Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte. determinação de centróide: 2 ( ) preg 2
|
|
- Zilda Fonseca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte 1 Problema 1 As duas peças da figura são coladas com uma cola de tensão de rotura ao corte MPa. Determine: a) a força F que se pode aplicar verticalmente para que as duas peças comecem a descolar; b) se substituirmos a cola por pregos de, mm de diâmetro e tensão issível ao corte 00 MPa, determine a distância máxima entre os pregos. [ mm] F 1 C linha de referência c 1 determinação de centróide: A = 1 = 1800 mm 1 67, c = = 8,7 mm 1800 momento estático da parte cortada à linha neutra: S = 1 67, 8,7 = 1687 mm ( ) momento de inécia à linha neutra: 1 1 I = , , 8,7 = , mm 1 1 S 1687 a) = F = F = 1, 10 F = = lim F = 16 N I b , 1 S 1687 b) fluxo de corte: q = F = 16 = 0 N / mm I , força total suportada pelo cada prego (distância L): ( ) ( ) F preg = q L preg preg F F q L 0 L med = = = = = 6,11L = 00 L =,7 mm preg A πd πd π,
2 Problema Para uma estrutura ao lado calcule nas ligações A e B tensões de corte, pressão de esmagamento a e tensão nas barras. Determine depois o coeficiente de segurança da estrutura, sabendo que valores issíveis são: 0mm = 80MPa, p e, = 10MPa e 0mm + σ = σ = 00MPa (os pinos têm diâmetro 10 mm) A m m m 10kN B 0mm 0mm Diagrama do cálculo: Cálculo da determinação estática: s= -- =0 ou s=-1-1=0 Como não está aplicada carga transversal nas placas, podem ser consideradas como barras de apoio e assim têm o único esforço, que é o esforço normal. Por isso em vez de resolver todas as componentes das reacções é suficiente resolver forças normais nas barras e as reacções nos apoios fixos têm que ter a direcção das barras. Método de resolução mais fácil é considerar o equilíbrio do ponto articulado em cima. Segue directamente das dimensões: 1 10 cos α = = = 0,89, sin α = = = 0, 7, α = 6,7º 0 0 N α β cos β = = 0,8, sin β = = 0, 6, β = 6,87º Condições de equilíbrio: : N1 sin α + N sin β + 10 = 0 : cos α + N cosβ 0 = = 8,9kN N = 10kN N1 = Ligação A: =8,9kN (tracção) Tensão na barra (em tracção temos que considerar a área reduzida): + N1 890 / σ 00 σ = = = 11,18MPa, n = = = 17, 8 Ared 0(0 10) σ 11,18 Tensão de corte no pino (corte duplo): N1 / 890 / 80 = = = 6,9MPa, n = = = 1, Apino π10 / 6,9 Pressão de esmagamento (pressão específica de contacto): N / 890 / p 1 e, 10 pe = = =,6MPa, n = = = 6, 7 ed 0 10 pe,6 Ligação B: N =-10kN (compressão) / / / /
3 Tensão na barra (em compressão não temos que considerar a área reduzida): N / σ = 00 σ = = 8,MPa, n = = = N A 0 0 σ 8, Tensão de corte no pino (corte duplo): N / / 80 = = = 6,67MPa, n = = = 1, A π10 / 6,67 pino Pressão de esmagamento (pressão específica de contacto): N / / pe, 10 pe = = = MPa, n = = = 6 ed 0 10 p e N / N /
4 Problema Para a treliça da figura ao lado calcule: a) o número dos rebites que será preciso implementar na ligação da diagonal. b) o coeficiente de segurança do apoio no lado esquerdo relativamente ao corte do parafuso e à tensão de esmagamento (indique no esquema do parafuso as zonas esmagadas). Dados: rebites: = MPa, diâmetro 10mm; parafuso do apoio: = 10 lim MPa, diâmetro 0mm, p e,lim =10MPa. Nota: na figura do apoio as barras da treliça da esquerda para a direita são: vertical, diagonal e horizontal [ mm] 0kN m m kn Apoio do lado esquerdo em corte 1. Cálculo das foças nas barras: substituição dos apoios pelas reacções: 0kN c cálculo das reacções do equilíbrio global: kn d C+0=0 C= -0kN m 1 A+B-=0 a B - -0 =0 B=100kN C a m b A=-0kN A B nó c: nó b: nó d: 0 N N +0=0 N = -0kN N =0 -N /+0=0 N =0kN =0 N +100=0 N = -100kN -N /-+100=0 nó a: 0 0 α / = / = 0 N N 100 cos α = Notas: No equilíbrio dos nós, as forças já calculadas introduzem-se directamente com o valor calculado e na orientação em que realmente actuam. Três últimas equações podem servir para uma verificação dos resultados, porque já foram utilizadas três equações do equilíbrio global. 0 α N sin α = 100
