PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA
|
|
- Wilson Brás Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N /001 Vara de Entorpecentes da Comarca da Capital Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto - Juiz convocado em substituição ao Des. João Benedito da Silva Apelante: Karla Almeida de Oliveira (Def Pública Cardileuza de Oliveira Xavier) Apelado: Justiça Pública APELAÇÃO CRIMINAL. Tráfico ilícito de entorpecentes. Cocaína, Crack e Maconha. Flagrante delito. Depoimentos dos policiais corroborado com as demais provas dos autos. Condenação. Irresignação. Provas insuficientes. Inocorrência. Súplica pela desclassificação para o tipo previsto no artigo 28 da Lei n /06. Impossibilidade. Acervo probatório que não contempla tese defensiva. Manutenção do decisum. Desprovimento do apelo. "É válido o depoimento prestado por autoridade policial no âmbito do processo penal, dês de que coerente e não infirmado por outros elementos de prova, máxime, quando colhido sob compromisso legal" (Súmula 23 do TI/PB). Estando a comercialização da droga inequivocamente configurada pela quantidade e forma de acondicionamento das substâncias entorpecentes encontradas com o réu e pelos depoimentos testemunhais, não há como realizar a desclassificação do delito para o de uso pretendida pelo acusado. Provada a autoria e a materialidade, diante do acervo probatório robusto e estreme de dúvidas, quanto à culpabilidade do réu, impossível acolher a pretensão de absolvição. Inviável se mostra o pedido de desclassificação do delito para o previsto no art. 28 da Lei n /2003, quando o agente é flagrado com substância entorpecente, demonstrando sua efetiva incursão no tipo do art. 33 da mesma lei. Obedecidas às regras de aplicação da pena prevista nos arts. 59 e 68 do Código Penal, correta a manutenção do quanturn fixado na sentença condenatória.
2 VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS acima identificados,. os presentes autos AC ORDAa Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça, em negar provimento ao apelo. Unânime. RELATÓRIO Trata-se de Apelação Criminal interposta pela ré Karla Almeida de Oliveira face a sentença de fls. 199/215, proferida pelo Juízo da Vara de Entorpecentes da Comarca da Capital, que julgou procedente a denúncia, condenando-a pela prática do crime encartado no artigo 33 da Lei n /06, a uma pena de 06 (seis) anos e 03 (três) meses de reclusão e 550 (quinhentos e cinquenta) dias-multa. Irresignada, a ré apelou (f1.219), aduzindo, em suas razões recursais de fls.239/242, que não restou comprovado no caderno processual que é traficante, alegando que apenas é usuária, suplicando que seja desclassificado o crime para uso de entorpecente, nos termos do art. 28 da Lei /2006. Contrarrazoando, o representante do Ministério Público requereu, às fls. 245/250, o não provimento do apelo, com a manutenção da sentença atacada em todos os seus termos. A douta Procuradoria de Justiça exarou parecer, às fls.212/215, opinando pelo desprovimento do recurso. É o relatório. V O T O: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto O Representante do Ministério Público com exercício na Vara de Entorpecentes da Comarca da Capital-PB.,ofereceu denúncia (fls. 02/04) em desfavor de Karla Almeida de Oliveira dando-a como incursa nas sanções do artigo 33 da Lei n /06. Segundo a exordial, no dia 10 de março de 2011, durante a madrugada, agentes de investigação da Delegacia de Repreensão a Entorpecentes da Capital, autuaram em flagrante a denunciada, em uma operação de rotina na praia de Cabo Branco, na altura do restaurante Fellini, porque viram quando a incriminada era procurada por diversas pessoas em atitude característica de quem estava traficando e comprando drogas. Extrai-se ainda da peça acusatória, que ato continuo, o efetivo policial fez a abordagem da acusada, tendo sido encontrados com ela 2(dois) "sacoles" de cocaína em pó, 04(quatro) pedras de crack e um embrulho contendo maconha. Imediatamente, o efetivo policial deu voz de prisão à increpada e se deslocou com a autuada até a delegacia citada para a lavratura do flagrante. Segue a inicial afirmando que no dia e horário acima referenciados,
