APOIO MATRICIAL: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS

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1 APOIO MATRICIAL: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS Michele Borsoi

2 Vamos refletir?

3 A razão da construção Como estão as equipes de trabalho hoje? X O Artesão A Fábrica

4 O TRABALHO EM SAÚDE Especialização e fragmentação do objeto e do trabalho Modelo biomédico determinantes biológicos no processo saúdedoença Redução do objeto Alienação menor capacidade de lidar com a complexidade e integralidade Diluição de responsabilidade sanitária Modelo biomédico abordagem ampliada da saúde (o sujeito em seu contexto sociabilidade, afetividade, rede social, relações com território e meio ambiente) Trabalho em saúde interdisciplinar Atenção integral (rede) troca de saberes e práticas Clínica ampliada abordar a complexidade Uma clínica que tem como objeto o sujeito doente e não a doença

5 O TRABALHO EM SAÚDE Ampliação da clínica: - Incorporação das fragilidades subjetivas e das redes sociais, para além dos riscos biológicos - Ampliação do repertório de ações produção de maiores graus de autonomia, auto-cuidado, capacidade de intervenção na realidade, desenvolvimento da sociabilidade e cidadania

6 O TRABALHO EM SAÚDE Campo e Núcleo de saberes, práticas e responsabilidades alinhavar a atenção e as ações Núcleo identidade profissional, práticas e tarefas peculiares a cada profissão. O que é específico do profissional médico, do enfermeiro, do psicólogo Campo saberes, práticas e responsabilidades comuns a todos os profissionais de saúde sobreposição dos limites entre cada especialidade e cada prática de saúde, espaço de interseção entre as áreas, que permite o entrelaçamento das ações

7 ATENÇÃO BÁSICA (STARFIELD, 2002) Porta de entrada ao sistema de saúde Complexidade de fatores que incidem na constituição dos sujeitos e dos coletivos Inserção no território Integralidade da atenção Continuidade e coordenação da atenção Menos intensiva problemas mais comuns e menos definidos queixas vagas e pouco específicas Resolução de cerca de 80% dos problemas de saúde Intervenção ampla e em diversos aspectos

8 Construindo Equipes de trabalho através da Clínica Ampliada

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10 EQUIPE DE REFERÊNCIA E APOIO MATRICIAL (CAMPOS, 1999) Arranjos formas de organizar o serviço de saúde e o processo de trabalho. Mudança na estrutura gerencial e assistencial Sistema de governo verticalizado co-gestão Potencializar a interdisciplinaridade e a ampliação da clínica Estimular o compromisso das equipes com a produção de saúde co-responsabilização. Equipe de Referência Uma equipe interdisciplinar Responsabilidade pela condução de um conjunto de usuários Vínculo e responsabilização - Campos e Domiti (2007), onde equipe de referência é aquela que, a partir de um trabalho interdisciplinar, realiza as intervenções e conduz o processo terapêutico. Apoio Matricial Reorganizar a forma de contato entre as Equipes de Referência e as áreas especializadas/ rede matricial de apoio Oferta de apoio técnico especializado aos profissionais das Equipes de Referência ampliação da clínica. - Já o Apoio Matricial aquele que, com um conhecimento especializado, fornece os fundamentos para tais intervenções.

11 EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA/ REFERÊNCIA Definição de um mesmo objeto de trabalho e objetivos comuns diminuir alienação e reforçar o poder interdisciplinar Objetiva ampliar as possibilidades de construção de vínculo entre profissionais e usuários Encarregar-se da atenção ao longo do tempo longitudinal (acompanhamento do processo saúde-doença-atenção) Adscrição de clientela responsabilidade sanitária e construção de vínculo Inserção horizontal dos profissionais (diaristas)

12 EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA/ REFERÊNCIA Coordenação do caso responsabilização no sistema Comprometer-se, responsabilizar-se tomar para si o sujeito em suas diferentes facetas (âmbitos sociais, familiares, subjetivos) e inserções no sistema de saúde Equipe permanece como responsável mesmo quando o paciente é atendido em outro serviço Deve participar das decisões sobre o tratamento no outro serviço Formas de encaminhamento devem modificar-se Máximo de resolutividade à Atenção Básica

13 EQUIPE DE REFERÊNCIA... RESUMINDO A equipe de referência será composta por um conjunto de profissionais considerados essenciais na condução de problemas de saúde dentro de um certo campo; Eles serão responsáveis por acionar rede complementar necessária a cada caso, estes profissionais, equipes ou serviços farão apoio matricial;

14 APOIO MATRICIAL O QUE É? Arranjo organizacional Qualificar a atuação no campo da saúde Apoiar a ampliação da clínica (capacidade de intervenção/ resolutividade) Favorecer a interlocução na rede de saúde Mudança na estrutura dos serviços (Ex. AB/ Campinas) Áreas especializadas (antes verticais) apoio técnico para ESF ESF acompanhamento longitudinal/ PTSs (coordenação dos casos) Apoio Matricial especialidades Suporte técnico do núcleo de saber de uma especialidade ofertado às ESF

