O Mercado de Saúde Suplementar:
|
|
- Maria do Pilar Taveira Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Mercado de Saúde Suplementar: Oportunidades do Segmento e Aperfeiçoamento da Distribuição Marcio Serôa de Araujo Coriolano Outubro de 2010
2 Sobre a FenaSaúde... Constituída : Fevereiro de 2007 Sede: Rio de Janeiro - RJ Associadas: 16 Grupos Empresariais Beneficiários: (32,7%) Março/2010 2/16
3 Panorama do número de beneficiários Modalidade Nº Beneficiários % Seguradoras* ,9% Medicinas de Grupo ,5% Odontologias de Grupo ,2% FenaSaúde (março de 2010) 26** ,7% * Seguradoras Especializadas em Saúde (Lei nº , de 2001) ** 26 Empresas = 16 Grupos Empresariais 3/16
4 Atividades da FenaSaúde A FenaSaúde chamou para si a missão de conscientizar a sociedade sobre a importância da Saúde Suplementar no País. Entre outras atividades, a FenaSaúde pretende: Defender a estabilização do marco regulatório Estimular a produção de conhecimento Incentivar a troca de experiências entre as Associadas Promover debates organizados Identificar os problemas do setor Apontar soluções efetivas para o desenvolvimento do setor 4/16
5 Agenda deste Encontro A Regulamentação da Saúde Suplementar O Setor de Saúde Suplementar em números As Perspectivas do Setor Conclusões: Oportunidades 5/16
6 Histórico da Regulamentação Constituição Federal. Criação do SUS. Definição da Saúde Privada como setor regulado Início do debate no Congresso. Projeto do Senador Iran Saraiva Código de Defesa do Consumidor (CDC) Debate do Projeto de Lei de regulamentação do setor de Saúde Suplementar na Câmara Federal Promulgação da Lei nº 9.656/98 e da MP nº 1.665/98, com as alterações acordadas com o Senado Federal Lei nº 9.961/00 Cria a ANS órgão regulador e fiscalizador Lei nº /01 que cria as Seguradoras Especializadas em Saúde MP nº /01 Última alteração da Lei nº 9.656/98 6/16
7 A Regulamentação A regulamentação a partir de 1998 trouxe restrições e diversos impactos e interferências na atividade Operadoras Antes da Regulamentação Seguradoras Atuação controlada pela SUSEP Demais operadoras Livre Atuação Após a Regulamentação Regras de acesso e de funcionamento Autorização para o funcionamento, uniformização de balanços, requisitos para administradores. Exigências de reservas, sujeitas à direção e liquidação extra judicial Monitoramento econômico-financeiro Acompanhamento das alterações societárias Atuação Controlada Produto de Assistência à Saúde Seguradoras Atuação controlada pela SUSEP Demais operadoras Livre Atuação Cobertura de todas as doenças do CID -10 Proibição da seleção de risco Estabelecimento de faixas etárias Definição e limitação das carências Admissibilidade de doenças preexistentes Para planos individuais - Proibição da rescisão unilateral dos contatos e reajustes de preços controlados 7/16
8 A Saúde Suplementar em números Evolução do número de beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano (Brasil ) 8/16
9 A Saúde Suplementar em números Ranking de crescimento no último ano 1 Coletivo empresarial odontológico: 21,3% 2 Coletivo por adesão odontológico: 15,5% 3 Coletivo empresarial médico-hospitalar: 6,7% 4 Coletivo por adesão médico-hospitalar: 2,3% 9/16
10 Arrecadação por Ramos de Seguro (incluso SS) Fonte: ANS, SUSEP 10/16
11 Pesquisa aponta que Planos de Saúde estão entre as principais prioridades aquisitivas das classes C e D Pergunta: Quais destes produtos você não tem, mas gostaria de ter ou usar? Entre os pesquisados das classes C e D que não tem ou usam o produto (%) Cartão de Crédito Seguro Saúde Conta Corrente Cartão de Loja/Superm. CDC Cheque Cartão de Débito Seguro Residencial Emp. Pessoal (Bancos) Previdência Seguro Auto Consignado (Bancos) Fundos de invest. Consignado (Financeiras) Emp. Pessoal (Financeiras) Créd. Imobiliário Poupança Seguro de Vida CDC para Construção Cheque Especial Crédito p/ aquisição de veículos Family/friends loans Capitalização O 1. Includes Credit Card and Private Label 2. Credit for consumption Note: Sample n=483 interviewees; error margin 4,6% Source: Quantitative research; BCG analysis 11/16
12 Perspectivas da Saúde Suplementar Fundamentos do Mercado Grande população (~ 200 milhões) e crescendo (>1%) Recuperação econômica com aumento do emprego (inclusive o formal) e migração populacional para faixas de renda mais altas Demanda crescente por serviços de saúde, com longevidade e aumento de renda Baixo nível de investimento no serviço público (SUS) Ex.: EC29 12/16
13 Perspectivas da Saúde Suplementar A alta correlação entre a renda da população e a aquisição de planos de saúde mostra como o setor responde ao ciclo econômico Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE/2008). Elaboração Fenasaúde 13/16
