GESTÃO DE INVESTIMENTOS. Unidade 5 Ponto de Equilíbrio, Alavancagem operacional e financeira

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1 GESTÃO DE INVESTIMENTOS Gestão de Investimentos Unidade 5 Ponto de Equilíbrio, Alavancagem operacional e financeira 1. Introdução Prof: Cleber Almeida de Oliveira Nesta unidade analisaremos a estrutura de capital, a relação entre risco operacional, alavancagem operacional e ponto de equilíbrio. Também será tratada a relação entre risco financeiro e alavancagem financeira. Em física, alavancagem é o emprego de uma alavanca para mover ou levantar um objeto ou volume pesado, empregando-se força bastante reduzida. Conforme seja a posição do ponto de apoio em relação ao objeto a ser movido, emprega-se mais ou menos força na ponta da alavanca. Daí o verbo alavancar significar "mover ou levantar algo, com o auxílio de alavanca". De forma figurativa, tem o significado de elevar a uma posição de destaque; promover e estimular um negócio; obter fundos para custear um projeto com recursos externos à empresa. Por sua vez, o substantivo alavancagem, dele derivado, diz respeito ao ato ou efeito de alavancar. Os seguintes conceitos deverão ser definidos nesta aula: estrutura ótima de capital, ponto de equilíbrio, alavancagem operacional, alavancagem financeira, risco operacional e risco financeiro. 2. A questão da estrutura de capital Conforme visto na unidade anterior, o custo de capital médio ponderado retrata o custo de capital próprio e de terceiros, de acordo com a proporção financiada por cada um. A principal razão para estudar o custo de capital está na questão de que o valor da empresa será maximizado quando o custo de capital da empresa estiver minimizado, ou seja, a empresa gastará menos para financiar seus recursos (GITMAN, 2002). Assim, pode-se definir a estrutura ótima de capital como aquela que proporciona o menor custo de capital médio ponderado, maximizando, dessa forma, o valor da empresa. 3. Ponto de Equilíbrio Operacional Define-se o ponto de equilíbrio operacional (PE) como o nível de vendas em que o LAJIR (lucro antes de juros e IR) iguala-se a zero. À medida que o volume das operações desloca-se para para cima do ponto de equilíbrio surgem lucros crescentes, ao passo que abaixo desse ponto ocorre prejuízos cada vez maiores. Em resumo, pode-se dizer que faz parte do estudo da relação: custo x volume x lucro, e mostra a quantidade de produtos que deve ser produzida (e vendida) para propiciar o resultado desejado pelos investidores. O equilíbrio, demonstrado pela quantidade de produtos, se faz através do lucro zero, ou do lucro desejado. Digamos que em uma empresa o ponto de equilíbrio se faz na 1000ª unidade. Ou seja, preciso produzir unidades de produto para pagar todos os meus custos e despesas fixas e nada ganhar. Neste caso estamos diante do lucro zero. A partir da 1.001ª unidade inicia-se o processo de obtenção de resultado positivo aos investidores. 1

2 Logo podemos igualar o LAJIR a zero e destacar uma expressão para o ponto de equilíbrio: LAJIR = Receitas Custo Total = 0 = P * Q (Custo variável total + custo fixo + depreciação) = 0 = P * Q (Cv * Q + Cf + Dep) = 0 Cf Dep CFT PE Q P Cv P Cv Onde: PE = Ponto de Equilíbrio = volume de vendas que gera LAJIR zero. Q = Volume de vendas Cv = Custo variável unitário Dep = depreciação Cf = custo fixo (sem a depreciação) CFT = custo fixo total (com a depreciação) P-Cv = Margem de contribuição unitária Vamos admitir as seguintes informações sobre determinada empresa: Custos fixos totais = $ , produção = 1000 unidades, preço unitário de venda = $800/unidade, custo variável unitário = $200/unidade. O ponto de equilíbrio pode ser encontrado numericamente dividindo-se o total dos custos fixos pela margem de contribuição unitária: CFT PE 450 unidades P Cv No ponto de equilíbrio (450 unidades) não há lucro nem prejuízo. Isto significa que a receita total de $ (450*800) é suficiente para cobrir os custos fixos de $ mais o total dos custos variáveis de $ (450 * 200). Caso as vendas fiquem acima de 450 unidades, haverá lucro; caso fiquem abaixo, haverá prejuízo. Tome-se como exemplo dos vários intervalos de produção o Ponto de Equilíbrio de uma determinada empresa, que corresponda a um faturamento de R$ ,92, correspondente a produção de 5.769,23 unidades. As receitas totais foram projetadas tendo-se como base um preço de venda constante por unidade de R$ 4,00, independente do volume da produção. Do mesmo modo, os custos variáveis baseiam-se na hipótese de um custos unitário constante de R$ 1,40. Os custos fixos são estimados em R$ ,00. Para que os dados de custos sejam relevantes, uma análise do Ponto de Equilíbrio deve ter como base um universo temporal bem definido, daí porque no exemplo ele representaria um período de um ano. Também é estabelecido que toda a produção foi vendida. 2

