ACOMPANHAMENTO DE MERCADO E DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS DE FEIJÃO, MILHO, TRIGO, SOJA, CAFÉ E MANDIOCA NO ESTADO DO PARANÁ

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1 ACOMPANHAMENTO DE MERCADO E DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS DE FEIJÃO, MILHO, TRIGO, SOJA, CAFÉ E MANDIOCA NO ESTADO DO PARANÁ POSIÇÃO:13/07/2015

2 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO PARANÁ Erli de Pádua Ribeiro GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E SUPORTE ESTRATÉGICO Rosimeire Lauretto SETOR DE APOIO À LOGÍSTICA E GESTÃO DA OFERTA Daniela Furtado de Freitas Yanaga EQUIPE TÉCNICA Paulo César de Arruda Lopes Rafael Rodrigues Fogaça Rodrigo Linhares Leite

3 ÍNDICE 1) FEIJÃO ) MILHO ) TRIGO ) MANDIOCA ) CAFÉ ) SOJA... 5

4 1) FEIJÃO A comercialização do feijão no Paraná entra em sua fase final, devendo os últimos estoques estarem comercializados até meados de agosto. Com relação à ação oficial, continuam as vendas dos estoques públicos do produto em bolsas, estando a comercialização fluindo a contento. Como medida de regularização de valores para suporte de preços, ocorreu uma redução dos preços mínimos de referência para a safra que começa a ser plantada a partir de setembro próximo. Assim, no caso do feijão, houve uma redução de pouco mais de 17% nos preços mínimos para a safra 2015/2016. Finalmente, foi editado decreto autorizando a doação de estoques remanescentes de feijão no país para atender pessoas carentes, a partir das prefeituras municipais. Elaboração: Paulo César de Arruda Lopes 2) MILHO Safra: A semana bastante chuvosa em praticamente toda a região produtora começa a prejudicar a colheita do cereal no Estado. Em Apucarana e Cornélio Procópio o milho já está em ponto de colheita, mas o excesso de chuvas adiará o início da mesma. Em Cascavel, Campo Mourão e Toledo já se colheu cerca de 50%, 17% e 42%, respectivamente, da área plantada, porém as condições do clima interromperam a colheita. Em Francisco Beltrão a colheita se aproxima dos 60%. Há um certo clima de apreensão nessas grandes regiões produtoras, pois se confirmarem as previsões do Simepar de tempo chuvoso pelos próximos dias nessas regiões, é quase certo que haverá perdas na qualidade pelo alto percentual de grãos ardidos. Mercado Internacional: Em relatório do dia 10 de julho, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou para baixo as projeções de produção de milho naquele país, que deve colher 343,678 milhões de toneladas, 0,73% abaixo do calculado no relatório anterior. A projeção para as exportações em 2015/2016 caiu em 500 mil toneladas, ficando em 48 milhões de toneladas. Mercado Interno: Para o consultor de mercado MGS Rural, Márcio Genciano, a alta na bolsa brasileira é decorrente da previsão de chuvas no Brasil. Em muitas localidades, as chuvas constantes 1