14 Perspectivas de Médio/Longo Prazos Fonte: Previsões elaboradas pela Gerência Técnica da FenaSaúde Observação: As previsões foram elaboradas segundo a associação entre o crescimento observado no mercado e variáveis econômicas de interesse, não levando em consideração o efeito de restrições e/ou estímulos regulatórios 14/16
15 Conclusões: Oportunidades O cenário econômico aponta para a forte ampliação das classes C e D A Saúde Suplementar é um dos bens mais desejados por essa população Boa perspectiva de crescimento dos planos PMEs A complexidade da regulação exigirá cada vez mais especialização Saúde é um produto de longo prazo Os serviços, inclusive pós-venda, são tão importantes quanto a venda para retenção do cliente. Necessidade de formação e aperfeiçoamento continuados 15/16
16 Obrigado! 16/16
18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros. 2º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar
18º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros 2º Congresso Brasileiro de Saúde Suplementar Perspectivas e Tendências do Mercado de Saúde Suplementar Marcio Serôa de Araujo Coriolano 17 de outubro
PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Gabinete do Senador Reguffe
PROJETO DE LEI DO SENADO n.º..., de 2015. (Do Sr. SENADOR REGUFFE) Altera o parágrafo único do art. 13 e o 2º do art. 35-E, ambos da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações
Agência Nacional de Saúde Suplementar
AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Crescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
PROJETO DE LEI N.º, DE 2016
PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 (Do Sr. Rubens Bueno) Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para estender a sua aplicação aos planos
UNIFESP Universidade Federal do Estado de São Paulo
UNIFESP Universidade Federal do Estado de São Paulo Quais são os prazos legais de carências (MEC e Vinculadas)? Operadoras disponíveis: SULAMÉRICA AMIL MEDIAL *NÃO HÁ PROMOÇÃO DE CARÊNCIAS. É possível
Regulación de Microseguros y Seguros Inclusivos
Regulación de Microseguros y Seguros Inclusivos Luciana Mateus SUSEP/DIRAT/CGPRO Coordenadora-Geral de Produtos Agenda A Superintendência de Seguros Privados (Susep) é uma Autarquia vinculada diretamente
Judicialização da Saúde e Implantação do Observatório FEHOSP. José Cechin Atibaia, 6mai2016
Judicialização da Saúde e Implantação do Observatório FEHOSP José Cechin Atibaia, 6mai2016 FENASAÚDE Federação Nacional de Saúde Suplementar 2 FenaSaúde Março - 2016 18 grupos empresariais 24 operadoras
José Cechin Unimed, Rio das Pedras 5 dezembro 2008
O PESO DA LEGISLAÇÃO NA SAÚDE FINANCEIRA DAS OPERADORAS José Cechin Unimed, Rio das Pedras 5 dezembro 2008 Agenda 1. Saúde: público e privado 2. Imperfeições de mercado e regulação 3. Custos da regulação
RELATÓRIO. Participantes
RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela
SIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ
SIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ Saúde Suplementar hoje Angélica V. N. De A. Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Búzios, 27 de agosto de 2015 Dimensão do Setor Saúde Suplementar
IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
A VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS
A VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS Princípios da SBPC/ML Apoiar o desenvolvimento científico, pessoal e profissional dos associados
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Prestação de Contas Ano de 2012
Prestação de Contas Ano de 2012 André Longo Araújo de Melo Diretor-Presidente Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora de planos de saúde do Brasil Congresso Nacional, 20 de junho de
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2 EXERCÍCIO DE 2012 2 Apresentação Contexto Operacional A FACEB Fundação de Previdência dos Empregados da CEB é Entidade
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais
Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12
ção o do Envelhecimento Ativo
Criaçã ção o de incentivos para Programas de Promoçã ção o do Envelhecimento Ativo no âmbito da Saúde Suplementar O Envelhecimento Populacional é um fenômeno Mundial Fonte: United Nations Department of
Relações entre consumidores e operadoras. Interesses individuais x coletivos. José Cechin Sul América, SP 18 setembro 2008
Relações entre consumidores e operadoras de planos de saúde 10 anos após s a lei 9.656 Interesses individuais x coletivos José Cechin Sul América, SP 18 setembro 2008 Agenda 1. Conceitos 2. A gênese da
A representação institucional do mercado segurador
A representação institucional do mercado segurador A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização CNseg é a entidade de representação
