O DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS

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1 O DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François E. J. de Bremaeker Rio de janeiro, julho de 2014

2 O DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo (bremaeker@gmail.com) O presente estudo tem por finalidade a elaboração de uma análise do desempenho da arrecadação dos dois principais impostos municipais, o Imposto sobre Serviços (ISS) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), comparando seus resultados no âmbito dos 26 Municípios das capitais, não sendo considerado Brasília/Distrito Federal, vez que sua receita tributária abrange também impostos estaduais (ICMS, IPVA). A escolha desses dois impostos (ISS e IPTU) se deve à sua importância, vez que eles foram responsáveis, em 2012, por 81,89% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios do país e, no caso daqueles das capitais, esses dois impostos representam 83,99% da sua receita tributária. As comparações que pretendem avaliar o desempenho da sua arrecadação partem do pressuposto que deveria existir uma forte relação entre o Produto Interno Bruto Municipal (PIBM) e o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS) com a arrecadação do ISS, representando o dinamismo da economia local, como também entre a renda da população residente no Município e o número de domicílios com renda superior a 3 salários mínimos e o IPTU, embora o imposto também seja cobrado das empresas. Panorama do universo de estudo Os Municípios das capitais (sempre excetuado Brasília) concentravam em 2010 uma população da ordem de habitantes, ou seja, 22,78% da população do país. Em 2012 a população era de habitantes, correspondendo aos mesmos 22,78% da população do país. O Produto Interno Bruto desses Municípios alcançava em 2010 a cifra de R$ 1,133 trilhões, o equivalente a 31,30% do PIB nacional. O ICMS recebido por esses 26 Municípios em 2012 foi de R$ 17,077 bilhões, o que correspondeu a 21,27% do ICMS recebido pelo conjunto dos Municípios.

3 A renda das pessoas levantada por ocasião do Censo Demográfico de 2010 somava R$ 655,055 bilhões, que correspondiam a 37,53% da renda da população brasileira. Os Municípios das capitais dispunham em 2012 de uma receita orçamentária da ordem de R$ 113,340 bilhões, equivalente a 27,02% da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A receita tributária dos Municípios das capitais somava R$ 37,092 bilhões, que correspondia a 49,44% da receita tributária do conjunto dos Municípios. Em relação aos seus impostos, o ISS arrecadado pelos Municípios das capitais somava R$ 21,243 bilhões, equivalente a 51,17% do ISS arrecadado pelo conjunto dos Municípios brasileiros. Entre os Municípios das capitais, o ISS representa 57,27% da sua receita tributária. Quanto ao IPTU, os Municípios das capitais arrecadaram R$ 9,910 bilhões, que correspondia a 49,75% do IPTU arrecadado pelo conjunto dos Municípios do país. Entre os Municípios das capitais o IPTU representa 26,72% da sua receita tributária. Na comparação dos indicadores, verifica-se uma forte desigualdade existente entre o grupo de Municípios das capitais frente ao conjunto de Municípios do país e mais ainda em relação aos demais Municípios do interior (relembrando que foi excluído Brasília). A média da população dos 26 Municípios das capitais em 2012 era de habitantes. Para o conjunto dos Municípios era de habitantes e para os Municípios do interior era de habitantes. A renda per capita mensal da população dos 26 Municípios das capitais em 2010 era de R$ 1.273,27. Para o conjunto dos Municípios era de R$ 781,59 e para os Municípios do interior era de R$ 636,51. O PIB per capita dos 26 Municípios das capitais em 2010 era de R$ ,93. Para o conjunto dos Municípios era de R$ ,17 e para os Municípios do interior era de R$ ,67. O ICMS per capita dos 26 Municípios das capitais em 2012 era de R$ 391,88. Para o conjunto dos Municípios era de R$ 419,63 e para os Municípios do interior era de R$ 427,81. O fato de os valores serem menores para os Municípios das capitais se deve aos critérios definidos pelos Estados na distribuição da parte que independe do valor adicionado.

4 A receita orçamentária per capita dos 26 Municípios das capitais em 2012 era de R$ 2.600,86. Para o conjunto dos Municípios era de R$ 2.192,69 e para os Municípios do interior era de R$ 2.072,30. A receita tributária per capita dos 26 Municípios das capitais em 2012 era de R$ 851,17. Para o conjunto dos Municípios era de R$ 398,10 e para os Municípios do interior era de R$ 256,70. A receita dom ISS per capita dos 26 Municípios das capitais em 2012 era de R$ 487,47. Para o conjunto dos Municípios era de R$ 217,01 e para os Municípios do interior era de R$ 137,23. A receita do IPTU per capita dos 26 Municípios das capitais em 2012 era de R$ 227,41. Para o conjunto dos Municípios era de R$ 104,11 e para os Municípios do interior era de R$ 67,74. A participação da renda das pessoas em relação ao PIB dos 26 Municípios das capitais em 2010 era de 57,81%. Para o conjunto dos Municípios era de 48,21% e para os Municípios do interior era de 43,84%. A participação da receita do ISS em 2012 em relação ao PIB dos 26 Municípios das capitais em 2010 era de 1,87%. Para o conjunto dos Municípios era de 1,15% e para os Municípios do interior era de 0,82%. A participação da receita do IPTU em 2012 em relação à renda das pessoas dos 26 Municípios das capitais em 2010 era de 1,51%. Para o conjunto dos Municípios era de 1,14% e para os Municípios do interior era de 0,92%.

