ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2007/08 S O J A

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1 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2007/08 S O J A Elaboração: Eng. Agr. Otmar Hubner Data: setembro de 2007 PANORAMA GERAL A soja e a principal cultura oleaginosa atualmente produzida e participou com aproximadamente 57% da produção média de grãos oleaginosos dos últimos anos, tendo sido a cultura que mais cresceu em área e importância econômica durante as últimas décadas. Ao se analisar a evolução das oleaginosas ao longo dos anos, a da soja foi notável, aumentando, de 19,1 milhões de toneladas colhidas na safra 1964/65 para 236,1 na 2006/07. O algodão tem importância por causa da sua fibra, sendo que a utilização de seu caroço para extração de óleo é secundária, tanto que, apesar de ter destaque mundial anterior ao da soja, hoje participa com apenas 11%. O amendoim possibilita diferentes utilizações na alimentação humana e animal enquanto que o seu óleo tem boa procura, contudo, o cultivo do mesmo é mais restrito devido a aspectos culturais e sanitários, assim, nas últimas três décadas, a produção mundial apenas duplicou, mas a da soja foi sextuplicada. O girassol também não despertou o mesmo interesse que a soja, tanto que, na década de 1970, a produção mundial superava ligeiramente 10,0 milhões de toneladas e agora está no patamar de 30,0 milhões. A colza passou a um maior destaque depois que surgiram as variedades de canola, sem toxicidade; pelo fato de ter alta concentração de óleo de baixo teor de gordura saturada, a canola expandiu-se, contudo, não na mesma expressão que a soja, devido a dificuldades culturais. Copra e palma (dendê) são espécies de palmáceas que permitem a extração de óleo comestível e estão se destacando no mercado mundial, contudo, o destaque continua com a soja, graças aos seus múltiplos usos

2 OLEAGINOSAS - EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL / /08 PARTICIPAÇÃO OLEAGINOSAS 2003/ / / / /08 MÉDIA (%) SOJA 186,53 215,72 220,56 236,05 221,27 56,7 ALGODÃO (caroço) 35,77 45,36 43,17 44,81 44,14 11,2 AMENDOIM 32,79 33,56 33,04 32,36 32,10 8,6 GIRASSOL 26,89 25,42 30,10 30,17 27,24 7,3 COLZA 39,43 46,16 48,73 46,72 49,83 12,1 COPRA 5,38 5,59 5,50 5,28 5,37 1,4 PALMA 8,43 9,51 9,98 10,27 10,95 2,6 TOTAL 335,22 381,31 391,07 405,65 390, Apesar de a produção mundial de oleaginosas ser crescente, os estoques relativos, relação percentual entre os estoques de passagem e o consumo, têm permanecido estáveis, com previsão de redução para a próxima safra, principalmente porque a demanda aumentou, graças à destinação de óleos vegetais para combustível, superando a produção. OLEAGINOSAS - OFERTA E DEMANDA MUNDIAL /04 a 2007/08 DISCRIMINAÇÃO 2003/ / / / /08 ESTOQUE INICIAL 47,43 43,40 56,78 64,31 71,69 PRODUÇÃO 335,22 381,31 391,07 405,65 390,90 CONSUMO 336,27 366,37 382,67 395,32 404,52 ESTOQUE FINAL 43,40 56,78 64,31 71,69 57,78 EST./CONS. (%) 12,91 15,50 16,81 18,13 14,28 Oleaginosas: Copra, algodão, semente de palma, amendoím, colza, soja, girassol Há décadas que os Estados Unidos da América se destacam como principal produtor mundial de soja, contudo, tendem a estabilizar ou até reduzir a produção. Há indicações de que os produtores norte-americanos dão preferência ao cultivo do milho para utilizar na alimentação animal e para produção de etanol. A soja vem se expandindo de modo considerável na América do Sul, principalmente no Brasil, na Argentina e no Paraguai. O Brasil ocupa a segunda posição, mas deve passar para a primeira nos próximos anos caso mantenha a atual tendência de crescimento

