O COORDENADOR PEDAGÓGICO FRENTE AOS DESAFIOS ESCOLARES

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1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO FRENTE AOS DESAFIOS ESCOLARES Berenice Lurdes Borssoi 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE bereborssoi@bol.com.br RESUMO: O intenso processo de mudanças originadas pelas relações sociais capitalistas redefine o papel da educação e da escola, conseqüentemente interferem na organização do trabalho escolar. Nessa ótica, este estudo teórico tem por objetivo refletir sobre o papel do pedagogo na função de coordenador pedagógico frente aos desafios escolares, bem como as direções que este profissional poderá tomar para trabalhar em parceria com os demais professores, educadores, gestores e alunos. O presente artigo é resultante de reflexões proporcionadas em sala de aula do Curso de Pedagogia-UNIOESTE. A partir de questionamentos percebidos na prática da formação dos futuros profissionais procurei descrever possíveis contribuições para esse trabalho, com auxílio de pesquisas bibliográficas. O trabalho pedagógico escolar vem mudando com o tempo, no entanto, os cursos de formação precisam oferecer formação sólida e continuada para esses profissionais, de como enfrentar os desafios que a escola encontra. Assim sendo, o papel do coordenador pedagógico é acompanhar os docentes em seu trabalho pedagógico motivando-os, auxiliando-os e estimulando-os a procurar fontes de (in)formação, refletindo sobre sua prática. E mais, identificar as necessidades dos alunos e professores no processo ensino-aprendizagem, como também fazer o elo de ligação entre escola e comunidade local, juntamente com o gestor da escola, promovendo a gestão democrática. Isso se torna realidade quando coordenador pedagógico trabalha com a sincronicidade a qual possibilita a mediação entre todos os participantes da escola - diretores, coordenadores pedagógicos, professores, alunos, pais de alunos, funcionários e comunidade local. Palavras-chave: Coordenador-pedagógico, escola, comunidade. 1 Professora do Centro de Ciências Humanas, UNIOESTE, Campos de Francisco Beltrão, Curso de Pedagogia. Membro do Grupo de Pesquisa Educação e Sociedade GEDUS - UNIOESTE. bereborssoi@bol.com.br.

2 Introdução Começo este artigo me questionando: Os pedagogos estão preparados para atuar na função de coordenadores pedagógicos? Os cursos de formação dão conta de oferecer essa formação? Caso contrário: Como enfrentarão a realidade escolar? Seu trabalho é reconhecido pelos colegas? O objetivo deste estudo bibliográfico é enfocar uma reflexão sobre o papel do pedagogo na função de coordenador pedagógico frente aos desafios do processo educacional. Este estudo originou-se perante a necessidade de um aprofundamento teórico proporcionado pelos momentos de reflexão sobre o tema em sala de aula no Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, campus de Francisco Beltrão, e diante das orientações de estágio supervisionado realizadas em 2007 e A partir de então, procurei descrever brevemente como era desenvolvido o trabalho do coordenador pedagógico alguns anos atrás, e após apresentei algumas sugestões de trabalho segundo autores conceituados de como trabalhar em parceria havendo sincronismo nas atividades realizadas por todos os envolvidos na educação escolar. Nesse contexto, quem dera coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e método; organizar; arranjar; ligar (AUGUSTO, 2006, p.1). Pois é, mas não é assim que acontece na prática, o pedagogo tem muitas funções, algumas que até não são de sua alçada, porém exercidas, e, no entanto, não reconhecidas muitas vezes pelos próprios colegas. O PEDAGOGO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR PEDAGÓGICO O intenso processo de mudanças originadas pelas relações sociais capitalistas redefine o papel da educação e da escola, conseqüentemente interferem na organização do trabalho escolar, mais especificamente nos papéis desempenhados pelos profissionais da educação no interior da escola. Essas "[...] transformações que vêm ocorrendo no mundo contemporâneo, em conseqüência dos processos de globalização, afetam a sociedade [...]". (FERREIRA, 1998). Com isso ganhamos nova nomenclatura para os então supervisores e orientadores - coordenador pedagógico ou professor coordenador pedagógico. No entanto, ainda muitas instituições escolares ele é chamando de supervisor, orientador e/ou inspetor. (grifo meu) O coordenador pedagógico,