5 O Produto Interno Bruto e a renda das pessoas O Produto Interno Bruto O Produto Interno Bruto (PIB) representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos durante o período de um ano. No caso presente, o ano de O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediários, com o objetivo de evitar dupla contagem. A utilização do PIB nesse estudo parte do princípio que a receita do ISS poderia ter uma íntima relação com o seu montante, vez que é um imposto indireto que tem a ver com o setor de serviços da economia. Em valores absolutos o maior PIB entre os Municípios das capitais se encontra em São Paulo (R$ 443,6 bilhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 190,2 bilhões), Curitiba (R$ 53,1 bilhões), Belo Horizonte (R$ 51,6 bilhões) e Manaus (R$ 48,6 bilhões). Estará sendo utilizado para fins de comparação o PIB per capita, ou seja, a divisão do valor do PIB pelo número de habitantes do Município. Nesse caso aparece em primeiro lugar o Município de Vitória, com R$ , seguido pelo de São Paulo (R$ ) e de Porto Alegre (R$ ). Apenas outros 3 Municípios superam a média do PIB per capita dos Municípios das capitais: Curitiba (R$ ), Rio de Janeiro (R$ ) e Manaus (R$ ). Posicionam-se abaixo da média dos Municípios das capitais e acima da média nacional outros 4 Municípios: Florianópolis (R$ ), Belo Horizonte (R$ ), Cuiabá (R$ ) e Recife (R$ ). Acima da média nacional estão todos os Municípios das capitais das regiões Sudeste e Sul e 1 representante de cada uma das demais regiões. Acima da média dos Municípios do interior se colocaram 4 Municípios: Goiânia (R$ ), São Luís (R$ ), Porto Velho (R$ ) e Campo Grande (R$ ). Os demais 12 Municípios apresentaram um valor de PIB per capita abaixo da média dos Municípios do interior.

6 TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2010 POPULAÇÃO PRODUTO PIB COLOCAÇÃO MUNICÍPIOS INTERNO BRUTO PER CAPITA PIB (*) PER CAPITA BRASIL ,17 - INTERIOR ,67 - TOTAL CAPITAIS ,93 - Porto Velho ,36 13 Rio Branco ,52 26 Manaus ,15 6 Boa Vista ,48 16 Belém ,64 25 Macapá ,21 22 Palmas ,23 15 São Luís ,61 12 Teresina ,16 24 Fortaleza ,47 18 Natal ,65 19 João Pessoa ,73 21 Recife ,20 10 Maceió Aracaju ,30 17 Salvador ,08 20 Belo Horizonte ,25 8 Vitória ,66 1 Rio de Janeiro ,24 5 São Paulo ,87 2 Curitiba ,49 4 Florianópolis ,20 7 Porto Alegre ,80 3 Campo Grande ,73 14 Cuiabá ,67 9 Goiânia ,09 11 FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

7 A renda das pessoas A utilização da renda das pessoas nesse estudo parte do princípio que a receita do IPTU poderia ter uma íntima relação com a mesma, vez que é um indicador da riqueza local, mesmo sabendo-se que o IPTU também é cobrado de empresas. Segundo a publicação Síntese de Indicadores Sociais uma análise das condições de vida da população brasileira, produzido em 2012 pela Coordenação de População e Indicadores Sociais da Diretoria de Pesquisas do IBGE, para a análise do padrão de vida da população deve-se levar em consideração uma série de fatores e conceitos de difícil definição, tais como: bem estar, qualidade de vida, pobreza, riqueza, exclusão social e etc. O estudo do IBGE mostra que não há dúvida alguma de que existe crescimento econômico e redução das desigualdades, promovida através de políticas de transferência de renda e de valorização rela do salário mínimo. Entretanto, não se pode negar que subsiste a desigualdade de rendimentos, de oportunidades, de acesso a serviços públicos e a persistência da pobreza são traços conhecidos da sociedade brasileira. Segundo o estudo, em ,7% da renda das pessoas está concentrada em 20% da população mais rica, enquanto que outros 20% - os mais pobres concentram apenas 3,5% da renda das pessoas. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que serviu de base para o estudo do IBGE, pouco mais de um terço da população brasileira (34,2%) é considerada como não vulnerável. A distribuição pelas regiões é bem distinta: 46,6% na Sudeste, 40,7% na Sul, 31,4% na Centrooeste, 18,8% na Nordeste e 15,1% na Norte. Em oposição, pouco mais de uma quinta parte da população brasileira (22,4%) é considerada como vulnerável por rendimento e carências sociais. A distribuição pelas regiões é igualmente desigual: 40,1% na Nordeste, 40,0% na Norte, 16,2% na Centro-oeste, 11,9% na Sudeste e 11,3% na Sul. Os resultados acima apresentados pelas regiões têm íntima relação com os dados apresentados pela renda per capita da população dos Municípios das capitais, conforme apresentado na tabela 2. No mais das vezes, esses Municípios são os mais dinâmicos em cada Estado. Em valores absolutos a maior concentração da renda das pessoas entre os Municípios das capitais se encontra em São Paulo (R$ 204,6 bilhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 113,3 bilhões), Belo Horizonte (R$ 42,7 bilhões), Curitiba (R$ 33,1 bilhões) e Porto Alegre (R$ 29,7 bilhões).

8 Estará sendo utilizada para fins de comparação a renda das pessoas per capita, ou seja, a divisão do valor da renda das pessoas pelo número de habitantes do Município. Nesse caso aparece em primeiro lugar o Município de Vitória, com R$ 1.866,58, seguido pelo de Florianópolis (R$ 1.798,12) e de Porto Alegre (R$ 1.758,27). Apenas outros 5 Municípios superam a renda das pessoas per capita média dos Municípios das capitais: Curitiba (R$ 1.581,04), São Paulo (R$ 1.516,21), Belo Horizonte (R$ 1.497,29), Rio de Janeiro (R$ 1.492,63) e Goiânia (R$ 1.348,55). São todos os Municípios das capitais das regiões Sudeste e Sul e mais Goiânia. Posicionam-se abaixo da média dos Municípios das capitais e acima da média nacional outros 15 Municípios: Cuiabá (R$ 1.161,49), Recife (R$ 1.144,26), Campo Grande (R$ 1.089,37), Palmas (R$ 1.087,35), Aracaju (R$ 1.052,03), Salvador (R$ 973,00), João Pessoa (R$ ), Natal (R$ 950,34), Porto Velho (R$ 929,19), Belém (R$ 853,82), Fortaleza (R$ 846,36), São Luís (R$ 805,36), Maceió (R$ 792,54), Manaus (R$ 790,27) e Boa Vista (R$ 786,55). Acima da média dos Municípios do interior se colocaram 3 Municípios: Teresina (R$ 757,57), Rio Branco (R$ 744,67) e Macapá (R$ 717,88).

