AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009

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1 AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009 (Estudo Técnico nº 112) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2010

2 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, tem sede na Rua Fernando Menezes, de Góes, nº 397, sala 203 Edifício empresarial Lucílio Cobas, Pituba, Salvador, Bahia, CEP nº Serviços da Associação Transparência Municipal Serviços de Ensino Execução de cursos de extensão nas mais diversas áreas de interesse da administração pública municipal, especialmente transparência administrativa municipal, contratação direta, licitação, contrato e execução orçamentária; Promoção de palestras, debates, encontros, cursos, seminários, congressos, conferências, fóruns e outros tipos de eventos visando o aprimoramento do servidor público e levando conhecimento ao cidadão. Serviços de Transparência Implantação de projetos de democracia representativa, participação popular e controle social; Criação, implantação e gestão de projeto de transparência administrativa municipal; Criação, reestruturação e gestão de Diários Oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores; Revisão de Lei Orgânica municipal e normatização da política pública de transparência administrativa municipal; Orientação a Imprensas Oficiais dos Estados sobre como criar, implantar e operar serviços integrados de publicação de atos oficiais, digitalização e armazenamento de documentos públicos municipais.

3 3 Serviços de Desenvolvimento Institucional Na área de programas estruturantes Implantação de programas estruturantes de gestão documental através da digitalização e do armazenamento on-line de documentos de prestação de contas especificados pelos Tribunais de Contas e documentos de convênios firmados com secretarias e ministérios e de outros órgãos públicos; Implantação de programas de avaliação periódica externa e interna da qualidade dos serviços públicos; Implantação de programa de ouvidoria municipal compartilhada. Na área de tecnologia da informação Suporte de infra-estrutura de tecnologia da informação aplicada à transparência administrativa municipal; Gestão de banco de dados digital de informação de atos oficiais que se sujeitam ao princípio constitucional da publicidade; Gestão de banco de dados digital da documentação de prestação de contas, inclusive de convênios; Locação de sistemas de Diário Oficial, arquivo público digital e ouvidoria municipal; Gestão de banco de dados da legislação municipal; Locação, hospedagem e gerenciamento de sites de Diários Oficiais eletrônicos de Prefeituras e Câmaras de Vereadores com fornecimento de sistema operacional, banco de dados, servidor de aplicação na modalidade ASP (Application Service Provider), serviço de firewall e de backup geral e incremental robotizado; Disponibilização de assinatura digital através de e-cpf e e-cnpj no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil.

4 4 Na área de publicação de atos oficiais Publicação de atos oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores no Diário Oficial da União, nos Diários Oficiais dos Estados e em jornais diários de grande circulação. Na área de gestão do princípio constitucional da publicidade Gestão do princípio constitucional da publicidade através do Programa da Qualidade Total de Publicação de Atos Oficiais. Na área de gestão de Diários Oficiais Gestão de Diários Oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores. Na área de serviço auxiliar de publicação de atos oficiais Edição e diagramação de Diários Oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores para neles publicar todos os atos oficiais que a legislação não exige que sejam publicados no Diário Oficial da União, no Diário Oficial do Estado ou em jornal diário de grande circulação no estado. Na área do Programa da Qualidade Total de Publicação de Atos Oficiais Gestão da publicação dos atos oficiais através do PQT, que permite receber, analisar e confrontar o material recebido com o padrão da norma legal, de maneira a identificar os requisitos de legalidade que envolvem a publicação dos atos oficiais; Emissão de relatórios de conformidade ou de não-conformidade, de acordo com o caso, dos prazos de publicação e da quantidade dos anexos dos instrumentos de transparência da gestão fiscal e das contas públicas; Auditoria de publicação dos avisos de licitações, contas públicas, instrumentos de transparência da gestão fiscal, leis, decretos e portarias.

5 5 Na área de monitoramento de informação de risco administrativo, fiscal e judicial Monitoramento estratégico de informação de risco administrativo, fiscal e judicial, através de leitura, busca, clipagem e armazenamento on-line de recortes de avisos administrativos e jurídicos publicados no DOU nas seções do TCU, da CGU e do MPF e no Diário da Justiça da União, que publica os atos judiciais dos Tribunais Superiores (STF, STJ, TSE, TST) e Tribunais da Justiça Federal. Pesquisas e Estudos Promoção de pesquisas e estudos sobre os mais diversos assuntos e interesses da administração pública, com a finalidade de fornecer ao gestor público argumentos e base para tomada de decisão; Elaboração de estudos técnicos que divulguem informações inerentes ao meio público para a sociedade em geral; Promoção, através de divulgação de estudos e pesquisas, da transparência pública.