3 muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências. Outra imagem recorrente desse velho coordenador é a de atendente. Sem um campo específico de atuação, responde às emergências, apaga focos de incêndios e apazigua os ânimos de professores, alunos e pais. Engolido pelo cotidiano, não consegue construir uma experiência no campo pedagógico. Em ocasiões esporádicas, ele explica as causas da agressividade de uma criança ou as dificuldades de aprendizagem de uma turma. (AUGUSTO, 2006, p.1). Segundo Placco (2002), se recuarmos alguns anos atrás perceberemos que o trabalho desenvolvido hoje pelo coordenador pedagógico era exercício por mais de um profissional com terminologias diferentes no ambiente escolar. Antes havia dois profissionais no interior da escola, o orientador educacional e o supervisor escolar, sendo que o primeiro era responsável para cuidar dos alunos e último cuidava dos professores, acontecendo assim, uma divisão de papéis dentro de um mesmo ambiente educativo. Vale abordar, em muitas escolas acontece essa divisão de tarefas. Diante desse quadro, Placco faz alguns questionamentos que são essenciais para os pedagogos refletirem, Como eram o ambiente e o trabalho da escola? Também fragmentados, também compartimentados, também com definições a priori do que é possível, necessário e desejável? Quem teria ou poderia ter a visão de conjunto da escola? Ou a visão das ações educacionais e pedagógicas que possibilitariam a formação daquele aluno, que deveria ser visto por inteiro? (2002, p. 96). Infelizmente acontece a fragmentação do trabalho pedagógico nas escolas, sabemos que em muitas há dois profissionais trabalhando nesta função devido à demanda de alunos e professores, no entanto, percebe-se que ainda está enraizada a divisão de papéis nas práticas escalares. A maior preocupação é que não há um fortalecimento do trabalho, caso assim seja desenvolvido, deixando de lado a democratização do ensino. As escolas em seu cotidiano de forma coletiva e integrada, deveriam procurar enfrentar as dicotomias impostas a um processo que é uno: a orientação e a construção da prática escolar, docente e não-docente, voltada para a formação do aluno (PLACCO, 2002, p. 96). O trabalho pedagógico deve (ou deveria) ser desenvolvido em coletivo, porque todos os educadores precisam saber o que se passa na escola, independente de ter duas pessoas trabalhando na função de coordenador. É por esse motivo que Placco (2002)

4 afirma que a presença do coordenador pedagógico na escola desenvolve ações de parceria, articulação, formação, informação, ajuda e orientação. Quando encaminhados dessa forma, haverá participação de todos, e atenção para o processo pedagógico levando em consideração as necessidades dos professores, alunos e escola, priorizando um o trabalho educacional de qualidade. Nesse contexto, assim como o professor é responsável, na sala de aula, pela mediação aluno/conhecimento, a parceria entre coordenador pedagógico [...] e professor concretiza as mediações necessárias para o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico na escola (PLACCO, 2002, p.95). Portanto, para que o trabalho pedagógico na escola aconteça é necessário que haja parceira entre seus profissionais, essa parceria se traduz em um processo formativo contínuo, em que a reflexão e os questionamentos do professor quanto à sua prática pedagógica encontram e se confrontam com os questionamentos e fundamentos teóricos evocados pelo coordenador pedagógico (...), num movimento em que ambos de formam e se transformam (PLACCO, 2002, p. 95). Nesse sentido de trabalho em parceria Nogueira declara, Educação de qualidade é uma busca constante das instituições de ensino, para que isso se torne realidades são necessárias ações que sustentem um trabalho em equipe e uma gestão que priorize a formação docente contribuído para um processo administrativo de qualidade conforme Chiavenato (1997, p.101), não se trata mais de administrar pessoas, mas de administrar com as pessoas. As organizações cada vez mais precisam de pessoas proativas, responsáveis, dinâmicas, inteligentes, com habilidades para resolver problemas, tomar decisões. Nessa perspectiva devemos identificar as necessidades dos professores e com eles encontrar soluções que priorizem um trabalho educacional de qualidade esse trabalho é desenvolvido pelo coordenador pedagógico (NOGUEIRA, 2008, p.1). Meio as transformações que estamos vivendo em nossa sociedade, trabalhar em equipe é essencial para que se desenvolva um trabalho eficaz. Cabe aqui abrir uma lacuna para falarmos sobre a gestão democrática na escola, sendo a implementação de modalidades de gestão, cujas formas de provimento e exercício efetivam-se pela presença de canais de participação [...] (DOURADO, 2002, p. 154). Compreende-se que o coordenador pedagógico além de fazer parte da gestão da escola deve desenvolver mecanismos que busque a participação de todos os professores e comunidade escolar. Além do mais, vejo que, Esse profissional tem que ir além do conhecimento teórico, pois para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores é preciso

