenchimento de 60 vagas de professor no âmbito do Estado X. Pretendendo concorrer a uma das vagas, a impetrante realizou a sua inscrição para participar do certame.

3 Após todas as fases do concurso, houve a devida homologação por decreto publicado em 20 de outubro de 2014, ocasião em que a impetrante foi aprovada na 72ª colocação, conforme lista final de classificação. Iniciado o processo de convocação, foram chamados os 60 primeiros colocados, para o preenchimento de todas as vagas disponíveis do edital. Ocorre que apenas 48 desses candidatos convocados apresentaram-se no dia indicado munidos dos documentos necessários à investidura, o que levou o Governador do Estado X a publicar novo edital de reclassificação, eliminando esses doze candidatos faltantes. Em decorrência disso, a impetrante passou à 60ª posição na lista de classificação, fazendo jus, portanto, à convocação. Entretanto, além de não convocar os aprovados no certame, a autoridade coatora, ao argumento de grande impacto orçamentário na folha de pagamento, ouve por bem contratar funcionários temporários para o preenchimento destas mesmas vagas, tendo sido publicado edital de convocação de 50 empregados temporários. Diante da conduta ilegal do Chefe do Poder Executivo Estadual, resta demonstrada a violação do direito líquido e certo da Impetrante, que por isso vem ao Judiciário buscar a tutela de seus direitos. 5. Do Direito O mandado de segurança, previsto no art. 5º, LXIX da CRFB, com procedimento regulado pela Lei n /09, é remédio constitucional e ação de natureza sumária, indicado para a proteção de direito líquido e certo ameaçado ou violado por ato ilegal ou abusivo de autoridade. A disponibilização de procedimento específico, com ênfase na celeridade, exige seleção dos processos a serem legitimamente definidos por esta via do mandamus através do preenchimento de determinadas condições como, por exemplo, a existência de direito líquido e certo, a subsidiariedade, caracterizada pela impossibilidade de utilização do habeas corpus e habeas data, bem como a ilegalidade ou abuso de poder atribuídos à Administração. Não pode o Judiciário se eximir de apreciar ameaça ou lesão a direito, como preceitua a Carta Magna no seu art. 5º, XXXV, vez que não estará intervindo no mérito administrativo, e sim apreciando se, no mérito, a Administração respeitou princípios a ela impostos pelo art 37 da CRFB.

4 In casu, restou demonstrado que a impetrante foi aprovada em 72ª colocação, em um certame realizado para preenchimento de 60 vagas de professor. Da mesma forma, dúvidas não há de que doze dos primeiros convocados desistiram da investidura, passando a autora à 60ª posição. Não fosse o bastante, de se lembrar que o Governo do Estado deixou de convocar os aprovados no processo licitatório para contratar 50 empregados temporários para exercer a mesma função pertinente ao cargo pretendido pela ora impetrante. Com efeito, a classificação fora do número de vagas ofertadas pela Administração não gera, inicialmente, direito subjetivo à nomeação, salvo quando demonstrada a ocorrência de contratações precárias para idêntica função pertinente ao cargo pleiteado pelos candidatos aprovados fora das vagas, justamente o que aconteceu na hipótese dos autos. Cumpre ressaltar que a contratação precária realizada em desrespeito aos aprovados que estão aguardando a convocação configura evidente desvio de finalidade e violação aos princípios da moralidade, da legalidade e da impessoalidade da Administração Pública, especialmente diante do que dispõem os incisos II e IV do artigo 37 da Constituição Federal, verbis: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira; Não há dúvidas de que contratações temporárias são autorizadas pela Constituição Federal, desde que realizadas de forma excepcional, vez que a regra é a realização de concurso público, a atender os princípios da eficiência, isonomia e moralidade. A postura da autoridade coatora, que contrata servidores temporários e, portanto, não concursados, durante o prazo de vigência de um concurso válido, com diversos candidatos aprovados, faz surgir a estes, ainda quando excedentes ao número inicial apontado no edital,

5 direito a serem convocados para nomeação e posse, haja vista restar comprovada a necessidade do preenchimento de seus quadros. Esse é o entendimento firmado na remansosa jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, ao candidato aprovado em concurso, mesmo que fora das vagas o que não é a hipótese dos autos, reconhece-se direito subjetivo à nomeação se, durante o prazo de validade do concurso, for preterido por contratação temporária para o exercício de função idêntica. Dessa forma, resta evidente o direito líquido e certo da impetrante em ver-se nomeada para o cargo em que aprovada, na medida em que existem as vagas. 6. Do Pedido Liminar Conforme o art. 7º, III da Lei n /09, ao despachar a inicial, o juiz ordenará que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida. Diante do exposto, vê-se que o fundamento da presente impetração é relevante e que encontra amparo no texto da Constituição e jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal, tudo a justificar a plausibilidade do direito invocado. De igual modo, há risco na demora da prestação jurisdicional, demonstrando a presença do periculum in mora. Observa-se que do ato impugnado pode resultar a ineficácia da medida, caso seja deferida somente ao final, pois a Impetrante será privada de ingressar na carreira pública em detrimento de pessoas não aprovadas em processo licitatório. Assim, presentes os requisitos, pode a Vossa Excelência que, LIMINARMENTE, assegure à Impetrante o direito de ser nomeada junto à Administração Pública estadual, tendo em vista o preenchimento legal dos requisitos. 7. Do Pedido Ante o exposto, requer a Vossa Excelência que se digne a:

6 a) conceder, inaudita altera pars, a ordem judicial para garantir a nomeação da Impetrante junto à Administração Pública estadual, tendo em vista o preenchimento legal dos requisitos para tal ato, a fim de evitar lesão de difícil e incerta reparação, nos moldes do artigo 7º, III da Lei n /09, sob pena de multa diária de R$ 500, 00 (quinhentos reais) em caso de descumprimento; b) notificar a autoridade coatora do conteúdo da presente petição inicial; c) dar ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada; d) intimar o Mistério Público para apresentação de parecer, na qualidade de custos legis, conforme o art. 12 da Lei n /09; e) conceder a segurança para fins de assegurar à Impetrante o direito de ser nomeada junto à Administração Pública Estadual. 8. Valor da causa Dá-se à causa o valor de R$ Parte autenticativa Termos em que, pede deferimento. Loca,..., dia..., mês..., ano... Advogado..., OAB nº...

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