5 . Resposta da alínea a) (corte simples) 0000 = m = 10,61 m = mπ É preciso implementar 11 rebites.. Resposta da alínea b) Nota: barras vertical e horizontal no apoio esquerdo não transmitem nenhuma força. Corte: 0000 / lim 10 Corte duplo, máxima força 0kN, méd = = 79,8MPa = n = 1, 1 0 n n π Pressão de esmagamento: Máxima pressão de esmagamento corresponde à força 0kN 0000 pe,lim 10 pe,máx = = 1MPa = n = 1,0 0 0 n n 0 Coeficiente de segurança da ligação é o menor dos dois valores, ou seja n=1,. Linhas em vermelho são consideradas na direcção da diagonal
Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte
Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte Problema A viga da figura ao lado está sujeita à carga indicada. Calcule: a) A tensão normal máxima b) A tensão de corte máxima c) As tensões
Leia maisCapítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte = 0, 24,8MPa. = 2,5MPa, Apoio em cima
Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte Problema A viga da figura ao lado está sujeita à carga indicada. Calcule: a) A tensão normal máxima b) A tensão de corte máxima c) As tensões
Leia maisAula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.
Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisExercício 2. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PEF Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Exercício 2 PEF 2602 - Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados Equipe 09 Felipe Tinel 5914801 Gabriela Haddad 5914714 Lais de Oliveira
Leia mais1.38. A luminária de 50 lb é suportada por duas hastes de aço acopladas por um anel em
1.36. A luminária de 50 lb é suportada por duas hastes de aço acopladas por um anel em A. Determinar qual das hastes está sujeita à maior tensão normal média e calcular seu valor. Suponha que θ = 60º.
Leia maisteóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos.
EME311 Mecânica dos Sólidos Objetivo do Curso: ornecer ao aluno os fundamentos teóricos necessários para se calcular as tensões e as deformações em elementos estruturais de projetos mecânicos. 1-1 EME311
Leia maisestável indiferente instável
UNIVESIE NOV E LISO FULE E IÊNIS E TENOLOGI USO E LIENITU EM ENGENHI GEOLÓGI esistência de Materiais (LEG): º teste Semestre par 005/00, de Junho 00, duração,5h PTE TEÓI (nota mínima valores) nota inferior
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CÍTULO RESISTÊNCI DOS MTERIIS erdinand. Beer E. Russell Johnston Jr. Conceito de Tensão Capítulo 1 Conceito de Tensão 1.1 Introdução 1.2 orças e Tensões; 1.3 orças iais: Tensões Normais;
Leia maisISEL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEMESTRE Mar.07 a Jul.07. MECÂNICA DE MATERIAIS I 1.º Teste de Repetição ( ) Calcule:
ISL CURSO NGNHRI MCÂNIC SMSTR Mar.07 a Jul.07 MCÂNIC MTRIIS I 1.º Teste de Repetição (0-07-07 P Problema 1 uas barras cilíndricas (ig.1, uma de aço com 0 mm de diâmetro e 00 GPa e outra de latão com 30
Leia maisIntrodução cargas externas cargas internas deformações estabilidade
TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/ Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 14ª Aula Duração - Horas Data - 13 de Novembro de 003 Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2005/2006
Exercícios Aulas Práticas 2005/2006 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 3 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2004/2005
Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisResistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama
Leia maisCAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE
CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE 1 o caso: O esforço cortante atuando em conjunto com o momento fletor ao longo do comprimento de uma barra (viga) com cargas transversais. É o cisalhamento na flexão ou cisalhamento
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Ex. 1.40. O bloco de concreto tem as dimensões mostradas na figura. Se o material falhar quando a tensão normal média atingir 0,840
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisSumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T.