3 SOJA EM GRÃO - PRINCIPAIS PAÍSES PRODUTORES / /08 PARTICIPAÇÃO PAÍSES 2003/ / / / /08 (%) 03/04 07/08 EUA 66,78 85,01 83,37 86,77 71,27 35,8 32,2 BRASIL 51,00 53,00 57,00 59,00 61,00 27,3 27,6 ARGENTINA 33,00 39,00 40,50 47,20 47,00 17,7 21,2 CHINA 15,39 17,40 16,35 16,20 15,20 8,3 6,9 ÍNDIA 6,80 5,85 7,00 7,69 8,00 3,6 3,6 PARAGUAI 3,91 4,05 3,64 6,50 6,20 2,1 2,8 CANADÁ 2,26 3,04 3,16 3,46 2,85 1,2 1,3 OUTROS 7,39 8,37 9,54 9,23 9,75 4,0 4,4 TOTAL 186,53 215,72 220,56 236,05 221, Nos últimos anos os norte-americanos reduziram a sua participação nas exportações mundiais de soja em grão, enquanto que o Brasil e a Argentina mostraram expressivo aumento. Nos últimos dez anos, tanto as exportações brasileiras como as argentinas foram triplicadas e o Brasil tende a se firmar como maior exportador. SOJA EM GRÃO - PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTADORES / /08 PARTICIPAÇÃO PAÍSES 2003/ / / / /08 (%) 03/04 07/08 EUA 24,13 29,86 25,58 30,35 26,54 42,9 35,4 BRASIL 20,42 20,14 25,91 24,10 30,69 36,3 40,9 ARGENTINA 6,74 9,57 7,25 7,70 10,20 12,0 13,6 PARAGUAI 2,78 2,89 2,47 4,90 4,60 4,9 6,1 CANADÁ 0,90 1,09 1,33 1,57 1,30 1,6 1,7 OUTROS 1,23 1,20 1,44 1,74 1,67 2,2 2,2 TOTAL 56,19 64,74 63,97 70,35 74, O comércio global cresceu expressivamente durante os últimos anos mantendo a tendência de consumo crescente. A União Européia e a China continuam sendo os grandes importadores de soja em grão. Os chineses, que há menos de uma década compravam menos que os europeus, superaram a estes na safra 2002/03 e atualmente realizam 45% das importações de soja, o dobro do que a União Européia compra e tendem a aumentar ainda mais a sua participação nos próximos anos

4 SOJA EM GRÃO - PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES / /08 PARTICIPAÇÃO PAÍSES 2003/ / / / /08 (%) 03/04 07/08 UNIÃO EUROPÉIA 14,68 14,54 13,95 15,00 15,68 27,1 20,9 CHINA 16,93 25,80 28,32 28,75 33,50 31,3 44,7 JAPÃO 4,69 4,30 3,96 4,10 4,15 8,7 5,5 TAIWAN 2,22 2,26 2,50 2,38 2,48 4,1 3,3 MÉXICO 3,80 3,64 3,67 3,93 3,95 7,0 5,3 OUTROS 11,75 12,98 11,75 14,01 15,18 21,7 20,3 TOTAL 54,06 63,52 64,14 68,16 74, Desde a safra mundial 2004/05 até a 2006/07, que foi recorde, o consumo foi menor do que a produção o que causou elevação dos estoques mundiais e redução das cotações. Para a temporada 2007/08, o USDA estima um consumo maior com redução nos estoques, o que pode ser agravado caso ocorram problemas climáticos na América do Sul. SOJA EM GRÃO - OFERTA E DEMANDA MUNDIAL /04 a 2007/08 DISCRIMINAÇÃO 2003/ / / / /08 ESTOQUE INICIAL 42,67 37,79 47,47 52,93 63,07 PRODUÇÃO 186,53 215,72 220,56 236,05 221,27 CONSUMO 189,29 204,81 215,26 223,71 233,94 ESTOQUE FINAL 37,79 47,47 52,93 63,07 50,35 EST./CONS. (%) 19,96 23,18 24,59 28,19 21,52 A busca de substitutos para o petróleo e a preocupação pela redução de poluentes na atmosfera estão dando nova importância aos produtos agrícolas, mediante diferentes possibilidades, entre elas: a produção de óleos ou de etanol para uso como combustível, puros ou em mistura com derivados de petróleo; a destinação de produtos que poderiam ser usados como alimento, como, por exemplo: o uso do milho e da soja na produção de combustíveis reflete em aumento na demanda de outros produtos, como o trigo; o aquecimento da demanda, enfim, reflete em redução nos estoques mundiais e aumento nas cotações. Desta forma, as cotações atuais da soja, na Bolsa de Chicago, estão no maior patamar desde