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A presente Exposição de Motivos tem como objetivo apresentar um relato dos acontecimentos que antecederam a elaboração da proposta de normatização que define os limites a serem observados
AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES
AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES Marca líder e presença nacional Líder no mercado de saúde
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS E DE BENEFICIÁRIOS
INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS E DE BENEFICIÁRIOS Boletim da Saúde Suplementar ed. 11 Dezembro 2015 02 Boletim da Saúde Suplementar Indicadores Econômico-financeiros e de Beneficiários edição 11 Apresentação
Dimensão Ambiental GRUPO IF
Dimensão Ambiental GRUPO IF Serviços Financeiros Instituições Financeiras, Seguradoras Dimensão Ambiental 119 GRUPO IF... 118 CRITÉRIO I - POLÍTICA... 120 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO
Uma Visão do Setor de Seguros no Brasil. Alexandre H. Leal Neto Superintendente de Regulação
Uma Visão do Setor de Seguros no Brasil Alexandre H. Leal Neto Superintendente de Regulação Pauta da apresentação 1º Estrutura do Setor 2º Representação Institucional do Setor 3º Arrecadação Visão por
TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009
TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009 1. INTRODUÇÃO As contribuições que se seguem são resultado
ANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS
ANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS SEGUNDO MODALIDADE DA OPERADORA E SITUAÇÃO DE PAGAMENTO Apresentação ABRES 2011 Porto Alegre INTRODUÇÃO O ressarcimento ao Sistema Único de Saúde foi a primeira proposta de
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde
Operadora: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas CNPJ: 43.643.139/0001-66 Nº de registro na ANS: 319996 Site: http://www.unimedfesp.coop.br SAC: 0800 772 3030 Manual
ÍNDICES DE REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL
ÍNDICES DE REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL Clique para editar o nome Rafael do Vinhas autor Clique para editar o cargo do autor Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Clique para editar
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...
ANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos
201 ANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos Luciana Gomes de Paiva 1 Da palestra do Dr. Franklin Padrão, de início, destacam-se os princípios doutrinários de universalidade, equidade
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
INCLUSÃO ESCOLAR. Desafios da prática. Bianca Mota de Moraes
INCLUSÃO ESCOLAR Desafios da prática Bianca Mota de Moraes Tópicos legislativos Pós 1988 Arts. 205 e 208, III, CR - 1988 Arts. 2º e 8º, I, da Lei 7853-1989 Arts. 54, III e 55 ECA - 1990 Arts. 58, 2º e
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Agenda. GERPS Coordenadoria de Qualidade
Agenda Introdução ao QUALISS Divulgação e Indicadores Regras Gerais para Adesão dos Prestadores Etapas de Adesão Seleção, elaboração das fichas técnicas e implementação dos indicadores Debate Deliberações
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da
Audiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados
Audiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados Leandro Fonseca da Silva Diretor-Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras Brasília, 21 de maio de 2013 Marco
conceitos em saúde suplementar José Cechin EPM/SP 26 setembro 2008
SAÚDE: pública p e privada conceitos em saúde suplementar José Cechin EPM/SP 26 setembro 2008 Agenda 1. Saúde: público e privado 2. Conceitos 3. Lei 9.656/98, temas e alterações 4. Risco e precificação
A EFICÁCIA DA AÇÃO REGULADORA COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO ENTRE O CONSUMIDOR E O PRESTADOR DE SERVIÇO
A EFICÁCIA DA AÇÃO REGULADORA COMO GARANTIR O EQUILÍBRIO ENTRE O CONSUMIDOR E O PRESTADOR DE SERVIÇO Elias Nunes Geógrafo/ Prof. Dr. Diretor Presidente Agencia Reguladora de Serviços de Saneamento Básico
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
21º Semestre de Debates GVsaúde. Adriano Londres Novembro 2015
21º Semestre de Debates GVsaúde Adriano Londres Novembro 2015 Qualicorp Categorias profissionais e estudantes Administração de benefícios coletivos por adesão para profissionais e estudantes, em parceria
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Panorama do Cooperativismo Brasileiro. Múcio Pereira Diniz Presidente da FEBRACAN
Panorama do Cooperativismo Brasileiro Múcio Pereira Diniz Presidente da FEBRACAN Panorama do Cooperativismo Brasileiro CENÁRIO FINANCEIRO DA POPULAÇÃO CENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CENÁRIO DO TRABALHO
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
I Jornada Científica Outubro de 2012. Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica.