Sumário e Objectivos Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T. Objectivos da Aula: Ser capaz de determinar a forma como se distribuem as tensões
Leia maisExercícios de flexão pura e composta - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Obter o máximo valor admissível de P para a estrutura abaixo. Admita que o cabo CD esteja preso em C no CG da seção da viga AB. Dados para a viga AB: 250 MPa, 100 MPa. Dados
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Engenharia Civil Estática Curso Engenharia Civil 1º Semestre 1º Folha n.º 2 Forças concorrentes; Redução de Sistemas de Forças 1.ª PRTE: FORÇS CONCORRENTES 1 Decomponha, justificando, a força
Leia maisPROBLEMA 1. Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado.
PROBLEMA 1 Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado. E=00GPa a) Determine os esforços instalados na estrutura, indicando todos os valores necessários à sua
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA
UNIVERSIAE NOVA E LISBOA FACULAE E CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO E LICENCIATURA EM ENGENHARIA GEOLÓGICA Resistência de Materiais (LEG): Exame de época normal Semestre par 005/006, 6 de Julho 006, duração
Leia maisEscola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Elétrica
PROBLEMA 01 (Sussekind, p.264, prob.9.3) Determinar, pelo Método dos Nós, os esforços normais nas barras da treliça. vãos: 2m x 2m PROBLEMA 02 (Sussekind, p.264, prob.9.5) Determinar, pelo Método dos Nós,
Leia maisProf. José Wallace B. do Nascimento. Capítulo 1
Universidade Federal de Campina Grande/ Departamento de Engenharia grícola 1 Conceito de Tensões O principal objetivo do estudo de resistência dos materiais (ou mecânica dos materiais) é proporcionar para
Leia maisJosé Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais
** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas
Leia maisResistência dos Materiais
1ª Parte Capítulo 1: Introdução Conceito de Tensão Professor Fernando Porto Resistência dos Materiais 1.1. Introdução O principal objetivo do estudo da mecânica dos materiais é proporcionar ao engenheiro
Leia mais1- Os dois cabos suportam uma luminária de 80 kg. Determinar seus diâmetros requeridos se o esforço de tração admissível para o alumínio for
nhanguera-uniderp Engenharia Civil Resistência dos Materiais 1- Os dois cabos suportam uma luminária de 80 kg. Determinar seus diâmetros requeridos se o esforço de tração issível para o alumínio for =
Leia maisSumário e Objectivos. Objectivos: Lúcia M.J.S. Dinis 2005/2006. Mecânica dos Sólidos e das Estruturas 2ª Aula
Sumário e Objectivos Sumário: Barra Traccionada. Conceito de Deformação. Conceito de Tensão. Tensor das Tensões. Casos articulares. Simbologia. Unidades e Aplicações Elementares. Relações Tensões Deformações
Leia maisEstática e Resistência de Materiais /11 1ª Série Teórico-Prática
Estática e Resistência de Materiais - 2010/11 1ª Série Teórico-Prática Conceitos elementares: força, peso, pressão, densidade, impulsão, tensão num fio, tensão máxima admissível. 1. Uma peça de madeira
Leia maisTreliças Definição Métodos dos Nós ou Método de Cremona
Treliças São estruturas constituídas por barras de eixo retilíneo, articuladas entre si em suas extremidades, formando malhas triangulares. As articulações (ou juntas) são chamadas de nós. Como as cargas
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisISEL CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEMESTRE Mar.06 a Jul.06
ISL URSO D NGNHRI MÂNI SMSTR Mar.06 a Jul.06 MÂNI D MTRIIS I 1.º Teste Repetição (0-07-06) P Problema 1 onsidere a estrutura representada na ig.1. alcule: a)- área da secção das barras, e D para que a
Leia maisSeção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula
UFPR - MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Seção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula Prof. Marcos S. Lenzi May 24, 2016 Exemplo 7.1 - Considere uma barra de aço com seção tranversal retangular conforme mostrado abaixo
Leia maisSumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial.