9 TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA RENDA DA POPULAÇÃO SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2010 POPULAÇÃO RENDA DA RENDA COLOCAÇÃO MUNICÍPIOS POPULAÇÃO PER CAPITA MENSAL RENDA (*) (**) 2010 PER CAPITA BRASIL ,59 -. INTERIOR ,51 - TOTAL CAPITAIS ,27 - Porto Velho ,19 17 Rio Branco ,67 25 Manaus ,27 22 Boa Vista ,55 23 Belém ,82 18 Macapá Palmas ,35 12 São Luís ,36 20 Teresina ,57 24 Fortaleza ,36 19 Natal ,34 16 João Pessoa ,82 15 Recife ,26 10 Maceió Aracaju ,03 13 Salvador ,00 14 Belo Horizonte ,29 6 Vitória ,58 1 Rio de Janeiro ,63 7 São Paulo ,21 5 Curitiba ,04 4 Florianópolis ,12 2 Porto Alegre ,27 3 Campo Grande ,37 11 Cuiabá ,49 9 Goiânia ,55 8 FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. (**) A renda total da população foi calculada a partir da renda per capita mensal. CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

10 O efeito do Programa de Transferência de Renda Considerando-se a renda das pessoas per capita como possível indicador de comparação com a receita do IPTU (embora já tenha sido afirmado que é sabido que as empresas também pagam esse imposto), procurou-se verificar o efeito do Programa de Transferência de Renda sobre o total da renda das pessoas, com o objetivo de saber qual a participação que o referido Programa tem sobre o montante da renda auferida pelas pessoas. Dessa forma buscou-se levantar junto à Controladoria Geral da União dados sobre o montante da renda auferida pelos participantes do Programa de transferência de renda Bolsa Família no ano de 2010 e calcular o peso que essa renda representa frente ao total da renda das pessoas levantado por ocasião do levantamento do Censo Demográfico de Em valores absolutos a maior concentração da transferência de renda entre os Municípios das capitais se encontra em Fortaleza (R$ 200,1 milhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 183,6 milhões), Salvador (R$ 182,0 milhões), Recife (R$ 144,5 milhões), São Paulo (R$ 130,8 milhões) e Manaus (R$ 120,9 milhões). Entretanto, o Município que apresenta menor participação de recursos transferidos através do Programa Bolsa Família em relação à renda das pessoas é o de São Paulo, com apenas 0,0639%. Outros 9 Municípios das capitais apresentam participações relativas abaixo da média do conjunto dos Municípios das capitais: Florianópolis (0,0651%), Curitiba (0,1264%), Porto Alegre (0,1317%), Goiânia (0,1367%), Vitória (0,1434%), Rio de Janeiro (0,1621%), Belo Horizonte (0,1642%), Campo Grande (0,2448%) e Cuiabá (0,2582%). Observa-se que aí estão representados todos os Municípios das regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste. Apresentam uma participação acima da média dos Municípios das capitais e abaixo do conjunto dos Municípios brasileiros outros 10 Municípios: Palmas (0,3180%), Aracaju (0,4940%), Natal (0,5445%), Salvador (0,5823%), Porto Velho (0,6209%), Belém (0,6230%), Recife (0,6849%), Manaus (0,7072%), João Pessoa (0,7615%) e Fortaleza (0,8050%). Os demais Municípios apresentam uma participação acima da média brasileira e abaixo da média dos Municípios do interior: Macapá (0,8261%), Rio Branco (0,8786%), São Luís (0,9464%), Maceió (0,9833%), Teresina (0,9970%) e Boa Vista (1,0434%). Quanto maior a participação da transferência do Programa Bolsa Família em relação à renda das pessoas, maior o quantitativo de pessoas pobres e que não possuem capacidade contributiva. De um modo geral há pouca influência nos Municípios das capitais

11 TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DA RENDA DA POPULAÇÃO E DA TRANSFERÊNCIA DE RENDA ATRAVÉS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2010 RENDA DA RENDA PROGRAMA % COLOCAÇÃO MUNICÍPIOS POPULAÇÃO BOLSA FAMÍLIA BOLSA FAM / % (*) 2010 (**) 2010 RENDA TOTAL BOLSA FAM BRASIL , INTERIOR , TOTAL CAPITAIS , Porto Velho , Rio Branco , Manaus , Boa Vista , Belém , Macapá , Palmas , São Luís , Teresina , Fortaleza , Natal , João Pessoa , Recife , Maceió , Aracaju , Salvador , Belo Horizonte , Vitória , Rio de Janeiro , São Paulo , Curitiba , Florianópolis , Porto Alegre , Campo Grande , Cuiabá , Goiânia , FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Controladoria Geral da União Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. (**) A renda total da população foi calculada a partir da renda per capita mensal. CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