3 O encontro das linhas que representam as vendas totais e os custos totais representam o Ponto de Equilíbrio. Dessa forma, quanto maiores forem a produção e a venda, maior é a margem de lucro. Se essa margem for maior que o montante dos juros pagos, temos uma Alavancagem Operacional Positiva. 4. Alavancagem No mundo dos negócios, alavancagem é o método que utiliza recursos de terceiros com o fim de aumentar a taxa de lucros sobre o capital próprio. Portanto, o estudo da alavancagem financeira ou operacional procura evidenciar a importância relativa dos recursos de terceiros, na estrutura de capital de uma empresa. Para isso, analisa-se a taxa de retorno do capital próprio, considerando-se os custos de remuneração dos capitais de terceiros, usados para alavancar as operações da sociedade. Portanto, alavancagem é a capacidade que uma empresa possui para utilizar ativos ou recursos externos, tomados a um custo fixo, visando maximizar o lucro de seus sócios. De acordo com (GITMAN, 2002), a alavancagem é o uso de ativos ou recursos com um custo fixo, a fim de aumentar os retornos dos proprietários da empresa. Já o site (INVESTSHOP, 2007), a alavancagem é o conceito que define o grau de utilização de recursos de terceiros para aumentar as possibilidades de lucro, aumentando conseqüentemente o grau de risco da operação. Costuma-se dividir a alavancagem em dois tipos básicos de alavancagem: operacional e financeira: a) A alavancagem operacional é determinada pela relação entre as receitas de vendas da empresa e seu LAJIR; e b) a alavancagem financeira refere-se à relação entre o LAJIR e o lucro por ação. 4.1 Alavancagem Operacional Basicamente, a alavancagem operacional é uma extensão do conceito de ponto de equilíbrio operacional, pois quanto mais afastada (para cima) do PE a empresa operar menor será seu risco e sua alavancagem operacional. Os custos operacionais das empresas permanecem inalterados em determinados intervalos de produção e venda, representando que quanto maior a produção menos e seu peso relativo e vice versa; quando menos se produz mais se sente o peso dos custos fixos. Quando as empresas elaboram projetos para captar financiamentos, visando aumentar a produção sem aumentar os custos fixos ou aumentando de um valor menor do que o crescimento do lucro Antes das Despesas Financeiras e do Imposto de Rendas, elas buscam obter Alavancagem Operacional. Depois de implantado o projeto, se alcançarem seu objetivo, elas produzem Alavancagem Positiva ; se simplesmente mantêm o mesmo nível anterior ao projeto, elas obtêm o que o mercado chama de Alavancagem Travada ou Alavancagem Constante ; se o resultado for inferior ao lucro anterior, têm como resultado uma Alavancagem Negativa. Formalmente, o Grau de Alavancagem Operacional (GAO) é o quociente entre a variação do LAJIR e a variação do volume de vendas: LAJIR Q( P Cv) GAO Volume Onde: CFT custo fixo total Q - vendas (unidades) P preço Cv custo variável unitário Q( P Cv) CFT 3

