O BRINCAR E A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 O BRINCAR E A ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL BARBOSA, Juliana Gontijo 1 ; COSTA, Marisa De; FRANCHIN, Daniely Santos; SILVA, Flávia Souza Morais Sala da. Resumo: este trabalho foi realizado como estágio em Psicologia Escolar, com o intuito de auxiliar na organização de uma brinquedoteca para um centro de educação infantil público (CEINF), localizado na cidade de Campo Grande-MS, bem como elaborar uma proposta de sugestões de utilização dos brinquedos. Esta prática foi embasada teoricamente na perspectiva Sócio-Histórica, na qual Vigotsky considera a importância dada ao contexto social em que ocorre o desenvolvimento e a extrema relevância do brinquedo neste contexto, uma vez que sob a orientação de um adulto a criança desenvolve algumas funções não amadurecidas, caracterizando assim a Zona de Desenvolvimento Proximal. Objetivo: tornar o brinquedo e o brincar como facilitadores do processo de ensino e aprendizagem, desenvolvendo um plano de utilização de cada brinquedo, através de fichas ilustradas e explicativas. Metodologia: foi feito um levantamento inicial dos brinquedos já existentes na instituição e, por meio de doações, adquiriu-se novos brinquedos pedagógicos. Aplicamos, então, alguns dos brinquedos e/ou brincadeiras nas crianças, detectando quais funções cognitivas exploradas pelo brinquedo, com a finalidade de elaborarmos um plano de aplicação para este. Após esta etapa foram produzidas fichas dos brinquedos utilizando o sistema de classificação - Esar que qualifica a utilidade de cada brinquedo em: descrição física; atividade lúdica; conduta cognitiva; habilidades funcionais; atividade social; habilidade lingüística; condutas afetivas e análise psicológica. Resultados: distribuímos os brinquedos que não couberam nas prateleiras em caixas de fácil acesso, de modo a tornar mais prática a utilização dos mesmos. Montamos uma pasta contendo as fichas de sugestão de utilização de cada brinquedo existente na instituição, contendo cada ficha a foto do brinquedo, bem como suas descrições segundo o sistema Esar. Significado dos Resultados: o trabalho realizado teve grande aceitação da coordenadora e das orientadoras, tendo sido utilizado para todas as outras instituições de educação infantil do município, como exemplo de trabalho na área. 1 flavia.sala@yahoo.com.br Orientadora: CONTINI, M.L.J. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

2 Objeto de Estudo O estágio em Psicologia Escolar foi realizado no período de março a junho de 2005 no Centro de Educação Infantil CEINF, do bairro Ipiranga, na cidade de Campo Grande- MS. O quadro de funcionários da instituição, durante a realização do estágio, era precário, sendo estes 1 vigia, 3 recreadoras, 2 professoras, 3 atendentes do berçário, 2 cozinheiras e faxineiras, e 1 diretora, muitas vezes uma mesma pessoa com funções diferentes. Estavam matriculadas 79 crianças de 4 meses a 6 anos e 11 meses, distribuídas em níveis: I, II, III e IV. O lugar é precário, pequeno, quente e o teto baixo, molhando tudo em dias de chuva. Falta qualificação para alguns dos poucos profissionais que possui. O local do banho e de trocar de roupa é totalmente improvisado, sendo escuro e abafado. Embasamento Teórico Esta prática foi embasada teoricamente na perspectiva Sócio-Histórica, na qual Vigotsky considera a importância dada ao contexto social em que ocorre o desenvolvimento e a extrema relevância do brinquedo neste contexto. Reconhece a aprendizagem e o desenvolvimento como fenômenos distintos e interdependentes, cada um tornando o outro possível. Para Vigotsky, no início do desenvolvimento do indivíduo, os fatores biológicos herdados dos antepassados, sobrepõem-se aos fatores sociais, mas, na interação com os membros do grupo social em que está inserido, o indivíduo vai se desenvolvendo e construindo os processos psicológicos superiores, através do movimento de internalização das experiências práticas sociais historicamente construídas. Portanto, o desenvolvimento humano ocorre de fora para dentro e, é necessário que o ser humano esteja inserido em situações de aprendizado pra que possa ocorrer o desenvolvimento.