12 Os domicílios com renda mensal superior a 3 salários mínimos O levantamento da participação do número de domicílios com renda mensal superior a 3 salários mínimos representa um indicador da maior ou menor capacidade contributiva da população, o que pode influenciar no desempenho da arrecadação do IPTU, embora seja sabido que esse imposto também é cobrado das empresas. Em valores absolutos a maior concentração de domicílios com renda mensal superior a 3 salários mínimos em 2010 entre os Municípios das capitais se encontra em São Paulo (797 mil), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (517 mil), Belo Horizonte (188 mil), Porto Alegre (162 mil), Curitiba (153 mil) e Salvador (118 mil). Entretanto, o Município que apresenta maior participação de domicílios com renda mensal superior a 3 salários mínimos em relação ao número total de domicílios é o de Florianópolis, com 34,94%. Outros 7 Municípios das capitais apresentam participações relativas acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: Vitória (33,80%), Porto Alegre (31,85%), Curitiba (26,60%), Maceió (26,20%), Belo Horizonte (24,70%), Rio de Janeiro (24,11%) e São Paulo (22,31%). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 16 Municípios: Goiânia (19,70%), Aracaju (17,41%), Palmas (17,41%), Cuiabá (17,27%), Recife (17,15%), Campo Grande (15,13%), João Pessoa (14,87%), Natal (14,56%), Salvador (13,82%), Porto Velho (12,84%), Belém (12,22%), Boa Vista (12,21%), Fortaleza (11,86%), Macapá (11,85%), São Luís (10,75%) e Rio Branco (10,26%). Os demais Municípios apresentam uma participação abaixo da média brasileira e acima da média dos Municípios do interior: Teresina (10,16%) e Manaus (9,54%). Quanto maior a participação do número de domicílios com renda superior a 3 salários mínimos em relação ao número total de domicílios, maior o quantitativo de pessoas que possuem capacidade contributiva.

13 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DO TOTAL DE DOMICÍLIOS E DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS COM RENDIMENTO MENSAL SUPERIOR A 3 SALÁRIOS MÍNIMOS SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2010 NÚMERO TOTAL DOMICÍLIOS RENDA % DOMIC SUP COLOCAÇÃO MUNICÍPIOS DE DOMICÍLIOS MENSAL SUP 3 S MIN 3 SAL MIN / % DOM SUP (*) TOTAL DOMIC 3 SAL MIN BRASIL ,20 - INTERIOR ,09 - TOTAL CAPITAIS ,23 - Porto Velho ,84 18 Rio Branco ,26 24 Manaus ,54 26 Boa Vista ,21 20 Belém ,22 19 Macapá ,85 22 Palmas ,41 11 São Luís ,75 23 Teresina ,16 25 Fortaleza ,86 21 Natal ,56 16 João Pessoa ,87 15 Recife ,15 13 Maceió ,20 5 Aracaju ,41 10 Salvador ,82 17 Belo Horizonte ,70 6 Vitória ,80 2 Rio de Janeiro ,11 7 São Paulo ,31 8 Curitiba ,60 4 Florianópolis ,94 1 Porto Alegre ,85 3 Campo Grande ,13 14 Cuiabá ,27 12 Goiânia ,70 9 FONTES: IBGE. Censo Demográfico de Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

14 O PIB e a renda das pessoas A comparação da posição dos Municípios das capitais frente aos dois indicadores (PIB per capita e renda das pessoas per capita) nos casos em que superam a média dos Municípios das capitais é visualizada no quadro abaixo: POSIÇÃO PIB PER CAPITA RENDA PER CAPITA 1º lugar Vitória Vitória 2º lugar São Paulo Florianópolis 3º lugar Porto Alegre Porto Alegre 4º lugar Curitiba Curitiba 5º lugar Rio de Janeiro São Paulo 6º lugar Manaus Belo Horizonte 7º lugar - Rio de Janeiro 8º lugar - Goiânia FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker A comparação da posição dos Municípios das capitais frente a esses dois indicadores (PIB per capita e renda das pessoas per capita) nos casos em que superam a média do conjunto dos Municípios do Brasil, mas ficam abaixo da média dos Municípios das capitais é visualizada no quadro abaixo: POSIÇÃO PIB PER CAPITA RENDA PER CAPITA 7º lugar Florianópolis - 8º lugar Belo Horizonte - 9º lugar Cuiabá Cuiabá 10º lugar Recife Recife 11º lugar - Campo Grande 12º lugar - Palmas 13º lugar - Aracaju 14º lugar - Salvador 15º lugar - João Pessoa 16º lugar - Natal 17º lugar - Porto Velho 18º lugar - Belém 19º lugar - Fortaleza 20º lugar - São Luís 21º lugar - Maceió 22º lugar - Manaus 23º lugar - Boa Vista FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

15 A comparação da posição dos Municípios das capitais frente a esses dois indicadores (PIB per capita e renda das pessoas per capita) nos casos em que superam a média do conjunto dos Municípios do interior, mas ficam abaixo da média do conjunto dos Municípios do Brasil é visualizada no quadro abaixo: POSIÇÃO PIB PER CAPITA RENDA PER CAPITA 11º lugar Goiânia - 12º lugar São Luís - 13º lugar Porto Velho - 14º lugar Campo Grande - 15º lugar º lugar º lugar º lugar º lugar º lugar º lugar º lugar º lugar º lugar - Teresina 25º lugar - Rio Branco 26º lugar - Macapá FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker A comparação da posição dos Municípios das capitais frente a esses dois indicadores (PIB per capita e renda das pessoas per capita) nos casos em que se posicionam abaixo da média do conjunto dos Municípios do interior é visualizada no quadro abaixo: POSIÇÃO PIB PER CAPITA RENDA PER CAPITA 15º lugar Palmas - 16º lugar Boa Vista - 17º lugar Aracaju - 18º lugar Fortaleza - 19º lugar Natal - 20º lugar Salvador - 21º lugar João Pessoa - 22º lugar Macapá - 23º lugar Maceió - 24º lugar Teresina - 25º lugar Belém - 26º lugar Rio Branco - FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