15 APOIO MATRICIAL O QUE É? Apoio Suporte, amparo, auxílio Aprender/ experimentar ampliar a clínica acompanhado por alguém especializado que dê suporte para a intervenção no campo Acompanhar estar junto, próximo Matrice Mãe; Lugar onde alguma coisa se gera; Que é fonte de origem Construção de um novo saber interdisciplinar

16 APOIO MATRICIAL O QUE É? Especialidades passam a compor a rede matricial de apoio Superar a lógica da especialização e da fragmentação Personalizar o sistema de referência e contra-referência contato direto entre ESF e especialista encaminhamentos consecutivos e desresposabilização Encontros periódicos discussão de casos selecionados pela ESF e elaboração de PTSs Casos imprevistos/ urgentes ESF aciona Apoio Matricial Encaminhamento construção dialogada Não rompe vínculo com Equipe de Referência/ SF Co-resposabilização

17 APOIO MATRICIAL E EQUIPE DE REFERÊNCIA... RESUMINDO O apoio matricial tem um núcleo distinto daquele do dos profissionais de referência; Deve agregar conhecimentos e aumentar a capacidade da equipe em resolver problemas de saúde.

18 APOIO MATRICIAL PARA QUÊ? Ampliação da clínica das ESF aumentar capacidade de intervenção e resolutividade Co-responsabilização desviar a lógica do encaminhamento e alinhavar as ações (rede) Regulação de fluxo e reorientação das demandas para as áreas especializadas situações que podem ser acompanhadas pela ESF x demandas que requerem atenção especializada Avaliação de riscos, necessidades e vulnerabilidades Favorecer a articulação entre os profissionais na elaboração e desenvolvimento de PTSs Estimular que os profissionais trabalhem com outras racionalidades e visões de mundo além das próprias de seu núcleo

19 APOIO MATRICIAL PARA QUÊ? Favorecer a construção de novos dispositivos de atenção em resposta às diferentes necessidades - Grupos coordenados pelas ESF convivência, artesanato, caminhada... - Ampliação da capacidade de intervenção do generalista e da equipe (gestão de medicamentos, orientação nutricional e para atividade física, redução de danos, acompanhamento da saúde da mulher e da criança, procedimentos básicos em oftalmologia, dermatologia, fisioterapia, etc.) Olhar especializado do consultório ao território... Do in vitro ao in vivo... Promover eqüidade e acesso coeficientes terapêuticos de acordo com as vulnerabilidades e potencialidades de cada usuário

20 Rede Regional e Temática ER e AM Rede Serviços e Intersetorial

21 Equipe de Referência e Apoio Matricial Na Região E2 E1 E1 E2 E1..3 E1-4 ESF ESF ESF ESF

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23 LÓGICA MATRICIAL COMO? Discussões clínicas conjuntas - Apoiador participa das reuniões periódicas da EFS - Definir freqüência e pactuar outras formas de acionar apoio em casos imprevistos ou de urgência - Equipe deve preparar os casos a serem discutidos - Implica intervir na dinâmica do trabalho em equipe Espaço Coletivos Gestão do trabalho e da clínica Produção de trabalho conjunto (acompanhamento do paciente, enfrentamento de desafios, periodicidade e ritmo) amplia o campo e permite que construir uma identidade de equipe Trabalho em EQUIPE

24 LÓGICA MATRICIAL COMO? Apoio na avaliação de riscos e vulnerabilidades - Estabelecer conjuntamente os critérios - Construir protocolos junto com a equipe Apoio para elaboração e desenvolvimento de PTSs - Propostas terapêuticas articuladas (individual ou coletivo) - Outros referenciais - valorizar aspectos além do diagnóstico biomédico e da medicação - Envolvimento de diversos profissionais (da própria equipe e de outros serviços e espaços sociais) - Implica intervir no modo institucional de operar nos serviços Construção de PTS pressupõe: Discussão coletiva da equipe interdisciplinar Formação de vínculo com o usuário Participação do usuário na formulação e andamento

25 LÓGICA MATRICIAL COMO? Intervenções conjuntas concretas - Função pedagógica - capacitação in loco para as equipes - Fazer junto: avaliações, consultas, grupos, visitas domiciliares, etc. - Acompanhar planejamento e primeiras ações e estimular autonomia da equipe Atendimento aos casos de maior gravidade, risco e vulnerabilidade - Sempre a partir das discussões com a equipe (NASF não é porta de entrada) Apoio na construção do encaminhamento - Auxiliar nos contatos - Apoiar a coordenação dos casos pela equipe

26 ALGUNS INTRUMENTOS

27 Projeto Terapêutico Singular Projeto de Saúde no Território Clínica Ampliada Acolhimento agenda Grupos: diferentes metodologias Grupos de Auto-Gestão

28 Projeto de Saúde no Território

29 PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR I. Diagnóstico - diagnosticar, ou seja, realizar uma avaliação biopsicossocial, com o intuito de definir o momento e a situação vivenciada pelo sujeito. II. Definição de Objetivos - é preciso traçar metas, definindo juntamente com o usuário o tempo necessário para que essas sejam cumpridas. III- Distribuição de tarefas e prazos - O terceiro momento corresponde à divisão de responsabilidades entre os profissionais, onde o coordenador será aquele que tiver melhor vínculo com o usuário. IV: Coordenação e Negociação - Posteriormente é necessário negociar propostas, considerando as diferenças e peculiaridades do sujeito. V- Re-Avaliação - Num último momento, deve-se fazer uma reavaliação refletindo sobre o andamento do trabalho, evoluções e novas propostas.