6 6 AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) (/oim) Ao serem comparados os resultados das finanças municipais de 2007 e 2008, verifica-se que os Municípios brasileiros conseguiram ampliar suas receitas em 21,95% em relação ao ano anterior, tendo à sua disposição o equivalente a R$ 264,670 bilhões. No período entre 2008 e 2009 os Municípios conseguiram ampliar suas receitas em apenas 3,16%, sofrendo fortemente os efeitos da crise econômica internacional. Os dados utilizados para mostrar a distribuição dos recursos arrecadados entre os diversos entes federados no ano de 2009 foram extraídos da Portaria nº 365, de 29 de junho de 2010, da Secretaria do Tesouro Nacional, que apresenta os resultados agregados para a União, os Estados e os Municípios. Vale à pena lembrar que na referida Portaria os dados consolidados para os Municípios abrangem 85,7% das suas unidades, que também foram expandidos para o universo de Municípios pelo autor, a partir dos dados contábeis de Municípios, disponibilizados em setembro pela Secretaria do Tesouro Nacional. Os dados da Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional, referentes à arrecadação corrente dos três entes federados, expressos na tabela 1, estão sendo consolidados considerando-se: - a arrecadação de tributos (deduzido o Imposto de Renda retido na fonte pelos Estados e Municípios); - as transferências correntes (incluído o Imposto de Renda retido na fonte pelos Estados e Municípios); e - as demais receitas correntes, que incluem as receitas patrimonial, agropecuária, industrial e de serviços e as outras receitas.

7 7 No caso do Imposto de Renda Retido na Fonte, mesmo sendo este item de receita classificado pela Secretaria do Tesouro Nacional a partir de 2002 como receita tributária dos Estados e dos Municípios, está sendo considerado para fins deste estudo como transferência da União. A adoção deste critério segue uma coerência na classificação das receitas, anterior a 2002, que é reforçada pelo critério adotado pelo Ministério da Educação na Emenda à Constituição que instituiu o FUNDEB Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico, que exclui da constituição do Fundo os impostos municipais (IPTU e ISS), mas mantém o Imposto de Renda Retido na Fonte, tanto dos Municípios como dos Estados, considerando-o, pois, como uma transferência. Com base em dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, para uma amostra de Municípios, expandidos para o universo de Municípios, foi constatado que em 2009 eles tiveram receitas orçamentárias de R$ 273,0 bilhões, ante R$ 264,7 bilhões em 2008, cujo crescimento é motivado, principalmente, pelo fraco desempenho da economia, malgrado o aperfeiçoamento da gestão tributária dos três entes governamentais e até pela inflação. De acordo com os dados em 2009 os Municípios brasileiros tiveram uma receita corrente total (impostos, taxas, contribuições, transferências e recursos de convênios) de R$ 261,7 bilhões, ante os R$ 252,5 bilhões em 2008 correspondendo a um aumento de 3,64%. Comparando-se com a arrecadação dos demais entes governamentais, a participação dos Municípios vinha se elevando levemente em termos relativos frente ao total de receitas correntes do Setor Público. Em 2005 a participação dos Municípios era de 16,38%, subindo para 16,97% em 2006, alcançando 17,06% em 2007 e chegando a 18,12% em Em 2009 houve uma ligeira redução para 17,81%. Na distribuição relativa das receitas correntes em 2009, a participação dos Estados foi de 28,69%, enquanto que a da União ficou em 53,50%. Em termos absolutos, dos R$ 76,953 bilhões de aumento das receitas correntes dos entes federados, a União teve um crescimento de R$ 31,798 bilhões (que corresponde a 41,32% do crescimento total), contra R$ 35,884 bilhões dos Estados (que corresponde a 46,63% deste crescimento) e de R$ 9,271 bilhões dos Municípios (que corresponde a 12,05% do crescimento da receita corrente pública).