5 paralisaram os trabalhos nos campos e há preocupação em relação ao índice elevado de umidade e grãos ardidos. Outro fator que impulsionou o preço do milho é a alta constante do dólar. Acima dos R$3,18 o milho brasileiro fica mais competitivo que o milho norte-americano e, com mais milho sendo exportado, a oferta interna diminui. Os preços ao produtor estão em alta consistente por toda a semana, cotados cerca de 17% acima do preço mínimo (R$17,67). Segue abaixo preços médios diários praticados em todo o Estado: Praça 06/07/15 07/07/15 08/07/15 09/07/15 10/07/15 Média Estadual 20,57 20,61 20,68 20,73 20,83 Fontes: DERAL; Agrolink; SIAGRO; Somar Meteorologia; Simepar; Canal Rural. Elaboração: Rafael Rodrigues Fogaça 3) TRIGO Safra: Os últimos dados divulgados pelo DERAL indicam que atingiu-se 97% da área total plantada de trigo no estado paranaense. As últimas regiões relevantes a finalizarem o plantio são Guarapuava (50% da área plantada) e Irati (75%). O cereal se encontra em desenvolvimento vegetativo em 67% do total, com os 33% restantes em fase reprodutiva. Mas cabe destacar que os núcleos de Cornélio Procópio, Maringá e Umuarama se encontram mais avançados que o resto do estado, estando com aproximadamente 80% da cultura em fase reprodutiva. Em relação ao clima, a semana foi instável em todo o estado. A chuva contínua e excessiva prejudicou a cultura tritícola na medida em que impossibilitou os tratos culturais adequados, o que pode acarretar doenças fúngicas. Ademais, em Cianorte essa umidade excessiva associada ao baixo fotoperíodo da semana trouxe um amarelamento anormal, embora uma possível redução da produtividade só poderá ser aferida em período posterior. Deve-se dar ainda mais atenção aos céus nos próximos dias: a meteorologia prevê mais chuvas no estado algo que pode vir a prejudicar mais intensamente a produtividade do trigo no Paraná. 2

6 Preços: O preço do trigo se manteve estável no Paraná até a quarta-feira, mas fechou a semana com leve desvalorização. A explicação dessa queda da cotação abaixo do preço mínimo antes da colheita do cereal é a boa expectativa quanto à produtividade dessa safra no país. Prevê-se um aumento de 30% na produtividade nacional em relação à 2014, especialmente em razão da recuperação da produção gaúcha, após a quebra de safra no ano passado. Dessa forma, segundo dados do DERAL, o preço do cereal no Paraná passou de R$33,98/saca de 60 kg na segunda-feira, para R$33,63/saca na sexta-feira, uma queda intrassemanal de 1%. Todavia deve-se ressaltar que há uma resistência de preços ao redor de R$33,70: os indícios disso são que a cotação tem oscilado ao redor desse valor por duas semanas e a média semanal teve alta nesta semana. Mas mesmo com a perspectiva de manutenção dos valores da saca de trigo, o preço de R$33,63/saca ainda é quase 4% abaixo do preço mínimo de R$34,98/saca. No mercado internacional, o preço do contrato de trigo setembro/15 (CBOT Wheat/CME Group) caiu de US$5,955/bushel na segunda-feira para US$5,78/bushel na sexta-feira. O dólar se valorizou devido tanto ao recrudescimento da situação da Grécia, como também à crise da bolsa chinesa (controlada através da intervenção governamental comprando ações), mas o real foi se recuperando ao longo de quinta e sexta-feira quando encerrou à R$3,1891/US$. O resultado é que a cotação do contrato em moeda local tenha oscilado em R$41,00/saca de 60 kg ao longo da semana. Dia 06/07/15 07/07/15 08/07/15 09/07/15 10/07/15 Média semanal Preço saca R$ 33,98 R$ 33,95 R$ 33,95 R$ 33,77 R$ 33,63 R$ 33,86 Fonte: DERAL Elaboração: Rodrigo Linhares Leite 4) MANDIOCA As chuvas em todo o estado prejudicaram a colheita do produto, o que acarretou em uma diminuição da oferta para a indústria. A raiz continuará no campo até que as condições climáticas melhorem, o que manterá a baixa oferta da matéria-prima. Apesar da situação, houve pouca variação no preço da raiz de mandioca, que passou de R$135,88 para R$137,77, haja vista que as fecularias continuam abastecidas. 3