3 A chave para compreender o aparecimento deste processo está nas propriedades da internalização, quando ocorre uma transformação dos fenômenos psicológicos. No funcionamento interno, intrapsicológico, do indivíduo é fundamental a realidade social. Um dos argumentos mais concreto e central de Vigotsky sobre as relações entre o funcionamento interpsicológico e intrapsicológico, e das origens sociais das funções superiores é a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP). O constructo da Zona de Desenvolvimento Proximal possibilitou a compreensão das funções não amadurecidas, mas, que se acha em processo de amadurecimento, ou que amadurecerão no futuro, porque se acham em estado embrionário. A Zona de Desenvolvimento Proximal é a distância entre o nível de desenvolvimento real que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes. Objetivo De início, o nosso objetivo era criar uma brinquedoteca, entretanto, não havia recursos financeiros, nem espaço físico disponíveis para tal. Assim, com o intuito de tornar o brinquedo e o brincar facilitadores do processo de ensino e de aprendizagem, desenvolvemos um plano de utilização de cada brinquedo, através de fichas ilustradas e explicativas. Metodologia Utilizamos como técnica, o levantamento de dados, pesquisas referente ao tema em livros, revistas e artigos publicados. Fizemos um levantamento inicial dos brinquedos existentes e foram adquiridos novos brinquedos pedagógicos, por meio de doações.

4 Aplicou-se alguns dos brinquedos e ou brincadeiras nas crianças, observando suas funções cognitivas com a finalidade de se elaborar um plano de aplicação para cada brinquedo. Produzimos fichas para cada brinquedo existente no CEINF e os classificamos utilizando o instrumento de classificação e de análise de material de jogo e brinquedos o sistema Esar que classifica a utilidade de cada brinquedo em: descrição física; atividade lúdica; conduta cognitiva; habilidades funcionais; atividade social; habilidade lingüística; condutas afetivas e análise psicológica. Com finalidade de ilustrar as fichas, fotografamos cada brinquedo, facilitando para os funcionários a identificação. Resultados Obtidos Apesar do pouco espaço físico disponível para a organização da brinquedoteca, distribuímos os brinquedos que não couberam nas prateleiras em caixas de fácil acesso, de modo a tornar mais prática a utilização dos mesmos. Com intuito de auxiliar a utilização da brinquedoteca e a aplicação dos brinquedos, produzimos fichas explicativas e expositivas para cada brinquedo. A classificação ajudará a mantê-los organizados de forma funcional e, principalmente, conhecendo cada brinquedo, ajudará a quem trabalha com eles na utilização destes. Considerando a importância dada por Vigotsky ao contexto social em que ocorre o desenvolvimento, é de extrema relevância o papel do brinquedo neste contexto. O brincar é uma atividade fundamentalmente interativa e por isso mesmo, lugar de troca, de discussão e construção de regras de convivência. Significados destes resultados Ao final, foram produzidas 30 fichas de sugestão de utilização de cada brinquedo e as mesmas tiveram grande aceitação da coordenadora e das orientadoras, de tal forma que,

5 foram utilizadas para todos os outros CEINF s do município, como exemplo de trabalho na área. Segue em anexo uma das fichas elaboradas. Bibliografia - BIAGGIO, ANGELA M. BRASIL. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, ª ed - CAMPOS, LUIZ FERNANDO DE LARA. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. 2 ed. São Paulo: Alínea editora, CONTINNI, MARIA DE LURDES JEFFERY. O Psicólogo e a Promoção de Saúde na Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, FRIEDMANN, Adriana. O direito de brincar A brinquedoteca. 4ª ed. São Paulo: Edições sociais: Abrinq, LEÃO,I. B. Educação e Psicologia: reflexões a partir da teoria sócio histórica. Campo Grande: UFMS, PATTO, MARIA HELENA S. Introdução à Psicologia Escolar. 2 ed. São Paulo: T.A. Queiroz, Editor. - REGO, T.C. Vigotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. Petrópolis: Vozes, VIGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

6 Anexo DESCRIÇÃO DO OBJETO Nome: peças de lego. Descrição Física: peças de 4 a 8 cm, retangular e quadrados, nas cores: amarela, vermelha, verde e azul. Escolha das palavras chaves Atividade Lúdica: jogo sensorial tátil; de manipulação; de construção e de montagem mecânica. Conduta Cognitiva: emparelhamento; diferenciação de cores e dimensões; coordenação simples e raciocínio combinatório. Habilidades Funcionais: percepção tátil; reprodução de objetos; criatividade inventiva. Atividade Social: participação variável - solitária ou cooperativa. Habilidade Lingüística: distinção e nomeação verbal das cores. Condutas Afetivas: curiosidade intelectual. Análise Psicológica: peças de encaixe para exercitar a criatividade. A criança aprende a distinguir, a associar e agrupar formas e cores. Ao brincar encaixa as peças reproduzindo ou criando objetos. Por haver peças e cores diferentes, a

7 criança pode criar peças combinando e diferenciando cores. Idade: a partir de 3 anos.

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