3 os policiais civis posicionaram-se na frente do Restaurante Fellini e aguardaram que alguém se aproximasse da acusada para fazer a transação ilícita, oportunidade em que fizeram a abordagem, sendo constatado que Maria Roseclay de Souza Pereira tinha ido ao local para comprar drogas, oportunidade em que a denunciada fazia entrega dos entorpecentes. Processado, regularmente, o feito, o Juízo primevo veio a julgar procedente a denúncia, para condenar a acusada pela prática do crime previsto no artigo 33 da Lei n /06, a uma pena de 06 (seis) anos e 03 (três,) meses de reclusão e 550 (quinhentos e cinquenta) dias-multa. Inconformada, contra a referida decisão, veio a ré recorrer, aduzindo, em suma, inexistir no caderno processual um conjunto probatório suficiente para um decreto condenatório, pelo crime de tráfico, suplicando a desclassificação do crime para uso de entorpecente, nos termos do art. 28 da Lei /2006, alegando que é usuária. No entanto, não há como acolher a pretensão da ora Apelante. A materialidade do crime delineado no artigo 33 da Lei n /06, restou, indubitavelmente, demonstrada pelo auto de apreensão e apresentação de fl. 12; Laudos preliminares de constatação de fls.19,20 e 21) e dos Exames Químico-Toxicológicos Definitivos (fls.88, 91 e 94). A autoria, por sua vez, é inconteste já que a acusada confessou que a droga apreendida lhe pertence, no entanto tenta se esquivar do crime de tráfico, ao argumento de que é usuária, porém, sua versão cai por terra diante do acervo probatório colhido no caderno processual. Vejamos: A ré Karla Almeida de Oliveira em seus interrogatórios tanto na esfera policial(f1.10), quanto em Juízo(fls.164/166), respectivamente, falou: (...) QUE adquiriu as drogas de um sujeito desconhecido que estava de bicicleta; Que adquiriu apenas quatro "pedras de crack e dois sacoles"; QUE o valor de toda a droga ficou por RS 100,00(Cem Reais); QUE afirma estar na orla para fhzer programas sexuais com os gringos; QUE é consumidora de drogas e não vendedora;(..)". (...) Que não é verdadeira a acusação de tráfico que lhe é feita; Que admite a propriedade das drogas apreendidas, afirmando que as mesmas era para consumo próprio; (...) Que reafirma que as drogas apreendidas e descritas no auto de apreensão de 11.12, lhe pertencia e foram encontradas em seu poder pessoal, dentro de suas vestes; Que a manca também pertence a interrogada, além do celular de cor vermelha e a quantia de R$ 127,00 em dinheiro,. (..)Que é garota de programa e naquele dia fez um programa, não recordando o horário;(..) Que na verdade comprou apenas as pedras de crack e a cocaina, porque a maconha tinha ganhado de um rapaz chamado Vitor; Que ele deu a droga a interrogc-mda porque quando tem droga também repassa para ele (...); Que não é verdade que ela estava comprando droga naquela ocasião; Que
4 faz uso de crack, cocaina em pó e maconha, há cinco anos(..)que na época do fato não tinha emprego fixo e conseguia dinheiro se prostituindo;(..) Que reafirma que a integralidade da droga apreendida lhe pertencia, mas pretendia consumir a droga junto com Rosiclay, porque quando ela tinha também fornecia a interroganda;que não ia cobrar a droga que pretendia dar a ela; (..)" A testemunha indicada na denúncia, Epicuro Barbosa Policial Civil quando ouvido em Juízo fls.180/181, asseverou: "(..) Que confirma as suas declarações prestadas na esfera policial e lidas nesta oportunidade; Que no dia do fato estava posicionado nas imediações do restaurante Fellini, na praia do Cabo Branco, quando avistou a acusada; Que percebeu que algumas pessoas se aproximavam dela, passavam algum tempo e depois saiam; Que chegou a vê-la entregando alguma coisa a essas pessoas, mas não sabia o que era porque não dava pra ver pela distância que se encontrava; Que aquele local é conhecido como ponto de venda de droga; Que a acusada foi abordada e naquela ocasião, encontraram dois sacolés de cocaina em pó, algumas pedras de crack e a quantia de 120,00 em dinheiro; Que o comércio de drogas no local costuma ser feito em pequenas quantidades porque em caso de prisão, eles alegam a condição de usuário; Que havia várias denuncias, através do 197, dando conta do tráfico de drogas naquele local;(..) Que naquele dia, passaram a noite inteira fazendo rondas naquela área; Que fazia um tempo que a acusada estava naquele local e foi justamente por isso que pararam para observar sua movimentação; Que ela já tinha sido vista lá em outras ocasiões, onde efetuaram a prisão de