8 8 TABELA 1 RECEITAS CORRENTES DISPONÍVEIS PARA AS ESFERAS DE GOVERNO DE 2007 A 2009, APÓS A CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS COM OS DADOS AJUSTADOS PARA O UNIVERSO DE MUNICÍPIOS (*) RECEITAS CORRENTES TOTAL (Em R$ bilhões) UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS % % % Disponível Disponível Disponível , ,884 54,63 341,478 28,31 205,790 17, , ,735 54,18 385,903 27,70 252,489 18, , ,533 53,50 421,787 28,69 261,760 17,81 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 336, de 26 de junho de Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 371, de 29 de junho de Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 365, de 29 de junho de (*) Dados municipais ajustados a partir de uma amostra de Municípios em 2007, de Municípios em 2008 e de Municípios em Ao se somarem as receitas de capital, verifica-se que o quadro se modifica significativamente, em razão da forte participação destas receitas da União na composição das receitas orçamentárias. TABELA 2 RECEITA TOTAL DAS ESFERAS DE GOVERNO DE 2007 A 2009, CONSIDERANDO AS RECEITAS CORRENTES E AS RECEITAS DE CAPITAL, COM OS DADOS AJUSTADOS PARA O UNIVERSO DE MUNICÍPIOS (*) RECEITA TOTAL TOTAL (Em R$ bilhões) UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS % % % Disponível Disponível Disponível , ,545 68,94 343,257 19,03 217,040 12, , ,778 64,08 416,947 21,97 264,670 13, , ,631 68,02 444,650 19,81 273,028 12,17 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 336, de 26 de junho de Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 371, de 29 de junho de Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 365, de 29 de junho de (*) Dados municipais ajustados a partir de uma amostra de Municípios em 2007, de Municípios em 2008 e de Municípios em 2009.

9 9 De fato, a inclusão das receitas de capital mascaram totalmente os números, vez que o comprometimento da União com a dívida pública faz com que absorva 95,59% do montante destas receitas. A repartição das receitas orçamentárias (receitas correntes mais receitas de capital) mostram uma fantástica concentração de recursos nos cofres da União. Era de 72,24% em 2005, de 70,60% em 2006, de 68,94% em 2007, de 64,08% em 2008 e se encontrava em 68,02% em AS RECEITAS MUNICIPAIS A maior dificuldade que se apresenta na análise dos dados financeiros em nível municipal se deve à imensa diversidade de realidades, captada de forma mais evidente em função do porte demográfico dos Municípios. A reunião dos dados de todos os Municípios sob um único número, ou seja, através da adoção de um valor agregado, não mostra as enormes desigualdades existentes entre os Municípios. Com vistas a mostrar as diferenças entre os Municípios, foram construídas tabelas observando as seguintes características: a divisão dos Municípios em 11 grupos de habitantes e utilizados três grandes conjuntos de receitas: tributária, transferências e outras receitas. As receitas tributárias compreendem: os impostos (IPTU, ISS e ITBI), as taxas (de poder de polícia e pela prestação de serviços) e a contribuição de melhoria. Com vistas a permitir a comparação dos dados com aqueles de estudos anteriores, os valores referentes à retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) não foi considerado como receita tributária, mas como transferência.

10 10 As receitas de transferências correspondem às transferências constitucionais, legais e voluntárias, a saber: a cota-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), a cota-parte do Imposto Territorial Rural (ITR), a cota-parte do IOF- Ouro, a cota-parte na compensação pela desoneração do ICMS nas exportações de produtos primários e semi-elaborados (LC 86/97), a cota-parte do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a cota-parte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a cota-parte do IPI-Exportação, a cota-parte da Compensação Financeira de Extração Mineral (CFEM) e a cota-parte do Fundo Especial do Petróleo (FEP), além dos recursos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), a cota-parte do salário-educação, as transferências dos Municípios, as transferências oriundas de convênios da União, dos Estados, dos Municípios e de outras instituições públicas, além das demais transferências correntes e de capital da União, dos Estados e de instituições públicas. As outras receitas compreendem: as receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, a Contribuição para o Custeio da iluminação Pública, as transferências de instituições privadas (pessoais, do exterior ou de convênios), as receitas de dívida ativa, multas e juros de mora e de indenizações e restituições, as demais receitas correntes e as receitas de capital (operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital de instituições privadas e outras receitas de capital). No momento em que se observa o comportamento dos dados em relação ao porte demográfico dos Municípios, verifica-se que existem significativas diferenças entre eles, ao mesmo tempo em que é possível constatar uma íntima relação entre as tendências apresentadas para a receita total e a receita proveniente das transferências, em razão deste item representar a principal fonte de recursos para a grande maioria dos Municípios. Vale à pena observar que além dos valores absolutos, os dados serão apresentados segundo valores médios e valores per capita, para as regiões e para os grupos de habitantes, como forma de melhor expressar a realidade municipal brasileira.