5 US$/t Soja em Grão - Cotações Bolsa de Chicago - jan/00 a set/07 jan/00 jul/00 Fonte: CBOT jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 Os brasileiros colheram volume recorde de aproximadamente 58,4 milhões de toneladas na safra 2006/07 e ainda não foram consolidadas previsões oficiais para o próximo ciclo, contudo, espera-se um aumento superior a 5,0% na área nacional de soja, o que, caso as condições climáticas sejam favoráveis, possibilitará que se consolide, ou até supere, a estimativa feita pelo USDA que é de aproximadamente 61,0 milhões de toneladas para o Brasil. Nos últimos anos ocorreu aumento nas exportações brasileiras de soja em grão e, provavelmente, esta aumentará mais um pouco, já que a demanda interna não tende a crescer tanto. SOJA EM GRÃO - BRASIL - OFERTA E DEMANDA / /07 (em mil toneladas) DISCRIMINAÇÃO 2002/ / / / /07 ESTOQUE INICIAL 1.133, , , , ,7 PRODUÇÃO , , , , ,8 IMPORTAÇÃO 1.189,2 349,0 368,0 48,8 40,0 CONSUMO , , , , ,0 EXPORTAÇÃO , , , , ,0 ESTOQUE FINAL 4.522, , , , ,5 EST./CONS. (%) 15,1 14,5 8,5 8,1 7,8 Fonte: CONAB (setembro de 2007) O volume mundial de farelo de soja produzido e o consumido têm sido equivalentes e crescentes ao longo dos últimos anos. Historicamente o farelo de soja foi destinado para a composição de rações enquanto que o óleo de soja era usado na indústria química e alimentícia onde competia com outros óleos mais valorizados como o de girassol, o do milho e o da canola. Atualmente, com a nova utilização do óleo para formulação de biodiesel, este auxilia na valorização da soja

6 FARELO DE SOJA - OFERTA E DEMANDA MUNDIAL / /08 DISCRIMINAÇÃO 2003/ / / / /08 ESTOQUE INICIAL 5,83 5,40 6,41 5,56 5,60 PRODUÇÃO 128,58 138,79 145,62 152,01 160,30 CONSUMO 128,47 137,11 145,68 150,97 160,02 ESTOQUE FINAL 5,40 6,41 5,56 5,60 5,70 EST./CONS. (%) 4,20 4,68 3,82 3,71 3,56 Durante os últimos anos ocorreu ligeiro aumento na produção nacional de farelo de soja, porém o volume exportado diminuiu, enquanto que o consumo interno aumentou e o estoque teve pouca variação. No que se refere ao farelo, pode-se esperar que a sua demanda continue aquecida, tanto para exportação como para alimentação animal. FARELO DE SOJA - OFERTA E DEMANDA NACIONAL / /07 (em mil toneladas) DISCRIMINAÇÃO 2002/ / / / /07 ESTOQUE INICIAL 1.590, , , , ,6 PRODUÇÃO , , , , ,0 IMPORTAÇÃO 305,4 187,8 188,7 152,4 100,0 CONSUMO 8.100, , , , ,0 EXPORTAÇÃO , , , , ,0 ESTOQUE FINAL 2.155, , , , ,6 EST./CONS. (%) 26,6 23,9 20,1 20,4 20,2 Fonte: CONAB (setembro de 2007) A situação mundial de óleo de soja é semelhante à da soja em grão e do farelo de soja: produção e consumo crescentes e estoque relativo no menor percentual dos últimos anos

7 ÓLEO DE SOJA - OFERTA E DEMANDA MUNDIAL / /08 DISCRIMINAÇÃO 2003/ / / / /08 ESTOQUE INICIAL 2,72 2,37 3,04 3,12 2,82 PRODUÇÃO 30,16 32,55 34,53 35,76 37,62 CONSUMO 30,01 31,67 33,55 35,84 38,17 ESTOQUE FINAL 2,37 3,04 3,12 2,82 2,44 EST./CONS. (%) 7,9 9,6 9,3 7,9 6,4 Durante os últimos anos a moagem interna de soja aumentou, resultando numa maior produção de óleo, porém o seu consumo vem crescendo, causando diminuição dos estoques brasileiros. A recente e potencial destinação do óleo de soja para combustível aqueceu o mercado mundial da soja em grão que acena com bons preços para o período de comercialização da próxima safra, a não ser que a área da América do Sul tenha aumento expressivo e, ou, o clima permita que as lavouras tenham um desempenho excepcional. ÓLEO DE SOJA - OFERTA E DEMANDA NACIONAL / /07 (em mil toneladas) DISCRIMINAÇÃO 2002/ / / / /07 ESTOQUE INICIAL 437,8 319,9 330,1 279,0 214,5 PRODUÇÃO 5.282, , , , ,0 IMPORTAÇÃO 36,0 27,0 3,2 25,4 10,0 CONSUMO 2.950, , , , ,0 EXPORTAÇÃO 2.485, , , , ,0 ESTOQUE FINAL 319,9 330,1 279,0 214,5 186,5 EST./CONS. (%) 10,8 11,0 9,1 6,8 5,3 Fonte: CONAB (setembro de 2007) Marcante no atual panorama mundial, em termos de mercado agrícola, é o quadro de suprimento total de grãos. Vê-se que a tendência de um maior consumo relativamente à produção tem-se mantido ao longo dos anos, causando gradativa redução na estimativa de estoques. O Brasil tem potencial para expandir de forma expressiva a sua produção agrícola, destinando-a tanto para o mercado interno como para externo. A demanda mundial de alimentos tem sido crescente, seja para consumo humano, ração animal, indústrias diversas, ou para combustível, e a soja é o principal substituto para diversos outros grãos, devido à sua versatilidade