16 A transferência de renda e os domicílios com renda mensal superior a 3 salários mínimos A comparação da posição dos Municípios das capitais frente aos dois indicadores (menor participação da transferência de renda na renda das pessoas e maior participação de domicílios com renda mensal superior a 3 salários mínimos) nos casos em que superam a média dos Municípios das capitais é visualizada no quadro abaixo: POSIÇÃO MENOR PARTICIPAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE RENDA MAIOR PARTICIPAÇÀO DOS DOMICÍLIOS COM RENDA ACIMA DE 3 SALÁRIOS MÍNIMOS 1º lugar São Paulo Florianópolis 2º lugar Florianópolis Vitória 3º lugar Curitiba Porto Alegre 4º lugar Porto Alegre Curitiba 5º lugar Goiânia Maceió 6º lugar Vitória Belo Horizonte 7º lugar Rio de Janeiro Rio de Janeiro 8º lugar Belo Horizonte São Paulo 9º lugar Campo Grande - 10º lugar Cuiabá - FONTES: IBGE. Censo Demográfico de Controladoria Geral da União Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker A comparação da posição dos Municípios das capitais frente a esses dois indicadores nos casos em que superam a média do conjunto dos Municípios do Brasil, mas ficam abaixo da média dos Municípios das capitais é visualizada no quadro abaixo:

17 POSIÇÃO MENOR PARTICIPAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE RENDA MAIOR PARTICIPAÇÀO DOS DOMICÍLIOS COM RENDA ACIMA DE 3 SALÁRIOS MÍNIMOS 9º lugar - Goiânia 10º lugar - Aracaju 11º lugar Palmas Palmas 12º lugar Aracaju Cuiabá 13º lugar Natal Recife 14º lugar Salvador Campo Grande 15º lugar Porto Velho João Pessoa 16º lugar Belém Natal 17º lugar Recife Salvador 18º lugar Manaus Porto Velho 19º lugar João Pessoa Belém 20º lugar Fortaleza Boa Vista 21º lugar - Fortaleza 22º lugar - Macapá 23º lugar - São Luís 24º lugar - Rio Branco FONTES: IBGE. Censo Demográfico de Controladoria Geral da União Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker A comparação da posição dos Municípios das capitais frente a esses dois indicadores nos casos em que superam a média do conjunto dos Municípios do interior, mas ficam abaixo da média do conjunto dos Municípios do Brasil é visualizada no quadro abaixo: POSIÇÃO PIB PER CAPITA RENDA PER CAPITA 21º lugar Macapá - 22º lugar Rio Branco - 23º lugar São Luís - 24º lugar Maceió - 25º lugar Teresina Teresina 26º lugar Boa Vista Manaus FONTES: IBGE. Censo Demográfico de IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

18 As receitas municipais Para fins de comparação serão utilizados os seguintes itens de receita: orçamentária, tributária, do Imposto Sobre Serviços (ISS) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). No caso da receita tributária não é considerado o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). A receita orçamentária Em valores absolutos as maiores receitas orçamentárias em 2012 entre os Municípios das capitais se encontram em São Paulo (R$ 37,285 bilhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 19,689 bilhões), Belo Horizonte (R$ 7,260 bilhões), Curitiba (R$ 5,911 bilhões), Fortaleza (R$ 4,666 bilhões), Porto Alegre (4,342 bilhões), Salvador (R$ 3,835 bilhões), Recife (3,547 bilhões) e Goiânia (R$ 3,079 bilhões). Entretanto, o Município que apresenta maior receita orçamentária per capita é o de Vitória, com R$ 4.838,01. Outros 7 Municípios das capitais apresentam receitas orçamentárias per capita acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: Curitiba (R$ 3.329,40), São Paulo (R$ 3.277,34), Rio de Janeiro (R$ 2.081,15), Porto Alegre (R$ 3.065,35), Belo Horizonte (R$ 3.030,69), Campo Grande (R$ 2.895,03) e Palmas (R$2.692,57). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 6 Municípios: Florianópolis (R$ 2.481,35), Goiânia (R$ 2.308,65), Recife (R$ 2.281,10), Cuiabá (R$ 2.275,59), Aracaju (R$ 2.235,59) e Porto Velho (R$ 2.207,63) Os demais Municípios apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do interior: Teresina (R$ 1.974,83), João Pessoa (R$ 1.045,75), São Luís (R$ 1.873,73, Fortaleza (R$ 1.866,37), Boa Vista (R$ 1.856,61), Natal (R$ 1.712,70), Manaus (R$ 1.598,19), Maceió (R$ 1.554,73), Rio Branco (R$ 1.535,90), Belém (R$ 1.473,20), Salvador (R$ 1.414,92) e Macapá (R$ 1.102,04). Verifica-se a existência de blocos de Municípios. Vitória isolado na dianteira, com um valor per capita 45% mais elevado que o segundo colocado. Em seguida aparece o grupo de Municípios que supera a média dos Municípios das capitais (Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Campo Grande e Palmas), variando de R$ a R$