30 Para a elaboração do PTS deve-se escolher os casos de maior dificuldade e gravidade, àqueles; Que já foram submetidos a várias abordagens e não obtiveram o prognóstico esperado.

31 Critérios para escolha do caso: Vulnerabilidade Sintomas Sofrimento psíquico Falta de vínculo com equipe Dinâmica familiar alterada família disfuncional outros

32 É a busca pela criação de um espaço comum, de proximidade, de troca entre os diferentes saberes envolvidos no processo, buscando resoluções com e não para o outro. O Projeto Terapêutico Singular possibilita refletir sobre cada caso, um a um. Permite pensar que não há algo que pode ser usado por todos, no mesmo momento, da mesma forma e que terá o mesmo resultado.

33 SOBRE VÍNCULO... A constituição de vínculo depende do movimento tanto do usuário quanto da equipe. Do lado do paciente, somente se constituirá vínculo quando ele acreditar que a equipe poderá contribuir, de algum modo, para a defesa de sua saúde. Do lado dos profissionais, a base do vínculo é o compromisso com a saúde dos que a procuram ou são por ela procurados. O vínculo começa quando esses dois movimentos se encontram: uns demandando ajuda, outros se encarregando desses pedidos de socorro. (CAMPOS, 2003)

34 BIBLIOGRAFIA Cartilha PNH Clínica Ampliada, Equipe de Referência e Apoio Matricial 2007 CAMPOS, G.W.S. Método Para Análise e Co-Gestão de Coletivos, Um 1a. Ed. São Paulo: Hucitec CAMPOS, G.W.S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em saúde. In: MERHY, E.E., ONOCKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997, p CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. O anti-taylor: sobre a invenção de um método para co-governar instituições de saúde produzindo liberdade e compromisso. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p , out./dez CUNHA, G.T. A Construção da Clínica Ampliada na Atenção Básica São Paulo: Hucitec, 2005 STARFIELD,B. Coordenação da atenção: juntando tudo in Atenção Primária:Equilíbrio entre Necessidades de Saúde, serviços e teconologia. 1a ed. Brasília: UNESCO, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p 365 MARTINS, A. Novos Paradigmas em Saúde, Physis:Revista de Saúde Coletiva, v.9, n.1. Rio de Janeiro: IMS/EdUERJ, 1999 ( BALINT,M. O Médico seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu,1988. CAMARGO Jr., K.R. Biomedicina Saber & Ciência: uma abordagem crítica. 1a. Ed. São Paulo: Hucitec Bower,P.e Campbell, S. Et al Team structure, team climate and the quality of care in primary care: an observational study Qual. Saf. Health Care 2003;12; LANCETTI, A. Clínica Peripatética. São Paulo: HUCITEC, PESTANA, Marcus; MENDES, Eugênio Vilaça. Pacto de gestão: da municipalização autárquica à regionalização cooperativa minas gerais, Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde, PINEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben. (Org.). Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: CEPESC, 2006 RIGHI, Liane Beatriz. Produção de Redes em saúde: acordos, confrontos e reparos. In: PASCHE, Dário Frederico; CRUZ, Ivana Beatrice Mânica (Orgs). A Saúde coletiva: diálogos contemporâneos. Ijuí: Unijuí, 2005

35 MATERIAL DE APOIO CAMPOS, GWS & DOMITTI, AC. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. In: Cadernos de Saúde Pública, v.23, n.2: pp CAMPOS, GWS. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. In: Ciência & Saúde Coletiva Abrasco, v.4, n.2: pp STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, p. FIGUEIREDO, MD & ONOCKO CAMPOS, R. Saúde Mental na atenção básica à saúde de Campinas, SP: uma rede ou um emaranhado? In: Ciência & Saúde Coletiva Abrasco, v.14, n.1: pp FIGUEIREDO, MD & ONOCKO CAMPOS, R. Saúde Mental e Atenção Básica à Saúde: o apoio matricial na construção de uma rede multicêntrica. In: Saúde em Debate CEBES, v.32, n.78/79/80: pp FIGUEIREDO, MD. Saúde Mental na Atenção Básica: um estudo hermenêutico-narrativo sobre o Apoio Matricial na rede SUS-Campinas (SP) [Dissertação de Mestrado]. Campinas: Departamento de Medicina Preventiva e Social/ FCM/ UNICAMP, 2006.

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