5 percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e professores, tendo que se manter sempre atualizado, buscando fontes de informação e refletindo sobre sua prática como nos fala NOVOA (2001), a experiência não é nem formadora nem produtora. É a reflexão sobre a experiência que pode provocar a produção do saber e a formação com esse pensamento ainda é necessário destacar que o trabalho deve acontecer com a colaboração de todos, assim o coordenador deve estar preparado para mudanças e sempre pronto a motivar sua equipe. Dentro das diversas atribuições está o ato de acompanhar o trabalho docente, sendo responsável pelo elo de ligação entre os envolvidos na comunidade educacional. A questão do relacionamento entre o coordenador e o professor é um fator crucial para uma gestão democrática, para que isso aconteça com estratégias bem formuladas o coordenador não pode perder seu foco (NOGUEIRA, 2008, p.1). Para tanto, a atuação do coordenador pedagógico como vemos, é ampla, pois se envolve com diversas questões, currículo, construção do conhecimento, aprendizagem, relações interpessoais, ética, disciplina, avaliação da aprendizagem, relacionamento com a comunidade, recursos didáticos (VASCONCELLOS, 2006, p. 84), entre tantos outros assuntos. Nogueira (2008) deixa claro, a colaboração dos profissionais faz-se necessário, caso contrário, não haverá trabalho integrado a fim de sanar as dificuldades dos professores, alunos e escola. Para que o coordenador pedagógico acompanhe o trabalho docente e desenvolva ações de parceria com demais profissionais é necessário que pense nos desafios atuais que escola enfrenta, a complexidade da sociedade e do conhecimento, as recentes reformas educacionais, os problemas e as contradições da escola e da prática escolar, ao lado das mudanças do perfil e das necessidades dos alunos e da formação precária e inadequada dos educadores (PLACCO, 2002, p.97). Esses são apenas alguns desafios da escola, e consequentemente do trabalho do coordenador, sem falar no espaço físico, preparo das aulas, [...] às relações professor-aluno e professor-hierarquia todos esses fatores estão envolvidos no processo educativo (PLACCO, 2002, p.97). A partir dessas reflexões, entramos em um ponto fundamental para o fortalecimento da educação, como está a formação dos profissionais da educação? E formação do coordenador pedagógico? Nota-se A ausência, nos cursos de formação de professores, em todo o Brasil, de um direcionamento sistemático dessa formação para os aspectos éticos, psicológicos, sociais: não só o compromisso com a educação, a motivação e o interesse dos professores (ou futuros professores) não são postos em discussão, como também não o são a compreensão e a preparação para lidar com o outro, com conflitos e reações individuais e grupais, seja em sala de aula, seja com colegas e outros educadores da escola (sem falar nos pais dos alunos) [...] (PLACCO, 2002, p.98).

