SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL
|
|
- Augusto Domingos Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL Ariela M. Cardoso; Suzana F. Ferrarini; Carla M. N. Azevedo; Marçal J. R. Pires Agosto/2013 IV Congresso Brasileiro de Carvão Mineral
2 Carvão Fóssil Introdução/Contextualização 2 Utilizado em grande escala para produção de energia Estados do Sul 3,5x10 6 t/ano Disposição de cinzas em aterros pela combustão perigos de carvão menos de 30% são comercializadas potenciais aos mananciais hídricos - indústrias lixiviação de cimento de substâncias principais consumidores tóxicas de Produção de cinzas DUPLICARÁ suas partículas Expansão sistema termoelétrico brasileiro (2020)
3 Cinzas/Zeólitas 3 As características das cinzas as tornam matéria-prima potencial para a síntese de zeólitas. Esse material possui grande interesse comercial: possibilita o aproveitamento de um resíduo sólido indesejável gerando produtos de alto valor agregado que poderão ser empregados para solucionar vários problemas ambientais.
4 Zeólitas Aluminosilicatos hidratados de metais 4 Alcalinos ou alcalinos terrosos (Na, K, Ca, Mg), Naturais ou sintéticas (> 200 tipos) Estruturados redes cristalinas 3D tetraedros TO 4 (T = Si, Al) unidos nos vértices através de átomos de oxigênio Aplicações - sorventes remoção/separação de íons/moléculas soluções/ misturas gasosas; - desidratantes, desodorantes e agente anti-bactérias; - suporte de catalisadores; - fibras geotêxteis e aditivos de detergentes; -componente de fertilizantes (liberação controlada de nutrientes)
5 Zeólita NaP1 Zeólitas Sintetizadas - LQAmb 5 Sintética, elevada capacidade de troca iônica Afinidade de troca com alguns íons metálicos Afinidade com NH 4+ /NH 3 Efluentes de drenagem ácida de mina (DAM) Alternativa para a remediação Zeólita 4 A Sintetizada/Caracterizada neste estudo Sintética, diversas aplicações Afinidade com íons Ca 2+ Alta Seletividade para gases Aditivo de detergentes (substituição polifosfatos) Separação seletiva CO 2 /CH 4 Na 6 Al 6 Si 10 O 32 x12h 2 O Na 2 Al 2 Si 2 O 8 x4,5h 2 O
6 6 Área em estudo Cinza com melhor qualidade Cinzas volantes da Usina Termelétrica Presidente Médici, Candiota/RS Unidade B
7 7 Cinzas volantes UB - UTPM Caracterização (Paprocki, 2009) Unidade B é a que apresenta propriedades + favoráveis para a síntese das zeólitas Granulometria adequada Altos teores de SiO 2 e Al 2 O 3 : SiO 2 = 67% Al 2 O 3 = 22% Amorfos 82% Dissolução de Si e Al facilitada Baixo teores de impurezas CaO; Fe 2 O 3 ; C; elementos solúveis indesejáveis
8 Justificativa Objetivo 8 Empregar cinzas de carvão provenientes da Usina Termelétrica Presidente Médici (UTPM), localizada no município de Candiota (RS) para sintetizar zeólitas do tipo 4A através de processo hidrotérmico em meio alcalino Avaliar a distribuição de elementos (metais, metalóides e não metais) nos produtos/efluentes da síntese hidrotérmica integrada.