19 Um terceiro grupo reúne os Municípios com valores entre R$ e R$ (Teresina, João Pessoa, São Luís, Fortaleza, Boa Vista e Natal). Um quarto grupo apresenta valores que oscilam de R$ a R$ (Manaus, Maceió, Rio Branco, Belém e Salvador). Por último aparece o Município de Macapá, isolado em último lugar, com R$ A receita tributária Em valores absolutos as maiores receitas tributárias em 2012 entre os Municípios das capitais se encontram em São Paulo (R$ 16,382 bilhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 7,013 bilhões), Belo Horizonte (2,014 bilhões), Curitiba (R$ 1,547 bilhão), Salvador (R$ 1,308 bilhão) Porto Alegre (1,210 bilhão) e Recife (1,007 bilhão). O Município que apresenta maior receita tributária per capita é o de São Paulo, com R$ 1.440,01. Outros 5 Municípios das capitais apresentam receitas tributárias per capita acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: Vitória (R$ 1.392,59), Rio de Janeiro (R$ 1.097,49), Curitiba (R$ 870,76), Florianópolis (R$ 869,82) e Porto Alegre (R$ 854,61). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 10 Municípios: Belo Horizonte (R$ 840,94), Recife (R$ 647,82), Campo Grande (R$ 640,25), Goiânia (R$ 617,16), Porto Velho (R$ 582,07), Cuiabá (R$ 540,53), Salvador (R$ 482,70), Aracaju (R$ 473,06), São Luís (R$ 447,75) e Natal (R$ 403,09). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do Brasil e acima da média dos Municípios do interior 6 Municípios: João Pessoa (R$ 359,98), Palmas (R$ 354,14), Manaus (R$ 326,08), Fortaleza (R$ 325,77), Belém (R$ 291,73) e Maceió (R$ 274,05). Os demais Municípios apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do interior: Boa Vista (R$ 233,79), Teresina (R$ 203,58), Rio Branco (R$ 155,33) e Macapá (R$ 130,62). Verifica-se a existência de blocos de Municípios. São Paulo e Vitória isolados na dianteira, com um valor per capita 27% mais elevado que o terceiro colocado: o Rio de Janeiro. Em seguida aparece o grupo de Municípios que supera a média dos Municípios das capitais (Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre), além do Município de Belo Horizonte (abaixo da média dos Municípios das capitais) variando de R$ 870 a R$ 840.

20 Um quinto grupo reúne os Municípios com valores entre R$ 647 e R$ 540 (Recife, Campo Grande, Goiânia, Porto Velho e Cuiabá). Um sexto grupo apresenta valores que oscilam de R$ 482 a R$ 403 (Salvador, Aracaju, São Luís e Natal). Em seguida um sétimo grupo congrega os Municípios com valores entre R$ 360 e R$ 274: João Pessoa, Palmas, Manaus, Fortaleza, Belém e Maceió. Um oitavo grupo reúne os Municípios de Boa Vista e Teresina, com valores entre R$ 233 e R$ 203. Por último aparecem os Municípios de Rio Branco e Macapá, cujos valores variam de R$ 155 a R$ 130. a receita do ISS Em valores absolutos as maiores receitas do Imposto Sobre Serviços (ISS) em 2012 entre os Municípios das capitais se encontram em São Paulo (R$ 9,935 bilhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 4,283 bilhões), Belo Horizonte (856 milhões), Curitiba (R$ 839 milhões), Salvador (R$ 691 milhões) e Recife (579 milhões). O Município que apresenta maior receita do ISS per capita é o de Vitória, com R$ 1.049,63. Outros 2 Municípios das capitais apresentam receitas tributárias per capita acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: São Paulo (R$ 873,30) e Rio de Janeiro (R$ 670,38). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 14 Municípios: Porto Velho (R$ 479,31), Curitiba (R$ 472,70), Porto Alegre (R$ 430,94), Florianópolis (R$ 395,98), São Luís (R$ 380,22), Recife (R$ 372,64), Belo Horizonte (R$ 357,61), Cuiabá (R$ 333,59), Goiânia (R$ 301,00), Aracaju (R$ 278,08), Campo Grande (R$ 269,61), Salvador (R$ 254,91), Manaus (R$ 249,24) e Natal (R$ 234,85). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do Brasil e acima da média dos Municípios do interior 6 Municípios: Fortaleza (R$ 198,28), Palmas (R$ 194,10), Belém (R$ 193,50), João Pessoa (R$ 186,54), Teresina (R$ 139,27) e Maceió (R$ 137,79). Os demais Municípios apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do interior: Boa Vista (R$ 129,55), Rio Branco (R$ 112,09) e Macapá (R$ 86,35).

21 Verifica-se a existência de blocos de Municípios. Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro isolados na dianteira, com valores per capita de 119% a 40% mais elevados que o quarto colocado. Em seguida aparece o grupo de Municípios que fica abaixo da média dos Municípios das capitais (Porto Velho, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, São Luís, Recife, Belo Horizonte, Cuiabá, Goiânia, Aracaju, Campo Grande, Salvador, Manaus e Natal), cujos valores variam de R$ 479 a R$ 234. Um terceiro grupo reúne os Municípios com valores entre R$ 198 e R$ 186 (Fortaleza, Palmas, Belém e João Pessoa). Um quarto grupo apresenta valores que oscilam de R$ 139 a R$ 104 (Teresina, Maceió, Boa Vista e Rio Branco). Em último lugar aparece o Município de Macapá, com R$ 86. A receita do IPTU Em valores absolutos as maiores receitas do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em 2012 entre os Municípios das capitais se encontram em São Paulo (R$ 5,027 bilhões), seguido pelos Municípios do Rio de Janeiro (R$ 1,624 bilhão), Belo Horizonte (696 milhões), Curitiba (R$ 392 milhões), Porto Alegre (R$ 282 milhões), Goiânia (R$ 266 milhões), Salvador (R$ 265 milhões), Recife (233 milhões) e Campo Grande (R$ 228 milhões). O Município que apresenta maior receita do IPTU per capita é o de São Paulo, com R$ 441,91. Outros 4 Municípios das capitais apresentam receitas tributárias per capita acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: Belo Horizonte (R$ 290,60), Campo Grande (R$ 283,89), Rio de Janeiro (R$ 254,28) e Florianópolis (R$ 240,55). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 6 Municípios: Curitiba (R$ 220,89), Goiânia (R$ 199,66), Porto Alegre (R$ 199,35), Recife (R$ 150,22), Vitória (R$ 148,44) e Cuiabá (R$ 116,72). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do Brasil e acima da média dos Municípios do interior 5 Municípios: Aracaju (R$ 103,35), Salvador (R$ 98,06), Palmas (R$ 86,50), Fortaleza (R$ 76,51) e Natal (R$ 68,72). Os demais Municípios apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do interior: Maceió (R$ 66,45), Boa Vista (R$ 57,51), João Pessoa (R$ 48,09), Belém (R$ 41,23), São Luís (R$ 37,29), Teresina (R$ 37,20), Rio Branco (R$ 25,44), Porto Velho (R$ 22,89), Manaus (R$ 18,97) e Macapá (R$ 14,33).