I Jornada Científica Outubro de 2012 Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica. Doutorando do PPED/IE/UFRJ: Rodrigo Mendes Leal (RMendesleal@gmail.com) Orientadora: Dra. Maria Lucia
Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Novos Modelos de Remuneração. José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009
Novos Modelos de Remuneração José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009 Agenda Indivíduo - fim último dos cuidados médicos Objetivos da forma de remuneração Formas
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A Senhora Presidente Denise Rodrigues Eloi de Brito Diretoria Nacional da União Nacional das Insitutuições de Autogestão em Saúde Alameda Santos, nº 1.000, 8º andar, Cerqueira
Desafios e Oportunidades associados ao Cadastro Ambiental Rural (CAR)
Desafios e Oportunidades associados ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) Índice Agronegócio Brasileiro Seguro Rural e Evolução do Mercado Programa de Subvenção Visão da Seguradora - Sustentabilidade Conclusão
Encontro Open Source. Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesas. 30 de Maio de 2016
A ESOP Apresentação A ESOP A ESOP é uma associação empresarial que representa as empresas portuguesas que se dedicam ao desenvolvimento de software e à prestação de serviços baseados em tecnologias open
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
A IMPORTÂNCIA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
O REGIME DE PREVIDENCIA O Regime de Previdência Complementar - RPC, integrante do Sistema de Previdência Social, apresenta-se como uma das formas de proteção ao trabalhador brasileiro. É desvinculado do
A Prática na Unimed João Pessoa
A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características
AGENCIA REGULADORA DE BURITIS LEI 870/2014
ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE BURITIS AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE BURITIS- AGERB LEI Nº 870/2014 CNPJ 21738920/0001-81 A Entidade Reguladora - AGERB
Apresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Panorama das Operadoras de Planos de Saúde no País e a Realidade do Sistema Unimed
Panorama das Operadoras de Planos de Saúde no País e a Realidade do Sistema Unimed Dr. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice - Presidente da Unimed do Brasil Fórum de Dirigentes Unimed Problemas e Soluções
Monteiro, Guimarães e Artese é um Escritório de Advocacia composto de profissionais capacitados para atuar nas mais diversas áreas do Direito. Instalado na capital do Estado de São Paulo, o Escritório
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO IDSS - ÍNDICE DO DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO IDSS - ÍNDICE DO DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR A ANS, AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, está estabelecendo novos parâmetros
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES COM AUTO DE INFRAÇÃO. Conceituação
ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES COM AUTO DE INFRAÇÃO Conceituação É a relação entre o número de reclamações de beneficiários dirigidas à ANS que geraram auto de infração num determinado período, e o número médio
Desafios da Precificação de Riscos em Saúde
Desafios da Precificação de Riscos em Saúde Painel de Precificação Planos de Saúde 2012 Preço médio sem outliers da faixa etária 44 aos 48 anos dos planos com internação de contratação individual ou familiar
Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Operadoras juridicamente independente do hospital. SIM ou NÃO?