9 Metodologia: síntese integrada 9 Material rico em Si e Al Reatores Alternativos 1ª Etapa - Zeolita impura Testes: quantificação dos metais 2ª Etapa Zeolita + pura Testes: morfologia; capacidade de troca; quantificação dos metais
10 10 Metodologia: caracterização zeólita- CTC/MEV CTC Solução CaCl 2 0,1 M Zeólita 0,5 g Agitação 30 min. Centrifugação ( 5 min) Agitador de Wagner Diluição e Leitura por CI MEV Para a caracterização morfológica por MEV as amostras foram apenas metalizadas
11 11 Metodologia: caracterização química Decomposição ácida das cinzas e zeólitas Bloco digestor (6 hs 190 C) Bombas de Teflon Sólido + HNO 3 + H 2 O 2 + HF Amostras decompostas prontas para análise Acerto de volume
12 12 Metodologia: caracterização química Quantificação : cinzas, extratos e zeólitas FAAS Si/Al - extrato Acerto da razão molar Si/Al ICP-MS Ag, Al, As, Ba, Be, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, Ga, In, K, Li, Mg, Mn, Na, Ni, Pb, Rb,Se, Sr, Tl, U, V, Zn
13 Resultados:Síntese - MEV 13 (A) (B) 4A IQE 4A sintetizada Cubos bem facetados Superfície bastante regular
14 Resultados:Síntese - CTC 14 Tabela I CTC das zeólita 4A sintetizadas a partir das cinzas volantes Tabela II Médias dos valores de CTC das zeólitas sintetizadas e cristalinidade Teste CTC Ca +2 (meq g- 1 ) Teste CTC Ca +2 (meq g- 1 ) 1 Zeólita 4A 5,6 CTC Ca (meq.g- 1 ) D.P 4,0 Crz d (%) * 2 4,4 12 4,9 3 5,0 13 5,6 4 IQE 4,8 5,2 14 0,14 4,2 100 Sintética 5 (junção das 154,4 sínteses) 4,8 15 0,2 5,1 92,3 6 4,4 7 5,4 Média 4,8 77% cristalinidade 8 4,8 0,5 Dp 9 4,8 min. 4,0 10 5,1 max. 5,6 * D.P = desvio padrão; * Crz d = Cristalinidade;
15 Resultados Preliminares decomposição ácida matéria-prima (cinzas) 15 Elementos tóxicos: As, Cr, Cd, Co, etc. Falta de uniformidade entre os valores Discrepância principalmente para os elementos:rb,e Sr Alguns elementos não aparecem por apresentarem concentrações baixas: Ba Mn, Ni. Na literatura não há menção da unidade empregada no estudo Concentrações médias obtidas para traços e minoritários por ICP-MS. Concentrações em mg kg-1.
16 Distribuição elementos e óxidos nos produtos de zeolitização 16 Retidos quase que integralmente na cinza residual (NaP1)
17 Conclusões Resultados obtidos indicam que as cinzas volantes da Usina Termelétrica Presidente Médici (UTPM), pode ser utilizada como matéria-prima para síntese de zeólitas 4A; Os valores de CTC obtidos apontam uma elevada conversão da matériaprima em zeólitas 4A de elevada pureza, indicando o uso deste material na substituição dos polifosfatos em detergentes. A quantificação de metais, metalóides e não metais na matéria-prima inicial, na cinza residual, no extrato e no produto final: resultados preliminares indicam que há a necessidade de mais estudos detalhados para a obtenção de uma correta quantificação dos elementos envolvidos.
18 Conclusões A técnica de ICP-MS é uma ferramenta poderosa na quantificação de vários elementos simultaneamente, mas, a presença de alguns elementos como o Na pode exercer fortes interferências no sinal dos analitos. Está sendo investigada a utilização de outras técnicas analíticas menos sensíveis para minimizar os problemas enfrentados principalmente com metais alcalinos e alcalinos terrosos. Durante o processo de extração, além de Si e Al, vários outros elementos também são extraídos da matéria-prima, passando consequentemente para os produtos de zeolitização; Um estudo mais detalhado será necessário no intuito de fazer uma correta avaliação da influência da presença destes principalmente no produto final verificando se os mesmos irão exercer algum tipo de influência na qualidade do produto formado ou em suas aplicações.