6 Isso nos conduz a pensar que os futuros coordenadores têm muitas dificuldades, principalmente em como lidar com conflitos com os outros, com colegas, pais e alunos, a coisa se complica ainda mais nos dias de hoje, onde os alunos não têm limite; como lidar com essa nova geração? (os quais têm respostas para tudo). Além do mais, não participam ativamente da escola, nem alunos, nem pais de alunos. Sabe-se que o trabalho do coordenador pedagógico é complexo no ambiente escolar, e mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores (AUGUSTO, 2006, p.1). Nessa perspectiva, Quem pratica, quem gere a prática pedagógica de sala de aula é o professor, a coordenação, para ajudá-lo, deve estabelecer uma dinâmica de interação que facilite ao avanço: Acolher o professor em sua realidade, em suas angústias; dar colo : reconhecimento das necessidades e dificuldades. A atitude de acolhimento é fundamental também como uma aprendizagem do professor em relação ao trabalho que deve fazer com os alunos; Fazer a crítica dos acontecimentos, ajudando a compreender a própria participação do professor no problema, a perceber as suas contradições (e não acobertá-las); Trabalhar em cima de idéia de processo de transformação; Buscar caminhos alternativos, fornecer materiais, provocar para o avanço; Acompanhar a caminhada no seu conjunto, nas suas várias dimensões. (VASCONCELLOS, 2006, p. 89). A princípio, parece que é fácil ser coordenador pedagógico, porém precisamos ir mais além, sabemos que nossas escolas públicas não têm recursos suficientes causando alguns impasses que interferem brutalmente na efetivação do trabalho pedagógico, e com certeza, no trabalho do coordenador. Segundo Vasconcellos (2006) são vários os impasses, a sobrecarga de trabalho dos educadores, preocupação com sobrevivência, em função dos parcos salários (não sobra tempo para estudar, planejar as aulas, pesquisar, enfim, pensar em mudanças); falta de espaço de trabalho coletivo [...] na escola; rotatividade da equipe educativa escolar; cobranças burocráticas [...]; pressão dos órgãos centrais; (des)organização administrativa, entre outras. No entanto, acredita-se que isso realmente prejudica a educação, mas isso não justifica a negligencia de alguns coordenadores e profissionais da escola em omitir um trabalho comprometido com a educação.

7 Para tanto, o coordenador junto com a equipe pedagógica precisa trabalhar frente à realidade de sua comunidade, objetivando ajudar os aluno e professores no processo educativo, ou seja, trabalhar considerando o contexto social, cultural e histórico da comunidade escolar. O coordenador pedagógico, de acordo com Placco, deve ressaltar a presença da sincronicidade no professor e as possibilidades de por meio do trabalho formativo do coordenador, auxiliar o professor a tomar consciência das dimensões envolvidas em sua prática [...] (2002, p. 99). Essas dimensões segundo a autora são políticas, humanasinteracionais e técnicas e desencadearia um trabalho em consonância com o projeto político pedagógico, a partir do momento em que os professores tomarem consciência, sem deixar de vista à intencionalidade de sua ação. Assim, o movimento interno do professor, em sua prática docente, traduziria uma intencionalidade. Se essa intencionalidade pudesse ser engendrada com as intencionalidades dos outros educadores, seria possível se pensar na efetivação de um projeto político-pedagógico da escola (PLACCO, 2002, p.99). Por isso, é importante refletir sobre a prática docente, o coordenador pode prover momentos para que isso aconteça na escola. Enfim, a sincronicidade possibilitaria a mediação do processo educativo, (trans)formando educadores conscientes e críticos de suas ações desempenhadas na escola (em sala de aula), a ser realizado pelo coordenador pedagógico. Porém esses momentos podem ser equacionados pelo coordenador pedagógico por meio da construção de uma interlocução participada, de uma ampliação da comunicação entre os educadores da unidade escolar [...] (PLACCO, 2002, p.102). Neste aspecto, a atuação da coordenação pedagógica se dá no campo da mediação [...] (VASCONCELLOS, 2006, p.88). Essa atividade mediadora propicia vínculos de relacionamentos com todos os professores, gestores e principalmente com os alunos, também a articulação do projeto político pedagógico, a partir da reflexão, participação e meios para concretização. Em suma, o pedagogo na função de coordenador pedagógico, Precisa estar sempre atento ao cenário que se apresenta a sua volta valorizando os profissionais da sua equipe e acompanhando os resultados, essa caminhada nem sempre é feita com segurança, pois as diversas informações e responsabilidades o medo e a insegurança também fazem parte dessa trajetória, cabe ao coordenador refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem. O