11 11 A DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS No ano de 2009 a receita orçamentária dos Municípios brasileiros, em média, é constituída por 67,19% de transferências, por 17,22% de receitas tributárias e por 15,59% de outras receitas. A distribuição regional Em 2009 a região Sudeste é aquela que apresenta os resultados globais mais expressivos. A região detém 29,98% do número de Municípios do País e 42,84% da sua população total (não considerados o Distrito Federal e Fernando de Noronha); entretanto, concentra 50,16% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sudeste concentra 66,82% do montante da receita tributária municipal; e 43,97% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 22,94% do total das receitas da região (5,72 pontos percentuais acima da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 58,89% do total das receitas (8,30 pontos percentuais abaixo da média nacional). A região Nordeste é a segunda em importância frente aos resultados globais. A região detém 32,23% do número de Municípios do País e 28,37% da sua população total; entretanto, concentra 21,56% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Nordeste concentra 11,26% do montante da receita tributária municipal; e 26,43% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 8,99% do total das receitas da região (8,23 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 82,39% do total das receitas (15,20 pontos percentuais acima da média nacional).

12 12 A região Sul é a terceira em importância frente aos resultados globais. A região detém 21,36% do número de Municípios do País e 14,68% da sua população total; entretanto, concentra 15,77% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sul concentra 13,77% do montante da receita tributária municipal; e 15,12% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 15,04% do total das receitas da região (2,18 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 64,44% do total das receitas (2,75 pontos percentuais abaixo da média nacional). A região Norte é a quarta em importância frente aos resultados globais. A região detém 8,07% do número de Municípios do País e 8,13% da sua população total; entretanto, concentra 6,35% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Norte concentra 3,64% do montante da receita tributária municipal; e 7,67% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 9,86% do total das receitas da região (7,36 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 81,12% do total das receitas (13,93 pontos percentuais acima da média nacional). A região Centro-oeste detém 8,36% do número de Municípios do País e 5,98% da sua população total; entretanto, concentra 6,16% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Centro-oeste concentra 4,53% do montante da receita tributária municipal; e 6,81% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 12,65% do total das receitas da região (4,57 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 74,28% do total das receitas (7,09 pontos percentuais acima da média nacional).

13 13 TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES NO ANO DE 2009(*) BRASIL RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS E ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS GRANDES TOTAL TRANSFERÊNCIAS REGIÕES (R$) (R$) (R$) (R$) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição dos recursos segundo os valores médios mostra nitidamente a supremacia dos Municípios da região Sudeste, que além de apresentarem valores bastante expressivos quanto à arrecadação tributária, destacam-se no item das receitas de transferências, em razão dos recursos oriundos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que responde pela maior parcela de transferências de recursos em favor dos Municípios. De um modo geral o que se vê é que os valores médios dos Municípios da região Sudeste são de longe os mais elevados, sendo que os valores das demais regiões praticamente se nivelam no mesmo patamar, exceções feitas para os Municípios da região Sul quanto às receitas tributárias e às outras receitas, onde eles se distanciam das demais regiões, muito embora ainda estejam muito abaixo dos valores apresentados pelos Municípios da região Sudeste.