4 Chega-se, então, a conclusão de que as empresas procuram obter alavancagem operacional sempre que os seus custos fixos precisam ser cobertos pela ampliação da produção e, conseqüentemente, das receitas advindas das vendas. De forma geral, os projetos de alavancagem visam a aquisição de ativos imobilizados que aumentem o volume produzido e resulte em receitas mais do que suficientes para cobrir todos os custos fixos e variáveis. 4.2 Alavancagem Financeira A alavancagem financeira pode ser definida como a capacidade de usar os custos financeiros fixos para aumentar os efeitos das variações das vendas sobre o LPA (lucro por ação), ou sobre a rentabilidade do capital próprio (rentabilidade dos acionistas). A Alavancagem Financeira é a prática de se captar recursos de terceiros para financiar investimentos. Sua importância está na relação que deve existir entre o LAJIR (lucro antes do juro e do imposto de renda) e o LPA (lucro por ação). Quando a empresa obtém recursos externos (por financiamento bancário ou de ações preferenciais) ela assume responsabilidade pelo pagamento de juros e outros encargos, bem como pela amortização do principal em alguma data no futuro, nos casos de financiamentos. Como os juros são despesas dedutíveis do cálculo do imposto de renda, sobra para os sócios uma maior parcela do lucro operacional. Entretanto, é necessário se chamar a atenção para o fato de que quanto mais dívidas uma empresa tiver mais frágil é a sua estrutura financeira, isso porque os seus compromissos de pagamentos de juros são constantes (fixos), qualquer que seja o seu lucro operacional. Isto quer dizer que, em uma situação de retração de mercado as vendas caem mas o montante dos juros se mantêm no nível de vendas máxima. Portanto, quanto maior for o comprometimento dos lucros da empresa com custos financeiros fixos, mais ela incorre em maior no perigo de não ser capaz de efetuar esses pagamentos. Se, por um lado, um maior endividamento pode se constituir em uma maior produção, venda e lucro, por outro pode significar um aumento do risco financeiro, representado pela pressão dos pagamentos de juros, que se tornarão muito grandes em relação ao LAJIR. Se as atividades comerciais declinarem em função de uma contração no nível econômico, o LAJIR também declinará, aumentando a probabilidade de a empresa não ser capaz de efetuar os pagamentos de juros com os lucros operacionais existentes. Portanto, lembre-se de que a alavancagem financeira (...) embora ela possa ser benéfica num período cíclico de expansão, ela é danosa numa fase cíclica de contração (...). Via de regra quanto maior a dívida, maior o grau de alavancagem financeira da sociedade. Entretanto, a alavancagem funciona em ambos os sentidos. Por exemplo, quando o grau de alavancagem financeira for igual a 2,0, uma queda no LAJIR de 1% produzirá uma queda de 2% no LPA. Portanto, quanto mais alavancagem financeira, mais volátil o LPA se torna e maior o risco associado à empresa (GROPPELLI e NIKBAKHT, 2002, p. 190 a 192). O Grau da Alavancagem Financeira (GAF) de uma empresa evidencia quais os feitos das variações ocorridas no Lucro Antes dos Juros e do Importo de Renda, que se refletem no Lucro Líquido. O seu cálculo sempre toma como base de referência uma determinada data e se prolonga por um universo temporal conhecido (acontecido ou projetado); tem nível específico de produção e venda; preços de venda e custos operacionais variáveis e fixos que determinam um valor base para o LAJIR. O GAF, então, expressa o número de vezes que a variação do Lucro Líquido representa a variação do Lucro Antes dos Juros e do Importo de Renda, tomando-se uma data 4

