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1 PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

2 GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO Manoel Vitório da Silva Filho REALIZAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDENTE Victor Emmanuel Maia Fonseca COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE GESTÃO João Humberto de A. Torreão

3 SUMÁRIO 1. Justificativa Objetivos Superior Geral Específicos Produtos Principais Auto-Avaliação Plano de Melhoria da Gestão PMG Pactuação de resultados Estruturantes Rede de Consultores Internos Área de Modernização Administrativa/Desenvolvimento Organizacional Reestruturada Público-Alvo Resultados esperados Estratégia de Implementação Critérios de priorização Etapas de implementação Ciclo Arranjo institucional do Plano Diretor de Gestão Secretaria da Administração/SGP Secretarias de Estado Entidades vinculadas Pressupostos... 14

4 1. Introdução O governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria da Administração SAEB, está disseminando em toda a Administração Pública Estadual o Plano Diretor de Gestão - PDG, baseado nos princípios do Modelo de Excelência em Gestão Pública, com a disseminação de tecnologias de gestão adequadas à realidade de cada organização, preparando-a ao atingimento das metas institucionais, sempre alinhadas aos compromissos de governo. O Modelo de Excelência em Gestão Pública é a representação de um sistema gerencial constituído de sete elementos integrados, que orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de levar as organizações públicas brasileiras a padrões elevados de desempenho e de qualidade em gestão. Os sete elementos são os Critérios de Excelência em Gestão Pública, utilizados no Brasil e em diversos países, e representam o estado da arte em gestão. Figura I Fundamentos da Excelência em Gestão Pública

5 LEGALIDADE Gestão participativa Gestão baseada em processos e informações Valorização das pessoas IMPESSOALIDADE Visão de futuro EXCELÊNCIA DIRIGIDA AO CIDADÃO Aprendizado organizacional Agilidade Inovação MORALIDADE Foco em resultados Controle social PUBLICIDADE EFICIÊNCIA Os Critérios de Excelência que compõem o modelo são os seguintes: Liderança Estratégias e Planos Cidadãos e Sociedade Pessoas Processos Informação e Conhecimento Resultados

6 Figura II Modelo de Excelência em Gestão Pública 2 Estratégias e Planos 5 Pessoas 1 Liderança 7 Resultados 3 Cidadãos e sociedade 6 Processos 4. Informação e conhecimento

7 2. Objetivos 2.1. Superior Contribuir para a melhoria dos serviços públicos prestados pelo Executivo Estadual Geral Promover a modernização da gestão pública Específicos Implementar nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Estadual tecnologias de gestão adequadas às necessidades da organização. Disseminar na Administração Publica Estadual uma cultura de gestão voltada para resultados 3. Produtos 3.1. Principais Auto-Avaliação As organizações públicas possuem peculiaridades e se encontram em níveis diferentes de gestão, fato que inviabiliza uma análise uniforme. Assim sendo, as tecnologias de gestão não podem ser implementadas de forma indistinta. É necessário que um diagnóstico da capacidade de gestão seja construído, para, a partir dele, serem detectadas as oportunidades de melhoria, viabilizadas com a implementação de tecnologias de gestão adequadas à realidade do órgão/entidade.

8 E a Auto-Avaliação é implementada com esse intuito, já que se constitui em uma metodologia para avaliação contínua do sistema de gestão da organização Plano de Melhoria da Gestão PMG Resultado das oportunidades de melhoria derivadas das informações da autoavaliação, o Plano Melhoria de Gestão é elaborado para ser implementado ao longo do ciclo, sendo alvo de monitoramento e avaliação das unidades setorial e sistêmica responsáveis pela modernização administrativa Pactuação de resultados A evolução pela qual tem passado a sociedade, principalmente em Estados- Nações onde vigora como regime a democracia, tem imposto à Administração Pública maior transparência com informações e ações governamentais. A publicidade das metas governamentais torna-se, portanto, uma imposição da população no que diz respeito ao Controle Social. Além disso, em um Estado Contemporâneo, que tem como função maior promover o bem-estar econômico e social do cidadão, a atuação estatal deve estar focada em resultados, derivados das demandas do usuário de serviço público. Com esse intuito, e visando ao atingimento de um dos objetivos específicos deste Plano - cultura de gestão voltada para resultados disseminada no Estado -, dentre as tecnologias de gestão a serem disseminadas pelo PDG, merece destaque a pactuação de resultados, de forma vertical: do governador com a sociedade; das secretarias com o governador; e das entidades e organizações parceiras com as secretarias. A pactuação de resultados acontecerá a partir do segundo ciclo, levando-se em conta o grau de maturidade da organização em relação à gestão.