outras pessoas; (..)Que a droga foi encontrada dentro das vestes dela, não sabendo precisar o local exato; Que casa sacolé de cocaina semelhante ao que foi encontrado em poder da acusada custa 110 mercado local o valor de R$ 50,00; Que pedras de crack semelhantes as que foram encontradas com a acusada custam, em média R$ 10,00; (...) uma pessoa que estava comprando droga à acusada chegou a ser detida e levada para a delegacia, onde foi ouvida; Que após o achado da droga e a oitiva dessa pessoa, a acusada admitiu que a droga encontrada em seu poder era destinada à venda;(...)" Por sua vez, o Policial Civil, Francisco Eudes Pereira de Souza, em juízo, (fl.1 82), falou: "(..) Que, participou da prisão da acusada ora presente; que confirma integralmente as declarações prestadas na esfera policial e lidas nesta oportunidade; Que, receberam informações do tráfico de drogas naquele local e para lá se dirigiram; Que a acusada foi identificada e presa; Que, já havia denuncias dando conta do envolvimento da acusada ora presente no tráfico de drogas
5 realizado no local; Que passaram um tempo pequeno, circulando pelo local e observando a movimentação; Que naquela ocasião, perceberam algumas pessoas se aproximando da acusada, como se estivesse comprando droga; Que, então a acusada foi abordada e levada para a delegacia da mulher, onde foi revistada por uma agente do sexo feminino; Que recorda que Maria Roseclay estava comprando droga a acusada no momento da abordagem;(..) Que segundo as denuncias era comum o tráfico de drogas no local onde a acusada foi presa;(..) Que desconfiavam que ela tinha mais droga em seu corpo, por isso conduziram até a Delegacia(..)". A testemunha arrolada pela defesa Natasha da Silva Bezerra (fi. 183), não trouxe argumento capaz de alicerçar a tese esposada pela apelante, de que é apenas viciada. Destarte, muito embora alegue a defesa insuficiência de provas quanto à intenção da acusada em traficar as drogas ilícitas com ela apreendidas, sua versão cai por terra, uma vez que a apelante foi presa em flagrante delito, com porções individualizadas, de cocaína, crack e maconha, além de ter sido encontrada vendendo droga, tudo isso demonstrado, pelas provas colhidas no caderno processual, sendo tal conduta característica de traficante. Ora, a figura do artigo 33 da Lei /06 traz, em seu tipo penal, diversas condutas, punindo quem pratica qualquer uma delas (importar; exportar; remeter, preparar, produzir fabricar adquirir vender expor à venda, oferecer; ter em depósito, transportar trazer consigo, guardar, prescrever ministrar; entregar a consumo ou fornecer drogas), independentemente da destinação dada à droga. Outrossim, diante do exposto, vê-se que as provas não são frágeis ou insuficientes para o decreto condenatório em tráfico, restando insubsistente os argumentos da increpada por estar configurado o tráfico, como delito formal, de perigo abstrato e de múltiplas condutas, que prescinde da comprovação de atos efetivos de mercancia. Insta salientar que a decisão hostilizada não se limitou em alicerçar o édito condenatório tão somente nos testemunhos dos policiais, mas, sim, com a observância da induvidosa materialidade do delito em tela, sendo certo que a negativa de autoria por parte do recorrente de que não é traficante, por si só, não desautoriza a condenação, se persistirem no caderno processual os elementos de prova contundentes em seu desfavor. Além do mais, os policiais não devem ser considerados inidõneos ou suspeitos em virtude, simplesmente, de sua condição funcional, sendo certo e presumível que eles agem no cumprimento do dever, dentro dos limites de legalidade, não sendo razoável suspeitar, sem motivo relevante, da veracidade de seus depoimentos, por não estar evidenciado nos autos que teriam os milicianos qualquer interesse pessoal no caso ou mesmo o ânimo de prejudicar inocentes. Os Tribunais superiores têm entendido que o depoimento de policiais pode servir de referência ao juiz na verificação da materialidade e autoria delitivas, podendo funcionar como meio probatório válido para fundamentar a condenação, mormente quando colhido em juízo, com a observância do contraditório, e em harmonia com os demais elementos de prova, inclusive, já é matéria sumulada por