5 imediatamente anterior a tomada de recursos externos, como ponto de referência para o cálculo desse crescimento. O GAF pode ser calculado como o quociente entre a variação do lucro disponível aos acionistas ordinários (LDA) e a variação do LAJIR: LDA LAJIR GAF LAJIR LAJIR Juros Sempre que o GAO ou o GAF forem superiores a 1, dizemos que há alavancagem. Então devemos compreender e encontrar dentro da demonstração do resultado do exercício: LAJIR = Lucro antes dos juros e imposto de renda LAIR = Lucro antes do imposto de renda LAIR = LAJIR JUROS. Supondo que uma empresa apresenta um LAJIR = ,00 e possui despesas financeiras (juros) no valor de ,00 o LAIR será igual a ,00 ( , ,00). Com estes dados em mãos, pode-se encontrar um valor para a Alavancagem Financeira dividindo-se o LAJIR pelo LAIR (LAJIR LAIR). GAF = GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA GAF = LAJIR LAIR GAF = , ,00 GAF = 1,5 Esse grau de alavancagem financeira somente existe devido a presença da remuneração do capital de terceiros na estrutura de capital da empresa, ou seja, um capital que dá origem ao pagamento de juros. Suponha agora que a empresa não apresente endividamento, ou seja, trabalhe com 100% de capital próprio em sua estrutura de capital, assim temos: LAIR = LAJIR JUROS LAIR = ,00 0,00 LAIR = ,00 O GAF será: GAF = LAJIR LAIR GAF = , ,00 GAF = 1 Quando o grau de alavancagem financeira for igual a 1, isto representa ausência de capital de terceiros na estrutura de capital referindo-se ao longo prazo. Observe que quanto maior o endividamento permanecendo estática a receita bruta de vendas o GAF tende somente a aumentar, ou seja, o risco financeiro aumenta. 5. Risco Operacional e Risco Financeiro O custo de capital próprio pode ser dividido em duas partes: o risco operacional e o risco financeiro. O risco operacional diz respeito às operações da empresa, ou seja, é o risco que a empresa corre de não gerar receitas suficientes para cobrir seus custos operacionais. Já o risco financeiro é o risco que a empresa corre por utilizar o capital de terceiros, ou seja, é resultado direto da decisão de financiamento da empresa, tendo em vista o risco existente pelo alto volume de amortizações e juros a pagar. Em suma, é o risco de não gerar lucro suficiente para arcar com o principal e juros dos empréstimos de terceiros. É o que os autores definem como o custo da inadimplência ou custo de falência. Dentre outros aspectos, Modigliani e Miller revelam que, à medida que uma 5

6 empresa se torna mais endividada, o maior risco da empresa é assumido pelos acionistas, os quais, por conta disso, passam a exigir um retorno mais elevado. 6. Estrutura ótima de capital De acordo com (GITMAN, 2002), uma empresa obtém a maximização de seu valor quando o custo total de capital é mínimo, ou seja, quando o custo médio ponderado de capital é mínimo. Conforme foi visto anteriormente, o mix ideal de relação entre o capital próprio e capital de terceiro é que vai possibilitar ter uma estrutura ótima de capital, tendo em vista que terá o seu custo médio ponderado de capital mínimo. (ROSS, et al., 2000) explica bem essa situação: a empresa toma emprestado o ponto no qual o benefício fiscal de um dólar adicional de capital de terceiros é exatamente igual ao custo oriundo do aumento da probabilidade de dificuldades financeiras. Assim, não seria prudente afirmar que exista uma única intersecção que corresponderia exatamente ao ponto ótimo da estrutura de capital. O importante nesse ponto é atentar-se para o trade-off colocado na questão: benefício fiscal x dificuldades financeiras. Ou seja, a empresa deve ponderar até em que ponto consegue se endividar sem comprometer sua geração de lucro, de forma a reduzir seu custo de capital, sem no entanto abdicar da pontualidade de seus compromissos (pagamento das dívidas). 7. Atividades Determinar os graus de alavancagem operacional e financeira para uma empresa com os seguintes dados: volume de produção e vendas (Q) = unidades, custo fixo total (CFT) = $ , custo variável unitário (Cv) =$2/unidade, preço unitário de venda (p) = $20/unidade. O quadro a seguir mostra os cálculos de LAJIR e do lucro dispónivel aos acionista comuns (LDA). Unidades Vendidas Receita de Vendas $ Custo variável total -$ Custo fixo total -$ LAJIR (Lucro Antes do Lucro e IR) $ Juros -$ LAIR (Lucro Antes do IR) $ IR (30%) -$ Lucro disponível aos acionistas $ Número de ações comuns Lucro por Ação (LPA) $10,85 a) Calcule o grau de alavancagem operacional. b) Calcule o grau de alavancagem financeira. c) Calcule o ponto de equilíbrio. 6

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