14 14 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES NO ANO DE 2009(*) BRASIL RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS E ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS GRANDES TOTAL MÉDIAS TRANSFERÊNCIAS MÉDIAS REGIÕES MÉDIA MÉDIAS (R$) (R$) (R$) (R$) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição da receita orçamentária municipal segundo os valores per capita mostra um maior equilíbrio relativo entre as regiões, mantendo-se os Municípios da região Sudeste sempre em primeiro plano, seguido de perto pelos Municípios das regiões Centro-oeste e Sul. O desequilíbrio mais acentuado é registrado na distribuição da receita tributária, onde os Municípios da região Sudeste são os únicos que superam a média nacional. Os Municípios da região Sul apresentam um valor per capita próximo ao do valor médio nacional, enquanto que as demais regiões apresentam resultados bem mais modestos, principalmente as regiões Nordeste e Norte. Os valores per capita das receitas de transferências apresenta um maior equilíbrio relativo, não se registrando desvios muito significativos em relação à média nacional.

15 15 TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS PER CAPITA SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES NO ANO DE 2009(*) BRASIL RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS E ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS GRANDES TOTAL PER CAPITA TRANSFERÊNCIAS PER CAPITA REGIÕES PER CAPITA PER CAPITA (R$) (R$) (R$) (R$) BRASIL 1.445,58 248,95 971,26 225,37 Norte 1.128,76 111,28 915,69 101,79 Nordeste 1.098,30 98,76 904,84 94,70 Sudeste 1.692,66 388,28 996,73 307,65 Sul 1.552,95 233, ,70 318,73 Centro-oeste 1.490,60 188, ,19 194,92 (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição das receitas municipais segundo a sua participação relativa também acentua as desigualdades regionais. A região Sudeste é a única que supera a média nacional em relação à participação da receita tributária. A região Sul se posiciona um pouco abaixo da média nacional, vindo em seguida os Municípios da região Centro-oeste. Mais afastados da média estão os valores das regiões Norte e Nordeste. Quanto à participação das receitas de transferências, verifica-se que as regiões Nordeste e Norte são as que apresentam a maior participação relativa, seguidas de perto pela região Centro-oeste. As regiões Sul e Sudeste apresentam participações abaixo da média nacional.

16 16 TABELA 6 PARTICIPAÇÃO RELATIVA DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES NO ANO DE 2009(*) BRASIL RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS E ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS GRANDES TOTAL TRANSFERÊNCIAS REGIÕES (%) (%) (%) (%) BRASIL 100,00 17,22 67,19 15,59 Norte 100,00 9,86 81,12 9,02 Nordeste 100,00 8,99 82,39 8,62 Sudeste 100,00 22,94 58,89 18,17 Sul 100,00 15,04 64,44 20,52 Centro-oeste 100,00 12,65 74,28 13,07 (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição pelos grupos de habitantes Em 2009, a distribuição das receitas municipais pelos grupos de habitantes segundo os valores absolutos mostra que o grupo com população entre 20 mil e 50 mil habitantes é aquele que concentra a maior parcela de recursos: 14,60% da receita orçamentária. Muito embora este valor esteja próximo daquele apresentado pelos Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes e daqueles com população superior a 5 milhões de habitantes, deve-se atentar para o fato de que no grupo com população superior a 5 milhões de habitantes estão apenas 2 Municípios (São Paulo e Rio de Janeiro), enquanto no grupo com população entre 200 mil e 500 mil habitantes se encontram 94 Municípios e naquele com população entre 20 mil e 50 mil habitantes têm-se Municípios.

17 17 A distribuição dos valores da receita tributária é que são mais significativos. Neste caso, os dois Municípios com população superior a 5 milhões de habitantes concentram nada menos que 31,38% de toda a receita tributária municipal, seguindo-se em importância os 94 Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes (15,44% da receita tributária) e os 11 Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes (excluído o Distrito Federal), que concentram 15,80% da receita tributária municipal. Já em relação às transferências, a maior participação está nos Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes (17,66% do montante das transferências), seguindo-se em importância os 94 Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes: 13,18% da receita de transferências. O montante encontrado no grupo de Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes se deve principalmente à transferência do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), pois nos grupos de maior quantitativo demográfico, diminui bastante o número de Municípios. TABELA 7 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

18 18 As diferenças entre os grupos de Municípios ficam bem marcadas ao se observar a distribuição da receita municipal segundo os valores médios. As diferenças de um grupo para o outro são muito expressivas, tanto em relação à receita tributária quanto em relação às receitas de transferências e às outras receitas. Deve-se destacar o fato de que as médias nacionais somente são ultrapassadas pelos Municípios com população superior a 50 mil habitantes. TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 (*) HABITANTES TOTAL MÉDIAS TRANSFERÊNCIAS MÉDIAS (por mil) MÉDIA MÉDIAS (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição dos valores per capita apresenta situações bastante interessantes. No que diz respeito às receitas tributárias, verifica-se uma nítida tendência no sentido do aumento dos valores per capita à medida em que aumenta o quantitativo demográfico dos Municípios, ficando mais que flagrante a influência do fator urbano.