9 3.2. Estruturantes Rede de Consultores Internos em Desenvolvimento Organizacional Rede formada por servidores da Administração Pública Estadual capacitados para facilitar a implementação do Plano e disseminar em todos os órgãos e as entidades as tecnologias de gestão consideradas sistêmicas Área de Modernização Administrativa/Desenvolvimento Organizacional Reestruturada Para se assegurar a efetividade esperada com a implementação do Plano, é necessário que nas organizações da Administração Pública Estadual haja unidades com a atribuição e expertise - de disseminar, setorialmente, as diretrizes de gestão emanadas do órgão central, a saber: a SAEB. Com esse objetivo, está prevista a reestruturação dessas unidades, definindo-se o desenho organizacional adequado e a grade de capacitação necessária. 4. Público-Alvo Secretarias de Estado; Autarquias; Fundações; 5. Resultados esperados Fortalecimento da capacidade gerencial das organizações públicas; Aumento da eficiência e eficácia na operacionalização de processos Cultura de gestão voltada para resultados disseminada no Estado; Alinhamento dos resultados da organização com as metas estratégicas de governo; Maior transparência da ação pública.

10 6. Estratégia de Implementação Figura III Estratégia de Implementação do PDG PDG Auto-avaliação Plano de Melhoria Sistemática de M&A Tecnologias de Gestão Área de modernização administrativa reestruturada Pactuação Resultados Estratégia de Comunicação Formação da Rede de Consultores Internos do PDG Modelo de Excelência em Gestão Pública A implementação do Plano Diretor de Gestão - PDG nos órgãos e entidades da administração pública do Estado da Bahia ocorrerá de forma gradual e contínua, seguindo uma ordem de prioridade fundamentada em critérios preestabelecidos Critérios de priorização A implementação das etapas do PDG acontecerá segundo os seguintes critérios: porte e natureza das secretarias, iniciando nas de menor porte e nas finalísticas; prioridade do governo; iniciativas de modernização e demanda da setorial.

11 6.2. Etapas de implementação Ciclo a. Sensibilização da Alta Administração; b. Definição da Equipe de Auto-Avaliadores; c. Capacitação em Auto-Avaliação e na elaboração do Plano de Melhoria da Gestão; d. Elaboração da Auto-Avaliação; e. Validação externa do relatório de gestão f. Construção do PMG; g. Disseminação da Sistemática de Monitoramento e Avaliação h. Implementação do PMG; i. Monitoramento e avaliação do PDG. j. Auto-Avaliação fim/reinício do ciclo

12 7. Arranjo institucional do Plano Diretor de Gestão 7.1. Secretaria da Administração/SGP Coordenar as ações do Plano Diretor de Gestão; Promover a cultura de excelência na gestão nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo Estadual; Disseminar tecnologias de gestão nos órgãos/entidades; Fomentar e participar do compartilhamento de exitosas práticas de gestão entre os órgãos e as entidades; Promover o monitoramento e a avaliação do Plano de Diretor de Gestão Secretarias de Estado Indicar representante do setor de Modernização Administrativa como interlocutor da Secretaria no âmbito do Plano Diretor de Gestão; Participar das ações do Plano Diretor de Gestão; Disseminar, internamente e nas entidades vinculadas, a cultura de excelência na gestão; Implementar internamente tecnologias de gestão adequadas à realidade da organização; Alocar recursos materiais, financeiros, humanos e informacionais necessários à implementação de tecnologias de gestão; Participar do compartilhamento de exitosas práticas de gestão entre os órgãos e as entidades; Realizar o monitoramento da implementação do PDG internamente, de acordo com a sistemática aportada pela SAEB/SGP; Encaminhar à SAEB/SGP Relatórios de Trimestrais de Monitoramento da Implementação do PDG na organização; Participar das ações de avaliação do Plano Diretor de Gestão, contribuindo para a melhoria continua.

13 7.3. Entidades vinculadas Indicar representante do setor de Modernização Administrativa como interlocutor da entidade no âmbito do Plano Diretor de Gestão Participar das ações do Plano Diretor de Gestão; Disseminar, internamente, a cultura da excelência na gestão; Implementar internamente tecnologias de gestão adequadas à realidade da entidade; Alocar recursos materiais, financeiros, humanos e informacionais necessários à implementação de tecnologias de gestão adequadas à realidade da entidade; Participar do compartilhamento de exitosas práticas de gestão entre os órgãos e as entidades; Realizar o monitoramento da implementação do PDG na entidade, de acordo com a sistemática aportada pela SAEB/SGP; Encaminhar à SAEB/SGP Relatórios de Trimestrais de Monitoramento da Implementação do PDG em suas dependências; Participar das ações de avaliação do Plano Diretor de Gestão, contribuindo para a melhoria continua.

14 8. Fatores-Chave de Sucesso Apoio do governador. Comprometimento da alta administração dos órgãos/entidades. Força de Trabalho mobilizada. Formação de Rede de Consultores Internos em Desenvolvimento Organizacional. Reestruturação do Segmento de Modernização Administrativa/Desenvolvimento Organizacional. Recursos disponíveis em quantidade, qualidade e no prazo necessários.

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