6 este Tribunal. Vejamos: "É válido o depoimento prestado por autoridade policial no âmbito do processo penal, dês que coerente e não infirmado por outros elementos de prova, máxime, quando colhido sob compromisso legal" (Súmula 23 do TJ/PB)." Sobre o tema a jurisprudência é pacifica: TJAP: "Os depoimentos de policiais constituem prova de valor a embasar decreto condenatório, mormente quando corroborados pelos fatos colhidos por conjunto probatório robusto e extreme de dúvidas. Inocorre fragilidade de provas se estas mostram-se conclusivas e em sintonia com a dinâmica e a lógica dos fatos, firmando da figura de traficante, descabendo a pretendida desclassificação do delito de tráfico para o de uso, sobretudo quando os elementos de prova formam um juízo de certeza sobre a atividade de comercialização. Recurso improvido" (RDJ 16/282). Ainda, CRIME DE ENTORPECENTES. TRÁFICO DE TÓXICOS (Artigo 12, 'caput; da Lei n 6.368/76). Aprova contida nos autos autoriza o embasamento do decreto condenatório lavrado contra a ré, pela prática do delito de tráfico de tóxicos, inviabilizando seu pedido de absolvição, sendo de salientar que os depoimentos dos policiais merecem total credibilidade, notadamente quando coerentes e harmônicas com os demais elementos probatórios. A pena imposta foi criteriosamente calculada, após correta análise das moduladoras do artigo 59, do CP, não havendo motivos para reduzi-ia. Mostra-se inviável a aplicação do art. 33, 4 0, da Lei /2006, com base na circunstância de a acusada ser primária e de bons antecedentes, porquanto praticado o fato sob a égide da Lei n 6.368/76. Mostra-se inviável a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito, tendo em vista a natureza do delito e a quantidade da pena imposta, superior ao patamar fixado pelo artigo 44 do CE Descabe a redução da multa pecuniária, como postula Raquel, estando a determinação sentencia! bem dosada quanto ao tópico, eis que fixada muito próximo ao mínimo legal, respeitando a gravidade do delito cometido e a necessidade de sua efetiva repressão. PROGRESSÃO DE REGIME. POSSIBILIDADE. APELAÇÃO DEFENSIVA PARCL4LMENTE PROVIDA. (Apelação Crime N , Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Antônio Cidade Pitrez, Julgado em 03/05/2007). "Os depoimentos dos policiais que atuaram na diligência merecem a mesma credibilidade dos testemunhos em geral. Somente podem ser desprezados se demonstrado, de modo
7 concreto, que agiram sob suspeição. Enquanto isso não ocorra, se não defendem interesse próprio ou escuso, mas, ao contrário, agem em defesa da sociedade, a sua palavra serve como prova suficiente para informar o convencimento do julgador." (TJMG. Apelação Criminal /001, Rel. Des.(a) Eduardo Brum, 4a CÂMARA CRIMINAL, julgamento em 26/09/2012, publicação da súmula em 03/10/2012). Desta forma, a condenação, no caso em atento, é medida imperiosa, por existir nos autos um conjunto probatório harmônico e consistente para tanto, não havendo, também, que se falar em desclassificação do crime de tráfico ilícito para o de consumo pessoal descrito no artigo 28 da Lei n /06. É que, diante do que fora colhido no caderno processual, a pretensa desclassificação do delito para uso, previsto no artigo 28 da referida lei, não merece ser acolhida, uma vez que o elenco probatório conseguiu demonstrar de forma inequívoca a materialidade e autoria do crime de tráfico previsto no art. 33, caput da Lei n /06. Ora, esclarece o 2 do artigo 28 que para se determinar se a droga apreendida destinava-se, ou não, para o consumo pessoal, deve o magistrado se ater à natureza e a quantidade do material ilícito, além do local e das condições em que se desenvolveu o flagrante, entre outras circunstâncias. Ressalta-se, também, que ao contrário do que veio a ser dito pela apelante, o fato da mesma afirmar que é usuária não é causa suficiente para excluir a caracterização do tráfico. Lembra-se que, corriqueiramente, os usuários passam a traficar para sustentar o próprio vício, o que não deixa de configurar o delito, não havendo, portanto, como realizar a desclassificação do ilícito para o de uso. A propósito: TJSC: "O fato do agente ser viciado ou usuário, não descaracteriza o narcotráfico, haja vista que, na maioria dos casos, os dependentes também traficam" (Amaral e Silva). (AC n , da Capital, rel. Des. Solon d'eça Neves, j. 11/12/08). O fato de o agente ser dependente de drogas não é suficiente para desautorizar o decreto condenatório por crime de tráfico, quando as demais circunstâncias dão conta de que a droga apreendida não se destinava exclusivamente a consumo próprio. (ACV n , de Blumenau, rel. Des. Roberto Lucas Pacheco, j. 29/04/08). EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL - TRÁFICO DE DROGAS - AGENTE PRESO EM FLAGRANTE GUARDANDO DROGAS - PLEITO DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA USO PRÓPRIO - INTELIGÊNCIA DO ART. 28, 2 0, DA LEI N /06 - DELITO DE TRÁFICO CARACTERIZADO - CONDENAÇÃO MANTIDA - RECURSO NÃO PROVIDO.