Operadoras juridicamente independente do hospital. 22/07/2015 Dr. Ruy Nogueira Costa Filho Superintendente da Santa Casa Saúde de Piracicaba Diretor Técnico da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de
Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR
Termos e Condições CURSO DE LIDERANÇA ESCOLAR 1 DAS PARTES A Associação Conselho Britânico, inscrita no CNPJ sob no. 19.783.812/0001-89, com sede na Rua Ferreira de Araújo, nº 741-3º andar São Paulo, SP
Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Estudo da Migração para EMV e Análise de Mercado: México e Brasil 8 de dezembro de 2009
Estudo da Migração para EMV e Análise de Mercado: México e Brasil 8 de dezembro de 2009 Palavras de inspiração Se você perder a confiança de seus compatriotas, nunca se pode recuperar o seu respeito e
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
O Processo de Licenciamento junto à Anatel
O Processo de Licenciamento junto à Anatel Bernardo Lopes C. da Costa, M.Sc. Coordenação de Outorga e Recursos à Prestação no Paraná GR03OR Gerência Regional nos Estados do Paraná e Santa Catarina GR03
CENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NA REGIÃO NORTE DO BRASIL: ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE CUIDADO E MECANISMOS DE REGULAÇÃO
CENÁRIO DA SAÚDE SUPLEMENTAR NA REGIÃO NORTE DO BRASIL: ANÁLISE DAS POLÍTICAS DE CUIDADO E MECANISMOS DE REGULAÇÃO JOSIE VIEIRA 1, PAULO DE TARSO OLIVEIRA 1, ALCINDO FERLA 2, Autores LUIZ FELIPE PINTO
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros
CONGRESSO DO DESPORTO DESPORTO SAUDE E SEGURANÇA MEDICINA DESPORTIVA PRESSUPOSTOS
CONGRESSO DO DESPORTO DESPORTO SAUDE E SEGURANÇA PRESSUPOSTOS Não temos médicos com formação/especialidade em medicina desportiva para assegurar uma cobertura médico desportiva do país com eficácia e qualidade.
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários
PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 174, DE 2009, que dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO. Capítulo I Da Finalidade
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da Finalidade Artigo 1º - O Regimento Interno da Associação Brasileira dos Geradores de Energia
Momento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS
Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração
COMO SOBREVIVER À RESOLUÇÃO NORMATIVA 259/11?
COMO SOBREVIVER À RESOLUÇÃO NORMATIVA 259/11? HOW TO SURVIVE THE NORMATIVE RESOLUTION 259/11? CÓMO SOBREVIVIR A LA NORMATIVA RESOLUCIÓN 259/11? RESUMO: Este texto é fruto de uma pesquisa bibliográfica.
O papel da Anvisa no cenário atual (Segurança Assistencial)
O papel da Anvisa no cenário atual (Segurança Assistencial) Ivo Bucaresky Diretor da Anvisa 21 de setembro de 2015 A ANVISA Criada pela Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999 Autarquia sob regime especial,
CETIP. Segundo o BACEN - CETIP
Professor Luiz Antonio de Carvalho Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos - lac.consultoria@gmail.com 1 2 A Cetip é a integradora do mercado financeiro. É uma companhia de capital aberto
Gerenciamento de custos em operadoras de saúde de pequeno porte: reflexo nos requisitos de margem de solvência
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Gerenciamento de custos em operadoras de saúde de pequeno porte: reflexo nos requisitos de margem de solvência Adriana Barbosa Sousa Silva (PUC-SP e UBC-SP) - adriana.atuaria@gmail.com
COMISSÃO PERMANENTE MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. Plano de Trabalho
COMISSÃO PERMANENTE MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Plano de Trabalho CONCEPÇÃO A violência contra a mulher constitui qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou
Mix público-privado. ABRES, RJ, dezembro de 2009
Mix público-privado ABRES, RJ, dezembro de 2009 Pressupostos Constituição do campo da Economia da Saúde Aperfeiçoamento do conhecimento sobre a realidade material por uma concepção científica do mundo
OPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br
OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,
Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA
Coordenação-Geral de Monitoramento Contábil CGMC/PREVIC ANBIMA Brasília, 29 de novembro de 2011 1 Sistema de Previdência Complementar instituído pela Lei 6.435/77 e Decreto 81.240/78; normatizar e disciplinar
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da