R E L A T Ó R I O. O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator):

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1 R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelação contra a sentença que julgou improcedente o pedido da parte autora, para manter o benefício de Nº (aposentadoria por idade), concedido em , que lhe é mais vantajoso, e pagar as parcelas referentes ao período de 09\06\2008 a 04\05\2012, do NB (aposentadoria por tempo de contribuição), que, embora lhe fosse devido desde 2008, só lhe foi reconhecido o direito à obtenção tardiamente, com juros e correção monetária. Entendeu o douto sentenciante não merecer prosperar o pleito do promovente para obter o pagamento das parcelas pretéritas relativas ao benefício primeiramente requerido, mediante a manutenção do benefício que lhe foi concedido posteriormente com a RMI mais vantajosa. Nas razões do recurso, a parte autora insiste no seu direito às parcelas do benefício que faria jus desde a data do primeiro requerimento administrativo, protocolado em 2008, mas que só em 2012, foi reconhecido pelo INSS, quando ele já estava fazendo jus a uma outra espécie de aposentadoria, a por idade. Segundo ele, não se trata a hipótese de desaposentação, embora se esse for o entendimento que prevalecer, ainda assim, é possível o acolhimento do seu pleito. Sem contrarrazões. RELATEI. V O T O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): A questão que ora se apresenta a deslinde cinge-se à possibilidade de o autor, aposentado por idade, desde , fazer jus ao pagamento das parcelas relativas à aposentadoria por tempo de contribuição que fora postulada desde 2008, mas cujo direito só lhe foi reconhecido posteriormente, quando já titular do benefício por idade, durante o período de a , que compreende o lapso entre o requerimento administrativo da primeira aposentadoria

2 e a data da concessão de sua atual, sem ter de, para tanto, deixar de receber esta última. A parte autora, não obstante o preenchimento dos requisitos legais para a obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição, requerida em , só teve o seu direito reconhecido, desde a referida data, após o transcurso de quatro anos, quando já lhe tinha sido, na via administrativa, concedida a aposentadoria por idade, com RMI mais vantajosa do que o valor da RMI da primeira postulação. Não vejo qualquer óbice ao acolhimento do pleito do autor, porquanto é inconteste o seu direito à aposentadoria por tempo de contribuição desde o primeiro requerimento, que tardiamente foi reconhecido pelo INSS. Na verdade, ele não deu causa a toda a delonga no processamento do seu pedido, que se deu em decorrência dos diversos recursos administrativos que foram interpostos desde a primeira decisão que equivocadamente indeferiu o benefício. Élegítima a sua postulação de receber os valores devidos no período entre o requerimento e a concessão de sua aposentadoria por idade. Não se trata a hipótese de desaposentação. Esta ocorre quando o segurado, titular de uma aposentadoria, renuncia a ela para obtenção de uma outra mais vantajosa, cujo direito adquire em função das contribuições que foram vertidas para os cofres da Previdência Social após a primeira aposentação. Não se verifica no caso em estudo qualquer intenção do autor em vindicar a desaposentação. Muito pelo contrário, ele foi obrigado a manter-se no mercado de trabalho devido ao não reconhecimento do seu direito, pelo INSS, à aposentadoria originariamente pleiteada. Se, posteriormente, ele consegue o benefício para o qual também preencheu todos os requisitos, este fato não pode ser utilizado como obstáculo à percepção da aposentadoria anterior a que fazia jus desde antes e, por razões outras, que independeram de sua vontade e ação, foi tardiamente deferida. Não me parece razoável a rejeição de sua postulação, até porque, a sua pretensão é fazer valer o direito na medida em que lhe foi reconhecido na via administrativa e até mesmo, em se considerando para o caso a hipótese de uma desaposentação às avessas, o atendimento de seu pleito também não estaria inviabilizado, porquanto, este instituto é hoje aceito pela jurisprudência majoritária do país. A matéria já foi apreciada pelo c. STJ, que firmou posicionamento favorável ao segurado no sentido de ser possível a renúncia à aposentadoria anteriormente concedida para a concessão de nova mais vantajosa, sem a obrigatoriedade de devolução dos valores percebidos, ao fundamento de os benefícios previdenciários constituírem direitos patrimoniais disponíveis. Eis o aresto:

3 RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. DESAPOSENTAÇÃO E REAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA A APOSENTADORIA. CONCESSÃO DE NOVO E POSTERIOR JUBILAMENTO. DEVOLUÇÃO DE VALORES. DESNECESSIDADE. 1. Trata-se de Recursos Especiais com intuito, por parte do INSS, de declarar impossibilidade de renúncia a aposentadoria e, por parte do segurado, de dispensa de devolução de valores recebidos de aposentadoria a que pretende abdicar. 2. A pretensão do segurado consiste em renunciar à aposentadoria concedida para computar período contributivo utilizado, conjuntamente com os salários de contribuição da atividade em que permaneceu trabalhando, para a concessão de posterior e nova aposentação. 3. Os benefícios previdenciários são direitos patrimoniais disponíveis e, portanto, suscetíveis de desistência pelos seus titulares, prescindindo-se da devolução dos valores recebidos da aposentadoria a que o segurado deseja preterir para a concessão de novo e posterior jubilamento. Precedentes do STJ. 4. Ressalva do entendimento pessoal do Relator quanto à necessidade de devolução dos valores para a reaposentação, conforme votos vencidos proferidos no REsp /RS; nos Agravos Regimentais nos REsps /PR, /RS, /PR, /RS, /PR, /RS, /SC, /RS; e no AgRg no AREsp /PE. 5. No caso concreto, o Tribunal de origem reconheceu o direito à desaposentação, mas condicionou posterior aposentadoria ao ressarcimento dos valores recebidos do benefício anterior, razão por que deve ser afastada a imposição de devolução. 6. Recurso Especial do INSS não provido, e Recurso Especial do segurado provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução 8/2008 do STJ. (REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 08/05/2013, DJe 14/05/2013) Nesse mesmo sentido, vem se firmando a jurisprudência desta e. Turma: DEVOLVIDOS POR FORÇA DO ART. 543-C, DO CPC. DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE NOVA PREVIDENCIÁRIO. AUTOS APOSENTADORIA. POSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO DE VALORES. DESNECESSIDADE. AJUSTE AO ENTENDIMENTO DO STJ FIRMADO NO RESP Nº /SP. APELAÇÃO PROVIDA. 1. Autos encaminhados a esta Relatoria pela Vice-Presidência desta Corte, sob o rito do art. 543-C, parágrafo 7º, II, do CPC, c/c o art. 220, parágrafo 1º, II, do Regimento Interno deste Tribunal, para apreciação do acórdão recorrido, em face do posicionamento adotado pelo Colendo STJ nos autos do REsp nº /SC, quanto à possibilidade de segurado aposentado renunciar à aposentadoria concedida a fim de computar período contributivo, conjuntamente com os salários de contribuição da atividade em que permaneceu trabalhando, para concessão de posterior e nova aposentação, sendo desnecessária a devolução dos valores recebidos da aposentadoria renunciada. 2. O egrégio STJ, ao apreciar a matéria sob o regime dos recursos repetitivos, no julgamento do REsp /SC, consolidou o entendimento de que os benefícios previdenciários são direitos patrimoniais disponíveis e, portanto, suscetíveis de desistência pelos seus titulares, prescindindo-se da devolução dos valores recebidos da aposentadoria a que o segurado deseja preterir para a concessão de novo e posterior jubilamento (REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 08/05/2013, DJe 14/05/2013). 3. O ato de renúncia à aposentadoria, por se tratar de direito patrimonial disponível, não se submete ao decurso de prazo decadencial para o seu exercício, nos

4 termos do acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região (Apelação Cível /SC, Des. Federal CELSO KIPPER, Sexta Turma, DJ ), decisão mantida pelo STJ no recurso representativo de controvérsia mencionado. 4. Reapreciação do acórdão recorrido, nos termos do art. 543-C, parágrafo 7º, II, do CPC, para adequá-lo ao entendimento adotado pelo STJ nos autos do REsp nº /SC. 5. Juros moratórios são devidos, a contar da citação e até a vigência da Lei nº /09, no percentual de 1% (um por cento) ao mês e, a partir da vigência da referida Lei, nos termos da nova redação do art. 1º-F da Lei 9.494/97, ou seja, com base nos juros aplicados à caderneta de poupança. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADIn 4.357/DF e ADIn 4425-DF, Rel. Min. Ayres Britto), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período (RESP /PR, Rel. Min. Og Fernandes, DJe 1/8/2013). 6. Honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor da condenação, observando-se os termos da Súmula 111 do STJ. 7. Apelação do particular provida. (PROCESSO: , AC452246/PE, RELATOR P/ ACÓRDÃO: DESEMBARGADOR FEDERAL MANOEL ERHARDT, Primeira Turma, JULGAMENTO: 24/04/2014, PUBLICAÇÃO: DJE 15/05/ Página 85) Assim, tenho que são devidas as parcelas vindicadas do benefício em alusão durante o período discriminado, com juros e correção monetária, sem prejuízo da manutenção da aposentadoria por idade a que o autor faz jus. Em face do julgamento do REsp /PR, sob a sistemática prevista no art. 543-C do CPC, há que se determinar a fixação dos primeiros a contar da citação e nos termos do art. 1ºF da Lei nº 9494/97 com a redação dada pela Lei nº /09 e a correção monetária, desde quando devidas as parcelas, mas, de forma que, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período, no tocante ao lapso posterior à entrada em vigor da Lei nº 11960/2009 e, anteriormente a sua vigência, nos termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal. Em relação aos honorários advocatícios, o 4º, do art. 20, do CPC estabelece a possibilidade, em algumas hipóteses, de serem os honorários de advogado estabelecidos em patamares diversos daqueles previstos no 3º do mesmo artigo, quais sejam, entre 10% e 20%. Uma dessas hipóteses é quando for vencida a Fazenda Pública. Entretanto, mesmo nessas situações, os critérios fixados no 3º devem ser respeitados na tarefa de fixação da verba honorária, devendo o julgador analisar o grau de zelo do advogado, o lugar da prestação do serviço, a natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo causídico e o tempo por ele despendido para a defesa da causa. Considerando tais elementos, considero justa a fixação da verba honorária, numa demanda como a presente, em R$ 3.000,00 (três mil reais), por se mostrar condizente com o trabalho realizado e com a simplicidade da causa, não tendo exigido dos causídicos grandes esforços para a solução do conflito. Posto isso, dou nego provimento à apelação para reformar a r. sentença, assegurando o direito da parte autora nos termos acima delineados.