8 I - De acordo com o artigo 28, 2, da Lei n /06, para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. - Se não há nos autos qualquer prova da exclusividade de uso da droga apreendida, sendo da defesa, e não da acusação, o ônus da prova cabal e irrefutável dessa alegação de ser o réu apenas usuário, inviável falar-se em desclassificação para o art. 28 da Lei n /06. III - Recurso não provido. (TJMG. Apelação Criminal /001, Rel. Des.(a) Eduardo Brum, 4" CÂMARA CRIMINAL, julgamento em 05/09/2012, publicação da súmula em 13/09/2012) Assim, estando a comercialização da droga inequivocadamcnte configurada pelas substâncias entorpecentes encontradas e pelos depoimentos das testemunhas, não há como realizar a desclassificação do delito para o de uso pretendida. Ressalte-se, por fim, que a pena aplicada a apelante apresenta-se proporcional e suficiente à reprovação do fato, conforme os ditames legais preconizados nos artigos 59 e 68 ambos do Código Penal, não merecendo reparos. Forte em tais razões, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça, nego provimento ao apelo, mantendo a sentença objurgada em todos os seus termos. É como voto. Presidiu o julgamento o Exmo. Des. Joás de Brito Pereira Filho. Participaram ainda do julgamento o Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Des. João Benedito da Silva, relator, o Exmo. Dr. Marcos William de Oliveira, Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Des. Luis Silvio Ramalho Junior e o Exmo. Des. Joás de Brito Pereira Filho. Presente à Sessão do Julgamento o(a) Exmo.(a) Dr.(a) José Roscno Neto, Procurador(a) de Justiça. Sala de Sessões da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, Capital, aos 29(vinte e nove) dias do mês de Janeiro do ano de José Gue sé--;;;icanti Neto Juiz d Direito Convocado -Relator-
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
- L,, n ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Criminal n 200.2007.001711-2/001 8 a Vara Criminal de João Pessoa Relator : O Excelentíssimo Desembargador José Maninho Lisboa Apelante : Darcilene
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000927737 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0009206-77.2014.8.26.0477, da Comarca de Praia Grande, em que é apelante MARCEL BARBOSA LOPES, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisOrigem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª
Leia mais',V, 4. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO
',V, 4. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACORDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N2 033.2008.001458-3/002 5g Vara da Comarca de Santa Rita-PB. RELATOR : O Exmo.
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho
Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL No. 200.2008.032784-0/001 ia Vara Criminal da Comarca da Capital RELATOR: Marcos William
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 001.2008.024234-8/001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Goiás
1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O
Leia maisACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA
4 ê% ESTADO DA PARAÍBA poder JUDICIÁRIO Apelação Criminal n 035.1998.000012-5 / 001 1 a Vara Sapé Relator : Excelentíssimo Desembargador José Martinho Lisboa 1 Apelante : Carlos Francisco de Oliveira Filho
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N i mm um li um mu mu mu um mi m *03428858* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisVisros, relatados e discutidos os presentes autos acima. APELANTE : Banco do Brasil S/A - Adv. Francisco Ari de Oliveira
:f 4 ovuei e - ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2005.065.107-0/001 RELATOR Desembargador Marcos Cavalcanti
Leia maisAPELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.