19 19 No que diz respeito às receitas de transferências, os valores per capita são bem mais expressivos para os Municípios de pequeno porte demográfico, em decorrência da transferência do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), cuja filosofia de redistribuição dos recursos é exatamente esta, qual seja, a de entregar relativamente mais recursos para os Municípios de menor porte demográfico, por serem aqueles que possuem menor capacidade tributária. Os valores per capita das receitas de transferências vêm declinando até o grupo de Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes, apresentam uma ligeira elevação no grupo entre 100 mil e 200 mil habitantes e voltam a apresentar valores declinantes por todos os demais grupos de Municípios, que combinam uma redução per capita do valor do FPM com um resultado per capita mais estável da transferência do ICMS, crescendo ligeiramente naqueles com população superior a 5 milhões de habitantes.. TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS PER CAPITA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 (*) HABITANTES TOTAL PER CAPITA TRANSFERÊNCIAS PER CAPITA (por mil) PER CAPITA PER CAPÍTA (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL 1.445,58 248,95 971,26 225,37 até ,50 77, ,03 273, ,37 69, ,48 148, ,65 66, ,10 101, ,85 65, ,85 93, ,77 103, ,21 130, ,60 140,39 942,70 167, ,43 226, ,28 260, ,48 258,24 860,19 279, ,85 263,73 810,13 269, I ,57 378,53 792,37 333, e mais 2.120,89 856,61 847,53 416,75 (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

20 20 Em resumo, as grandes diferenças na composição da receita dos Municípios é observada através da participação relativa das diferentes receitas. A mais nítida desigualdade é observada na distribuição da receita tributária, onde apenas os 133 Municípios com população superior a 200 mil habitantes conseguem superar a média nacional. Isto significa dizer que apenas 2,39% dos Municípios brasileiros em 2009, que concentram 43,86% da população do País (excluído o Distrito Federal e Fernando de Noronha), conseguem superar a participação média nacional de arrecadação tributária. Os dois Municípios mais populosos do País São Paulo e Rio de Janeiro praticamente chegam, juntos, próximo à marca de 40% de receita tributária, que é pouco mais importante que a participação das transferências constitucionais. Esta desigualdade é motivada por dois fatores: por que são dados impostos de natureza urbana aos Municípios, o que privilegia aqueles de maior porte demográfico; e à má distribuição de renda da população brasileira, o que faz com que uma significativa parcela da população não tenha capacidade contributiva. Em termos relativos a maior participação da população que se situa abaixo da linha de pobreza, ou seja, que não dispõe de recursos financeiros suficientes para prover sua própria alimentação, se encontra justamente nos Municípios de menor porte demográfico. Como esperar que possam contribuir para o pagamento dos tributos municipais.

21 21 TABELA 10 PARTICIPAÇÃO RELATIVA DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (%) (%) (%) (%) TOTAL 100,00 17,22 67,19 15,59 até 2 100,00 2,11 90,50 7, ,00 3,21 89,93 6, ,00 4,67 88,44 6, ,00 5,12 87,63 7, ,00 8,30 81,27 10, ,00 11,23 75,38 13, ,00 15,18 67,34 17, ,00 18,48 61,55 19, ,00 19,63 60,28 20, I ,00 25,16 52,56 22, e mais 100,00 40,39 39,96 19,65 (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição segundo as grandes regiões A seguir serão apresentados os dados detalhados para cada uma das grandes regiões. A região Norte é a quarta em importância frente aos resultados globais. A região detém 8,07% do número de Municípios do País e 8,13% da sua população total; entretanto, concentra 6,35% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Norte concentra 3,64% do montante da receita tributária municipal; e 7,67% das receitas de transferências.