22 Verifica-se a existência de blocos de Municípios. São Paulo bem isolado na dianteira, com valor per capita 52% mais elevado que o segundo colocado. Em seguida aparece o grupo de Municípios cujos valores variam de R$ 290 a R$ 199 (Belo Horizonte, Campo Grande, Rio de Janeiro, Florianópolis, Curitiba, Goiânia e Porto Alegre). Um terceiro grupo reúne os Municípios com valores entre R$ 150 e R$ 148 (Recife e Vitória). Um quarto grupo apresenta valores que oscilam de R$ 116 a R$ 98 (Cuiabá, Aracaju e Salvador). O quinto grupo apresenta valores entre R$ 86 e R$ 66: Palmas, Fortaleza, Natal e Maceió. O sexto grupo, constituído pelos Municípios de Boa Vista, João Pessoa, Belém, São Luís e Teresina, tem valores que oscilam de R$ 57 a R$ 37. Em último lugar aparecem os Municípios de Rio Branco, Porto Velho, Manaus e Macapá, com valores entre R$ 25 e R$ 14.

23 TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIA, TRIBUTÁRIA, DO ISS E DO IPTU SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2012 RECEITA RECEITA ISS IPTU MUNICÍPIOS ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIA (*) (**) BRASIL INTERIOR TOTAL CAPITAIS Porto Velho Rio Branco Manaus Boa Vista Belém Macapá Palmas São Luís Teresina Fortaleza Natal João Pessoa Recife Maceió Aracaju Salvador Belo Horizonte Vitória Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Florianópolis Porto Alegre Campo Grande Cuiabá Goiânia FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. FINBRA Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. (**) A receita tributária não leva em consideração o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

24 TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIA, TRIBUTÁRIA, DO ISS E DO IPTU, PER CAPITA, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2012 R. ORÇAMENTÁRIA R. TRIBUTÁRIA ISS IPTU MUNICÍPIOS PER CAPITA PER CAPITA PER CAPITA PER CAPITA (*) (**) BRASIL 2.192,69 392,10 217,01 104,11 INTERIOR 2.072,30 256,70 137,01 67,74 TOTAL CAPITAIS 2.600,86 851,17 501,75 227,41 Porto Velho 2.207,63 582,07 479,31 22,89 Rio Branco 1.535,90 155,33 112,09 25,44 Manaus 1.598,19 326,08 249,24 18,97 Boa Vista 1.856,61 233,79 129,55 57,51 Belém 1.473,20 291,73 193,50 41,23 Macapá 1.102,04 130,62 86,35 14,33 Palmas 2.692,57 354,14 194,10 86,50 São Luís 1.873,73 447,75 380,22 37,29 Teresina 1.974,83 203,58 139,27 37,20 Fortaleza 1.866,37 325,77 198,28 76,51 Natal 1.712,70 403,09 234,85 68,72 João Pessoa 1.945,75 359,98 186,54 48,09 Recife 2.281,10 647,82 372,64 150,22 Maceió 1.554,73 274,05 137,79 66,45 Aracaju 2.235,59 473,06 278,08 103,35 Salvador 1.414,92 482,70 254,91 98,06 Belo Horizonte 3.030,69 840,94 357,61 290,60 Vitória 4.838, , ,63 148,44 Rio de Janeiro 3.081, ,49 670,38 254,28 São Paulo 3.277, ,01 873,30 441,91 Curitiba 3.329,40 870,76 472,60 220,89 Florianópolis 2.481,35 869,82 395,98 240,55 Porto Alegre 3.065,35 854,61 430,94 199,35 Campo Grande 2.895,03 640,25 269,61 283,89 Cuiabá 2.275,59 540,53 333,59 116,72 Goiânia 2.308,65 617,16 301,00 199,66 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. FINBRA IBGE. População estimada para Obs.: Nãrgfo considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. (**) A receita tributária não leva em consideração o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

25 TABELA 7 DESEMPENHO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIA, TRIBUTÁRIA, DO ISS E DO IPTU, PER CAPITA, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2012 COLOCAÇÃO COLOCAÇÃO COLOCAÇÃO COLOCAÇÃO MUNICÍPIOS R. ORÇAMENTÁRIA R. TRIBUTÁRIA ISS IPTU (*) PER CAPITA PER CAPITA PER CAPITA PER CAPITA (**) BRASIL INTERIOR TOTAL CAPITAIS Porto Velho Rio Branco Manaus Boa Vista Belém Macapá Palmas São Luís Teresina Fortaleza Natal João Pessoa Recife Maceió Aracaju Salvador Belo Horizonte Vitória Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Florianópolis Porto Alegre Campo Grande Cuiabá Goiânia FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. FINBRA Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. (**) A receita tributária não leva em consideração o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