Sumário e Objectivos Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Objectivos da Aula: Apreensão da forma de Cálculo das Tensões Axiais
Leia maisAula 08 - Tensão de Cisalhamento Média
Aula 08 - Tensão de Cisalhamento Média Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Tensão de Cisalhamento Sob a ação de forças de tração P, a barra e a junta irão exercer uma pressão cortante
Leia maisExercícios de cargas axiais em barras rígidas - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 015. 1. A barra rígida AC representa um muro de contenção de terra. Ela está apoiada em A e conectada ao tirante flexível BD em D. Esse tirante possui comprimento de 4 metros e módulo
Leia maisMECSOL34 Mecânica dos Sólidos I
MECSOL34 Mecânica dos Sólidos I Curso Superior em Tecnologia Mecatrônica Industrial 3ª fase Prof.º Gleison Renan Inácio Sala 9 Bl 5 joinville.ifsc.edu.br/~gleison.renan Tópicos abordados Conceito de Tensão
Leia maisEnunciados Exames 2002/2003 Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Trabalhos 2003/2004 Enunciados Exames 2004/2005 Enunciados Mini-testes 2004/2005
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAANÇA MECÂNICA APLICADA I Escola Superior de Tecnologia e de estão Curso: Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada Ano lectivo: 2005/2006 Enunciados Exames 2002/2003
Leia maisSumário e Objectivos. Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T.
Sumário e Objectivos Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T. Objectivos da Aula: Apreensão da forma como se distribuem as tensões tangenciais
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/11
1/11 Tensão de Cisalhamento Média A tensão de cisalhamento foi definida anteriormente como a componente da tensão que age no plano da área secionada. Consideremos a seguinte ideia: aplicaremos uma força
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia mais23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros.
.(UNIFESPA/UFPA/016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. Figura 5 Viga de madeira de seção composta pregada. Dimensões em centímetros.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO CAMPO MOURÃO 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. TRAÇÃO... 3 2.1. Corpos de
Leia maisEquipe X - EXERCÍCIO 3
Equipe X - EXERCÍCIO 3 Figura 1: guindaste 1) Resolução da treliça Consideramos o peso P do carro igual a : P = 10+nn/4 como somos o grupo 3 P = 10 +3/4 P = 10,75kN Como o problema é composto por um sistema
Leia maisEnunciados Exames 2002/2003 Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Trabalhos 2003/2004
INSTITUTO POLITÉCNICO E BRAGANÇA MECÂNICA APLICAA I Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Curso: Engenharia Civil epartamento de Mecânica Aplicada Ano lectivo: 200/2005 Enunciados Eames 2002/2003 Enunciados
Leia maisExercício 4. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PEF Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Exercício 4 PEF 2602 - Estruturas na Arquitetura Sistemas Reticulados Grupo 09 Felipe Tinel 5914801 Gabriela Haddad 5914714 Lais de Oliveira
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisE = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4
Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I
Licenciatura em Engenharia ivil MEÂNI I Recurso 22/07/2002 NOME: 1) (3 L.) a) O que é um mecanismo? Refira as condições de ligação deste tipo de sistema. Um mecanismo é um sistema hipoestático, isto é,
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da
Leia maisTensão. Introdução. Introdução
Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes
Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter
Leia maisProblema resolvido 4.2
Problema resolvido 4.2 A peça de máquina de ferro fundido é atendida por um momento M = 3 kn m. Sabendo-se que o módulo de elasticidade E = 165 GPa e desprezando os efeitos dos adoçamentos, determine (a)
Leia maisISEL. Exame de 1ª Época de MECÂNICA DOS SÓLIDOS I às 14:00H. [MPa] 2 C O 1 > 0
. Considere o elemento de área representado, sujeito a um estado biaial de tensões. Identifique todos os planos. (2,5 val.) a) Trace rigorosamente o círculo de Mohr correspondente. (0,75 val) b) Determine
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisMecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke
Mecânica dos Sólidos I Aula 07: Tensões normais, deformação, Lei de Hooke Engenharia Aeroespacial Universidade Federal do ABC 07 de março, 2016 Conteúdo 1 Introdução 2 Tensão 3 Deformação 4 Lei de Hooke
Leia maisEstado duplo ou, Estado plano de tensões.
Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra
Leia mais3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 3ª LISTA
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Leia maisSumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial.
Sumário e Objectivos Sumário: Flexão segundo os dois Eixos Principais de Inércia ou Flexão Desviada. Flexão Combinada com Esforço Axial. Objectivos da Aula: Apreensão da forma de Cálculo das Tensões Axiais
Leia maisAula 03 Tensão; Tensão Normal Média em uma barra com carga axial
Aula 03 Tensão; Tensão Normal Média em uma barra com carga axial Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Conceito de Tensão Representa a intensidade da força interna sobre um plano específico
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 2014-2015 PROBLEMAS DE CORTE Problema 1 (problema 50(b) da colectânea) Considere a viga em consola submetida a uma carga concentrada e constituída por duas peças de madeira,
Leia maisTerceira Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resistência dos Materiais II Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Para os estados de tensões abaixo, Pede-se: a) Componentes de tensão
Leia mais6. Esforço normal, tensão normal e extensão
6. Esforço normal, tensão normal e etensão 1. Mecânica dos materiais Restrição dos conceitos da Mecânica dos sólidos para peças lineares Peça linear (ou elemento unidimensional): elemento estrutural que
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE III
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FLEXÃO PARTE III Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conceituar a flexão assimétrica Conceituar a flexão oblíqua Determinar a posição da linha neutra em barras sob flexão
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I
MÂNI I NOM: 1) (3 VL.) Tempo estimado de resolução 20 minutos a) onsidere o cabo representado na igura, suspenso entre os pontos e, submetido a uma acção distribuída variável descendente p(x). Mostre que,
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 17 Peças de Madeira Ligadas por Parafusos e Pregos
Estruturas de Aço e Madeira Aula 17 Peças de Madeira Ligadas por Parafusos e Pregos - Generalidades sobre Ligações em Madeira; - Ligações com Pinos Metálicos; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 17 - Seção
Leia mais- 1ª LISTA DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Carga axial
- 1ª LISTA DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Carga axial 1) O tubo de aço tem raio externo de 20mm e raio interno de 15mm. Se ele se ajustar exatamente entre as paredes fixas antes de ser carregado, determine
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisFORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA
CE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II FORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA MODELO 1 Para a treliça hiperestática, indicada na Figura 1a, determinar por Análise Matricial de Estruturas: a) o deslocamento vertical do ponto
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Q1: ESCOA POITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Q: Q3: Nota: PME310 Mecânica dos Sólidos I Prova Substitutiva 04/07/018 Duração: 10 minutos Não é permitido o uso de equipamentos eletrônicos durante a
Leia maisLigações por entalhes ou sambladuras
Ligações por entalhes ou sambladuras d a Compressão normal às fibras Tensão de cálculo de compressão normal às fibras: Fd: força de cálculo de compressão normal às fibras Ac : área de contato que pode
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
ivil Secção de Mecânica strutural e struturas MÂNI I NUNIOS PROLMS evereiro de 2008 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício,
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - MECÂNICA APLICADA CAPÍTULO V. Fios e Cabos SEMESTRE VERÃO 2004/2005