22 22 A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 9,86% do total das receitas da região (7,36 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 81,12% do total das receitas (13,93 pontos percentuais acima da média nacional). Os dois maiores Municípios da região (Manaus e Belém), com população superior a 1 milhão de habitantes concentram 19,45% da receita orçamentária, 38,46% da receita tributária e 16,03% da receita de transferências da região. Estes dois Municípios concentram 5,10% da receita orçamentária do conjunto de Municípios com mais de 1 milhão de habitantes do País, 2,96% da receita tributária e 7,48% da receita de transferências. TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORTE (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 407 Municípios para um total de 449 Municípios.

23 23 A receita orçamentária total média dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 78,68% do seu valor. Em todos os grupos de habitantes (exceto no de população entre 200 mil e 500 mil habitantes) os valores médios da receita orçamentária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita tributária total média dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 45,04% do seu valor. Exceto para os Municípios com população até 5 mil habitantes, em todos os demais grupos de habitantes os valores médios da receita tributária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita de transferências total média dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 94,99% do seu valor. Exceto para os Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes, em todos os demais grupos de habitantes os valores médios dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. TABELA 12 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORTE (*) HABITANTES TOTAL MÉDIAS TRANSFERÊNCIAS MÉDIAS (por mil) MÉDIA MÉDIAS (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 407 Municípios para um total de 449 Municípios.

24 24 A receita orçamentária total per capita dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 78,08% do seu valor. Em todos os grupos de habitantes (exceto no de população entre 200 mil e 500 mil habitantes) os valores médios da receita orçamentária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita tributária total per capita dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 44,70% do seu valor. Exceto para os Municípios com população até 5 mil habitantes, em todos os demais grupos de habitantes os valores médios da receita tributária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita de transferências total per capita dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 94,28% do seu valor. Exceto para os Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes, em todos os demais grupos de habitantes os valores médios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. TABELA 13 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS PER CAPITA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORTE (*) HABITANTES TOTAL PER CAPITA TRANSFERÊNCIAS PER CAPITA (por mil) PER CAPITA PER CAPÍTA (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL 1.128,76 111,28 915,69 101,79 até ,86 118, ,26 45, ,20 76, ,37 41, ,56 52, ,03 40, ,65 40, ,22 47, ,71 69,60 924,50 58, ,97 81,02 904,91 60, ,85 115, ,09 88, ,83 163, ,79 228, ,16 58,16 325,05 190, I ,59 206,95 709,70 144, e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 407 Municípios para um total de 449 Municípios.

25 25 A participação relativa da receita tributária dos Municípios da região é inferior à média nacional, sendo 7,36 pontos percentuais menor. Exceto para os Municípios com população até 5 mil habitantes, em todos os demais grupos de habitantes as participações relativas da receita tributária dos Municípios da região são inferiores aos valores do conjunto dos Municípios do País. A participação relativa da receita de transferências total dos Municípios da região é superior à média nacional, sendo 13,93 pontos percentuais maior. Em todos os grupos de habitantes (exceto naquele de população entre 500mil e 1 milhão de habitantes) as participações relativas das transferências dos Municípios da região são superiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. TABELA 14 PARTICIPAÇÃO RELATIVA DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORTE (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (%) (%) (%) (%) TOTAL 100,00 9,86 81,12 9,02 até 2 100,00 4,01 94,46 1, ,00 4,39 93,23 2, ,00 4,14 92,70 3, ,00 3,55 92,24 4, ,00 6,61 87,82 5, ,00 7,75 86,51 5, ,00 9,56 83,09 7, ,00 11,55 72,25 16, ,00 10,13 56,61 33, I ,00 19,49 66,85 13, e mais 100, (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 407 Municípios para um total de 449 Municípios.

26 26 A região Nordeste é a segunda em importância frente aos resultados globais. A região detém 32,23% do número de Municípios do País e 28,37% da sua população total; entretanto, concentra 21,56% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Nordeste concentra 11,26% do montante da receita tributária municipal; e 26,43% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 8,99% do total das receitas da região (8,23 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 82,39% do total das receitas (15,20 pontos percentuais acima da média nacional). Os três maiores Municípios da região (Salvador, Fortaleza e Recife), com população superior a 1 milhão de habitantes, concentram 13,63% da receita orçamentária da região, 36,77% da receita tributária e 9,94% da receita de transferências. Estes três Municípios concentram 12,14% da receita orçamentária do conjunto de Municípios com mais de 1 milhão de habitantes do País, 8,77% da receita tributária e 15,98% da receita de transferências. TABELA 15 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORDESTE (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados de Fernando de Noronha.