1 AUTOS DE APELAÇÃO CRIMINAL DE N.º 1231245-7, DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL. APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO
ft' "flay, aimair.41 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO 4111 APELAÇÃO CRIMINAL N 001.2006.001528-4 / 001 RELATOR : DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA APELANTE : JACKSON ISíDIO DOS
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisContestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.
A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma
Leia maisARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO
1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves
Leia maisACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO, TRIBUNAL DE JUSTIÇA
- 01,{)12 4, ESTADO DA PARAíBA, PODER JUDICIÁRIO, TRIBUNAL DE JUSTIÇA xutyrmix Apelação-criminal n. 200.2005.038941-6/001 Comarca da Capital 2a Vara Relator : O Exmo. Des. José Martinho Lisboa Apelante
Leia maisTrata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto
I) ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2008.032017-5/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira Juiz de Direito convocado em substituição
Leia maisProcesso no. 014.2003.003.355-0/001
EL -621,11 gfflus :tem? ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque ACÓRDÃO Agravo de Instrumento - no 014.2003.003.355-0/001 Relator:
Leia maisSIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO
SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Além deste caderno de rascunho, contendo o enunciado da peça prático-profissional e das quatro questões discursivas, você receberá do fiscal
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 078.2009.000134-4/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: BSE S/A Claro (Adv. Rossana
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas
Leia mais, n rt dão0h1c, C,1 d h me ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. JÚLIO PAULO NETO
' I A n rt dão0h1c C 1 d h me ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. JÚLIO PAULO NETO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2002.374098-41001 RELATOR : Desembargador Júlio Paulo
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N 001.2010.008683-2/001 Campina Grande Relator : Desembargador José Ricardo
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº 0025401-51.2009.8.19.0205
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0025401-51.2009.8.19.0205 Apelante : Ministério Público Apelado : FABIO DE SOUZA MESQUITA Relatora : Desembargadora Maria Angélica G. Guerra Guedes APELAÇÃO CRIMINAL. FURTO TENTADO.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia mais11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
' -rr r * 11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORPUS N 001.2006.001615-9/001 RELATOR: Des. Nilo Luis Ramalho vieira IMPETRANTE: Francisco
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisACÓRDÃO. previsto no art. 12 da Lei n 6.368/76.
4., ESTADO DA PARAÍBA 41214' ire orug..,ffrim.717 npip Apelação Criminal n 200.2006.026331-2/002 8a Vara Criminal tox/trans João Pessoa PB. Relator : O Exmo. Des. José Martinho Lisboa Apelante : Raimundo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisUNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) ANEXO VI (Edital n. 02/2014-2) CRONOGRAMA SEMESTRAL 9.º PERÍODO DEPENDÊNCIA N. DATAS ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA Disponibilização do Cronograma Semestral de atividades no átrio
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
\,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 12020/ (2007.84.00.002040-8) RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO
EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2007.51.05.000235-5
Relatora : Desembargadora Federal SALETE MACCALÓZ APELANTE : CARMEM LUCIA LOPES TEIXEIRA Advogado : Paulo Roberto T. da Costa (RJ141878) APELADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogado : Gerson de Carvalho
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO Relator: Dra Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito Convocada erri substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL ACÓRDÃO