8 trabalho em equipe é fonte inesgotável de superação e valorização do profissional. (NOGUEIRA, 2008, p.1). Além de trabalhar em equipe, o coordenador pedagógico necessita ter parcerias, diálogo e comunicação dentro da escola, porém é essencial a participação e a colaboração de todos. Para Vasconcellos (2006, p. 100) o diálogo deve ser franco, chegando a discutir abertamente sobre seu trabalho escolar. Ele precisa também aceitar novas opiniões e avaliar sua prática e seu contexto. Um aspecto importante que volto salientar é que o pedagogo na função de coordenador pedagógico exerce outro papel fundamental na escola, a implementação de uma gestão democrática, juntamente com o diretor, promovendo estratégias em que professores, alunos, funcionários, pais e comunidade, participem e tenham acesso aos saberes e fazeres escolares. O coordenador dentre suas funções também faz parte da gestão escolar. Assim, a gestão da escola configura-se em um ato político, pois requer sempre uma tomada de posição. Ou seja, a gestão escolar não é neutra, pois todas as ações desenvolvidas na escola envolvem atores e tomadas de decisões [...] ações simples, como a limpeza e a conservação do prédio escolar, até ações mais complexas, como as definições pedagógicas, indicam uma determinada lógica e um horizonte de gestão, pois são ações que expressam interesses e compromissos que permeiam um determinado cotidiano escolar (DOURADO, 2002, p. 158). Nessa ótica, pensar a democratização na e da escola implica articular outros mecanismos de participação (DOURADO, 2002, p. 159). Compreender o trabalho pedagógico dos diversos atores dentro da escola, sendo que a docência é à base da identidade dos profissionais da educação, nessa perspectiva, compete ao professor não abrir mão da globalidade e da dinamicidade que constituem sua atuação nas diferentes faces do trabalho educativo, envolvendo a ação docente, a organização e a gestão da escola (DOURADO, 2002, p. 155). Tudo isso implica, a articulação entre professores, coordenadores, supervisores e orientadores educacionais, alunos, funcionários, pais de alunos e a comunidade local, na defesa e na implementação de mecanismos de participação que visem à efetivação de um novo processo de gestão, no qual o exercício democrático expresse as possibilidades de construção de uma nova cultura escolar (DOURADO, 2002, p ). Para ter participação a fim de buscar a democratização na e da escola (DOURADO, 2002, p. 159), faz-se necessário pensarmos na formação inicial e

9 continuada desses profissionais, principalmente do coordenador pedagógico, ou seja, construir uma nova cultura (DOURADO, 2002). Portanto, a partir dos estudos realizados percebe-se que os cursos de formação precisam (re)tomar algumas diretrizes necessárias para a formação do coordenador pedagógico, ou seja, uma didática universitária que seja mobilizadora da sincronicidade enquanto possibilidade de uma consciência crítica voltada para o coletivo e para a construção do conhecimento (PLACCO, 2002, p.106). Significa lidar com a formação do educador na complexidade do humano, lidar com a formação de um ser humano que seja sujeito da transformação de si e da realidade, considerando, portanto, essa formação como resultado da intencionalidade desse homem (PLACCO, 2002, p.106). Por isso a necessidade de repensar a formação, as políticas de formação e a gestão da educação priorizando não as formas, mas as finalidades, não o técnico, mas o princípio fundamental: a formação humana integral, da qual faz parte a profissional (FERREIRA, 2002, p. 17). Percebe-se que nem todos os pedagogos estão preparados para atuar como coordenadores pedagógicos necessitam além do conhecimento teórico, conhecimento prático. Cabe aos cursos de formação preencher essas lacunas que estão presentes na formação do pedagogo, a fim de contemplar uma sólida formação teórica e interdisciplinar que possibilite a esse profissional atuar no ensino, na organização e na gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais (FERREIRA; AGUIAR, 2002, p. 9). Implicam formar profissionais da educação com conhecimentos intelectuais, como também conhecimentos e saberes afetivos, éticos, sociais, culturais e políticas. Para finalizar, algumas considerações São muitos os desafios que o coordenador pedagógico encontra na escola, desde processo pedagógico, administrativo e comunitário. Portanto, quero deixar claro, não tenho a intenção de estabelecer critérios de como o coordenador pedagógico deve proceder seu trabalho, porque cada escola tem suas dificuldades e seus desafios, no entanto, devem ser pensadas a partir de sua realidade. Mas, diante das leituras posso afirmar que o pedagogo na função de coordenador pedagógico pode enfrentar os desafios da escola através do diálogo, da comunicação e da parceria com os outros profissionais, expondo as dificuldades e juntos buscar alternativas para o sucesso da escola.