26 A participação da receita do ISS em relação ao PIB O fato de se utilizar anos diferentes para fins de cálculo da participação do ISS em relação ao PIB não invalida as comparações entre os Municípios. O Município que apresenta maior relação entre a receita do ISS e o PIB é o de Porto Velho (2,82%). Outros 6 Municípios das capitais apresentam participações acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: Rio de Janeiro (2,25%), São Paulo (2,24%), São Luís (2,21%), Recife (1,93%), Salvador (1,88%) e Aracaju (1,87%). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 13 Municípios: Florianópolis (1,75%), Cuiabá (1,69%), Belo Horizonte (1,66%), Goiânia (1,64%), Natal (1,60%), Curitiba (1,58%), Campo Grande (1,57%), Belém (1,52%), Porto Alegre (1,42%), João Pessoa (1,41%), Vitória (1,40%), Fortaleza (1,34%) e Palmas (1,20%). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do Brasil e acima da média dos Municípios do interior 5 Municípios: Teresina (1,10%), Maceió (1,08%), Manaus (0,95%), Rio Branco (0,91%) e Boa Vista (0,83%). O Município de Macapá é o único que apresenta uma participação abaixo da média dos Municípios do interior: 0,69%). Verifica-se a existência de blocos de Municípios. Porto Velho bem isolado na dianteira, com participação 25% mais elevado que o segundo colocado. Em seguida aparece o grupo de Municípios cujos valores variam de 2,25% a 2,21% (Rio de Janeiro, São Paulo e São Luís). Um terceiro grupo reúne os Municípios com participações entre 1,93% e 1,87% (Recife, Salvador e Aracaju). Um quarto grupo apresenta valores que oscilam de 1,75% a 1,52% (Florianópolis, Cuiabá, Belo Horizonte, Goiânia, Natal, Curitiba e Campo Grande). O quinto grupo apresenta participações entre 1,42% e 1,34%: Porto Alegre, João Pessoa, Vitória e Fortaleza. O sexto grupo, constituído pelos Municípios de Palmas, Teresina e Maceió, tem participações que oscilam de 1,20% a 1,08%. O sétimo grupo apresenta participações entre 0,95% e 0,83%: Manaus, Rio Branco e Boa Vista. Em último lugar aparece o Município de Macapá, com participação de 0,69%. A distância entre os extremos é de 4 vezes.

27 TABELA 8 PARTICIPAÇÃO DA RECEITA DO ISS EM RELAÇÃO AO PRODUTO INTERNO BRUTO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS NO ANO DE 2012 PRODUTO RECEITA % COLOCAÇÃO MUNICÍPIOS INTERNO BRUTO ISS ISS / PIB % (*) ISS / PIB BRASIL ,15 - INTERIOR ,82 - TOTAL CAPITAIS ,87 - Porto Velho ,82 1 Rio Branco ,91 24 Manaus ,95 23 Boa Vista ,83 25 Belém ,52 15 Macapá ,69 26 Palmas ,20 20 São Luís ,21 4 Teresina ,10 21 Fortaleza ,34 19 Natal ,60 12 João Pessoa ,41 17 Recife ,93 5 Maceió ,08 22 Aracaju ,87 7 Salvador ,88 6 Belo Horizonte ,66 10 Vitória ,40 18 Rio de Janeiro ,25 2 São Paulo ,24 3 Curitiba ,58 13 Florianópolis ,75 8 Porto Alegre ,42 16 Campo Grande ,57 14 Cuiabá ,69 9 Goiânia ,64 11 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. FINBRA IBGE / Fundação João Pinheiro. Índice de Desenvolvimento Humano Obs.: Não considerados Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). (*) O total de Municípios é de Os do interior perfazem unidades. Os das capitais são 26. CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

28 A participação da receita do IPTU em relação à renda das pessoas O Município que apresenta maior relação entre a receita do IPTU e a renda das pessoas é o de São Paulo (2,46%). Outros 2 Municípios das capitais apresentam participações acima da média do conjunto dos Municípios das capitais: Campo Grande (2,22%) e Belo Horizonte (1,63%). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios das capitais e acima do conjunto dos Municípios brasileiros outros 4 Municípios: Rio de Janeiro (1,43%), Goiânia (1,26%), Curitiba (1,18%) e Florianópolis (1,15%). Apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do Brasil e acima da média dos Municípios do interior 2 Municípios: Recife (1,11%) e Porto Alegre (0,95%). A maior parte dos Municípios das capitais (17) apresentam uma participação abaixo da média dos Municípios do interior: Cuiabá (0,85%), Salvador (0,85%), Aracaju (0,84%), Fortaleza (0,77%), Maceió (0,71%), Palmas (0,70%), Vitória (0,68%), Boa Vista (0,64%), Natal (0,61%), Manaus (0,44%), João Pessoa (0,43%), Teresina (0,42%), Belém (0,41%), São Luís (),40%), Rio Branco (0,30%), Porto Velho (0,21%) e Macapá (0,17%(. Entre os Municípios com participação mais elevada, verifica-se a existência situações bem distintas, ou seja, valores relativamente bem distantes entre eles: São Paulo, no topo, com 2,46%; Campo Grande, com 2,22%; Belo Horizonte, com 1,63%; Rio de Janeiro, com 1,43%; e Goiânia, com 1,26%. O diferencial entre São Paulo e Goiânia é de 95%. A partir daí começam a aparecer grupos, com valores mais próximos. Um primeiro grupo reúne os Municípios com participações entre 1,18% e 1,11% (Curitiba, Florianópolis e Recife). Em seguida aparece isolado o Município de Porto Alegre, com 0,95%. Um outro grupo apresenta valores que oscilam de 0,85% a 0,61% (Cuiabá, Salvador, Aracaju, Fortaleza, Maceió, Palmas, Vitória, Boa Vista e Natal). O grupo a seguir apresenta participações entre 0,44% e 0,40%: Manaus, João Pessoa, Teresina, Belém e São Luís. Nas últimas posições e com distanciamentos relativamente elevados entre si, aparecem os Municípios de Rio Branco (0,30%), Porto Velho (0,21%) e Macapá, com participação de 0,17%. A distância entre São Paulo e Macapá é de 14,5 vezes.

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