5 ASSIM VOTO. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: MANOEL ALVES PEREIRA ADVOGADO: EVELINE CARNEIRO GOMES APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL JOSE MARIA DE OLIVEIRA LUCENA - 1º TURMA «173» E M E N T A PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PAGAMENTO DE PARCELAS ATRASADAS. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. DIREITO RECONHECIDO TARDIAMENTE NA VIA ADMINISTRATIVA. JUROS MORATÓRIOS E CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. Trata-se de apelação contra a sentença que julgou improcedente o pedido da parte autora, para manter o benefício de Nº (aposentadoria por idade), concedido em , que lhe é mais vantajoso, e pagar as parcelas referentes ao período de 09\06\2008 a 04\05\2012, do NB (aposentadoria por tempo de contribuição), que, embora lhe fosse devido desde 2008, só lhe foi reconhecido o direito à obtenção tardiamente, com juros e correção monetária. 2. A parte autora, não obstante o preenchimento dos requisitos legais para a obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição, requerida em , só teve o seu direito reconhecido, desde a referida data, após o transcurso de quatro anos, quando já lhe tinha sido, na via administrativa, concedida a aposentadoria por idade, com RMI mais vantajosa do que o valor da RMI da primeira postulação. 3. É legítima a sua postulação de receber os valores devidos a título de aposentadoria por tempo de contribuição no período entre o referido requerimento e a concessão de sua aposentadoria por idade. Não se trata a hipótese de desaposentação. Esta ocorre quando o segurado, titular de uma aposentadoria, renuncia a ela para obtenção de uma outra mais vantajosa, cujo direito adquire em função das contribuições que foram vertidas para os cofres da Previdência Social após a primeira aposentação. 4. Não se verifica, no caso em estudo, qualquer intenção do autor em vindicar a desaposentação. Muito pelo contrário, ele foi obrigado a manter-se no mercado de trabalho devido ao não reconhecimento do seu direito, pelo INSS, à aposentadoria originariamente pleiteada. Se,

6 posteriormente, ele consegue o benefício para o qual também preencheu todos os requisitos, este fato não pode ser utilizado como obstáculo à percepção da aposentadoria anterior a que fazia jus desde antes e, por razões outras, que independeram de sua vontade e ação, foi tardiamente deferida. 5. Não parece razoável a rejeição de sua postulação, até porque, a sua pretensão é fazer valer o direito na medida em que lhe foi reconhecido na via administrativa e até mesmo, em se considerando para o caso a hipótese de uma desaposentação às avessas, o atendimento de seu pleito também não estaria inviabilizado, porquanto, este instituto é hoje aceito pela jurisprudência majoritária, inclusive, sem a necessidade de devolução dos valores percebidos pelo benefício anterior. A matéria foi objeto de julgamento pelo e. STJ, sob o regime representativo de controvérsia a que se reporta o art. 543-C, do CPC, através do Resp. nº /SC, da relatoria do Ministro Herman Benjamim, Primeira Seção, julgado em 8/5/2013, DJe de 14/5/ Direito reconhecido às parcelas vindicadas da aposentadoria por tempo de contribuição durante o período discriminado, com juros e correção monetária, sem prejuízo da manutenção da aposentadoria por idade a que o autor faz jus desde Em face do julgamento do REsp /PR, sob a sistemática prevista no art. 543-C do CPC, há que se determinar a fixação dos primeiros a contar da citação e nos termos do art. 1ºF da Lei nº 9494/97 com a redação dada pela Lei nº /09 e a correção monetária, desde quando devidas as parcelas, mas, de forma que, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período, no tocante ao lapso posterior à entrada em vigor da Lei nº 11960/2009 e, anteriormente a sua vigência, nos termos do Manual de Cálculos da Justiça Federal. 8. A teor do 4º, do art. 20, do CPC, mostra-se justa a fixação da verba honorária, numa demanda como a presente, em R$ 3.000,00 (três mil reais), por se mostrar condizente com o trabalho realizado pelo causídico e pela natureza da causa. Apelação provida. A C Ó R D Ã O Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Primeira Turma do egrégio Tribunal Regional Federal da 5.ª Região, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do relatório e voto constantes dos autos que integram o presente julgado. Recife, 02 de outubro de 2014 (data do julgamento). JOSÉ MARIA LUCENA, Relator. «174»

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