PROCESSO: RE 13-17.2013.6.21.0077 PROCEDÊNCIA: OSÓRIO RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELITORAL RECORRIDA: ANDREA SOUZA TEIXEIRA GONÇALVES Eleições 2012. Recurso Eleitoral. Representação. Doação acima do
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES. MARIA INÊS DA PENHA GASPAR AGRAVANTE: JORGE LUIZ GOMES AGRAVADO: ROSANE GONÇALVES DO NASCIMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia mais- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de
-ESTADO DA PARAlBA.141j".''4= PODER JUDICIÁRIO Apelação Cível n 078.2003000190-9/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Antônio Pereira da Silva Filho e Roniomário de Lima Silva Advogado:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
APTE : MARIO IGOR ALMEIDA DIEB RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): 1.Trata-se de Apelação Criminal, interposta pela Defesa contra a sentença de primeiro
Leia maisNº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela
Leia mais149 º 0384698-38.2012.8.19.0001
CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº 0384698-38.2012.8.19.0001 Interessado: VILMA PUGLIESE SEIXAS Suscitante: CARTÓRIO DO 5 OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS RELATORA: DES. MARIA SANDRA KAYAT DIREITO Reexame
Leia maisA C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: YYYYYYYYYYYYY) COMARCA DE XXX XXXXXXX M.C.L... L.V.B... M.P... APELANTE APELANTE APELADO
APELAÇÃO CÍVEL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ART. 250 DO ECA. HOSPEDAGEM DE MENOR EM MOTEL. APLICAÇÃO DE MULTA. Configura infração administrativa, prevista no art. 250
Leia maisVISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos em que é Agravante Ivanildo Faustino da Silva e Agravada Justiça Pública;
, / títtil %finem! ' PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DES. ANTONIO CARLOS COÊLII0 DA FRANCA ACÓRDÃO Agravo em Execução n. 025.2004.000352-4/002 5' Vara da Comarca de
Leia maisA C Ó R D Ã O COMARCA DE LAJEADO Nº 70062707260 (N CNJ: 0463289-41.2014.8.21.7000)
AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. TRABALHO EXTERNO EXERCIDO JUNTO À PROPRIEDADE DO PAI DO APENADO. VÍNCULO PARENTAL QUE PREJUDICA A ISENTA FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO EXTERNO PELO EMPREGADOR. DECISÃO REVOGADA. O
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"
Leia maisar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega
:._ * 190\' ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2004.0624948 Oriundo a 8a Vara Cível da Comarca da Capital
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 1.ª CÂMARA CRIMINAL ACÓRDÃO
APELAÇÃO. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apropriação indébita. Causa especial de aumento de pena. Sentença condenatória. Recurso defensivo que visa obter a des0classificação da conduta para a de estelionato
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 43.213 - MG (2013/0400356-8) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : SAMUEL JHON DE JESUS (PRESO) ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECORRIDO : MINISTÉRIO
Leia mais^ g -, ,fitt.à r '4 4.44. kre44, ej_,.. 4 ' t+1$ 3 '., e. (4' jr~..pax ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
^ g -,,fitt.à r '4 4.44 kre44, ej_,.. 4 ' t+1$ 3 '., e In. Wh& i* 1 "#. (4' jr~..pax ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL: 016.2000.000691-2/001
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS
f.- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 018.2010.001180-0/001 r Vara da Comarca de Guarabira RELATOR: Dr. João Batista Barbosa,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BARRA DO GARÇAS GABINETE DA SEGUNDA VARA CRIMINAL S E N T E N Ç A
Código: 170741 Autor: Ministério Público Estadual Réu: Eldo Barbosa S E N T E N Ç A 1. Relatório O Ministério Público estadual ofereceu denúncia, fls. 05/08, contra Eldo Barbosa, por supostamente ter infringido
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2011.020903-4/001 - CAPITAL. Relator :Des. José Ricardo Porto.