19 Agradecimentos 19 FAPERGS/CAPES CNPq Instituto de Toxicologia e Farmacologia PUCRS INTOX (ICP-MS) Prof. João Henrique Zimnoch Dos Santos IQ/UFRGS (MEV) Laboratório de Tecnologia Mineral e Ambiental LTM UFRGS (FRX)
Metais alcalinos - Grupo 1A
Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais
LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisSGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ
Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido
Leia maisMODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase
MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,
Leia maisFACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS
FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS Prezados Alunos Conforme orientação da Diretoria Geral, o reinício das aulas, teoria e laboratório, ocorrerá no dia 17 de agosto.
Leia maisPatricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho,
Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho, Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN/CNEN-USP São Paulo Centro de Química e Meio Ambiente 1 - Introdução
Leia mais3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
Síntese de zeólitas do tipo 4A, a partir de cinzas de carvão, visando sua aplicação como coadjuvante na formulação de detergentes. Cardoso, A. M. (1-2), Thomaz, E. (2), Horn, M. (2), Pires, M. R. (1-2),
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS
1st International Workshop: Advances in Cleaner Production RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro,
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisFundação de Apoio à Tecnologia e Ciência CONCORRÊNCIA CR MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 25/09/2014
CONCORRÊNCIA CR013-009 MATERIAIS DE LABORATÓRIO - VALIDADE: 5/09/014 Item Unidade Quant. Insumo (Características do insumo) 1 DESERTO ácido nítrico, 65% (ACS, ISO, P.A., Cl - 0, ppm, PO 4 0, ppm, SO 4
Leia maisSólidos metálicos. Fe Hg
Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um
Leia maisSólidos metálicos. Fe Hg
Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades
Leia mais(b) É uma reacção de neutralização: base + ácido sal + água 2 mol de NaOH reagem com 1 mol de H 2 SO 4 originando 1 mol de Na 2 SO 4 e 2 mol de H 2 O.
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 3. Reacções químicas I Soluções da ficha de exercícios 1. (a) NaOH = hidróxido de sódio. H 2 SO 4 = ácido súlfurico. Na 2 SO 4 = sulfato de sódio. H 2 O
Leia maisCompostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro
Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro Compostagem com lamas e engaço inteiro densidade N total lamas 0,86 C (g kg-1) (g kg-1) 24,4 299 C/N 12
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Leia maisDepende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Leia maisContraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor
Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO
Leia maisSusana Sequeira Simão
Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha
Leia maisNome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / -
PROVA DE QUÍMICA Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - Pergunta / Opção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 a) b) c) d) PROVA DE QUÍMICA Duração da prova: 60 minutos +
Leia maisMESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA
MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA ESTUDO DA VALORIZAÇÃO DE CINZAS DE CENTRAIS DE BIOMASSA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE RECIFES ARTIFICIAIS DIOGO ANDRÉ COSTA MESSIAS DIAS ORIENTADOR: Prof.
Leia maisMetalurgia de Metais Não-Ferrosos
Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Sulfetos Principais metais que ocorrem na forma de sulfetos: Zn, Pb, Cu Problema: extrair o metal do sulfeto: altemativa1 redução por C ou H 2 ; alternativa
Leia maisUtilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas
!"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br
Leia maisFornecedor. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega. Coordenação Data 30/09/2013
Serviço Convite Tomada de Preços Concorrência Folha 1 1 FITA, reagente, indicadora de ph, faixa de 0 a 14. Embalagem: caixa com 100 fitas, com dados de identificacao do produto, marca do fabricante, data
Leia maisGrupo I. 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança:
Banco de Questões nº 1 Módulo Inicial Materiais: diversidade e constituição Grupo I 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança:
Leia maisIntrodução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:
CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE
10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10
Leia maisQUÍMICA. Questões de 09 a 12
GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes
Leia maisAnexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisHidrogênio. Preparação do hidrogênio
Preparação do hidrogênio No laboratório, o hidrogênio geralmente é preparado pela redução de um ácido. Zn (s) + H 2 SO 4(aq) ZnSO 4(aq) + H 2(g) Zn (s) + 2 HCl (aq) ZnCl 2(aq) + H 2(g) Preparação do hidrogênio
Leia maisPROPRIEDADES DOS ELEMENTOS
PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS Classificação dos Elementos : Hidrogênio 1 elemento : Metais 93 elementos : Ametais 11 elementos : Semimetais 7 elementos : Gases nobres 6 elementos Estrutura da Tabela Periódica
Leia maisQuímica B Extensivo V. 8
Química B Extensivo V. 8 Exercícios 01) E 02) D Combustão do metano: C 3 (N 3 ) 3 a) 3 2 2 3C 2 5 2 1 4 2 05) V F F F N 2 (V) 28 g 2 mols 14 g 1 mol (F) N 2 : 28 g 1 mol 6. 10 23 moléculas : 2 g 1 mol
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE MADALOZ¹, Lauricio M.; FOSTER¹, Lucas C; POUEY 2, Maria Tereza 1 - Acadêmico de Engenharia Agrícola
Leia maisMaterial 4: Estequiometria EQUAÇÕES QUÍMICAS REAGENTES PRODUTOS. Sódio + Água hidróxido de sódio + Hidrogênio
EQUAÇÕES QUÍMICAS REAÇÃO QUÍMICA: É o processo de uma mudança química (Átkins). Este processo é representado por meio de uma EQUAÇÃO QUÌMICA. As EQUAÇÕES QUÍMICAS são representadas por: REAGENTES PRODUTOS
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisElementos K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Raio atómico (pm)
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva 1. Considera a tabela: Propriedades 1º Grupo 2º Grupo Ficha de Trabalho 1 Metais e Ligas Metálicas (Tabela Periódica, Ligação química e Redox)
Leia maisAMOSTRAR COLETAR. COLETAR ato de pegar ou retirar, isolar, ou de tomar uma alíquota do que se deseja conhecer analiticamente.
AMOSTRAR COLETAR COLETAR ato de pegar ou retirar, isolar, ou de tomar uma alíquota do que se deseja conhecer analiticamente. AMOSTRAR Um termo abrangente que contempla a preparação, o equipamento, os pontos,
Leia maisEletrólise. Energia elétrica. Energia química. pilhas
Universidade Federal do Acre Engenharia Agronômica Pet - Agronomia Petiana: Tatiane Almeida Tutor: José Ribamar Torres Conceito ELETROQUÍMICA Energia química eletrólise pilhas Energia elétrica Transformação
Leia maisPRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA
PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA Camila da Silva; Fernanda C. Corazza; Karina Fiametti; Marcos L. Corazza; José Vladimir de Oliveira. Departamento de Engenharia
Leia maisProjeto. de carvões brasileiros como subsídio ao seu. Prof. Marçal Pires.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FAQUI/LQAmb CEPAC - PGETEMA Projeto Caracterização detalhada da matéria mineral de carvões brasileiros como subsídio ao seu beneficiamento e uso Prof.
Leia maisAtividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias
Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas
Leia maisLista de Exercício. 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada sistema?
Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 1 Ano Data de entrega: 07/04/2016 Lista de Exercício 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada
Leia maisEstrutura cristalina = Rede + Base
Estrutura cristalina = Rede + Base 14 redes de Bravais base b parâmetros de rede a posições atômicas: (0, 0, 0) (1/4, 1/4, 0) (3/4, 0,82, 0) base rede figura de difração Estrutura cristalina de elementos
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisDisciplina: Química Professor: Giorgio Antoniolli TABELA PERIÓDICA
Disciplina: Química Professor: Giorgio Antoniolli TABELA PERIÓDICA BREVE HISTÓRICO Mendeleev (1869): organizou os elementos em ordem crescente de massas atômicas. Os elementos de comportamento químico
Leia maisCaO + H2O Ca(OH)2 3 H2 + 1 N2 2 NH3 3 H2 + 1 N2 2 NH3 + 01) A equação refere-se à transformação de ozônio em oxigênio comum, representada pela equação: 2 O3 3 O2 Os números 2 e 3 que aparecem no lado esquerdo
Leia maisSÍNTESE DE ZEÓLITA A USANDO FORNO DE MICRO-ONDAS
SÍNTESE DE ZEÓLITA A USANDO FORNO DE MICRO-ONDAS Aluna: Yasmin Alves de Castelli Orientadora: Maria Isabel Pais da Silva Introdução Atualmente, o uso de materiais zeolíticos (alumino-silicatos) tem sido
Leia maisQUÍMICA Profª Msc. Érika Almeida
TABELA PERIÓDICA. Mendeleev (869): organizou os elementos da tabela periódica em ordem crescente de massa atômica e de propriedades; 2. Moseley (887-95): organizou os elementos químicos com base no número
Leia maisPUCRS FACULDADE DE QUIMICA
PUCRS FACULDADE DE QUIMICA Método alternativo para a determinação das formas de enxofre em carvões brasileiros Taísi Daine Inácio Vera L. V. Fallavena Cristiane S. Abreu Carla M. N. Azevedo Marçal R. Pires
Leia maisPROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES
PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS ESTRUTURA E TIPO DE LIGAÇÕES 1 REPRESENTAÇÃO Diferentes estados da matéria gás pouca ordem, movimentos rápidos. Sólido cristalino altamente ordenado líquido polar mais ordenado,
Leia maisINTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada
Leia maisSUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO
SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,
Leia maisMÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia mais(a) Indique os nomes dos reagentes e dos produtos da reacção; (b) Descreva o significado da equação dada.
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 3. Reacções químicas I Ficha de exercícios 1. Considere a seguinte equação química: 2NaOH (aq.) + H 2 SO 4 (aq.) Na 2 SO 4 (aq.) + 2H 2 O (l) (a) Indique
Leia maisMÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO/2010-2 GRUPO 1 Química 1º DIA 06/06/2010 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE
Leia maisReações Químicas GERAL
Reações Químicas GERAL É o processo no qual 1 ou mais substâncias (reagentes) se transformam em 1 ou mais substâncias novas (produtos). Formação de ferrugem Equações químicas: representação gráfica, informa
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia mais- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS
- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS 1 SOLO VALOR (R$) 1.1 Rotina de Macronutrientes (Química) 1.2 Granulométrica (Física): Areia, Silte, Argila 1.3 Rotina de Micronutrientes:
Leia maisQuímica A Extensivo V. 7
Etensivo V. 7 Resolva Aula.0) E C atm 4,4 L mol, L = 0, mol 0, mol NH (g) C (g).0) B = 6, g = 6,4 g y = 0 L.0) (NH 4 ) C (s) NH (g) + C (g) + + H (L) = 0,0 mol CaC (s) = 0, mol (NH 4 ) C (s) = 0, mol Aula
Leia maisOcorrência das Reações
Ocorrência das Reações Efervescência Mudança de Cor Ocorrência das Reações Formação de Precipitado Reação x Equações Químicas Classificação 1. De acordo com a complexibilidade Adição ou síntese ou composição:
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia mais3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril
3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 01. A corrosão de um metal é a sua destruição ou deterioração, devida à reação com o meio ambiente. O enferrujamento é o nome dado à corrosão do ferro: Fe(s)
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Química Ano: 2º Ensino Médio Professora: Luana P. Nunes P. Dayrell Química Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2018 Aluno(a):
Leia maisμ= M Massas Volúmicas Teóricas Massa da célula unitária (m) m = (8 1/8) (M/N A ) = M/N A V= a 3 = (2r) 3 μ= M 8 r 3 N A
Massas Volúmicas Teóricas Estrutura Cúbica Simples (CS) μ= Massa da célula unitária (m) Volume da célula unitária (V) m = (8 1/8) (M/N A ) = M/N A V= a 3 = (2r) 3 μ= M 8 r 3 N A Estrutura Cúbica de Corpo
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1
Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO - Número de Inscrição:
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Leia maisOutros elementos (ver a nota) Cu mín. Bi máx. O máx. Pb máx. Simbólica Numérica EN total máx. excluído
Arame de Cobre Composição química ARAME DE COBRE PARA APLICAÇÕES ELÉTRICAS COMPOSIÇÃO DO COBRE Cu-ETP (CW004A) E Cu-OF (CW008A) EN 13602 Norma Europeia Composição em % (fração mássica) Designação do material
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisSOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.
SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )
Leia mais9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas
Leia maisPRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.
PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva
Leia maisAULA 03 Tabela Periódica
Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Química Geral AULA 03 Tabela Periódica PROFESSORA: Shaiala Aquino shaiaquino@hotmail.com Henry Moseley A.B.Chancourtois ( 1820-1886)
Leia maisAtividades de Recuperação Paralela de Química 2º. Trimestre. Conteúdo para estudos:
Atividades de Recuperação Paralela de Química 2º. Trimestre 1ª série Ensino Médio Setor A: Livro-texto: Conteúdo para estudos:. Capítulo 5: O mol e as massas de átomos e moléculas Compreender os conceitos
Leia maisGravimetria. Ks = [Ag + ] [Cl - ] = 1,8 x Equilíbrio heterogêneo: Produto de solubilidade. Ag + + Cl - AgCl
Gravimetria O analito de interesse, da amostra sob estudo, deve ser separado na forma pura ou como um composto que o contenha em proporções fixas, definidas e constante e é quantificado por pesagem. Gravimetria
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA INORGÂNICA INSTRUÇÕES
Código do Aluno: PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA INORGÂNICA 2 o SEMESTRE DE 2017 Leia atentamente a prova. INSTRUÇÕES DESLIGUE os seus aparelhos eletrônicos durante a prova (celular, tablet etc.). CANDIDATOS
Leia maishttp://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/labsolos/amostragem.html
Coleta e Interpretação de Análise de Solo Cláudia Pombo Sudré Junho/2011 Coleta Glebas homogêneas Ziguezague Evitar Formigueiros Esterco Material de construção Vegetação diferente Relevo Coleta 0-20 cm
Leia maisQuímica A Semi-Extensivo V. 4
Semi-Extensivo V. Exercícios 0) D 7 6 0 6 7 6 l( ) + ( ) l( ) + 0 6 A S CaH A H CaS ( g) + (7 g) (78 g) + (6 g) 7 toneladas x g (7 g) 7 t x x = toneladas 06)E 0) A 0) D 6Si 8 6 0 6 6 +CaC +Na C * 07) C
Leia maisTIPOS DE REAÇÕES QUÍMICAS
Tipos de Reações químicas 1 TIPOS DE REAÇÕES QUÍMICAS Introdução Várias reações da química inorgânica podem ser classificadas em uma das quatro categorias: combinação, decomposição, deslocamento simples
Leia maisOS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2)
OS METAIS DO BLOCO S: METAIS ALCALINOS (GRUPO 1) METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO 2) METAIS ALCALINOS (1A) Os Alcalinos são os elementos do Grupo 1 (1A) da Tabela Periódica. Formada pelos seguintes metais:
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina QMF110 Química Analítica I
0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 6 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisImportância. Técnicas espectroscópicas ICP OES AAS ICP-MS. Introdução de amostras na forma de solução líquida.
UFSCAR 27/03/2013 Importância Técnicas espectroscópicas ICP OES AAS ICP-MS Introdução de amostras na forma de solução líquida. Importância Preparo de amostra O preparo ideal Menor tempo Menor consumo de
Leia maisOcorrência das Reações
Ocorrência das Reações Efervescência Mudança de Cor Ocorrência das Reações Formação de Precipitado Reação x Equações Químicas Classificação 1. De acordo com a complexibilidade Adição ou síntese ou composição:
Leia mais