CAPÍTULO V Fios e Cabos SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/9 Capitulo V Fios e Cabos 5.1 Considerações Gerais A diferença fundamental entre fio e cabo é sobretudo na área da sua secção, que
Leia maisMecânica Técnica. Aula 17 Estudo de Treliças Planas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 17 Estudo de Treliças Planas Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de treliças Planas. Método dos Nós. Método das Seções. Treliças Simples A treliça é uma estrutura de elementos delgados ligados entre
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia maisSistemas Reticulados
PEF60 Estruturas na Arquitetura PEF60 I I - Sistemas Reticulados Estruturas na Arquitetura º semestre I I -018 Sistemas Reticulados EP-USP FAU-USP Treliças I Sistemas Reticulados (Aula 3 10/09/018) Professores
Leia mais1ª Lista de Exercícios
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Elétrica Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas 1ª Lista de Exercícios 01) A coluna está sujeita a uma força axial de 8 kn aplicada no
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Civil Duração: 60 min. Sem consulta e sem calculadora Nome: Nº Exercício 1 (50%) Responda classificando com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2014/2015 2º Semestre
Exercício - Método das Forças NÁLISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 20/205 2º Semestre Problema (28 de Janeiro de 999) onsidere a estrutura representada na figura. a) Indique qual o grau de indeterminação
Leia maisCapítulo 3 Esforço Normal. 1ª. Questão
Capítulo 3 Esforço Normal 1ª. Questão A estaca da figura possui 60 mm de diâmetro e está submetida a uma carga de 20 kn. O solo tem a capacidade de resistir lateralmente, por meio de uma carga que varia
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A2 Data: 15/set/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Duração: 85 minutos Nome: Matrícula
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia mais1ª Lista de exercícios Resistência dos Materiais IV Prof. Luciano Lima (Retirada do livro Resistência dos materiais, Beer & Russel, 3ª edição)
11.3 Duas barras rígidas AC e BC são conectadas a uma mola de constante k, como mostrado. Sabendo-se que a mola pode atuar tanto à tração quanto à compressão, determinar a carga crítica P cr para o sistema.
Leia maisUFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03
UFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03 1. Em um ponto crítico de uma peça de aço de uma máquina, as componentes de tensão encontradas
Leia maisÍNDICE 1.- DESCRIÇÃO... 2
ÍNDICE 1.- DESCRIÇÃO... 2 2.- VERIFICAÇÕES... 2 2.1.- Perímetro do pilar (P5)... 2 2.1.1.- Zona adjacente ao pilar ou carga (combinações não sísmicas)... 2 2.2.- Perímetro de controlo (P5)... 4 2.2.1.-
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisCapítulo 6 - Treliças
Capítulo 6 - Treliças 6.. Definição Denomina-se treliça plana, o conjunto de elementos de construção (barras redondas, chatas, cantoneiras, I, U, etc.), interligados entre si, sob forma geométrica triangular,
Leia maisUniderp Engenharia Civil Resistência dos Materiais Exame Modelo
C=3,9 cm Uniderp Engenharia Civil Resistência dos Materiais Exame Modelo 1) treliça é feita de três elementos acoplados por pinos tendo as áreas das seções transversais: B = 9,7 cm, = 5, cm e C = 3,9 cm.
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisFigura 6.22 Perímetros de controlo para pilares interiores
EC2 A 2d kd B > 2d kd d d A Contorno u out B Contorno u out,ef Figura 6.22 Perímetros de controlo para pilares interiores NOTA: O valor de k a utilizar num determinado país poderá ser dado no respectivo
Leia maisENG285 4ª Unidade 1. Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais.
ENG285 4ª Unidade 1 Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais. Momento de Inércia (I) Para seção retangular: I =. Para
Leia mais