Leia maisn") "'4 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS FtAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO
n") "'4 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS FtAMALHO VIEIRA 'a ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL n o 200.2004.003640-8/002 RELATOR: Des. Nilo Luis Ramalho Vieira APELANTE: Casas Bandeira
Leia maisSIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO
SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da
Leia maisOAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO
OAB 2ª FASE PENAL PROF. SIDNEY FILHO MEMORIAIS (OAB/SP 133 - ADAPTADO) Pedro foi acusado de roubo qualificado por denúncia do Promotor de Justiça da comarca, o dia 1 de julho de 2006. Dela constou que
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 075.2004.002263-6/001. RELATOR: Dr. Marcos Wiliam de Oliveira. APELANTE: Indústria de Prefabricados
Leia maisJOSE BRAULIO BRITO MAIA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ESTELIONATO. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO PELA PENA EM CONCRETO. RECURSO DEFENSIVO PREJUDICADO. Transcorridos mais de 04 (quatro)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 7155-CE (2009.81.00.007031-1) APTE : ANA BELEN ANTERO GARCIA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 12ª VARA FEDERAL (COMPETENTE P/ EXEC. PENAIS)
Leia maisGoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara
GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara RESOLUÇÃO N?>3 12012 214 8 SESSÃO ORDINÁRIA DE 17.11.2011 PROCESSO DE RECURSO
Leia mais^ Cipii[46:41,112 ft,,c ;
' 4 AC no 073.2010.004128-1/001 "; ^ Cipii[46:41,112 ft,,c ; Poder Judiciário do Estado da Par Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves di Eito de. D. Ferreira I ACÓRDÃO APELAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia maisU. 0, RtV') Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desa. Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira
U. 0, RtV') Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desa. Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL N 0 001.2000.013064-9/001 - CAMPINA
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº 599295-2 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 11ª VARA CRIMINAL APELANTE 1: APELANTE
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 599295-2 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 11ª VARA CRIMINAL APELANTE 1: CLEBER ALVES APELANTE 2: MARCELO FABRÍCIO PRESTES AMÉRICO APELADO: MINISTÉRIO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO
5 4 ESTADO DA PARAÍBA é - kno.-.k PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação criminal n. 2004.007188-9 Comarca de Remígio Relator : O Exmo. Des. José Martinho Lisboa Apelante : Maria Margarete Viana
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisNº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O
ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA AGRAVADO: INSTITUTO ANALICE LTDA RELATOR: DES. AUGUSTO ALVES MOREIRA JUNIOR AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO
HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:
Leia maisProcesso no. 999.2010.000715-5/001. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque ACÓRDÃO Conflito Positivo de Competência Chiei no. 999.2010.000.715-5/001 Relator: Desembargador
Leia mais+t+ Ammg *ESTADO DA PARAÍBA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
4. +t+ Ammg *ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 026.2008.000368-9/001 Comarca de Piancó RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira
Leia maisDIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PEÇA PROFISSIONAL Lúcio, policial federal acusado de extorquir, no exercício de suas funções, determinada quantia em dinheiro de servidor público federal, encontra-se
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 70048967012 Tipo: Acórdão TJRS Data de Julgamento: 14/08/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:24/08/2012 Estado: Rio Grande do Sul Cidade: Novo Hamburgo Relator:
Leia maisDecisão. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Gabinete da Desembargadora Denise Levy Tredler
VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL ORIGEM: 35ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0177784-10.2010.8.190001 APELANTE: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO PRAIA GUINLE APELADOS: ADÃO CARVALHO RIBEIRO E OUTROS
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.02.806723-9/001 Númeração 8067239- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Dídimo Inocêncio de Paula null null 12/04/2006 EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO COMINATÓRIA
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisProcesso no. 200.2008..037.485-9/001
Processo no. 200.2008..037.485-9/001 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cava lcanti de Albuquerque Acórdão Embargos de Declaração - no. 200.2008.037.485-9/001
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.
Leia maisGabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N 2 200.2007.75.764-9 1001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: João Anselmo dos Santos (Adv. Cícero
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N. 017.2012.001176-6/001 Juízo de Direito da 1' Vara de Esperança/PB Relator
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11490/CE (0002186-09.2010.4.05.8103) APTE : MANOEL CAMELO FILHO ADV/PROC : JOSE NILSON FARIAS SOUSA JUNIOR E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 18ª VARA FEDERAL
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A): Inquérito policial n. 27-65.2013.6.20.0000 (IP 011/2013). Relator: Desembargador Amílcar Maia. Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL. Denunciados: Lucicleide Ferreira
Leia maisNº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO XLIII CONCURSO PARA INGRESSO NA MAGISTRATURA SENTENÇA PENAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO XLIII CONCURSO PARA INGRESSO NA MAGISTRATURA DE CARREIRA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SENTENÇA PENAL Leia o relatório abaixo com atenção e complemente a sentença.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS ACÓRDÃO N o : 158/2012 REEXAME EXAME NECESSÁRIO N o : 3.163
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisTERCEIRA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 74587/2006 - CLASSE II - 20 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS
APELANTE: COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGA APELADO: FORDIESEL COMÉRCIO DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA. Número do Protocolo: 74587/2006 Data de Julgamento: 09-07-2007 EMENTA RECURSO DE APELAÇÃO - DESPEJO
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia mais