27 27 A receita orçamentária total média dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 66,88% do seu valor. Em todos os grupos de habitantes os valores médios da receita orçamentária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita tributária total média dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 34,92% do seu valor. Em todos os grupos de habitantes (exceto o de população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes), os valores médios da receita tributária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita de transferências total média dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 82,01% do seu valor. Exceto para os Municípios com população entre 500 mil e 5 milhões de habitantes, em todos os demais grupos de habitantes os valores médios dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. TABELA 16 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORDESTE (*) HABITANTES TOTAL MÉDIAS TRANSFERÊNCIAS MÉDIAS (por mil) MÉDIA MÉDIAS (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados de Fernando de Noronha.

28 28 A receita orçamentária total per capita dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 75,98% do seu valor. Em todos os grupos de habitantes os valores médios da receita orçamentária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita tributária total per capita dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 39,67% do seu valor. Em todos os grupos de habitantes os valores médios da receita tributária dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. A receita de transferências total per capita dos Municípios da região é inferior à média nacional, correspondendo a 93,16% do seu valor. Exceto para os Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, em todos os demais grupos os valores médios dos Municípios da região são inferiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. TABELA 17 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS PER CAPITA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORDESTE (*) HABITANTES TOTAL PER CAPITA TRANSFERÊNCIAS PER CAPITA (por mil) PER CAPITA PER CAPÍTA (R$) (R$) (R$) (R$) TOTAL 1.098,30 98,76 904,84 94,70 até ,52 25, ,05 48, ,73 23, ,67 38, ,87 26, ,70 34, ,28 27, ,65 47, ,21 46,11 941,79 63, ,58 54,28 836,71 70, ,64 81,85 913,16 90, ,24 104,25 790,18 115, ,86 207,79 812,50 181, I ,43 275,40 681,99 178, e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados de Fernando de Noronha.

29 29 A participação relativa da receita tributária total dos Municípios da região é inferior à média nacional, sendo 8,23 pontos percentuais menor. Em todos os grupos de habitantes as participações relativas da receita tributária dos Municípios da região são inferiores aos valores do conjunto dos Municípios do País. A participação relativa da receita de transferências total dos Municípios da região é superior à média nacional, sendo 15,20 pontos percentuais maior. Em todos os grupos de habitantes as participações relativas das transferências dos Municípios da região são superiores aos valores médios do conjunto dos Municípios do País. TABELA 18 PARTICIPAÇÃO RELATIVA DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO NORDESTE (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (%) (%) (%) (%) TOTAL 100,00 8,99 82,39 8,62 até 2 100,00 0,74 97,83 1, ,00 1,35 96,47 2, ,00 2,12 95,05 2, ,00 2,48 93,27 4, ,00 4,39 89,59 6, ,00 5,65 87,01 7, ,00 7,54 84,11 8, ,00 10,32 78,22 11, ,00 17,29 67,60 15, I ,00 24,26 60,06 15, e mais 100, (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados de Fernando de Noronha.

30 30 Em 2009 a região Sudeste é aquela que apresenta os resultados globais mais expressivos. A região detém 29,98% do número de Municípios do País e 42,84% da sua população total (não considerados o Distrito Federal e Fernando de Noronha); entretanto, concentra 50,16% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sudeste concentra 66,82% do montante da receita tributária municipal; e 43,97% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 22,94% do total das receitas da região (5,72 pontos percentuais acima da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 58,89% do total das receitas (8,30 pontos percentuais abaixo da média nacional). Os cinco maiores Municípios da região (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Guarulhos e Campinas), com população superior a 1 milhão de habitantes concentram 33,25% da receita orçamentária da região, 54,59% da receita tributária e 23,77% da receita de transferências. Estes cinco Municípios concentram 68,94% da receita orçamentária do conjunto de Municípios com mais de 1 milhão de habitantes do País, 77,31% da receita tributária e 63,59% da receita de transferências. TABELA 19 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2009 REGIÃO SUDESTE (*) HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (R$) (R$) (R$) (R$)... TOTAL até I e mais (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios.

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