8 GRÃOS - OFERTA E DEMANDA MUNDIAL / /08 DISCRIMINAÇÃO 2003/ / / / /08 ESTOQUE INICIAL 439,80 354,80 403,80 390,40 333,00 PRODUÇÃO 1.863, , , , ,50 CONSUMO 1.948, , , , ,90 ESTOQUE FINAL 354,80 403,80 390,40 333,00 315,60 EST./CONS. (%) 18,21 20,22 19,21 16,26 15,00 Apesar de a Europa apregoar a sua preferência por produtos não modificados geneticamente e de o Brasil ser fornecedor de soja não transgênica, apenas a Alemanha e a França aumentaram as compras de soja e derivados daqui. Em seguida, aparece a China com tendência de comprar mais, mas, o grande crescimento mesmo foi de exportações para países que fazem compras em menor quantidade. COMPLEXO SOJA - BRASIL - EXPORTAÇÕES POR DESTÍNO (em US$ FOB) PAÍS PARTICIPAÇÃO DE MÉDIA DESTINO (%) PAÍSES BAIXOS ,5 CHINA ,0 ITÁLIA ,8 ESPANHA ,4 FRANÇA ,4 ALEMANHA ,5 DINAMARCA ,3 JAPÃO ,4 BANGLADESH ,4 IRÃ ,6 POLÔNIA ,0 OUTROS ,7 TOTAL Fonte: BB/SECEX/DECEX Elaboração: SEAB/DERAL

9 PANORAMA PARANAENSE Pode-se afirmar que o real início da produção paranaense de soja ocorreu na década de setenta, com expressivo crescimento nas décadas seguintes, principalmente a partir da de Além da expansão de área ocorreu aumento no rendimento médio das lavouras. Assim, o Paraná que, em 1970 colheu 1,5 milhão de toneladas de soja, com rendimento médio de kg/ha, em 2007 alcançou o volume recorde de aproximadamente de 11,8 milhões de toneladas, rendimento médio de kg/ha. Soja - Paraná - Rend. Médio - Década 70 à Atual kg/ha atual Fonte: SEAB/DERAL; IBGE Graças ao profissionalismo dos produtores, ao associativismo, ao fato de contar com vasta rede de assistência técnica, ao apoio de órgãos de pesquisa, aos investimentos em tecnologia, a adoção de práticas de conservação e manejo do solo, diminuindo o risco cultural, o Paraná se destaca na segunda posição entre os estados produtores e a sojicultura é uma das mais importantes atividades econômicas do estado. O plantio de milho 2ª safra foi iniciado na década de oitenta e por se mostrar viável opção de cultivo em sucessão à soja expandiu nas regiões mais quentes do estado fazendo com que o milho da safra normal cedesse lugar para a soja que teve a sua área aumentada, passando do patamar de 2,0 milhões de hectares para próximo de 4,0 milhões. O nosso estado praticamente está no limite de sua fronteira agrícola e o tamanho médio das propriedades não é expressivo, o que pesa sobre o custo unitário e torna mais difícil a competição com as grandes propriedades do Centro Oeste do país, por isso, os produtores necessitam se dedicar a aumentar o rendimento médio e procuram a melhora da qualidade do produto colhido

10 PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2007/08 Para a próxima safra estima-se que a área estadual será de aproximadamente 3,92 milhões de hectares nos quais, caso as condições climáticas sejam normais, dever-se-á colher entre 11,37 milhões e 12,46 milhões de toneladas. SOJA - PARANÁ - MACRO REGIÕES - EVOLUÇÃO DE ÁREA E PRODUÇÃO / /08 (em milhares) 2002/ / / / / /08 REGIÃO ÁREA PROD. ÁREA PROD. ÁREA PROD. ÁREA PROD. ÁREA PROD. ÁREA PROD. (ha) (t) (ha) (t) (ha) (t) (ha) (t) (ha) (t) (ha) (t) NORTE NOROESTE OESTE CENTRO OESTE SUDOESTE SUL TOTAL Fonte: SEAB/DERAL obs.: apenas safra normal, excluso safrinha 2006/07 = preliminar 2007/08 = estimativa Caso se mantenham as condições atuais de mercado: a demanda permaneça aquecida, a área brasileira não aumente mais do que os 5% cogitados atualmente, o clima possibilite uma produção normal, o mais provável é que, na média estadual, os preços permaneçam próximos do patamar atual, de R$ 35,00 por saca de 60 kg

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