10 Portanto, o coordenador pedagógico é visto como um membro gestor na escola e cabe a ele juntamente com a direção consolidar a tão esperada gestão democrática; dar assistência aos professores, dando apoio, analisando e assessorando seu trabalho em sala de aula; interpretar os anseios e necessidades do ambiente escolar; estimular os professores buscando promover em parceria com as secretarias responsáveis cursos de formação; pesquisar meios que favoreçam a melhoria das relações humanas de todos os participantes do processo educativo; entre outras tarefas. Mas tudo isso só é possível se houver comunicação, diálogo, participação e respeito pelas idéias dos colegas dentro da escola. De um modo geral, o trabalho do pedagogo na função de coordenado pedagógico dentro de uma instituição educativa dispõe muito do fortalecimento das relações interpessoais. Na escola o coordenador pedagógico irá encontrar impasses, resistências, conflitos, contradições, diferenças, no entanto, para desempenhar seu trabalho frente à realidade escolar, precisa a partir da participação de todos, disponibilizando equidade e respeito, para assim construir um ambiente de diálogo, de comunicação, de reflexão e de intervenção do processo educativo. Dentre tantas atribuições uma das mais relevantes é acompanhar o trabalho docente, buscando alternativas para solução dos problemas juntamente com a equipe pedagógica e professores. Pensar nos desafios da escola e da educação. Outro fator, é que o medo e a insegurança também fazem parte da trajetória profissional do coordenador pedagógico e do professor, mas é refletindo sobre suas práticas/ ações, de acordo com os desejos e necessidades de todos, que se encontram respostas. Há de se examinar e repensar na avaliação do trabalho escolar, e assumir o verdadeiro compromisso da educação. Nesse sentido, para que o coordenador pedagógico desenvolva um excelente trabalho carece estar comprometido não apenas com a escola, mas principalmente com os processos de ensino-aprendizagem. Um dos grandes desafios com que defrontamos hoje na maioria das escolas públicas é conseguir criar mecanismos de participação de todos, principalmente da comunidade local, dos próprios professores, alunos e diretores, e também trabalhar em equipe. Isso sim, é um desafio para o coordenador pedagógico. Referências Bibliográficas

11 AUGUSTO, Silvana. Desafios do coordenador pedagógico. Nova Escola. São Paulo, n. 192, maio Disponível em: Acessado em: 27 de julho DOURADO, Luiz Fernandes. A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola. In: FERREIRA, Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. Para onde vão à orientação e a supervisão educacional? Campinas: Papirus, FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências e desafios. São Paulo, O trabalho e a formação dos profissionais da educação: priorizando finalidades com autodeterminação. In: FERREIRA, Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. Para onde vão à orientação e a supervisão educacional? Campinas: Papirus, NOGUEIRA, Vanessa dos Santos. O papel do coordenador pedagógico. Colunista Brasil Escola. Disponível em: Acessado em: 27 de julho PLACCO, Vera Maria Nigro de S. Formação de professores: o espaço de atuação do coordenador pedagógico-educacional. In: FERREIRA, Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Ângela da S. Para onde vão à orientação e a supervisão educacional? Campinas: Papirus, VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2006.

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