7 Os mercados de farinha e fécula continuam lentos, estando o preço da farinha em R$32,66/sc de 50kg, e da fécula em R$26,21/sc 25 kg. Durante a semana foi publicado no Diário Oficial da União a Portaria nº 142, que alterou os preços mínimos, para a próxima safra, da raiz de mandioca, farinha e fécula para R$181,90/t, R$0,88/kg e R$1,09/kg, respectivamente, o que representou em um aumento de aproximadamente 7% para os preços mínimos dos produtos. Fonte: CEPEA/Esalq e Conab Elaboração: Daniela Furtado de Freitas Yanaga 5) CAFÉ Safra: A colheita do café está interrompida em quase toda região produtora devido às precipitações. A chuva nesse período, além de atrasar a colheita, pode fazer o café riar e perder qualidade, apesar de ainda não se ter nenhum relatório de perda de qualidade no estado. Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade causam muitas nuvens e chuvas sobre as regiões produtoras de café do Paraná, São Paulo e até mesmo parte de Minas Gerais. Uma frente fria se junta às áreas de baixa pressão e na quinta-feira esse sistema chega até o Sudeste. As chuvas devem continuar durante toda a próxima semana. Mercado Internacional: Segundo dados preliminares da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais de café arábica totalizaram sacas em maio de Respondendo por 37,20% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido sacas ao exterior em maio. Para o café robusta, o total exportado em maio deste ano foi de sacas. O Vietnã segue como líder das exportações mundiais. No quinto mês de 2015, os vietnamitas responderam por 49,03% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,4 milhão de sacas com o exterior. O Brasil, por sua vez, figurou como segundo colocado no ranking mundial, em maio. No mês retrasado, o País remeteu sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 89,49% em relação a maio de 2014 ( sacas). 4

8 Mercado Interno: A Sondagem Conjuntural da Indústria de Café (SCIC), estudo produzido pela Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic), aponta que houve crescimento nas vendas do setor em maio de O estudo foi divulgado no último dia 7 de julho e aponta que as vendas da indústria de café em maio de 2015 aumentaram 4,46% em relação a abril do mesmo ano. Os preços médios ao produtor no Paraná foram os seguintes: Praça 06/07/15 07/07/15 08/07/15 09/07/15 10/07/15 Média Estadual 374,67 373,52 372,95 373,03 372,95 Fontes: -DERAL; Agrolink; SIAGRO; Mellão Martini Negócios em Café e Licitações; Notícias Agrícolas; Somar Meteorologia; Cafépoint Elaboração: Rafael Rodrigues Fogaça 6) SOJA Safra: O Paraná está em pleno vazio sanitário da soja, que iniciou em 15 de junho e se estenderá até 15 de setembro. Nesse período não pode haver nenhuma planta nas lavouras. O vazio sanitário é de suma importância para o controle da ferrugem asiática. Mercado Internacional: A consultoria Informa Economics reduziu sua previsão para a safra de soja dos Estados Unidos em 2015 para 3,77 bilhões de bushels, queda de 41 milhões de bushels ante a estimativa anterior, devido a uma redução na estimativa de área plantada no Missouri, disse a empresa em uma nota a clientes nesta quarta-feira. E essa alta do dólar reflete bem, principalmente, na formação dos preços no Brasil. Nesta quarta, por volta de meio-dia (Brasília), a soja disponível valia R$ 73,00 e a futura R$ 74,00 por saca no porto de Paranaguá. Em Rio Grande, esses valores eram de R$ 75,30 e R$ 76,40, respectivamente. Mercado Interno: Algo que tem preocupado o mercado interno é o baixo preço do farelo de soja, um subproduto da soja muito importante para as margens do setor industrial. Muitas esmagadoras estão em produção reduzida e outras praticamente paradas. Isso porque o preço da soja subiu 5

9 cerca de 8% desde maio e o farelo caiu 3,3%. O preço do farelo não consegue reagir porque o principal consumidor é o mercado de rações para pecuária e, em meio a uma crise, o consumo de carne diminui. No acumulado do primeiro semestre de 2015 o Brasil exportou 32,25 milhões de toneladas de soja grão, 1,4% mais que as 31,80 milhões de toneladas embarcadas em igual período do ano passado. A maior movimentação para exportação e os atrasos no plantio da oleaginosa nos Estados Unidos (2015/2016) deram sustentação às cotações nos mercados internacional e brasileiro. Os preços médios pagos ao produtor, no Paraná, tiveram ligeira alta essa semana: Praça 06/07/15 07/07/15 08/07/15 09/07/15 10/07/15 Média Estadual 60,65 60,91 60,70 60,97 61,44 Fontes: DERAL; Agrolink; SIAGRO; Reuters; Elaboração: Rafael Rodrigues Fogaça 6

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